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15/03/2017 https://www.qconcursos.com/questoes/imprimir?

ano_publicacao=2017+2016&area=&assunto=2328&caderno_id=&cargo=&codigo=&disciplina=1…

61 Q708656 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: IF­TO Órgão: IF­TOProva: Assi


Laboratorio
BETA
stente de
FUTEBOL E POLÍTICA
      Alguns amigos se juntaram e resolveram fazer algo pela pequena cidade do interior em que moravam. Pensaram que seria possível
colocar um pouco de razão nessa coisa tão movida a paixões que é a política. Nada partidário. Não levantaram bandeiras. Não defenderam
candidatos. Não gritaram  slogans . Propuseram aos dois candidatos a prefeito que respondessem a uma série de perguntas sobre os seus
planos, as mesmas perguntas para os dois. As perguntas foram feitas por escrito e eles tiveram dez dias para escrever suas respostas. As
perguntas  e  as  respostas,  com  a  concordância  de  ambos,  foram  transformadas  num  tabloide  e  distribuídas  pela  população.  Num  dia
previamente marcado, os dois candidatos deveriam ler as suas respostas e assiná­las, como um documento público. 
     Assim aconteceu. Os dois candidatos compareceram ao local designado junto com seus partidários que se assentaram em dois blocos de
cadeiras  separadas.  Mas  o  que  sucedeu  nada  teve  de  racional.  Era  mais  como  o  confronto  entre  torcidas  de  dois  times  de  futebol,  cada
torcida odiando a outra. Vaias, gritos, apupos, xingamentos. Ninguém estava interessado em ouvir e compreender o outro. O clima foi ficando
tenso  e  havia  a  possibilidade  de  que,  terminado  o  evento,  houvesse  um  confronto  físico  entre  os  dois  grupos,  tal  como  frequentemente
acontece com torcidas de futebol.
     Ao final, a palavra foi aberta aos presentes. Uma amiga, uma mansa mulher, se levantou trêmula e disse algo mais ou menos assim: “Eu e
meu  marido  nos  mudamos  para  cá  por  opção.  Cansados  da  brutalidade  de  São  Paulo,  escolhemos  esta  cidade  porque  ela  nos  pareceu
habitada por pessoas cordiais e pacíficas. Mas agora estou triste. Perdemos nossas ilusões...”. Disseram alguns participantes que foi essa fala
mansa que envergonhou as torcidas já preparadas para a briga.
     Que pena que aconteça assim! Usando a metáfora do futebol: as eleições não são um confronto entre dois times que se odeiam. Não
há  dois  times.  O  time  é  um  só.  Todos  jogamos  nele.  Nosso  time  é  a  cidade.  O  que  acontecer  na  cidade  acontecerá  a  todos  nós.  O  que
acontece nas eleições é a escolha do técnico do time no qual todos nós jogamos. Dizem as Sagradas Escrituras que uma cidade dividida
contra si mesma não pode sobreviver.
     Será esse o nosso destino, viver batalhas de ódio que só produzem divisões? As pessoas, por terem ideias diferentes, têm de se tornar
inimigas? Alguns acham que sim. Elas se tornam inimigas daqueles que têm ideias diferentes das suas. Eu mesmo ganhei muitos inimigos...
Isso acontece porque há aqueles que se julgam possuidores da verdade. Mas ninguém é dono da verdade. Por isso existe a democracia:
porque ninguém tem a verdade. Só temos opiniões precárias. Quem se julga dono da verdade tem de ser intolerante.
ALVES, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. 2. ed. São Paulo: Planeta, 2014.

Analise as palavras em destaque “Pensaram que seria possível colocar um pouco de razão nessa coisa tão movida
a paixões que é a política. Nada partidário”.
I. possível recebe acento por ser uma oxítona terminada em L
II. política recebe acento por ser uma proparoxítona e todas as proparoxítonas devem ser acentuadas
III. partidário recebe acento por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente

a) estão corretas as afirmativas II e III

b) estão corretas as afirmativas I e III

c) estão corretas as afirmativas I e II

d) está correta apenas a alternativa II

e) está correta apenas a alternativa III

62 Q708657 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: IF­TO Órgão: IF­TOProva: Assi


Laboratorio
stente de

Analise  as  palavras  destacadas  no  trecho  “Será  esse  o  nosso  destino,  viver  batalhas  de  ódio  que  só  produzem
divisões?”.  Assinale  a  alternativa  em  que  todas  as  palavras  são  acentuadas  obedecendo  às  mesmas  regras  das
palavras destacadas, respectivamente.

