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CONCRETAGEM

Concreto dosado em central

ou

Concreto virado na obra


CONCRETO
ETAPAS DAVIRADO NA OBRA
CONCRETAGEM
Aquisição dos materiais t role

constituintes
n
Co

Materiais
Recebimento e estocagem
e dos materiais
rol
nt
C o

Dosagem do concreto
Concreto

t role
n
Co

Preparo do concreto
le
ntro
Co
Execução

Concretagem

t role
n
Co

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CONCRETO
ETAPASDOSADO EM CENTRAL
DA CONCRETAGEM

Escolha do Fornecedor

Central Dosadora
e
Control
Recebimento e Aceitação

Concretagem
t role
n
Co

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5
6
ESCOLHA DA CONCRETEIRA

• É associada à ABESC (Associação Brasileira de


Empresas de Serviços de Concretagem)?

• Há responsável técnico e laboratórios de controle?

• Qual a distância entre a Central Dosadora até a


obra?

• Qual o grau de controle dos ensaios,


automatização e informatização?

• Possui certificação de aferição de equipamentos?


(balanças e equipamentos de laboratório).

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ESCOLHA DA CONCRETEIRA

• Qual é a idade média da frota de caminhões betoneira?

• Desvio padrão da central que vai fornecer o concreto?

• Existe uma outra central, da empresa, que possa


fornecer concreto numa emergência?
• Qual a qualidade e procedência dos materiais?
• O pátio de estocagem de agregados permite a
separação e o controle de recebimento dos agregados?

• PEÇA PARA CONHECER A CENTRAL

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Contrato Comunicação
Logística
Respeito ao horário Tempos de permanência
programado de início de dos caminhões nas obras
concretagem

Concreteira Construtora

Respeito ao tempo de Cancelamento de


intervalos entre caminhões programação com
pré-determinado antecedência mínima

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CONCRETO DOSADO EM CENTRAL

12
13
CENTRAL DOSADORA
14 m3/h

14
CENTRAL DOSADORA
14 m3/h

15
CENTRAL DOSADORA
120 m3/h

16
Central dosadora
Laboratórios

Central dosadora

Reciclagem
de concreto

Galpão de Central de
agregados comando

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CENTRAL DOSADORA MÓVEL

18
CAMINHÃO BETONEIRA

19
CAMINHÃO BETONEIRA

20
CAMINHÃO BETONEIRA

7 m3

21
CAMINHÃO BETONEIRA

9 m3

22
CAMINHÃO BETONEIRA

15 m3

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Reciclagem de concreto produzido
em central

24
Reciclagem de concreto produzido
em central

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TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM
CENTRAL

TIPOS APLICAÇÕES

CONVENCIONAL Uso freqüente na construção civil.

BOMBEÁVEL Obras de difícil acesso

Reforço estrutural, túneis,monumentos,contenção de


PROJETADO
taludes, canais, galerias, etc.

ROLADO Barragens, pavimentações.

Peças delgadas, elevada taxa de armadura, locais de difícil


AUTO-ADENSÁVEL
acesso para vibração.

Elevada resistência, pré-fabricados, obras de arte,


ALTO DESEMPENHO
edificações.

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TIPOS DE CONCRETOS DOSADO EM
CENTRAL

TIPOS APLICAÇÕES

COLORIDO Obras com destaques arquitetônicos.

RESFRIADO Barragens, peças de concreto com grandes volumes.

É um sistema construtivo no qual as paredes do edifício


(galpões industriais shopping,armazéns escritórios etc.)
TILT-UP
são moldadas sobre o próprio piso e posteriormente
içadas.
Casas populares, obras onde há limitações quando a
LEVE
carga, etc.

ESTAMPADO Pisos com destaques arquitetônicos.

SUBMERSO Portos, marinas, fundações de plataformas, etc.

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ANTES DE PEDIR OCONCRETO…

• Fazer a programação, sempre que possível, com 48


horas de antecedência.

• Eleja um responsável pelo recebimento do concreto.

• Verificar os equipamentos necessários para transporte


do concreto dentro da obra (balde, gericas, carrinhos,
calhas, etc.).

• Verificar se os vibradores estão funcionando e se existe


vibradores de reservas (de preferência a gasolina).

• Verificar se plano de concretagem foi estabelecido.

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ANTES DE PEDIR OCONCRETO…

• Verificar as equipes envolvidas nas operações de


lançamento, adensamento e acabamento.

• Conciliar o intervalo entre os caminhões e a aplicação


do concreto, avaliar conforme o ritmo da obra.

