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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

TALES PINHEIRO VASCONCELOS

LUCAS LAGO BRAGA

FELIPE CARVALHO

ENGC37 - LABORATÓRIO INTEGRADO II

Relatório Avaliativo - Atividade 09

Salvador 2017
TALES PINHEIRO VASCONCELOS

LUCAS LAGO BRAGA

FELIPE CARVALHO

RELATÓRIO

ROTEIRO 9: PONTE DE WHEATSTONE

Trabalho de graduação apresentado à


disciplina Laboratório Integrado II -
ENGC37 do Curso de Engenharia
Elétrica da Universidade Federal da
Bahia – UFBA.

Professor: Carlos Eduardo Viana Nunes

SALVADOR 2017
LISTAS DE FIGURAS

Figura 1 - Representação de um nó em um circuito elétrico resistivo ................ 8


Figura 2 – Representação de três ramos destacados em um circuito resistivo.. 8
Figura 3 - Representação de duas malhas alpha e beta em um circuito resistivo.
........................................................................................................................... 8
Figura 4 - Representação de um nó com cinco correntes. ................................. 9
Figura 5 - Circuito Resistivo ............................................................................... 9
Figura 6 - Representação da ponte de Wheatstone ......................................... 10
Figura 7 - Esquema do circuito 1 ...................................................................... 11
Figura 8 - Simulação da ponte de Weatstone no Multisim 14.0®.............................. 13
Figura 9 - Obtenção em laboratório do valor da resistência do potenciômetro,
quando o valor da corrente que atravessa o multímetro é zero........................ 14
Tabela 1 – Comparação entre os valores de R4 pelo método teórico, simulado e
experimenral ............................................................................................................... 15
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................6

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................7

2.1 Lei de Ohm ...............................................................................................7

2.2 Nó .............................................................................................................7

2.3 Ramo ........................................................................................................8

2.4 Malha ........................................................................................................8

2.7 Ponte de Wheatstone ................................................................................9

3 METOLOGIA .................................................................................................. 11

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................... 12

4.1 Verificação teórica da Ponte de Weatstone.............................................. 12

4.2 Verificação em simulação da Ponte de Weatstone .................................. 13

4.3 Verificação experimental da Ponte de Weatstone .................................... 14

5 CONCLUSÃO................................................................................................. 15

6 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 16
1 INTRODUÇÃO

Com o avanço dos estudos das análises de circuitos, os sistemas a serem


estudados se tornam cada vez mais complexos. Foram estudadas várias
aplicações de elementos resistivos, tais como as ligações em série, em paralelo,
em estrela e em triângulo e seus efeitos. Visando aumentar ainda mais o
conhecimento sobre este tipo de elemento, este relatório visa discutir sobre a
Ponte de Wheatstone e a sua utilidade em circuitos resistivos.
Chamam-se “pontes” os circuitos que têm um estado de equilíbrio quando
determinadas condições de seus elementos são satisfeitas. Geralmente, usando
componentes de valores conhecidos numa ponte, podemos determinar os
valores de outros que sejam desconhecidos. Este processo, para elementos
resistivos, é a Ponte de Wheatstone [1].
O circuito de losango ou ponte de Wheatstone é um esquema de
montagem de elementos elétricos que permite a medição do valor de uma
resistência elétrica desconhecida, a partir de três outras resistências conhecidas.
Esse conceito é especialmente útil no estudo da eletroeletrônica, pois tem
excelente precisão.
A presente atividade propôs a determinação de uma resistência
desconhecida do circuito. O experimento sugeriu essas medições tanto a partir
de cálculos teóricos, quanto a partir de simulações eletrônicas no Multisim 14®
e, por último, medições reais a partir da implementação dos circuitos em
protoboard. Sendo assim, a atividade objetiva comparar os valores encontrados,
a fim de confirmar a funcionalidade das expressões utilizadas no estudo da Ponte
de Wheatstone.
O pré-roteiro consistiu em calcular as grandezas, projetar o circuito em
Multisim, fazer as devidas medições e comparar os resultados. Este relatório
abrange o procedimento feito para a implementação dos circuitos estudados em
protoboard, medição das grandezas requisitadas e por fim, análise comparativa
entre resultados teóricos e experimentais.
Na seção 2 (Revisão Bibliográfica) serão apresentados os conceitos
necessários para a compreensão deste relatório, tais como a Lei de Ohm, a Lei
das de Kirchhoff e as suas aplicações na Ponte de Wheatstone.