a) sofá, política, má

b) precária, acontecerá, sós

c) cajá, precária, dó

d) cá, série, público

e) metáfora, nós, têm

63
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63 Q706486
Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Lages ­ SCProva: Agente Administrativo


Chama o “Aurélio”
Certos casos da política, de tão inacreditáveis, acabam virando parte do anedotário. Ou vice­versa: algumas
vezes algumas piadas trazem tão bem determinadas características da cultura política que assumem ares de
verdade.
Em uma das hipóteses se encaixa a correspondência trocada, cerca de 20 anos atrás, entre um prefeito de uma
cidade e o então secretário estadual do interior.
Conta certo deputado que o secretário sempre gostou de falar difícil. Numa certa ocasião, o secretário recebeu
a  informação  de  que  a  cidade  sofreria  um  tremor  de  terra  capaz  de  quebrar  copos  e  trincar  pratos.
Preocupado, expediu logo um telegrama ao prefeito: “Movimento sísmico previsto para essa região. Provável
epicentro movimento telúrico sua cidade. Obséquio tomar as providências logísticas cabíveis”.
O secretário esperou ansioso pela resposta. Quatro dias depois, chegou o telegrama do prefeito: “Movimento
sísmico debelado. Epicentro preso, incomunicável, cadeia local. Desculpe demora. Houve terremoto na cidade”.
in Ernani &Nicola: Redação para o segundo grau – adaptado

Assinale a alternativa correta.

a) A expressão sublinhada no texto pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “há vinte anos”.

b) Na  primeira  frase  do  texto  temos  três  palavras  acentuadas  graficamente,  uma  por  ser  oxítona  e  as
outras duas por serem paroxítonas terminadas em ditongo crescente, respectivamente.

c) Supondo que acontecesse mais de um terremoto na cidade, o prefeito deveria corretamente escrever:
“Houveram terremotos na cidade”.

d) Na  frase:  “Preocupado,  expediu  logo  um  telegrama  ao  prefeito”,  a  vírgula  está  corretamente
empregada. Exemplo idêntico de uso correto da vírgula está na frase: “O secretário, expediu logo um
telegrama ao prefeito”.

e) Em  “O  secretário  sempre  gostou  de  falar  difícil”,  a  palavra  sublinhada  é  um  complemento  verbal,
classificado como objeto direto.

64 Q767342 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Lages ­ SCProva: Audi


Tributário
tor Fiscal e
Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinho e não sentiam a quentura da terra. Montado,
confundia­se com o cavalo, grudava­se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé,
não se aguentava bem. Pendia para um lado, para o outro, cambaio, torto e feio. Às vezes utilizava, na relação com as pessoas, a mesma
língua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopeias. Na verdade, falava pouco. Admirava as palavras compridas e difíceis da
gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas.
Graciliano Ramos ­ Vidas Secas ­ excerto

Assinale a alternativa correta.

a) Em “Sua cara está pintada de verde amarelo”, temos linguagem conotativa.

b) Está correto o uso da crase em: “Remetemos à Vossa Senhoria o resultado da pesquisa realizada com
os professores”

c) No período “Meu desejo é que você seja aprovado” a oração sublinhada é subordinada objetiva direta
e pode ser reescrita assim: “sua aprovação”.

d) De acordo com as novas regras de acentuação, está correta a frase: “Os ítens do programa não foram
avaliados, fique tranqüilo”.

e) Em “Custa­me crer que ele foi o campeão naquela modalidade”, não há problemas de regência verbal.

65 Q699396 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FUMARC Órgão: Câmara de Lagoa da Prata ­ MGProva: Agente Administrativo


Há hiato em:

a) caixa

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b) lei

c) moinho

d) sauna

66 Q727682 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Terra de Areia ­ RSProva: Agente Administrativo


Assinalar a alternativa que apresenta a INCORRETA divisão silábica:

a) Al­guns.

b) Ro­man­ce.

c) U­ni­ver­si­da­de

d) Quan­ti­da­de.

e) Ex­pos­i­ção.