• Verificar o acesso do caminhão betoneira

• Verificar se as formas estão de acordo com o projeto.

• Verificar se as armaduras estão de acordo com o


projeto.

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30
PEDIDO
Usualmente
• Quantidade (volume).
• fck do concreto.
•Trabalhabilidade.
Pode-se ainda solicitar
• Dimensão da brita.
• Tipo de lançamento. • Tipo, marca e consumo do cimento.
• Relação água/cimento (valor máximo).
• Cor específica.
• Módulo de elasticidade.
• Grau de agressividade conf. NBR 6118/03.
• Especificar o traço.

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RECEBIMENTO DO CONCRETO
Etapa 1: Conferir documentação

• Volume confere com o pedido de compra?


• Especificação do Slump
• fck
• Aditivo (se solicitado) está especificado?
•Tempo de saída da Central Dosadora

Etapa 2: Conferir o caminhão

• O lacre está intacto


• O nº do lacre está
na Nota Fiscal?

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Etapa 3: Conferir a trabalhabilidade do concreto
(slump test - NBR NM 67)

• Cone com 20cm de


diâmetro na base, 10cm de
diâmetro no topo e 30cm
de altura.
• Moldado em 3 camadas
iguais, adensadas com 25
golpes, com barra de
16mm de diâmetro e 60 de
comprimento.
• Retire o cone içando-o
com cuidado na direção
vertical.
• Meça o abatimento que o
concreto sofreu.

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Ensaio de abatimento do tronco de cone
(slump test)
• É um ensaio simples que consagrou-se como sendo o principal
controle de recebimento do concreto na obra.
• O ensaio expressa a trabalhabilidade do concreto através de um
único parâmetro (abatimento).
• Através do ensaio podemos avaliar se a água do traço foi dosada
corretamente.
• O ensaio deve ser realizado quando a betoneira chega na obra e
após o acerto de água, se for necessário.
• A NBR 7212 – “Execução de Concreto Dosado em Central”
permite que seja feita correção de água devido a sua perda por
evaporação.

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Outros ensaios

Além do ensaio do slump test outros ensaios podem ser


realizados, com o concreto fresco, quando do recebimento
do caminhão betoneira na obra:
• Determinação do teor de ar incorporado.
• Determinação do tempo de pega do concreto.
• Moldagem de corpos-de-prova para realização do
ensaios mecânicos (Resistência à compressão, tração
na flexão, módulo de elasticidade, etc.).

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CONCRETAGEM

Definir equipe

Transporte

Lançamento

Adensamento

Acabamento

Cura

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DEFINIÇÃO DE EQUIPES

Quantas pessoas são necessárias?

37
EQUIPE - PILAR COM BOMBA

E=5

MUD. TUBULAÇÃO - 3

ESPALHAMENTO - 1

VIBRADOR - 1

38
EQUIPE - PILAR COM ELEVADOR

E=8

TRANSPORTE - 5

ACABAMENTO - 1

VIBRADOR - 1

AJUDANTE GERAL - 1

39
EQUIPE - PILAR COM GRUA

E=4

ABRINDO CAÇAMBA -1

ESPALHAMENTO - 1

ENCHENDO CAÇAMBA 1

VIBRADOR - 1

40
EQUIPE - LAJE+VIGA COM BOMBA

E = 11

TUBULAÇÃO - 3

LANÇ/ESPALH - 3

ACABAMENTO - 3

VIBRADOR - 2

41
EQUIPE - LAJE+VIGA COM ELEVADOR

E = 14

TRANSPORTE - 6

ESPALHAMENTO - 2

ACABAMENTO - 3

VIBRADOR - 2

AJUDANTE GERAL - 1

42
EQUIPE - LAJE+VIGA COM GRUA

E=8

CAÇAMBA - 1

ESPALHAMENTO - 2

ACABAMENTO - 3

VIBRADOR - 2

43
EQUIPE - LAJE COM ELEVADOR

E = 10

TRANSPORTE - 6

ESPAL/DESEMP. - 1

SARRAFEAMENTO - 1

VIBRADOR - 2

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TRANSPORTE

Que sistema de transporte utilizar?


