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1.

Argumentos favoráveis ao pré-tribulacionismo:


1.1: A última trombeta de 1 Coríntios 15:
Existem diversos tipos e motivos para toques de trombetas nos costumes
judaicos.

“Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta;


porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós
seremos transformados.” 1 Coríntios 15:52

Esta é uma trombeta tocada na FESTA DAS TROMBETAS, todos os


anos comemorada em israel, Paulo usou a linguagem das festas no texto,
por isso esta conclusão; Não se pode afirmar que paulo se referia a
última trombeta do apocalipse se o mesmo ainda não tinha sido escrito. É
muito mais provável que paulo estivesse se referindo à última trombeta, a
mais longa, tocada em uma festa das trombetas.

Considerando que há duas espécies de trombetas nas Escrituras: de metal


e de chifre de carneiro (Shofar), a “Última Trombeta” tocada na Festa das
Trombetas é um Shofar de chifre de carneiro, diferente da trombeta de
metal de Números 10:1-3. Como vimos acima, as Escrituras se referem
ao “sonido de trombetas”, ou seja, há existência de vários toques (sons)
de Shofar. O Shofar, na Festa das Trombetas, é tocado por 100 vezes
durante os dois dias da festa. Vale lembrar que existem 4 toques
diferentes de Shofar. Os 3 primeiros toques recebem os nomes de
TEKIAH (TOQUE DE DESPERTAR/Clangor) TERUAH e
SHAVARIM, os quais são tocados 3 vezes repetidos por 11 vezes,
perfazendo um total de 99 toques com esses primeiros 3 tipos de toques.
O centésimo e último toque é dado pela Última Trombeta, a qual
apresenta um soar todo especial, diferente dos 99 anteriores. A ÚLTIMA
TROMBETA é tocada no último dia de festa e seu toque todo especial se
chama TEKIAH HA’GADOLAH (o grande clangor), o qual é um toque
bem longo e forte, o mais prolongado possível. Por ser a Última
Trombeta da Festa das Trombetas com um toque todo especial, os judeus
sempre a conheceram como a “Última Trombeta”.
Para ler mais sobre isso clique aqui

1.2: Cumprimento das festas no dia exato:


Todos os grandes eventos realizados/cumpridos por Jesus aconteceram
exatamente no mesmo dia das festas correspondentes(Páscoa, Pães
Asmos, Primícias e Pentecostes)
Eis um texto que mostra isso, apenas sobre a festa de pentecostes:

“E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no


mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento
veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais
pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e
começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes
concedia que falassem.” Atos 2:1-4

o mesmo acontecerá com a festa das trombetas.

1.3: O casamento judaico:


Paulo também usou a linguagem do CASAMENTO JUDAICO, que
Jesus, da mesma forma, usou quando disse

“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo
teria dito. Vou preparar-vos lugar.” João 14:02
No CASAMENTO JUDAICO, quem estudou sobre, vai entende, eis o
costume:

Quando um jovem judeu nos tempos de Jesus, encontrava a mulher que


queria, ele deveria se aproximar dela com um contrato de matrimônio.
Ele deveria ir a casa dela com uma proposta – com um acordo legal e
verdadeiro – dando os termos pelos quais ele estava propondo o
casamento. O mais importante a ser considerado no contrato, era o preço
que o noivo estaria disposto a pagar, para desposar aquela noiva em
particular.
Então o noivo deveria pagar esse valor. E devemos mencionar que esse
valor não era “qualquer valor”, modesto e barato, mas ele deveria
expressar o grande custo que aquele item “a noiva” lhe traria – essa era a
ideia. O jovem não deveria se iludir que estaria adquirindo algo que não
lhe fosse dispendioso – comprando barato. Ele deveria pagar caro, pela
noiva que escolhesse.
Quando esse assunto estava encerrado, o noivo deveria partir. Ele deveria
fazer um breve discurso à sua noiva dizendo: “Eu vou preparar lugar para
você”, e ele deveria retornar à casa de seu pai. De volta à casa do pai, ele
deveria construir para ela uma câmara de núpcias, uma pequena suíte, na
qual eles teriam sua futura lua de mel.

Devemos notar que esse era um empreendimento complexo para o noivo.


