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ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
FELIPE CARVALHO
Salvador 2017
TALES PINHEIRO VASCONCELOS
FELIPE CARVALHO
RELATÓRIO
SALVADOR 2017
LISTAS DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................6
2.2 Nó .............................................................................................................7
3 METOLOGIA .................................................................................................. 11
5 CONCLUSÃO................................................................................................. 15
6 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 16
1 INTRODUÇÃO
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Na seção 3 (Metodologia) será apresentada a metodologia do
experimento, ou seja, será explicado todo o procedimento feito durante a
atividade no laboratório. Nesta seção incluem-se adendos sobre eventuais
alterações que podem ter sido feitos em relação ao roteiro.
Na seção 4 (Resultados e Discussões) apresentam-se os resultados
obtidos em laboratório, além de compará-los com os valores calculados e
simulados. A partir dessa comparação, é possível verificar a diferença entre
esses valores. Salienta-se que, dentro do cenário ideal, essa diferença é a
mínima possível, sendo inerente à fatores externos de uma simulação real.
Na seção 5 (Conclusão) faz-se uma análise sobre a efetividade do
experimento, ou seja, se a partir dele foi cumprido o que se esperava antes de
fazê-lo, além de explicar eventuais diferenças entre os valores obtidos e os
idealizados.
Na seção 6 (Referências) apresentam-se as referências bibliográficas
usadas para a confecção do relatório.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
𝑼=𝑹×𝑰 (1)
Onde: U = Diferença de Potencial
R = Resistência
I = Intensidade de Corrente
2.2 Nó
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Figura 1 - Representação de um nó em um circuito elétrico resistivo.
2.3 Ramo
2.4 Malha
Uma malha é um caminho fechado por onde passa corrente que não inclua outro
caminho.[1]
A LKC diz que a soma algébrica das correntes que incidem num nó é igual
a zero [1]. Usualmente, diz-se que a soma das correntes que entram em um nó
é igual a soma das correntes que saem.
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Figura 4 - Representação de um nó com cinco correntes.
𝑖1 + 𝑖2 + 𝑖3 − 𝑖4 − 𝑖5 = 0 (2)
A LTK diz que a soma algébrica das tensões ao longo de uma malha em
um caminho fechado é sempre igual a zero[1]. Para o seguinte circuito, por
exempo :
Temos que
𝑣1 + 𝑣2 + 𝑣3 + 𝑣4 + 𝑣5 − 𝑣𝑠1 = 0 (3)
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Figura 6 - Representação da ponte de Wheatstone
𝑖𝐾 − 𝑖3 + 𝑖𝐺 = 0 (4)
𝑖1 − 𝑖2 − 𝑖𝐺 = 0 (5)
Aplicando a LKT para as malhas ACB e BDC, temos:
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𝑖 1 ∗ 𝑅1 ∗ 𝑖3 ∗ 𝑅3
𝑅𝐾 = (10)
𝑖∗𝑅∗𝑖
2 2 𝐾
𝑅1 ∗ 𝑅3
𝑅𝐾 = (11)
𝑅2
Ou finalmente:
𝑅𝐾 𝑅3
=
𝑅1 𝑅2 (12)
3 METOLOGIA
Va Vb
Vc Vd
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Após a montagem do circuito o mesmo foi ligado na fonte de tensão. O
potenciômetro foi variado até ser exibido um valor de corrente próximo de zero
no multímetro, ou seja, quando a ponte entra em estado de equilibrio.
A etapa seguinte consistiu em retirar o potenciometro da protoboard para
realizar a medida de resistencia em Ω utilizando o multímetro, portanto após a
medida esse valor anotado é o correspondente ao valor da resistência R4,
finalizando a primeira parte do experimento.
A segunda parte do experimento é o cálculo dos valores de cada
resistência utilizada no experimento, por conta de que o valor real de cada
resistor é fabricado com toletância variação de 5% para mais ou para menos. No
primeiro caso os valores de R1 e R3 são conhecidos com uma boa acurácia, e
através da equação (12) o valor real da resistência R2 poderá ser caculado. No
segundo caso tamando o valor de R2 através do multímetro digital, selecionando
a opção resistencia (em Ω), compara-se o valor nominal fornecido pelo
fabricante.
A mesma metodologia foi repetida para os resistores R1 e R3, para obter
os valores reais de suas resistências.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
𝑅1 𝑅3 100 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 𝑅4
𝑅4 = 612Ω
Em seguida, tendo conhecimento do valor da resistência no
potênciometro e com o auxílio da equação (12), foram realizados os cálculos
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para confirmar a resistência de cada resistor, considerando outras duas como
conhecidas.
𝑅1 𝑅3 100 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 𝑅2 612
𝑅2 = 120Ω
Valores de R3 e R2 conhecidos com uma boa acurácia:
𝑅1 𝑅3 𝑅1 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 612
𝑅1 = 100Ω
Valores de R2 e R1 conhecidos com uma boa acurácia:
𝑅1 𝑅3 100 𝑅3
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 612
𝑅3 = 510Ω
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Portanto na simulação, o potenciômetro apresentou valor de resistência
no equilíbrio da ponte coincidente o valor teórico exato de 612 Ω, onde a corrente
no multímetro atinge o valor de 0 A (Ampères).
(a) (b)
(c) (d)
Figura 9 - Obtenção em laboratório do valor da resistência do potenciômetro, quando o valor da
corrente que atravessa o multímetro é zero.
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Tabela 1 – Comparação entre os valores de R4 pelo método teórico, simulado e experimenral
Método Teórico Simulado Experimental
Valor obtido para a resistência R4 612Ω 612Ω 672Ω
5 CONCLUSÃO
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6 REFERÊNCIAS
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