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DIGESTÃO DIGESTÃO
INGESTÃO PROPULSÃO ABSORÇÃO DEFECAÇÃO
MECÂNICA QUÍMICA
ATIVIDADES DO SISTEMA
DIGESTÓRIO
INTESTINO INTESTINO
BOCA FARINGE ESÔFAGO ESTÔMAGO
DELGADO GROSSO
3
ESTRUTURAS - DENTES
ESTRUTURAS - DENTES
1. Forame do ápice do dente
1 2
Tecido muscular estriado esquelético é formado por
feixes de fibras cilíndricas muito longas e multinucleadas,
conhecidas por fibras musculares estriadas esqueléticas.
Esses feixes são envolvidos pelo epimísio, uma
SISTEMA membrana externa de tecido conjuntivo denso. Destas
membranas partem septos de tecido conjuntivo muito
MUSCULAR fino, chamados perimísios, por onde os vasos sanguíneos
entram nos músculos. São músculos de movimentos
ESTRIADO voluntários.
ESQUELÉTICO
A) Bucinador: atua de forma indireta na mastigação,
empurrando o bolo de alimento de volta aos dentes para
serem mastigados. Comprime as bochechas contra os
dentes e é usado em atos como o de sugar. Auxilia na
mastigação e em neonatos é usado na amamentação.
MUSCULATURA B) Orbicular da boca: auxilia no fechamento dos lábios,
protusão para a frente (assobiar).
OROFACIAL
C) Dilatadores da boca,
levantador do lábio
superior, levantador do
MUSCULATURA ângulo da boca, abaixador
(depressor) do lábio
OROFACIAL inferior, abaixador
ângulo da boca.
do
MUSCULATURA OROFACIAL
A) Temporal: Elevação (oclusão) e retração da mandíbula.
B) Masseter: Elevação da mandíbula e o mantimento da
oclusão.
MUSCULATURA
DA MASTIGAÇÃO
VÍDEO SUGERIDO:
https://www.youtube.com/watch?v=PZa13O3sVtY
MUSCULATURA DA MASTIGAÇÃO
1. Músculo temporal
2. Músculo masseter
3. Glândulas parótidas – Ducto
de Stenon
2 1
3
C) Pterigóideo medial: eleva a mandíbula (oclusão) e
desloca ligeiramente para a frente.
D) Pterigóideo lateral: protái a mandíbula durante
MUSCULATURA contração bilateral; abaixamento da mandíbula,
movimenta lateralmente a mandíbula (excursão lateral).
DA MASTIGAÇÃO
LÍNGUA
LÍNGUA
Dorso da língua
Face inferior
Sulco mediano
Frênulo da língua
• Intrínsecos: longitudinal superior, longitudinal
inferior, transverso e vertical
- Originam-se e inserem-se na substância da língua e
LÍNGUA – alteram a forma desta, das seguintes formas: alongam-
na/encurtam-na; enrolam/desenrolam o seu ápice e
MUSCULATURAS margens; achatam e arredondam a sua superfície.
VÍDEO SUGERIDO:
https://www.youtube.com/watch?v=p3ibeTZ3nZs
• Longitudinal superior: descrito como uma fina
camada de fibras musculares oblíquas e
longitudinais situadas bem abaixo da mucosa do
dorso da língua. Quando contraído, tende a encurtar
a língua, virando o ápice para cima.
VÍDEO SUGERIDO:
https://www.youtube.com/watch?v=GdOOOdE0EGg
C) Gênio-hioideo: Tem a função principal de puxar o
osso hióide para frente, mas auxilia na elevação do
MÚSCULOS mesmo e auxilia também o digástrico na abertura da
boca.
SUPRA- D) Estilo-hioideo: Age durante a deglutição, puxando
para cima e para trás o osso hióide, e
HIÓIDEOS consequentemente a laringe e a língua. Apenas o
estilo-hióideo não se liga à mandíbula.