Ele deveria realmente edificar um aposento separado da casa de seu pai.
A suíte nupcial deveria ser linda – ninguém passa a lua de mel em
“qualquer lugar”, e ali deveria haver provisões estocadas, pois noiva e
noivo deveriam permanecer sete dias ali dentro (sete anos para a Noiva
de Jesus!). Esse projeto de construção tomaria praticamente um ano, e o
pai do noivo deveria ser o juiz sobre quando a obra estaria terminada.
(Nós podemos ver a lógica nisso – obviamente se fosse atribuído ao
noivo, ele faria qualquer coisa e logo iria correndo buscar a garota!). Mas
o pai do noivo, que já havia passado por isso na vida, e estava menos
ansioso, deveria dar a palavra final sobre a obra estar terminada, e liberar
o filho para ir tomar sua noiva para si.

Por sua vez a noiva, estaria obrigada a esperar pacientemente. Ela


deveria gastar tempo em preparar seu enxoval, e estar pronta quando o
noivo chegasse. A tradição mandava que ela deveria ter consigo uma
lâmpada de óleo, em caso do noivo chegar em altas horas da noite
escura, pois ela deveria estar pronta para viajar de um momento para
outro, assim que solicitada. Durante esse longo período de espera, ela
deveria ser conhecida como “consagrada”, “separada” e “comprada por
preço”. Ela era verdadeiramente uma “Senhora à espera”, mas não havia
dúvida sobre o retorno do noivo. Algumas vezes o jovem poderia se
ausentar por período realmente longo, mas obviamente, ele tinha pago
um alto preço por sua noiva, e apesar de haverem outras mulheres
disponíveis, ele certamente voltaria por sua escolhida, com a qual havia
celebrado contrato.

A Noiva, nesse período de espera, deveria usar um véu, sempre que


saísse de casa, a fim de que outros jovens soubessem que ela estava
comprometida, e assim não se aproximariam dela com outra oferta de
casamento. (Hoje a Noiva de Cristo deve se apresentar com um “véu”,
“um posicionamento” – aqueles que não compreendem nossa aliança
com o Senhor, tentarão nos oferecer outros contratos, que violariam
aquele que fizemos com nosso Noivo. Ela deve resistir aos que ofereçam
traições e aguardar por aquele que pagou o preço por ela!)
Quando o ano vai passando, a noiva deve convocar suas irmãs e suas
melhores amigas, e os demais que deveriam ir com ela para as bodas,
quando da chegada do noivo. E todos deveriam ter suas lâmpadas com
óleo prontas! Se nessa altura alguém, vendo o noivo trabalhando para
concluir sua câmara nupcial pergunta-se a ele: “Quando será o grande
dia?” Ele teria que responder: “Só meu pai sabe”!

Finalmente, a câmara nupcial ficaria pronta, e o noivo deveria então


convocar seus jovens amigos, para acompanhá-lo na jornada ansiosa em
busca da noiva. O grande momento chegou, e o noivo está mais que
preparado, disso podemos ter certeza. Ele e seus amigos deveriam entrar
pela noite, tentando de tudo para fazer a maior surpresa para a Noiva.

E essa é a parte romântica – todas as noivas judias eram “roubadas”. Os


judeus tinham um entendimento especial do coração das mulheres. Que
êxtase e aventura para ela, ser abduzida, tomada durante a noite, não por
um estranho, mas pelo que a amou tanto que pagou alto preço para tê-la.

Na casa da Noiva, as coisas deveriam estar prontas! Pra ter certeza, que a
noiva teria a maior surpresa, pois o noivo tentaria chegar à meia-noite,
enquanto ela dormia. Mas as lâmpadas de óleo deveriam estar prontas, e
o véu deveria estar à mão. E enquanto ela dormia vestida de noiva, ela
deveria ser surpreendida com a chegada do Noivo, e pronta para seguir
com Ele.

Agora, existem regras a serem observadas quanto aos sentimentos de


uma mulher. O Noivo não poderia simplesmente arrancá-la de casa
dormindo, pois é obvio que ela estaria com bobs nos cabelos! Na
verdade, quando a turma de jovens amigos do Noivo se aproximava da
casa dela, eles eram obrigados a dar a ela um sinal. Alguém naquela
turma deveria dar um grito!

