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Prudente de Moraes

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Prudente José de Moraes e Barros (Itu, 4 de outubro de 1841 —
Piracicaba, 3 de dezembro de 1902)[1][2][3] foi um advogado e Prudente de Moraes
político brasileiro. Foi presidente do estado de São Paulo (cargo
equivalente ao de governador), senador, presidente da Assembleia
Nacional Constituinte de 1891 e terceiro presidente do Brasil,
tendo sido o primeiro civil a assumir o cargo e o primeiro
presidente por eleição direta.[4]

Prudente de Moraes representava a ascensão da oligarquia


cafeicultora e dos políticos civis ao poder nacional, após um
período de domínio do poder executivo por parte dos militares, no
qual essa oligarquia mantinha-se dominando apenas o poder
Legislativo.[5]

Índice
Formação e início da carreira
No início da República
Na presidência da República
A eleição
3.º Presidente do Brasil
Mandato (1894-1898)
O atentado contra Prudente de Morais
Período 15 de novembro de 1894
a 15 de novembro de 1898
Ministros de Estado
Vice- Manuel Vitorino
Vida após a presidência e homenagens presidente
Galeria Antecessor(a) Floriano Peixoto
Notas Sucessor(a) Campos Sales
Referências Presidente do Senado Federal
Bibliografia Período 23 de novembro de 1891
Ligações externas a 15 de novembro de 1894
Antecessor(a) Floriano Peixoto
Sucessor(a) Manuel Vitorino
Formação e início da carreira Senador por São Paulo
Período 15 de novembro de 1890
Prudente de Moraes nasceu nos arredores da cidade paulista de Itu a 15 de novembro de 1894
em 4 de outubro de 1841, sendo descendente dos primeiros Governador de São Paulo
colonizadores de São Paulo. Seus pais eram José Marcelino de Período 14 de dezembro de 1889
Barros e Catarina Maria de Morais. Em 1846, com cerca de cinco a 18 de outubro de 1890
anos de idade, Prudente perdeu o pai, que era tropeiro que fazia a Antecessor(a) Junta Governativa
rota Santos-Itu, assassinado por um escravo.[6] Sua mãe casou-se Sucessor(a) Jorge Tibiriçá Piratininga
com o viúvo Caetano José Gomes Carneiro. Prudente graduou-se Deputado Geral do Império por São Paulo
na Faculdade de Direito de São Paulo em 1863, e, no mesmo ano,
transferiu-se para Piracicaba, onde exerceu advocacia durante dois Período 3 de maio de 1885
anos. Em 28 de maio de 1866, Prudente casou-se com Adelaide
a 3 de maio de 1887
Benvinda Gordo na residência dos pais dela, em Santos. Após o Dados pessoais
casamento, fixaram-se em Piracicaba, e na atualidade, a residência Nome Prudente José de Moraes Barros
completo
onde viveram tornou-se o Museu Histórico e Pedagógico Prudente
de Moraes.[7] Prudente teve nove filhos com Adelaide, sendo que
Nascimento 4 de outubro de 1841
Itu, São Paulo
dois faleceram na menoridade, Maria Thereza e Maria Jovita,
Morte 3 de dezembro de 1902 (61 anos)
falecidas, respectivamente, aos onze e a um ano de idade. Além Piracicaba, São Paulo
desses nove filhos, Prudente teve um filho fora do casamento na Alma mater Faculdade de Direito de São
[8]
época em que era estudante de Direito, chamado José. Paulo
Cônjuge Adelaide da Silva Gordo(1866–
No Império, pertenceu ao Partido Liberal (PL), monarquista. 1902)
Elegeu-se vereador, sendo o mais votado, com 420 votos em 1864,
Filhos 9
presidindo a Câmara Municipal de Piracicaba. Em 1877, no
Partido Liberal (até 1873)
exercício de vereador, Prudente conseguiu mudar o nome da Republicano Paulista(1873–1893)
cidade, que na época chamava-se Vila Nova da Constituição, e Republicano Federal(1893–1902)
passou a se denominar Piracicaba, nome indígena da região, que Profissão Advogado
quer dizer "lugar onde os peixes moram".[9] Assinatura

Em 1873, transferiu-se para o Partido Republicano Paulista (PRP),


declarando-se republicano, tendência que representou naAssembleia Provincial.