A) Omo-hiódeo: Realiza o abaixamento do osso
hióide nos esforços de inspiração prolongada;
Estica a parte inferior da fáscia cervical profunda,
diminuindo a sucção das partes moles para
dentro.
MÚSCULOS B) Esternotireóideo: Faz o abaixamento da
laringe elevada após a deglutição ou nos
INFRA- movimentos vocais.
HIÓIDEOS C) Esterno-hiódeo: Faz o abaixamento do osso
hióde na deglutição e fala.
D) Tireo-hioideo: Realiza o abaixamento do osso
hióide ou elevação da laringe, ou misturas
variadas de ambos.
A parede da faringe tem uma lâmina muscular
formada apenas por músculo voluntário disposta
em uma camada interna de músculo longitudinal
e uma camada circular externa.
A) A camada circular externa de músculo
faríngeos consiste em três constritores da
faringe: superior, médio e inferior, que
MÚSCULOS DA contraem as paredes da faringe durante a
deglutição.
FARINGE B) Os músculos longitudinais interno são o
palatofaríngeo, o estilofaríngeo e o
salpingofaríngeo: eles elevam (encurta e
alarga) a faringe e a laringe durante a
deglutição e a fala.
VÍDEO SUGERIDO:
https://www.youtube.com/watch?v=RAvB7FFgCtY
Os músculos reto do abdome, piramidal,
oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do
abdome constituem os músculos anterolaterais
do abdome. Sob condições de repouso, o tônus
desenvolvido pelos músculos fornece o suporte
para as vísceras abdominais e mantém o contorno
normal do abdome.
MUSCULATURA Durante a geração de uma pressão positiva intra-
abdominal, a parede abdominal mantém a
ABDOMINAL posição da parede fixa, em vez de gerar pressão
diretamente: uma vez que a maior parte da
parede abdominal é muscular, os músculos da
parede abdominal anterolateral devem estar
contraídos de modo sincronizado para prevenir o
deslocamento das vísceras e a resultante perda de
pressão.
Região
pilórica
• Plano transpilórico: é um plano que passa através do
ponto médio entre a incisura jugular e a parte superior da
sínfise púbica - tipicamente o nível da primeira vértebra
lombar. Uma vez que as vísceras descem por gravidade, o
piloro encontra-se geralmente a um nível inferior quando
o indivíduo está em pé. O plano transpilórico é um ponto
de referência útil porque também cruza muitas outras
estruturas importantes, como o fundo da vesícula biliar, o
colo do pâncreas, as origens da artéria mesentérica
superior (AMS) e da veia porta, a raiz do mesocólon
ESTÔMAGO transverso, a junção duodenojejunal e os hilos renais.
ESTÔMAGO
• Ligamentos:
- Hepatogástrico: é parte do omento menor que conecta
a pequena curvatura do estômago ao fígado e forma a
parede anterior da retrocavidade dos omentos.
- Hepatoduodenal: é ligamento que conecta o fígado ao
duodeno e contém o ducto biliar comum, a artéria
hepática própria e veia porta, formando a parte anterior
do forame omental.
- Gastrofrênico: é a parte do peritônio que conecta o
fundo do estômago ao diafragma esquerdo.
- Gastroesplênico: é a parte do peritônio que conecta a
grande curvatura ao hilo esplênico.
- Gastrocólico: é a parte do peritônio que conecta a
grande curvatura ao colón transverso.
OMENTOS Forame
omental
Omento menor
• Corresponde a dois folhetos do peritônio (revestimento - V. Porta
mesotelial da cavidade abdominal) unidos e que conectam - A. Hepática
duas vísceras entre eles. Não deve ser confundido com - Colédoco
VÍDEOS SUGERIDOS:
https://www.youtube.com/watch?v=Tm6N2w_479U
https://www.youtube.com/watch?v=p8JkKDwk2dw
INTESTINO DELGADO – DUODENO
INTESTINO DELGADO – JEJUNO E ÍLEO
SUSPENSOS PELO MESENTÉRIO
Válvula
ileocecal
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO
O peritônio é uma membrana serosa de parede dupla que forra a
parede abdominal (peritônio parietal) e dela se reflete sem
solução de continuidade sobre as vísceras para revesti-las em
variável extensão (peritônio visceral), a semelhança do que a
pleura faz no tórax.
