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O facto eá que neste momento se manteá m como “discussaã o da ordem do dia” eá o modo
como eá visto as sucessivas derrotas do M.P. no seu todo – e o modo como certas
entidades insinuam que as novas responsabilidades e poderes funcionais daquela
magistratura justificaraã o radicais alteraçoã es do seu estatuto. O modelo processual penal
com vista a uma alegada legitimaçaã o e controlo acrescidos do exercíácio de acçaã o penal.
Tudo isto eá aliaá s potenciado por equíávoco e dificuldades de comunicaçaã o que persistem,
assentes numa imperfeita compreensaã o do novo papel processual atribuíádo ao M. P., nos
termos jaá referidos.
A estrutura acusatoá ria do processo eá certamente uma conquista civilizacional, e
nem se veê como, nos moldes antigos, e renunciando a quaisquer consideraçoã es de
políática criminal, seria possíável resolver de modo minimamente eficaz e socialmente uá til
os supra referidos problemas de massificaçaã o e de criminalidade de “colarinho branco”.
Estas mateá rias como outras saã o de grande complexidade, e soá agora começam a ser
debatidas, pelo que naã o se pode pretender dar resposta aà s questoã es sem grandes
reflexoã es e discussoã es sobre as jaá referidas mateá rias