67 Q727683 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Terra de Areia ­ RSProva: Agente Administrativo


Em relação à sílaba tônica das palavras acentuadas abaixo, assinalar a alternativa que apresenta uma paroxítona:

a) Físico.

b) Malefício.

c) Níveis.

d) Você.

e) Não.

68 Q699775 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: IFN­MGProva: Assistente em


Administração
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
A rara síndrome que faz homem pensar que está morto
— Bom dia, Martin. Como você está?
— Da mesma forma, eu suponho. Morto.
— O que te faz pensar que está morto?
— E você, doutor? O que te faz pensar que está vivo?
O médico é Paul Broks, neuropsicólogo clínico, que estuda a relação entre a mente, o corpo e o comportamento. O caso de Martin é muito
raro, segundo Broks.
— Tenho certeza absoluta que estou vivo, pois estou sentado aqui, conversando com você. Estou respirando, posso ver coisas. Creio que
você também faz o mesmo e, por isso, também tenho certeza que você está vivo.
— Não sinto nada. Nada disso é real.
— Você não se sente como antes, ou se sente um pouco deprimido, talvez?
— Nada disso. Não sinto absolutamente nada. Meu cérebro apodreceu, nada mais resta em mim. É hora de me enterrar.
O paciente realmente pensava estar morto ou era uma metáfora? “Ele, literalmente, achava que estava morto”, conta Broks.
— Mas você está pensando nisso. Se está pensando, deve estar vivo. Se não é você, quem estaria pensando?
— Não são pensamentos reais. São somente palavras.
Martin sofria da síndrome de Cotard – também conhecida como delírio de negação ou delírio niilista – uma doença mental que faz a pessoa
crer que está morta, que não existe, que está se decompondo ou que perdeu sangue e órgãos internos. A doença mexe com nossa intuição
mais básica: a consciência de que existimos.
Todos temos um forte sentido de identidade, uma pequena pessoa que parece viver em algum lugar atrás de nossos olhos e nos faz sentir
esse “eu” que cada um de nós somos. O que acontece com Martin, agora que ele não tem esse “homenzinho” na cabeça? Agora que ele
pensa que não existe? Há um filósofo que tem a resposta, segundo Broks.

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15/03/2017 https://www.qconcursos.com/questoes/imprimir?ano_publicacao=2017+2016&area=&assunto=2328&caderno_id=&cargo=&codigo=&disciplina=1…
“Descartes dizia que era possível que nosso corpo e nosso cérebro fossem ilusões, mas que não era possível duvidar de que temos uma
mente e de que existimos, pois se estamos pensando, existimos”, diz o neuropsicólogo. O paradoxo aqui é que os pacientes de Cotard não
conseguem entender o “eu”.
Adam Zeman, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, acredita que o “eu” está representado em diversos lugares do cérebro. “Creio que
está  representado  inúmeras  vezes.  Está  em  todas  as  partes  e  em  nenhuma”,  explica  Zeman  à  BBC.  Zeman  esclarece  que,  entre  essas
representações, está a do corpo (o “eu” físico), o “eu” como sujeito de experiências, e nosso “eu” como entidade que se move no tempo e no
espaço.  “Estamos  conscientes  de  nosso  passado  e  podemos  projetar  nosso  futuro.  Então,  temos  o  ‘eu’  corporal,  o  ‘eu’  subjetivo  e  o  ‘eu’
temporal”,  diz  Zeman.  “Isso  é  a  consciência  estendida,  o  ‘eu’  autobiográfico,  o  que  nos  leva  ao  caso  de  Graham,  um  outro  paciente  com
síndrome de Cotard”, diz Broks.
“Ele tentou se suicidar ao jogar um aquecedor elétrico ligado, na água da banheira, mas não sofreu nenhum dano físico sério”, lembra Zeman,
que tratou do caso. “Mas estava convencido de que seu cérebro já não estava mais vivo. Quando o questionava, dava uma versão muito
persuasiva de sua experiência”, acrescenta.
“Dizia que já não tinha mais necessidade de comer e beber. A maioria de nós alguma vez já se sentiu horrível e se expressou dizendo ‘estar
morto’. Mas com Graham era como se ele tivesse sido invadido por essa metáfora”. A maneira como Graham descrevia sua experiência era
tão intrigante que neurologistas decidiram observar como seu cérebro se comportava. Zeman estudou o caso com seu colega Steve Laureys,
da Universidade de Liége, na Bélgica.
“Para nossa surpresa, o teste de ressonância mostrou que Graham estava dando uma descrição apropriada do estado de seu cérebro, pois a
atividade era marcadamente baixa em várias áreas associadas com a experiência do ‘eu’”, conta Zeman. “Analisei exames durante 16 anos e
nunca tinha visto um resultado tão anormal de alguém que se mantinha de pé e que se relacionava com outras pessoas. A atividade cerebral
de Graham se assemelha a de alguém anestesiado ou dormindo. Ver esse padrão em alguém acordado, até onde sei, é algo muito raro”,
completa Laureys. “Ele mesmo dizia que se sentia um morto­vivo. E que passava tempo em um cemitério, pois sentia que tinha mais em
comum com os que estavam enterrados”, lembra Zeman.
“Se colocamos alguém em uma máquina de ressonância magnética e pedimos que relaxe, esses são os conjuntos de regiões cerebrais que
permanecem mais ativos. São essas regiões que estão ligadas a nossa habilidade de recordar o passado e projetarmos o futuro, a pensar em
si e nos outros, bem como às decisões morais”, completa. “Todas essas funções estão associadas ao ‘eu’.” 
No caso de Graham, essa rede não funcionava apropriadamente.
De certa maneira, ele estava morto.
JENKINS, Jolyon. A rara síndrome que faz homem pensar que está morto. Jul. 2016.  BBC . Disponível em: . Acesso em: 18 dez. 2016
(Adaptação)