Os órgãos que recebem esse envoltório completo do peritônio
ESTRUTURAS visceral, inclusive seu pedículo vascular, seus ductos (se tiver)
são considerados um órgão peritoneal ou intraperitoneal, como
INTRAPERITONEAIS E estômago, jejuno, íleo, colón transverso, colón sigmoide e
baço. Ser intraperitoneal neste caso não significa dentro da
RETROPERITONEAIS cavidade peritoneal, mas sim “invaginados” na bolsa fechada.
E o órgão que está localizado teoricamente atrás da cavidade
peritonial é considerado um órgão retroperitoneal, como rim,
pâncreas, veia cava, artéria aorta, a maioria dos pedículos. Eles
são parcialmente recobertos com peritônio e ainda podem ser
classificados em: Primários – desenvolvem-se como mencionado
acima, como por exemplo os rins; Secundários – desenvolvem-se
como intraperitoneais, mas tornam-se retroperitoneais durante o
desenvolvimento como os colóns ascendente e descendente.
FÍGADO – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
VÍDEO SUGERIDO:
https://www.youtube.com/watch?v=TKdWtXWfb3o
VESÍCULA BILIAR – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
1. Colo
2. Corpo
3. Fundo
1
2 3
PÂNCREAS – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
1. Cabeça do pâncreas
2. Processo uncinado da
cabeça do pâncreas
3. Corpo
6 4. Cauda
5. Baço
6. Colo do pâncreas
5
1 2 3 4
GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES – ÓRGÃOS
ACESSÓRIOS
G. Parótidas – Ducto de Stenon
G. Submandibulares – Ducto de
Wharton
G. Sublinguais – Ducto de Walther
GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES – ÓRGÃOS
ACESSÓRIOS
1. Músculo temporal
2. Músculo masseter
3. Glândulas parótidas – Ducto
de Stenon
2 1
3
A deglutição envolve uma série de atividades que ocorrem
em uma questão de segundos. Tradicionalmente descrita
como um reflexo, o processo é mais propriamente
considerado como um comportamento motor programado.
A deglutição é iniciada quando alimento ou líquido
DEGLUTIÇÃO – estimulam nervos sensoriais na orofaringe. Em um período
de 24 horas, uma pessoa normal engole entre 600 e 1.000
ESTRUTURAS E vezes, mas, destas deglutições, apenas cerca de 150 estão
relacionadas com alimentação; as restantes ocorrem para
FUNÇÕES eliminar a saliva continuamente produzida e são menos
frequentes à noite.
Para fins descritivos, o processo foi dividido em quatro fases:
preparatória oral, trânsito/transferência oral, faríngea e
esofágica.
A comida é reduzida na boca para uma consistência
adequada para deglutição e forma-se um bolo coeso (fase
oral preparatória). O bolo é levado à orofaringe (fase de
DEGLUTIÇÃO – trânsito/transferência oral), transportado inferiormente pela
parte faríngea das vias respiratórias e através do esfíncter
ESTRUTURAS E esofágico superior (fase faríngea) e, em seguida,
transportado inferiormente pelo esôfago até o estômago (fase
FUNÇÕES esofágica). As fases preparatória e de trânsito/transferência
oral são voluntárias e sob controle cortical, enquanto as fases
faríngea e esofágica são involuntárias e controladas pelo
tronco encefálico. A proteção das vias respiratórias é
fundamental durante a fase faríngea.
Acompanhem os slides pelo roteiro do SISTEMA
ORIENTAÇÕES GERAIS DIGESTÓRIO.
Assistam aos vídeos sugeridos. São importantes.