Foi deputado provincial em São Paulo e


deputado à Assembleia Geral do
Império, defendendo, além da forma
republicana de governo, o
abolicionismo e o federalismo. Como
deputado provincial trabalhou na
complexa questão das divisas de São
Na foto a família Prudente, os Paulo com Minas Gerais, tema no qual
filhos e o casal, da esquerda para era especialista.
a direita: Prudente de Moraes
Filho, Maria Amélia, Adelaide
(esposa), Paula, Gustavo, No início da
Carlota, Maria Teresa, Prudente
de Moraes (esposo), Antônio e República
Júlia.
Proclamada a República, foi nomeado,
por Deodoro da Fonseca, chefe da junta Constituição brasileira de 1891,
governativa que governou São Paulo de 16 de novembro a 14 de dezembro de 1889, página da assinatura de Prudente de
Morais (primeira assinatura). Acervo
nomeado em seguida governador, permanecendo no cargo até 18 de outubro de
Arquivo Nacional
1890, quando renunciou para assumir uma cadeira noSenado.[10]

No governo de São Paulo, reorganizou e modernizou a administração, especialmente o Tesouro e o Arquivo do Tesouro, ampliou a
Força Pública, sendo que a transição para a república em São Paulo, com a nomeação de novos administradores, secretários e
intendentes municipais ocorreu em tranquilidade. Reorganizou a Escola Normal, que deu origem à Escola Normal Caetano de
Campos.

Chegou a ser vice-presidente do Senado, e presidiu a Assembleia Constituintede 1890-1891. Elaborada a Constituição, disputou com
Deodoro da Fonseca a presidência da República, sendo, porém, derrotado.

Após a derrota para Deodoro, eleito indiretamente com 129 votos contra 97, Prudente de Moraes tornou-se presidente do Senado até
o final do seu mandato.
Na presidência da República

A eleição
Na disputa pela sucessão de Floriano Peixoto, que chegara à presidência devido ao
golpe de 23 de novembro de 1891, candidatou-se pelo Partido Republicano Federal
(PRF), fundado pelo paulista Francisco Glicério em 1893. Venceu as eleições
presidenciais de 1º de março de 1894 e tomou posse no dia 15 de novembro daquele
ano,[10] tornando-se o primeiro presidente do Brasil a ser eleito pelo voto direto e o
primeiro presidente civil do Brasil. Prudente teve 276.583 votos contra 38.291 de
seu principal competidor Afonso Pena, em uma eleição que teve mais 29 políticos
que foram votados.[5] Seu vice-presidente foi o médico Manuel Vitorino Pereira.[11]
A sua eleição marcou a chegada ao poder da oligarquia cafeeira paulista em
substituição aos setores militares.[10]
Prudente de Moraes (no centro)
Os quatro anos de governo de Prudente de Moraes foram agitados, tanto por preside a Constituinte republicana,
problemas político-partidários (a perda do apoio do Partido Republicano Federal) óleo de Aurélio de Figueiredo
(Museu da República, Rio de
como pela oposição dos setores florianistas e pela continuação, no Rio Grande do
Janeiro).
Sul, da Revolta Federalista (1893-1895).

Prudente de Moraes dedicou todos os seus esforços à pacificação das facções, que tinham em seus extremos os defensores do
governo forte de Floriano e os partidários da monarquia. Durante seu governo, abandonou uma a uma as medidas inovadoras de
Floriano Peixoto. Essa cautela de Prudente foi necessária, já que os florianistas ainda tinham uma certa força, principalmente no
Exército.[10] Além disso, o vice-presidente estava ligado às ideias de Floriano. Prudente de Moraes imprimiu uma direção ao governo
[5]
que atendeu mais aos cafeicultores e afastou os militares da política.

Mandato (1894-1898)
No início do seu governo, conseguiu pacificar a Revolução Federalista no Rio
Grande do Sul, assinando a paz com os rebeldes, que receberamanistia.

Restabelecimento das relações entrePortugal e o


Brasil.

