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601 - nova batalha entre Egito e Babilônia pela hegemonia. Empate técnico.

Nabucodonossor
reestrutura o exército. Joaquim aproveita e muda de lado, buscando o apoio do faraó Neco.
Reação imediata da Babilônia leva as guarnições em Canaã a iniciar ações militares na Judeia.

597 - Joaquim morre (609-597), e seu filho Jeconias é coroado, mas suas atividades são piores que
seu pai. Instala o culto a Tamuz e à Rainha do Céu. Refugiados vão chegando à Jerusalém, por
causa do babilônios.

JAN - exército babilônio às portas de Jerusalém. Nabucodonossor participa do cerco.

MAR (16) - portão de Jerusalém é aberto para o inimigo. Jeconias é encaminhado para
Babilônia como troféu, junto com sua mãe. Para evitar novas revoltas, grande parte do exército
judeu é levado embora também. Junto ainda vão mestres de obras, mestre da armas e quase todos
os ricos e poderosos da cidade. Desta forma tentou enfraquecer o partido pró-Egito. Ezequiel
estava entre os cativos. Não é uma escravidão, mas deportação. Podiam exercer atividades
comerciais na Babilônia.

ABR (22) - os prisioneiros partem para a Babilônia. Confisco dos bens do Templo.
Formalmente Jeconias é o rei, mas Nabucodonossor coloca Matanias (Zedequias) como o regente
da cidade, o terceiro filho de Josias. Zedequias era "fraco" (21 anos de idade - Jer 52.1 ) , pois não
estava preparado para a posição ( 2Rs 24:12, 17). Rei fraco, corte feita de novos aristocratas,
terreno fácil para agentes egípcios entrarem com seus planos.

596 - Rei fenício e outros reis regionais mandam seus embaixadores para contatar Zedequias. Ele
receosamente protela uma posição, ouvindo os profetas (Ananias - Egito e Jeremias - Babilônia).

Jeremias usa a canga para demonstrar sua posição e a palavra de Deus em favor da submissão â
Babilônia. Depois escreve para os refugiados na Babilônia (Jer 29), admoestando-os a fixarem-se
no local pois o cativeiro será longo (70 anos). (Jer 23-24). Entre os cativos haviam os falsos profetas,
pró-Egito, que respondem à carta de Jeremias com acusações (Jer 29.25-32).

593 - (Conforme Jer 51.59) Nova carta de Jeremias aos refugiados. Babilônia não seria eterna. Os
oráculos contra Babilônia estão em Jer 50-51. O rei Zedequias vai à Babilônia, provavelmente
reafirmar sua lealdade e pagar tributos.

JUL - Ezequiel tem a visão e chamado de Deus (Ez 1.1)

592

17 set - Ezequiel é trazido à Jerusalém numa visão (Ez 8.1).

O faraó Psamtik II (595 – 589) visita (ou seria uma campanha?) a região Siro-Palestina,
quando supostamente teria fechado um acordo com Estados de Canaã contra a Babilônia (papiro
Rylands 9)

591
13 ago - Pregação contra Jerusalém - Ez 21 (datação cf. Ez 20.1)

589

Zedequias rebelou-se contra Nabucodonosor e pediu ao Egito ajuda militar. (2Rs 24:20; 2Cr
36:13; Je 52:3; Ez 17:15) Isto fez com que os exércitos babilônicos sob Nabucodonosor viessem
contra Jerusalém. O sítio da cidade começou “no nono ano, no décimo mês, no décimo dia do
mês”. — Ez 24:1-6.

No fim do ano, as cidades de Laquis e Azeca (Jer 34.7) já estão sobre ataque. Ver as "cartas
de Laquis" para detalhes sobre a aproximação dos babilônios. Possível referência à Jeremias nas
cartas.

Carta número 3
Quando os babilônios, comandados por Nabucodonosor, invadiram Judá, Laquis
e Azeca foram as ultimas cidades que caíram antes que Judá fosse tomada (Jeremias
34:6,7). As chamadas Cartas de Laquis (escritas em fragmentos de cerâmica encontrados
em Tell ed-Duweir em 1935 e outras três em 1938) parecem estar relacionadas com este
período. Uma das cartas, dirigida por um grupo avançado militar ao comandante que
estava em Laquis, disse:
"Estamos atentos aos sinais de Laquis, segundo todas as indicações que meu
senhor deu, porque não podemos ver Azeca." A sabedoria do Antigo Oriente,
página 252.
Este mensagem parece indicar que Azeqah já tinha sido tomada, pois não se viam
sinais de lá.