Releia o trecho a seguir.
“Meu cérebro apodreceu, nada mais resta em mim.”
Assinale a alternativa em que a acentuação da palavra destacada não se justifica pelo mesmo motivo daquela do
trecho anterior.

a) “A maioria de nós alguma vez já se sentiu horrível […]”

b) “O médico é Paul Broks, neuropsicólogo clínico […]”

c) “[…] o teste de ressonância mostrou que Graham estava dando uma descrição […]”

d) “O paciente realmente pensava estar morto ou era uma metáfora?”

69 Q700026 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: IFN­MGProva: Psicólogo


A importância da família estruturada
Um levantamento do Ministério Público de São Paulo traz um dado revelador: dois terços dos jovens infratores da capital paulista fazem parte
de famílias que não têm um pai dentro de casa. Além de não viverem com o pai, 42% não têm contato algum com ele e 37% têm parentes
com antecedentes criminais.
Ajudam a engrossar essas estatísticas os garotos Waldik Gabriel, de 11 anos, morto em Cidade Tiradentes, Zona Leste de São Paulo, depois
de fugir da Guarda Civil Metropolitana, e Italo, de 10 anos, envolvido em três ocorrências de roubo só em 2016, morto pela Polícia Militar no
início de junho, depois de furtar um carro na Zona Sul da cidade. O pai de Waldik é caminhoneiro e não vivia com a mãe. O de Italo está preso
por tráfico. A mãe já cumpriu pena por furto e roubo.
É  certo  que  um  pai  presente  e  próximo  ao  filho  faz  diferença.  Mas,  mais  que  a  figura  masculina  propriamente  dita,  faz  falta  uma  família
estruturada, independentemente da configuração, que dê atenção, carinho, apoio, noções de continência e limite, elementos que protegem
os jovens em fase de desenvolvimento.
A mãe e a avó, nessa família brasileira que cresce cada vez mais matriarcal, desdobram­se para tentar cumprir esses requisitos e preencher
as lacunas, mas são “atropeladas” pela rotina dura. Muitas vezes, não têm tempo, energia, dinheiro e voz para lidar com esses garotos e
garotas que crescem na rua, longe da escola, em bairros sem equipamentos de esporte e cultura, próximos de amigos e parentes que podem
estar envolvidos com o crime.
A criança precisa ter muita autoestima e persistência para buscar nesse horizonte nebuloso um projeto de vida. Sem apoio emocional, sem
uma escola que estimule seu potencial, sem ter o que fazer com seu tempo livre, sem enxergar uma luz no fim do túnel, ela fica muito mais
perto da droga, do tráfico, do delito, da violência e da gestação na adolescência. É nessa mesma família, sem pai à vista, de baixa renda,
longe da sala de aula, nas periferias, que pipocam os quase 15% das jovens que são mães na adolescência, taxa alarmante que resiste a
baixar nas regiões mais carentes.
E o que acontece com essa menina que engravida porque enxerga na maternidade um papel social, uma forma de justificar sua existência no
mundo? Iludidas com a perspectiva de estabilizar um relacionamento (a família estruturada que não têm?), elas ficam, usualmente, sozinhas,
ainda  mais  distantes  da  escola  e  de  seu  projeto  de  vida.  O  pai  da  criança  some  no  mundo,  e  são  elas  que  arcam  com  o  ônus  do  filho,
sobrecarregando um lar que já vivia no limite. Segue­se um ciclo que parece não ter fim.