Prudente de Moraes restabeleceu as relações diplomáticas com Portugal, rompidas


por Floriano durante a Revolta da Armada, e assinou o Tratado de Amizade,
Caricatura de Prudente de Moraes
ilustrando um presidente sempre em Comércio e Navegação com o Japão, em novembro de 1895, com o objetivo de
apuros, com o mandato pendendo fomentar a vinda de imigrantes japoneses.
por um fio.
Enfrentou a questão diplomática envolvendo os ingleses, que acharam por bem, em julho de 1895, tomar posse da Ilha da Trindade,
situada a aproximadamente 1.200 quilômetros do litoral do Espírito Santo, sob o pretexto de ali instalar uma estação telegráfica. A
França, com incursões abaixo do Rio Oiapoque, invadiu o Amapá a partir de Guiana Francesa, atacando e incendiando alguns
povoados próximos à fronteira. O primeiro presidente civil do Brasil, em vez de recorrer às armas, preferiu o arbitramento
internacional, de Portugal no caso da Ilha da Trindade, e da Suíça no caso do Amapá. As questões diplomáticas foram resolvidas
favoravelmente ao Brasil.[5]

As dificuldades econômico-financeiras, herdadas da crise do encilhamento, acentuaram-se em sua administração, sobretudo devido
aos gastos militares, aumentando asdívidas com os credores estrangeiros.

Com a assessoria de seus ministros da Fazenda, Rodrigues Alves e Bernardino de Campos, negociou com os banqueiros ingleses a
consolidação da dívida externa, operação financeira que ficou conhecida como funding loan, base da política executada por Joaquim
Murtinho nos quatro anos seguintes.[5]

No plano da política externa, resolveu, favoravelmente, para o Brasil a questão dos limites com a Argentina, arbitrada pelo presidente
norte-americano Grover Cleveland, em que se destacou o representante brasileiro, oBarão do Rio Branco

Enfrentou, ainda, a revolta da Escola Militar. Fez então valer a sua autoridade: fechou a escola e o clube militar. Mas pouco tempo
depois enfrentaria um movimento rebelde ainda maior: aGuerra de Canudos, no sertão baiano.

Obrigado a submeter-se a uma cirurgia, afastou-se do poder entre 10 de novembro de 1896 e 4 de março de 1897, passando o cargo
ao vice-presidente, o médico baiano Manuel Vitorino Pereira. Nesta interinidade, Manuel Vitorino transferiu a sede do governo do
Palácio Itamaraty para o Palácio do Catete.

Com a vitória dos amotinados de Antônio Conselheiro sobre várias expedições militares, a situação voltou a deteriorar-se. Prudente
interrompeu a convalescença e nomeou ministro da Guerra o general Carlos Machado de Bittencourt, que liderou nova expedição e
derrotou os rebeldes. Durante o seu governo, as divergências internas no PR Federal e a Guerra de Canudos desgastam o governo.
Mesmo com a vitória das tropas do governo na guerra, os ânimos não se acalmam.

O atentado contra Prudente de Morais


Em 5 de novembro de 1897, durante uma cerimônia militar em que
recepcionaria dois batalhões do Exército que retornavam de Canudos
no Arsenal de Guerra (atual Museu Histórico Nacional), sofreu um
atentado contra sua vida praticado pelo anspeçada Marcellino Bispo
de Mello;[12] escapou ileso, mas seu ministro da Guerra, Marechal
Bittencourt, faleceu, defendendo a vida de Prudente. O presidente Atentado contra a vida do Presidente Prudente de
decretou, então, estado de sítio, para o Distrito Federal (Rio de Moraes em 5 de novembro de 1897, no Arsenal de
Guerra (atual Museu Histórico Nacional - MHN).
Janeiro e Niterói) conseguindo assim se livrar dos oposicionistas
No detalhe, o então CoronelMendes de Morais,
mais incômodos.
chefe da Casa Militar, ferido na ocasião do
atentado.
De inicio, o vice-presidente Manuel Vitorino, que possuía
divergências politicas com Prudente de Morais, foi indiciado no
inquérito sobre o atentado, acusado de envolvimento. Vitorino respondeu com um Manifesto em que proclamava inocência e seu
nome não foi incluído no despacho final do processo, mas sua carreira política foi arruinada.[13] Marcellino, feito prisioneiro e
encontrado enforcado na cadeia com um lençol, não foi mais do que mero instrumento de conspiração política. Embora sua morte
tenha comprometido as investigações, foram apontados Capitão Deocleciano Martyr e José de Souza Velloso como mentores
intelectuais do crime.

