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A importância da filosofia da religião está em transcender o que é doutrinal e confessional,

para deter na investigação filosófica do universo espiritual do ser humano, por meio de uma
abordagem metafísica, antropológica e ética.

Ninguém pode negar a importância da vivência religiosa de um povo e o seu impacto: a


religião está no centro da vida do povo e determina, quase sempre, seu comportamento e o
enfoque por meio de que vê o mundo. A Filosofia da Religião busca conexões que apontem
para uma razão lógica e comum.

A filosofia, por princípio, investiga aquilo que está além da compreensão humana.

A Filosofia da Religião investiga as origens e natureza do fenômeno religioso e a influência da


religião no comportamento humano e nas sociedades. Filosofia da Religião é expressão criada
por Hegel (†1831).

A Filosofia da Religião não deve ser confundida com a teologia, a apologética ou a


fenomenologia da religião.

A Filosofia da Religião seria a investigação da crença humana em divindades e o


comportamento das pessoas religiosas. O método da Filosofia da Religião é racional,
especulativo e argumentativo, nunca confessional. Não tem nenhum compromisso com a fé.

Uma pessoa religiosa é alguém ligado à divindade. A religião seria o caminho por meio do qual
uma pessoa está ligada à divindade. Ernst Cassirer: religião como forma simbólica: constrói seu
universo simbólico por meio das funções de expressividade e representação; sua origem está,
como a do mito, ligada à consciência da finitude humana. Desde o início o mito é religião em
potencial.

Etimologicamente a palavra religião pode ter duas origens: (a) “relegere”, que indica
obrigação, aquele que cumpre cuidadosamente os atos do culto (que “relê” atentamente)
(Cícero), pois “religere” é o contrário de “negligere”; (b) “religare”, conforme Agostinho de
Hipona e Lactâncio, religar o homem à divindade.

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