45
TRANSPORTE

Transporte Capacidade Características


„ Improdutivo
Carrinho de
< 80 l „ Uma rodadificuldade de equilíbrio
mão

„ Evolução do carrinho de mão


Gerica 110 a 180 l „ Facilita a movimentação horizontal

„ Movimentação horizontal e vertical


Grua e caçamba 350 a 500 l „ Abastecimento descontinuado

„ Libera elevador

„ Continuidade no fluxo
Bomba 7 a 40 m3/h „ Reduz mão-de-obra

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TRANSPORTE
Grau de racionalização

Alto
Bombas de concreto

Grua
Médio
Elevador de carga

gerica
Baixo
Carrinho de mão

Grau de mobilidade

47
TRANSPORTE

Elevador + gericas
• Pior produtividade
• Necessita de mais mão-de-obra

Quando utilizar?
••AAobra
obranão
nãotem
temgrua
grua
••Dificuldade
Dificuldadede
deacesso
acessodadabomba
bombade
deconcreto
concreto
••Pequeno
Pequenovolume
volumede
deconcretagem
concretagem

48
TRANSPORTE
Sistema de transporte: elevador + gericas

o o
1 30
Velocidade de
concretagem
7,7 m3/h 2,5 m3/h

49
TRANSPORTE

Grua
• Necessidade de duas caçambas
• Mais eficiente que bombeamento em
concretagem de pilares e vigas

Quando utilizar?
•• Obras
Obrasque
quepossuam
possuamgruas
gruaspara
paraoouso
usocom
comdiversos
diversos
serviços
serviços

50
51
TRANSPORTE

Sistema de transporte: grua

o o
1 30
Velocidade de
concretagem
13,6 m3/h 3,8 m3/h

52
TRANSPORTE

Elevador ou grua?
Velocidade (m3/hora)
15

12

9
Elevador
6 Grua

0
1 5 9 13 17 21 Pavimentos

53
TRANSPORTE

Bombeamento
• Utiliza pouca mão-de-obra
• Necessidade de duas frentes
de trabalho – espalhamento e
adensamento
• Produtivo em concretagem de
lajes

Quando utilizar?
••Facilidade
Facilidadede
deacesso
acessoda
dabomba
bomba
••Garantia
Garantiadedefornecimento
fornecimentoconstante
constantede
decaminhões
caminhões
••Grandes
Grandesvolumes
volumesdedeconcretagem
concretagem

54
TRANSPORTE

Sistema de transporte: bomba

peça concretada
Velocidade de 7,0 a 40,0 equipe envolvida
concretagem m3/h
f=
vibração
sistema
fôrma

55
LANÇAMENTO
Molhar a forma previamente

56
LANÇAMENTO

Tomando o cuidado para não


acumular água no fundo da fôrma
57
LANÇAMENTO
LAJES
ƒ Definir caminhos da concretagem

Sentido dos panos de concretagem Sentido dos caminhos de concretagem

58
LANÇAMENTO
Uso de passarelas ou caminhos
ƒ Não danificar as instalações
ƒ Otimizar a logística

59
LANÇAMENTO
LAJES E VIGAS
NÃO formar montes separados de concreto e espalhar
posteriormente

60
LANÇAMENTO – auto-adensável

61
LANÇAMENTO

Diferença de resistência entre as peças estruturais

Concretagem da
cabeça do pilar
(fck maior)

Concretagem da
laje e vigas

62
LANÇAMENTO

63
LANÇAMENTO

Juntas: paradas de concretagem

64
LANÇAMENTO
Juntas de concretagem

ƒ Estudar previamente os locais de parada de concretagem;

ƒ Localização deve ser em seções pouco solicitadas;

ƒ Em locais muito solicitados, aplicar adesivo estrutural na

junta, se for necessário;

65
LANÇAMENTO

Reto

Inclinado
66
LANÇAMENTO

67
LANÇAMENTO

Junta vertical

Junta inclinada a 45o

Pasta

68
LANÇAMENTO

Limpeza dos estribos após a concretagem

69
LANÇAMENTO

70
LANÇAMENTO

Mapeamento do concreto

Rastreabilidade

71
ADENSAMENTO

ADENSAMENTO MANUAL

ƒ Exige experiência do operário;

ƒ Baixa eficiência;

ƒ Somente em serviços de pequeno porte;

ƒ Abatimento superior a 8 cm;

ƒ Espessura máxima do concreto de 20 cm;

72
ADENSAMENTO

ADENSAMENTO MECÂNICO

ƒ Não vibrar a armadura

73
ADENSAMENTO

DISTÂNCIAS ENTRE PONTOS DE VIBRAÇÃO

6 a 10 vezes o diâmetro da agulha

74
ADENSAMENTO

PILARES
ƒ Uso do martelo de borracha, conjuntamente, para
facilitar a descida do concreto ao longo da armadura

75
ADENSAMENTO

CUIDADOS COM VIBRADORES DE AGULHA


„ Escolher um vibrador com o diâmetro compatível com a armadura;
„ Utilizar camadas de espessuras máximas entre 40 cm e 50 cm;
„ Imergir apenas a “agulha” do vibrador no concreto;
„ Verificar a distância entre os pontos de vibração;
„ Não forçar o vibrador contra as fôrmas e a armadura;
„ Não utilizar o vibrador como martelo;
„ Utilizar a “agulha” sempre na posição vertical ou no máximo até 45oC;
„ Sempre atingir a camada subjacente;
„ Não dobrar a mangueira;
„ Não puxar o motor acionador pela mangueira;
„ Limpar o equipamento e guardar em local apropriado.