Ministros de Estado
Ministério da Justiça e Negócios Interiores:
Antônio Gonçalves Ferreira(15 de novembro de 1894 — 30 de
agosto de 1896),
Alberto de Seixas Martins Torres (30 de agosto de 1896 — 7 de
janeiro de 1897),
Bernardino José de Campos Júnior(interinamente - 7 de janeiro de
1897 — 19 de janeiro de 1897),
Amaro Cavalcanti (19 de janeiro de 1897 — 15 de novembro de
1898)
Ministério da Marinha:

Eliziário José Barbosa, Almirante (15 de novembro de 1894 — 21


de novembro de 1896),
Manuel José Alves Barbosa(21 de novembro de 1896 — 15 de
novembro de 1898)
Ministério da Guerra:

Bernardo Vasques, general-de-divisão (15 de novembro de 1894 —


23 de novembro de 1896),
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira, general-de-brigada
(interinamente - 23 de novembro de 1896 — 4 de janeiro de 1897),
Francisco de Paula Argolo, general-de-brigada (4 de janeiro de
1897 — 17 de maio de 1897),
Carlos Machado de Bittencourt, marechal (17 de maio de 1897 — 5
de novembro de 1897), Prudente de Moraes, porAlmeida
João Tomás de Cantuária, general-de-divisão (6 de novembro de Júnior.
1897 — 15 de novembro de 1898)
Ministério das Relações Exteriores:

Carlos Augusto de Carvalho(15 de novembro de 1894 — 1 de setembro de 1896),


Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira(1 de Setembro de 1896 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Fazenda:

Francisco de Paula Rodrigues Alves(15 de novembro de 1894 — 20 de novembro de 1896),


Bernardino José de Campos Júnior(20 de novembro de 1896 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas:

Antônio Olinto dos Santos Pires(15 de novembro de 1894 — 20 de Novembro de 1896),


Joaquim Duarte Murtinho(20 de novembro de 1896 — 1 de outubro de 1897),
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira(1 de outubro de 1897 — 13 de novembro de 1897),
Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda(13 de novembro de 1897 — 27 de junho de 1898),
Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim, marechal (27 de junho de 1898 — 15 de novembro de 1898)

Vida após a presidência e homenagens


Prudente de Moraes desfrutava de grande popularidade ao fim do mandato, em 15 de novembro de 1898, quando passou o cargo de
Presidente da República a Campos Sales e retirou-se para Piracicaba, onde exerceria a advocacia por alguns anos. Faleceu devido a
uma tuberculose em 3 ou 13 de dezembro de 1902.[2] Prudente de Moraes está enterrado no "Cemitério da Saudade", localizado na
cidade de Piracicaba.

É homenageado dando seu nome à cidade dePresidente Prudente (SP), Prudentópolis (PR) e Prudente de Morais (MG).

Galeria
Prudente de Morais Retrato no jornal Retrato de 1889, no
Gazeta de Piracicaba , início de seu mandato
1898 como governador de São
Paulo logo após a
proclamação da
República