588

15 jan - Babilônia inicia o cerco de Jerusalém (Ez 24.1)

Pode ter sido no começo deste sítio que Zedequias mandou “Pasur, filho de Malquijá [Malquias], e
Sofonias, filho de Maaséias, o sacerdote”, a Jeremias, para indagar de Jeová se Nabucodonosor se
retiraria de Jerusalém (este não era o mesmo Pasur do capítulo 20.1, pois estamos 22 anos adiante
daquele fato). A palavra de Jeová dada por meio de Jeremias foi que a cidade e seus habitantes
sofreriam calamidade às mãos dos babilônios. (Je 21:1-10) Parece que Jeremias, depois disso,
seguindo a orientação divina, foi pessoalmente a Zedequias para avisá-lo de que Jerusalém seria
destruída e que o rei seria levado a Babilônia, para morrer ali em paz. — Je 34:1-7.
Na sitiada Jerusalém, Zedequias e seus príncipes acharam aconselhável fazer algo para acatar a lei
de Jeová e obter o Seu favor. Embora não fosse ano do jubileu, concluíram um pacto para libertar
os seus escravos hebreus da servidão. Mais tarde, violaram este pacto por escravizar aqueles que
haviam libertado. (Je 34:8-22) Isto parece ter ocorrido na ocasião em que uma força militar do
Egito veio em defesa de Jerusalém, fazendo com que os babilônios levantassem temporariamente
o sítio para enfrentar a ameaça egípcia. (Je 37:5) Evidentemente acreditando que os babilônios
seriam derrotados e ficariam incapazes de recomeçar o sítio, aqueles que haviam libertado
escravos hebreus achavam que havia passado o perigo, e, portanto, puseram os escravos hebreus
novamente em servidão.
Durante este período geral, Zedequias mandou “Jeucal, filho de Selemias, e Sofonias, filho de
Maaséias, o sacerdote, a Jeremias”, com o pedido que o profeta orasse a Jeová em favor do povo,
evidentemente para que não viesse a predita destruição de Jerusalém. Mas a resposta de Jeová,
conforme transmitida por Jeremias, mostrou que o julgamento divino continuava imutável. Os
caldeus voltariam e destruiriam Jerusalém. — Je 37:3-10.
Mais tarde, quando Jeremias decidiu sair de Jerusalém a fim de ir a Benjamim, ele foi detido no
Portão de Benjamim e acusado falsamente de se bandear para os caldeus. Embora Jeremias
negasse a acusação, Irijá, o oficial que tinha a supervisão, não lhe deu atenção, mas levou o profeta
aos príncipes. Isto resultou em Jeremias ser encarcerado na casa de Jeonatã. Depois de ter passado
bastante tempo e Jerusalém evidentemente ter sido novamente sitiada pelos babilônios, Zedequias
mandou chamar Jeremias. Em resposta à indagação do rei, Jeremias disse a Zedequias que este
seria entregue às mãos do rei de Babilônia. Quando Jeremias rogou para que não fosse devolvido
à casa de Jeonatã, Zedequias concedeu-lhe o pedido e mandou pô-lo em custódia no Pátio da
Guarda. — Je 37:11-21; 32:1-5.
O que indica que Zedequias era um governante fracalhão é que, mais tarde, quando os príncipes
pediram que Jeremias fosse morto, por supostamente enfraquecer o moral do povo sitiado,
Zedequias disse: “Eis que está nas vossas mãos. Pois não há nada em que o próprio rei possa
prevalecer contra vós.” Todavia, depois, Zedequias concedeu a Ebede-Meleque que resgatasse
Jeremias e mandou que Ebede-Meleque levasse consigo 30 homens para ajudá-lo. Mais tarde,
Zedequias teve novamente uma audiência particular com Jeremias. Ele assegurou ao profeta que
não o mataria, nem o entregaria às mãos dos que procuravam matá-lo. Mas Zedequias temia
represálias dos judeus que se haviam bandeado para os caldeus, e, portanto, não aceitou o
conselho inspirado de Jeremias, de se entregar aos príncipes de Babilônia. Numa demonstração
adicional de medo, o rei pediu que Jeremias não revelasse o assunto da sua conversa particular
aos suspeitosos príncipes. — Je 38:1-28.
Vitória dos babilônios e retomada do cerco.