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Na seção 3 (Metodologia) será apresentada a metodologia do
experimento, ou seja, será explicado todo o procedimento feito durante a
atividade no laboratório. Nesta seção incluem-se adendos sobre eventuais
alterações que podem ter sido feitos em relação ao roteiro.
Na seção 4 (Resultados e Discussões) apresentam-se os resultados
obtidos em laboratório, além de compará-los com os valores calculados e
simulados. A partir dessa comparação, é possível verificar a diferença entre
esses valores. Salienta-se que, dentro do cenário ideal, essa diferença é a
mínima possível, sendo inerente à fatores externos de uma simulação real.
Na seção 5 (Conclusão) faz-se uma análise sobre a efetividade do
experimento, ou seja, se a partir dele foi cumprido o que se esperava antes de
fazê-lo, além de explicar eventuais diferenças entre os valores obtidos e os
idealizados.
Na seção 6 (Referências) apresentam-se as referências bibliográficas
usadas para a confecção do relatório.

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 Lei de Ohm

A Lei de Ohm diz que a corrente que flui através de um dispositivo é


diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada ao dispositivo[1], [2].
Matematicamente:

𝑼=𝑹×𝑰 (1)
Onde: U = Diferença de Potencial
R = Resistência
I = Intensidade de Corrente

2.2 Nó

O nó é o lugar do circuito onde os elementos se encontram, ou seja, um


ponto onde dois ou mais terminais de quaisquer elementos estejam ligados [1].

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Figura 1 - Representação de um nó em um circuito elétrico resistivo.

2.3 Ramo

Um ramo é um caminho entre dois nós.

Figura 2 – Representação de três ramos destacados em um circuito resistivo.

2.4 Malha

Uma malha é um caminho fechado por onde passa corrente que não inclua outro
caminho.[1]

Figura 3 - Representação de duas malhas alpha e beta em um circuito resistivo.

2.5 Lei de Kirchoff das Correntes (LKC ou KCL)

A LKC diz que a soma algébrica das correntes que incidem num nó é igual
a zero [1]. Usualmente, diz-se que a soma das correntes que entram em um nó
é igual a soma das correntes que saem.

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Figura 4 - Representação de um nó com cinco correntes.

𝑖1 + 𝑖2 + 𝑖3 − 𝑖4 − 𝑖5 = 0 (2)

2.6 Lei de Kirchhoff das Tensões (LKT ou KVL)

A LTK diz que a soma algébrica das tensões ao longo de uma malha em
um caminho fechado é sempre igual a zero[1]. Para o seguinte circuito, por
exempo :

Figura 5 - Circuito Resistivo

Temos que

𝑣1 + 𝑣2 + 𝑣3 + 𝑣4 + 𝑣5 − 𝑣𝑠1 = 0 (3)

A ponte de Wheatstone é um circuito de equilíbrio que permite a


determinação de uma resistência desconhecida a partir de três conhecidas,
como pode-se ver:

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Figura 6 - Representação da ponte de Wheatstone

Dado o circuito acima:

Onde: A/B/C/D são nós;


G é um galvanômetro entre os nós C e B;
R1 e R3 são resistências conhecidas;
R2 é um galvanômetro;
RK é a resistência desconhecida.

Utilizamos a LKC nos nós B e C, de forma a termos :

𝑖𝐾 − 𝑖3 + 𝑖𝐺 = 0 (4)
𝑖1 − 𝑖2 − 𝑖𝐺 = 0 (5)
Aplicando a LKT para as malhas ACB e BDC, temos:

(𝑖𝐾 ∗ 𝑅𝐾) − (𝑖𝐺 ∗ 𝑅𝐺) − (𝑖1 ∗ 𝑅1) = 0 (6)


(𝑖3 ∗ 𝑅3) − (𝑖2 ∗ 𝑅2) + (𝑖𝐺 ∗ 𝑅𝐺) = 0 (7)
Consideraremos que temos a conte em equíbrio, ou seja, C e B tem o
mesmo potêncial, sendo assim 𝑖𝐺 = 0. Podemos rearranjar as equações:

(𝑖𝐾 ∗ 𝑅𝐾) = (𝑖1 ∗ 𝑅1) (8)


(𝑖3 ∗ 𝑅3) = (𝑖2 ∗ 𝑅2) (9)
Dividindo as equações (8) e (9) e rearranjando, temos:

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𝑖 1 ∗ 𝑅1 ∗ 𝑖3 ∗ 𝑅3
𝑅𝐾 = (10)
𝑖∗𝑅∗𝑖
2 2 𝐾

Considerando a 𝑖𝐺 = 0 e usando as equações (4) e (5) teremos:

𝑅1 ∗ 𝑅3
𝑅𝐾 = (11)
𝑅2
Ou finalmente:

𝑅𝐾 𝑅3
=
𝑅1 𝑅2 (12)

3 METOLOGIA

O circuito apresentado no roteiro contendo as resistências R1 = 100Ω,


R2 = 120Ω, R3 = 510Ω , R4 , um potênciometro e V1 uma fonte de tensão DC de
2,5 V, foi montado em protoboard com o auxílio de garras jacarés e jumper, as
saídas da fonte de tensão ligadas aos nos terminais V a e Vd. Para medir a
corrente que atravessava os nós Vc e Vb do circuito, foi conectado nesses nós
um multimetro para fazer as medidas de corrente em mA, com o sentido de
corrente definido da ponteira vermelha para a preta.
Devido a não disponibilidade de resistencias com os valores encontrado,
aplicou-se a associações em série para encontrar um valor associado muito
próximo do calculado.

Va Vb

Vc Vd

Figura 7 - Esquema do circuito 1

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Após a montagem do circuito o mesmo foi ligado na fonte de tensão. O
potenciômetro foi variado até ser exibido um valor de corrente próximo de zero
no multímetro, ou seja, quando a ponte entra em estado de equilibrio.
A etapa seguinte consistiu em retirar o potenciometro da protoboard para
realizar a medida de resistencia em Ω utilizando o multímetro, portanto após a
medida esse valor anotado é o correspondente ao valor da resistência R4,
finalizando a primeira parte do experimento.
A segunda parte do experimento é o cálculo dos valores de cada
resistência utilizada no experimento, por conta de que o valor real de cada
resistor é fabricado com toletância variação de 5% para mais ou para menos. No
primeiro caso os valores de R1 e R3 são conhecidos com uma boa acurácia, e
através da equação (12) o valor real da resistência R2 poderá ser caculado. No
segundo caso tamando o valor de R2 através do multímetro digital, selecionando
a opção resistencia (em Ω), compara-se o valor nominal fornecido pelo
fabricante.
A mesma metodologia foi repetida para os resistores R1 e R3, para obter
os valores reais de suas resistências.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para comparar os valores experimentais, simulados e teóricos, calculos


teóricos foram executados a seguir.

4.1 Verificação teórica da Ponte de Weatstone

Utilizando o circuito 1 proposto do relatório 9 e apresentado na figura 6, sendo


R1 = 100Ω, R2 = 120Ω, R3 = 510Ω E R4 um potênciometro. Foi determinado
teoricamente, através da equação (12), o valor de R4 necessário para equilibrar
a ponte de Weatstone, já que as outras resistências utilizadas são conhecidas:

𝑅1 𝑅3 100 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 𝑅4
𝑅4 = 612Ω
Em seguida, tendo conhecimento do valor da resistência no
potênciometro e com o auxílio da equação (12), foram realizados os cálculos

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para confirmar a resistência de cada resistor, considerando outras duas como
conhecidas.

Valores de R3 e R1 conhecidos com uma boa acurácia:

𝑅1 𝑅3 100 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 𝑅2 612
𝑅2 = 120Ω
Valores de R3 e R2 conhecidos com uma boa acurácia:

𝑅1 𝑅3 𝑅1 510
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 612
𝑅1 = 100Ω
Valores de R2 e R1 conhecidos com uma boa acurácia:

𝑅1 𝑅3 100 𝑅3
= ∴ =
𝑅2 𝑅4 120 612
𝑅3 = 510Ω

4.2 Verificação em simulação da Ponte de Weatstone

Na sequência do roteiro 9, foi solicitado uma simulação, para comprovar


o que fora obtido através de cálculos teóricos. Uma modelagem do circuito
representado na figura 7 foi feita Multisim 14.0 ®. O potenciômetro teve a sua
resistência de 1kΩ alterada para 61,2% de 1kΩ = 612Ω onde acontece o
equilíbrio para isso a sensibilidade foi alterada para variar de 0,1% = 1Ω. Para
R4 o valor está apresentado em porcentagem de 1kΩ, que é o valor máximo que
do potenciometro na figura 7.

Figura 8 - Simulação da ponte de Weatstone no Multisim 14.0®

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Portanto na simulação, o potenciômetro apresentou valor de resistência
no equilíbrio da ponte coincidente o valor teórico exato de 612 Ω, onde a corrente
no multímetro atinge o valor de 0 A (Ampères).