Quando a Noiva ouvisse aquele grito, ela saberia que seu Noivo chegaria
em mais alguns momentos. Ela só teria tempo para acender sua lâmpada,
tomar seu enxoval, e sair com ele. Suas irmãs e suas amigas, que
quisessem assistir às bodas, também deveriam ter suas lâmpadas prontas.
Ninguém poderia andar pela noite escura, no terreno rochoso de Israel,
sem carregar uma lâmpada! Dessa forma os jovens, deveriam entrar na
casa, e levar as moças consigo. O pai da Noiva, deveria olhar a situação
com outros olhos, verificando se aquele era realmente o rapaz que havia
contratado o matrimônio, e acompanhando a saída do grupo. As pessoas
do povoado certamente seriam acordadas de seu sono, devido à alegria
nas vozes dos jovens carregando suas lâmpadas e fazendo festa pelas
ruas, e todos ficariam sabendo das bodas que estavam acontecendo.
Hoje, ouvimos carros buzinando, mas naquele tempo, eles viam as
lâmpadas clareando a noite escura. Os que observavam, talvez não
identificassem a Noiva, pois ela continuava usando o seu véu. Mas ela
voltaria às mesmas ruas uma semana mais tarde, com o Noivo, e então
não estaria mais usando véu. Com o retorno da Noiva junto de seu
Noivo, todo povo saberia quem realmente havia se casado, e entenderiam
o verdadeiro significado daquelas bodas.

Quando o grupo chegasse à casa do pai do noivo, a noiva e o noivo


deveriam entram na câmara nupcial, e trancar a porta! Ninguém mais
poderia entrar. O pai do noivo, enquanto isso, deveria receber os
convidados para as bodas, seus amigos, e estarem prontos para celebrar o
novo matrimônio. Já que o casamento duraria sete dias (até que a noiva e
noivo saíssem da câmara de núpcias), o trabalho era de grande monta.
Ocasionalmente os anfitriões poderiam ficar sem vinho para servir, como
lemos em João 2. Mas as celebrações não começavam imediatamente.
Primeiro, o matrimônio deveria ser consumado. Os judeus eram um povo
sujeito a muitas leis, e a lei declarava que noiva e noivo deveriam se
tornar um só, antes do casamento ser reconhecido. Dessa forma, um dos
amigos do noivo, que chamaríamos hoje padrinhos, deveria ficar à porta
da câmara, aguardando o sinal da voz do noivo. Quando o matrimônio
fosse consumado, o noivo deveria anunciar ao padrinho à porta, e este
deveria anunciar as boas novas aos convidados. Então as comemorações
começavam, e deveriam durar toda a semana!

No final da semana, a Noiva e o Noivo deveriam fazer sua tão aguardada


aparição, para a celebração e o brinde de todos presentes. Haveria então
um delicioso jantar, a ceia das bodas, a qual conhecemos como a festa do
casamento para honrar o novo casal. Nesse momento a noiva se
apresenta sem o véu, pois agora ela já é uma mulher casada, e todos
deveriam conhecer quem era a eleita do noivo. O novo casal e todos os
convidados deveriam então encerrar a semana desfrutando de uma
magnífica festa. Após a ceia das bodas, a noiva e o noivo deveriam partir,
não permanecendo mais tempo na casa do pai do noivo. Eles por outro
lado, deveriam agora ir para sua própria casa, preparada de antemão pelo
noivo. (A noiva de Cristo ficará por sete anos no céu, na casa do Pai do
Noivo, e então retornar com o Noivo e ocupar o Reino que Ele preparou
para eles). Quando Noiva e Noivo viajam de volta pelo povoado, todos
os habitantes percebem quem eram os noivos e onde eles passarão a
morar desde então.
Para ler mais sobre isso clique aqui
1.4: Um pouco sobre a festa de pentecostes e os três povos diante de
Deus:

Sobre quem DETÉM o anticristo é o período de pentecostes/graça, que


tira o pecado do mundo, que se encerrará no mesmo momento em que a
igreja é arrebatada, não é a igreja em si que detêm, não é nada físico. Em
apocalipse 12 diz que o dragão persegue o menino(representando a
igreja), que nasceu da mulher,(representando Jerusalém), depois de
passar muito tempo os acusando nos céus, de dia e de noite, quando
acaba o pentecostes e com ele o período da graça, desce para perseguir a
mulher depois que o menino é arrebatado. O dragão nada pode fazer
sobre o mundo durante o período da graça, vejam o poder de Deus que
existe sobre o mundo neste momento! Muito importante estudar as festas
judaicas, suas relações com as colheitas, estudar as colheitas em si, e
tudo isso relacionado com o messias Jesus. Jesus cumpriu tudo até
pentecostes, e no seu dia de comemoração exato! (E vai cumprir também
a festa das trombetas, como Paulo diz, “ante a última trombeta”, a última
dos 100 toques desta festa, então haverá o arrebatamento).