Notas

Referências
1. «PRUDENTE DE MORAES - PARLAMENTAR DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1868-1889)» (http://www.al.sp.gov.
br/acervo-historico/publicacoes/Livros/Prudente_de_Moraes.pdf)(PDF)
2. Informações presidenciais - Prudente José de Morais e Barros(http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/
presidencia/ex-presidentes/prudente-moraes) . Portal Palácio do Planalto.
3. «Constituição» (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao91.htm) . www.planalto.gov.br.
Consultado em 5 de agosto de 2017
4. «Prudente José de Morais e Barros - Biografia - UOL Educação»(http://educacao.uol.com.br/biografias/prudente-jos
e-de-morais-e-barros.jhtm). educacao.uol.com.br. Consultado em 26 de outubro de 2015
5. Fernando Rebouças (18 de julho de 2008).«Prudente de Morais» (http://www.infoescola.com/biografias/prudente-de
-morais/). InfoEscola. Consultado em 26 de agosto de 2012
6. «Árvore Genealógica de Prudente de Morais»(http://www.buratto.net/doria/AntasMoraes.pdf) (PDF)
7. Prudente de Moraes: vida, paixão e morte (1).(http://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/estudos-piracicaba
nos/prudente-de-moraes-vida-paixao-e-morte-1/)A Província. Elias Netto, Cecílio. Visitado em 2016-05-24.
8. Testamento de Prudente de Moraes é monumento de honradez e dignidade. (http://www.aprovincia.com.br/memorial
-piracicaba/estudos-piracicabanos/testamento-de-prudente-de-moraes-e-monumento-de-honradez-e-dignidade/) A
Província. Elias Netto, Cecílio. Visitado em 2016-05-24.
9. «Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes»(http://www.museuprudentedemoraes.piracicaba.sp.gov.br/pir
acicaba.html). www.museuprudentedemoraes.piracicaba.sp.gov.br. Consultado em 26 de outubro de 2015
10. «Prudente José de Morais e Barros - Biografia»(http://educacao.uol.com.br/biografias/prudente-jose-de-morais-e-ba
rros.jhtm). Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril . UOL - Educação.
Consultado em 26 de agosto de 2012
11. PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Topbooks, 2002
12. «Atentado contra Prudente de Morais»(http://www1.uol.com.br/rionosjornais/rj08.htm) . UOL. Consultado em 26 de
agosto de 2012
13. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil; Silvia Noronha Sarmento. «Dicionário
da Elite Política Republicana (1889-1930), verbete: Manuel iVtorino» (http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/pr
imeira-republica/VITORINO,%20Manuel.pdf)(PDF). Fundação Getulio Vargas. Consultado em 8 de dezembro de
2017

Bibliografia
Prudente de Morais, Academia Piracicaba de Letras,
________, Prudente de Morais:O Primeiro 1991.
Centenário do Seu Nascimento, Editora Revista dos
BARRETO, Amaral Antônio, Prudente de Morais: uma
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Vida Marcada, Editora I. H. G. S. P., 1971.
________, Prudente de Morais - Parlamentar da
KOIFMAN, Fábio, Organizador, Presidentes do Brasil,
Província de São Paulo - 1868-1889, Edição da
Editora Rio, 2001.
Assembleia Legislativa de São Paulo, 2004.
PAULA, Assis José Eugênio,Prudente de Morais: Sua
________, Biografia de Prudente de Morais,
Vida e Sua Obra, Editora Gr Sangirard, 1976.
Centenário da primeira constituição promulgada por
ROMANINI, Mauricio Guindani,Prudente de Morais: SILVA, Gastão Pereira da, Prudente de Morais - o
O precursor da propaganda política no Brasil — Sua Pacificador, Editora Zélio Valverde, 1946.
trajetória até a presidência da República em 1894
, SILVA, Hélio, Prudente de Morais - 3º presidente do
Dissertação (Mestrado em Comunicação Social), Brasil, Editora Três, 1983.
Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo
SILVEIRA, Peixoto, A Tormenta Que Prudente de
do Campo, 2002.
Morais Venceu!, Editora Imesp, 1990.

Ligações externas
O governo Prudente de Moraes no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao deixar o Governo de São Paulo
Mensagem ao Congresso Nacional 1895
Mensagem ao Congresso Nacional 1896
Mensagem ao Congresso Nacional 1897
Mensagem ao Congresso Nacional 1898
Precedido por Junta governativa paulista Sucedido por
José Vieira Couto de Magalhães 1889 Prudente de Morais
Precedido por
Presidente de São Paulo Sucedido por
Junta governativa paulista de
1889 — 1890 Jorge Tibiriçá Piratininga
1889

Precedido por Sucedido por


Floriano Peixoto 3º. Presidente do Brasil Campos Sales
1894 — 1898

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