4.3 Verificação experimental da Ponte de Weatstone

(a) (b)

(c) (d)
Figura 9 - Obtenção em laboratório do valor da resistência do potenciômetro, quando o valor da
corrente que atravessa o multímetro é zero.

O valor obtido para a resistência no potenciômetro foi de 672,58Ω, quando


o valor da corrente no multímetro é zero, ou seja, quando a ponte está em
equilíbrio. O processo de obtenção foi, montagem do circuito na protoboard como
mostrado na figura 9 (a), com os resistores R1, R2, R3 e R4, os quais foram
obtidos através de soma de resistências disponíveis, pois não havia resistores
comerciais com as resistências exatas apresentadas do circuito 1 e
potenciômetro de 1kΩ. Fonte de tensão ajustada para 2,5 Volts, como mostrado
na figura 9 (b), alimentando o circuito nos nós entre os resistores R3 e R1, e
entre os resistores R2 e R4. Multímetro apresentando o valor da corrente de
equilíbrio da ponte em mA (mili-ampères) em seu display, conectado pelo
terminal positivo no nó entre os resistores R1 e R2, a o terminal negativo no nó
entre os resistores R3 e R4 que é o potenciômetro ajustado para o valor de
corrente próximo de zero, como mostrado na figura 9 (c). Na figura 9 (d) está
apresentado o valor da resistência em ohm, do potenciômetro ajustado para
quando a ponte está em equilíbrio, que foi, portanto 972,8Ω.

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Tabela 1 – Comparação entre os valores de R4 pelo método teórico, simulado e experimenral
Método Teórico Simulado Experimental
Valor obtido para a resistência R4 612Ω 612Ω 672Ω
5 CONCLUSÃO

Através desse relatório, foi possível realizar uma análise sobre o


funcionamento da ponte de Wheatstone, onde aspectos teóricos embasaram
tanto as conclusões sobre os valores simulados, quanto àqueles obtidos
experimentalmente, os quais ratificaram os teoremas utilizados para a correta
exposição tanto dos aspectos teóricos explanados, quanto dos cálculos
utilizados. Essa análise permitiu o entendimento sobre sensores baseados neste
circuito, muito utilizado em equipamentos analíticos, tais como cromatógrafos.
As diferenças entre os resultados obtidos por simulação, cálculos teóricos
e através dos experimentos não são proeminentes, podendo tal diferença ser
atribuída às aproximações e erros de medida, na simulação e no multímetro
respectivamente, onde a maior contribuição para a diferença é do instrumento
de medição utilizado, o multímetro, tal erro é de aproximadamente 9,9%.
Tais erros de medida de laboratório, podem ser atribuídos a precisão
depende de fatores externos. Portanto na maioria dos experimentos realizados
em laboratório, são esperados tais erros, justificando a inexatidão nas medidas.
Os externos podem estar relacionados à umidade, temperatura, poeira e mal
contato devido também à qualidade dos materiais usados, como resistores,
protoboard e os cabos utilizados nos equipamentos de medição.
Visto isso, é conclusivo dizer que através dos resultados experimentais,
ratifica-se o que fora exposto na teoria, e os dados obtidos através de simulação.
Portando uma medida de um resistor desconhecido poderá ser obida através de
outros três resistores dispostos em uma ponte de Weatstone.

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6 REFERÊNCIAS

[1] ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. FUNDAMENTOS DE


CIRCUITOS ELÉTRICOS. 5.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013

[2] WALKER, J., RESNICK, R. E HALLIDAY, D. FUNDAMENTOS DA FÍSICA -


Eletromagnetismo, 4ª edição, pág. 121.

[3] Figura 1. Disponível em:


<http://3.bp.blogspot.com/_yhcFVb0usrM/TJJR4PbmCxI/AAAAAAAABw0/GYtX
8kk9qGk/s320/circuito.png>. Acesso em: 28/08/2017

[4] Figura 2. Disponível em:


<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f4/Correntes_de_mal
has_no_circuito_da_figura_anterior.png/250px-
Correntes_de_malhas_no_circuito_da_figura_anterior.png>. Acesso em:
28/08/2017

[5] Figura 3. Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/-n82N0A0Yk-


4/UoPjUwyGyWI/AAAAAAAAANg/tbtSKqkq9U4/s1600/ele_c10.png>. Acesso
em: 28/08/2017

[6] Figura 4. Disponível em:


<http://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/cap_04/imgs/ft040020.gif>. Acesso
em: 28/08/2017

[7] Figura 5. Disponível em:


<http://www.ufrgs.br/eng04030/Aulas/teoria/cap_04/imgs/ft040010.gif>. Acesso
em: 28/08/2017

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