76
ADENSAMENTO

Agulha na posição vertical ou, no máximo, inclinado a 45o

77
ADENSAMENTO

Vibrador não é enxada para espalhar o concreto


78
ADENSAMENTO

Quando o concreto está suficientemente vibrado?

Ao lançar, a superfície tem aspecto áspero


79
ADENSAMENTO

Superfície mais brilhante e para de borbulhar: vibração suficiente

80
NIVELAMENTO

LAJES
ƒ Emprego do sarrafo ou viga mestre

PILARES
ƒ Conferência do prumo

81
NIVELAMENTO

Definição da posição e
nível das taliscas.

82
ACABAMENTO

Proporcionar à laje a textura desejada

Tipos de acabamento

Convencional: não há controle de nivelamento e


rugosidade superficial.

Nivelada: possui controle de nivelamento, para que o


contra piso seja aplicado com a espessura do projeto.

Acabada: possui controle de planeza, nivelamento e


rugosidade superficial.
Não utiliza contra piso (laje nível zero).

83
ACABAMENTO

Rolo assentador de agregados

84
ACABAMENTO

Float

85
ACABAMENTO

Helicóptero
O concreto deve suportar o peso do operário
86
CURA

TIPOS DE CURA

ƒ Cura por molhagem

Inicia-se tão logo a superfície do concreto não seja


mais danificada pelo contato com a água.

ƒ Cura química

A pulverização do produto de cura deve ser iniciada


depois que tenha cessado a ascensão de água à
superfície do concreto (exsudação).

87
CURA

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA

ƒ Cura favorece a hidratação do cimento e, portanto, o


aumento das resistências do concreto.
ƒ A cura evita o processo de fissuração por retração
plástica e proporciona ao concreto menor
permeabilidade.
„ Período de cura
– Lajes: período mínimo de 7 dias
– Vigas e pilares: 3 dias após a desforma

88
CURA

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CURA

ƒ Resistências iniciais, até 3 dias de um concreto


curado e de um mantido em ambiente seco, são
equivalentes.

ƒ Resistência aos 14 dias do concreto curado é cerca


de 2,5 vezes maior quer a do concreto mantido em
ambiente seco.

ƒ Resistência de um concreto curado cresce até 180


dias.

89
CURA
Molhagem

ƒ Facilidade de execução
ƒ Necessidade de molhar várias vezes ao dia
ƒ Não há garantia de molhagem de toda a área

90
CURA
Lâmina d’água

ƒ Utilizado em lajes (planos horizontais)


ƒ Facilidade de execução
ƒ Em climas quentes, monitorar constantemente
91
CURA

Aspersão

ƒ Grande praticidade
ƒ Melhor controle da área de molhagem
ƒ Maior custo
92
CURA

Recobrimento

ƒ Mantém a superfície
úmida por mais tempo

ƒ Recomendado para pilares

93
CURA

Recobrimento em lajes

Utilizado em lajes também

94
CURA

Química

ƒ Indicada para grandes áreas


ƒ Não há necessidade de umedecer várias vezes uma mesma
região

95
CURA
Efeitos da cura no ensaio de resistência
a/c 0,30 a/c 0,45 a/c 0,65
80
75
Resistência à compressão (MPa)

70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida -câmara
seca (dias)

96
CURA
Efeitos da cura no ensaio de carbonatação
25,0
Profundidade de carbonatação a/c 0,30
a/c 0,45
20,0 a/c 0,65

15,0
(mm)

10,0

5,0

0,0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0

Período de cura na sequência - câmara úmida -


câmara seca (dias)

97
CURA
Efeito da cura no ensaio de penetração de íons cloretos

16000
Carga passante (Coulombs) a/c 0,30
14000 a/c 0,45
12000 a/c 0,65

10000

8000

6000

4000

2000

0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Período de cura na sequência - câmara úmida -
câmara seca (dias)

98

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