Precisamos ter em mente que Deus enxerga três povos no mundo: A


igreja, os Judeus, e as nações; A igreja tem coração mole, é representada
pela cevada nas profecias, são a noiva de cristo, a igreja de Filadélfia,
será arrebatada antes do dia do senhor. Israel são todos que ficarão
sofrendo a grande tribulação, pois têm o coração duro para receber o
messias Jesus, como servo sofredor, são os que só acreditam vendo o seu
poder, e verão o arrebatamento e sentirão a angústia por tê-lo rejeitado,
são o trigo, que precisa ser tribulado(pesquise sobre o tríbulo), para ser
descascado(diferentemente da cevada que é descascada pelo sopro do
vento), são os 144 mil judeus e a grande multidão que vêm da grande
tribulação em apocalipse. Jesus disse: “Em verdade vos digo que os
publicanos e as meretrizes(Igreja) entram adiante de vós(Judeus) no
reino de Deus.” Mateus 21:31
Já as nações são a escória que recebeu o anticristo, representadas pela
uva “E o anjo lançou a sua foice à terra e vindimou as uvas da vinha da
terra, e atirou-as no grande lagar da ira de Deus.” Apocalipse 14:19

2.Refutando o argumento pós-tribulacionista:


2.1: A trombeta do sétimo anjo em apocalipse 10:7:

“Masnos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se


cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.”
Apocalipse 10:7

O “mistério de Deus anunciado aos profetas e servos” é a vinda gloriosa


de Jesus com os santos, não o arrebatamento; A revelação do
arrebatamento não foi anunciada a ninguém antes de Jesus vir à terra,
logo, não pode-se dizer que o arrebatamento acontece após a última
trombeta do anjo, no apocalipse; A promessa para os da antiga aliança
sempre foi “A vinda do reino de Deus à terra”, apenas. E Paulo ainda não
poderia se referir a esta trombeta(do anjo) quando escreveu 1 Coríntios
15:52 pois o livro ainda não havia sido escrito e nada sobre trombeta de
anjo havia sido ensinado.

3.0: Explicando o tempo do apocalipse:

O livro do apocalipse foi escrito de forma à fazer diversas voltas pelo


período dos sete anos profetizados, esta foi a forma usada para explicar
os diversos acontecimentos durante este período em diversos lugares
diferentes para os quais João foi transportado; Agora, cabe a nós decifrar
as voltas, e assim, entender a linha do tempo. Este gráfico abaixo foi
feito por mim, durante uma leitura completa do livro, baseado em todos
os estudos e conhecimentos adquiridos até o momento da criação deste
artigo:

Acontecimentos antes Acontecimentos antes Acontecimentos Acontecimentos depois


do arrebatamento da matade da depois da matade da da vinda do reino de
tribulação tribulação Deus
*Cartas às Igrejas: Ap. 2 e *O livro e o Cordeiro: Ap. *O 7° Selo e o Incensário *Os Mil Anos, A
3 5 de Ouro e As Trombetas: Destruição de Satanás e Os
*O Trono No Céu: (já *Os Selos: Ap. 6 Ap. 8 Mortos são Julgados: Ap.
representa o arrebatamento 144 mil Selados: Ap. 7 *O anjo e o Livro: Ap. 20
da igreja) Ap. 4 *As Duas Testemunhas e 10 *A Nova Jerusalém: Ap. 21
*A Mulher e o Dragão: A 7° Trombeta: Ap. 11 *A Colheita da Terra: Ap. *O Rio da Vida: Ap. 22:1-6
Ap. 12:1-5 *A Mulher e o Dragão: 14:14
*Jesus Vem em Breve: Ap. Ap. 12:6-18 *Os 7 Anjos e as 7
22:7-21 *A Besta que Saiu do Mar Pragas: Ap. 15
e a Besta que Saiu da *As 7 pragas da Ira de
Terra: Ap. 13 Deus: Ap. 16
*O Cordeiro e os 144 mil *Aleluia!: Ap. 19
Selados e Os Três Anjos:
Ap. 14: 1-13
*A Mulher Montada na
Besta: Ap. 17
*A Queda da Babilônia:
Ap. 18

para ler mais sobre o assunto.


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“O bunker do pré-tribulacionista é Jesus”

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