587

Profecia contra Tiro (Ez 26-28)


6 jan - Profecia contra Egito (Ez. 29.1)

29 abr - Profecia contra Egito (Ez 30.20)

31 jun - Profecia contra Egito (Ez 31.1)

18 jul - Queda de Jerusalém (Jer 39.1-2) após 1,5 ano de sítio.

Abriu-se uma brecha em Jerusalém. Zedequias e os homens de guerra passaram a fugir de noite.
Alcançados nas planícies desérticas de Jericó, Zedequias foi levado a Nabucodonosor em Ribla. Os
filhos de Zedequias foram mortos diante dos seus olhos. Visto que Zedequias na época tinha
apenas uns 32 anos, os meninos devem ter sido bem jovens. Depois de presenciar a morte dos
filhos, Zedequias foi cegado, preso com grilhões de cobre e levado a Babilônia, onde morreu na
casa de custódia. — 2Rs 25:2-7; Je 39:2-7; 44:30; 52:6-11; compare isso com Je 24:8-10; Ez 12:11-
16; 21:25-27.

Jeremias é liberto (Jer 40)

Jer 40.7 - 41.15 - O novo regente posto por Nabucodonossor, Gedalias, é assassinado. Judeus
fogem pra Egito levando Jeremias junto. (Jer 41.16 - 43.13). Profecia da tomada do Egito pelos
Babilônios (43.8-13).

judeus conseguiram fugir para o Egipto, onde se fixaram, entre outros sítios, na ilha
de Elefantina, onde formaram uma comunidade próspera.

Mensagem de Jeremias aos refugiados judeus no Egito. Profecia contra Hofra (Apries, cf.
Heródoto) e sua morte predita (Jer. 44.30). Morre em 567

585

3 mar - lamento contra faraó (Ez 32.1)

571

26 abr - Profecia de Ezequiel (29.17-20) contra Egito, que seria devastada por
Nabucodonossor ao invés de Tiro. A última profecia de Ezequiel. Nabucodonosor invadiu o Egito
no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 568-567 A.C., mas o Egito não veio a ser parte do seu
império.No árduo cerco feito pelo exército de Nabucodonosor a Tiro (585-573), toda cabeça se
tornou calva carregando fardos, e de todo ombro saiu a pele pelo atrito dos pesos. O despojo do
Egito viria a ser a paga do exército de Nabucodonosor. Cons. 30:10, 24, 25; Jr. 43:10, 11.
570

Apriés declarou o seu apoio ao líder de Cirene (na costa líbia) na sua luta contra os
Gregos, tendo o faraó enviado um exército para o local. Após a derrota deste exército,
estalou uma rebelião entre os soldados, tendo Apriés enviado o seu general Amásis para
tentar controlar a situação. O exército acabaria por elegê-lo como novo rei do Egito.
Tendo tomado conhecimento da eleição de Amásis como rei, Apriés reuniu um exército de
mercenários e as duas forças acabaram por se encontrar numa batalha na região
noroeste do Delta do Nilo, tendo Apriés sido obrigado a recuar. Amásis ocupou a cidade
de Saís, capital do Egito, embora não tivesse sido reconhecido como rei no sul do país.
Em Outubro de 570 a.C. Apriés lançou uma nova tentativa militar para recuperar o poder,
mas tendo sido novamente derrotado acabou por abandonar o Egipto.
Apoiado pelo exército babilónio, Apriés regressou ao país em 567 a.C., mas foi feito
prisioneiro. Segundo Heródoto, Amásis entregou-o ao povo como traidor, e este o teria
estrangulado. Apriés foi contudo sepultado em Sais por Amásis com todas as honras de
um rei egípcio.

568

Babilônia derrota os exércitos do faraó Amásis (sucessor de Apries).

539

Fim do exílio e volta dos judeus

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