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Sem políticas públicas que foquem nessa família mais vulnerável, no apoio emocional e social para esses jovens, em uma escola mais atraente,
em projetos de vida, em alternativas de lazer, a realidade diária na vida desses jovens continuará a ser a gravidez na adolescência, a violência
e a criminalidade.
BOUER, Jairo. A importância da família estruturada. 11 jul. 2016. Época. Disponível em: . Acesso em: 19 jul. 2016 (Adaptação)

Releia o trecho a seguir.
“Um levantamento do Ministério Público de São Paulo traz um dado revelador […].”

Assinale  a  alternativa  em  que  a  palavra  destacada  não  é  acentuada  pelo  mesmo  motivo  daquela  no  trecho
anterior.

a) “Sem políticas públicas que foquem nessa família mais vulnerável [...].”

b) “[...] ela fica muito mais perto da droga, do tráfico, do delito […]”.

c) “[...] que dê atenção, carinho, apoio, noções de continência e limite […].” 

d) “Ajudam a engrossar essas estatísticas os garotos [...].”

70 Q722147 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: IDIB Órgão: Prefeitura de Limoeiro do Norte ­ CEProva: Agente Administrativo

A alternativa que preenche as lacunas com a CORRETA ortografia é:
Quando  se  conheceram,  _____  dois  anos,  descobriram  uma  _____:  ambos  queriam  buscar
exemplos de _____ sociais pelo mundo para _____ em prática no Brasil. 
a) há – coincidência – projetos – por 

b) a – conincidência – progetos – pôr

c) há – coincidência – progetos – por

d) á – conhecidência – projetos – pôr

71 Q722152 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: IDIB Órgão: Prefeitura de Limoeiro do Norte ­ CEProva: Agente Administrativo


Acentua­se pela mesma justificativa da palavra PUÍDAS: 

a) Prático

b) Inútil

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c) Paraíso 

d) Até 

72 Q692929 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC­PAProva: Escrivão de Polícia Civil


Texto para responder à questão.
    
Dificilmente, em uma ciência­arte como a Psicologia­Psiquiatria, há algo que se possa asseverar com 100% de certeza. Isso porque há áreas
bastante  interpretativas,  sujeitas  a  leituras  diversas,  a  depender  do  observador  e  do  observado.  Porém,  existe  um  fato  na  Psicologia­
Psiquiatria forense que é 100% de certeza e não está sujeito a interpretação ou a dissimulação por parte de quem está a ser examinado. E
revela, objetivamente, dados do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras, mostra características comportamentais indissimuláveis, claras
e  objetivas.  O  que  pode  ser  tão  exato,  em  matéria  de  Psicologia­Psiquiatria,  que  não  admite  variáveis?  Resposta:  todos  os  crimes,  sem
exceção, são como fotografias exatas e em cores do comportamento do indivíduo. E como o psiquismo é responsável pelo modo de agir, por
conseguinte , tem os em todos os crimes, obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da mente de quem os praticou.
    Por exemplo, o delito foi cometido com multiplicidade de golpes, com ferocidade na execução, não houve ocultação de cadáver, não se
verifica cúmplice, premeditação etc. Registre­se que esses dados já aconteceram. Portanto, são insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar
essas características comportamentais que teremos algo do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso específico, infere­se que a pessoa é
explosiva,  impulsiva  e  sem  freios,  provável  portadora  de  algum  transtorno  ligado  à  disritmia  psicocerebral,  algum  estreitamento  de
consciência, no qual o sentimento invadiu o pensamento e determinou a conduta.
    Em outro exemplo, temos homicídio praticado com um só golpe, premeditado, com ocultação de cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse
caso, os dados apontam para o lado do criminoso comum, que entendia o que fazia.
    Claro que não é possível, apenas pela morfologia do crime, saber­se tudo do diagnóstico do criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira
como  o  delito  foi  praticado  que  se  encontram  características  100%  seguras  da  mente  de  quem  o  praticou,  a  evidenciar  fatos,  tal  qual  a
imagem fotográfica revelanos exatamente algo, seja muito ou pouco, do momento em que foi registrada. Em suma, a forma como as coisas
foram feitas revela muito da pessoa que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev.  Psique: n° 100 (ed. comemorativa), p. 82.
Tal como ocorre com “interpretaÇÃO ” e “dissimulaÇÃO”, grafa­se com “ç” o sufixo de ambas as palavras arroladas
em:

a) apreenção do menor ­ sanção legal.

b) detenção do infrator ascenção ao posto.

c) presunção de culpa coerção penal.

d) interceção do juiz ­ contenção do distúrbio.

e) submição à lei indução ao crime.

73 Q693009 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC­PAProva: Papiloscopista


Texto para responder à questão.
    Dificilmente, em uma ciência­arte como a Psicologia­Psiquiatria, há algo que se possa asseverar com 100% de certeza. Isso porque há
áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras diversas, a depender do observador e do observado. Porém, existe um fato na Psicologia­
Psiquiatria forense que é 100% de certeza e não está sujeito a interpretação ou a dissimulação por parte de quem está a ser examinado. E
revela, objetivamente, dados do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras, mostra características comportamentais indissimuláveis, claras
e  objetivas.  O  que  pode  ser  tão  exato,  em  matéria  de  Psicologia­Psiquiatria,  que  não  admite  variáveis?  Resposta:  todos  os  crimes,  sem
exceção, são como fotografias exatas e em cores do comportamento do indivíduo. E como o psiquismo é responsável pelo modo de agir, por
conseguinte , tem os em todos os crimes, obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da mente de quem os praticou.
    Por exemplo, o delito foi cometido com multiplicidade de golpes, com ferocidade na execução, não houve ocultação de cadáver, não se
verifica cúmplice, premeditação etc. Registre­se que esses dados já aconteceram. Portanto, são insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar
essas características comportamentais que teremos algo do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso específico, infere­se que a pessoa é
explosiva,  impulsiva  e  sem  freios,  provável  portadora  de  algum  transtorno  ligado  à  disritmia  psicocerebral,  algum  estreitamento  de
consciência, no qual o sentimento invadiu o pensamento e determinou a conduta.
    Em outro exemplo, temos homicídio praticado com um só golpe, premeditado, com ocultação de cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse
caso, os dados apontam para o lado do criminoso comum, que entendia o que fazia.
    Claro que não é possível, apenas pela morfologia do crime, saber­se tudo do diagnóstico do criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira
como  o  delito  foi  praticado  que  se  encontram  características  100%  seguras  da  mente  de  quem  o  praticou,  a  evidenciar  fatos,  tal  qual  a
imagem fotográfica revelanos exatamente algo, seja muito ou pouco, do momento em que foi registrada. Em suma, a forma como as coisas
foram feitas revela muito da pessoa que as fez.
PALOMBA, Guido Arturo. Rev.  Psique : n° 100 (ed. comemorativa), p. 82.

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Tal como ocorre com “interpretaÇÃO ” e “dissimulaÇÃO”, grafa­se com “ç” o sufixo de ambas as palavras arroladas
em:

a) detenção do infrator ­ ascenção ao posto.

b) interceção do juiz ­ contenção do distúrbio.

c) submição à lei ­ indução ao crime.

d) apreenção do menor ­ sanção legal.

e) presunção de culpa ­ coerção penal.

74 Q693203 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: SJC­SCProva: Agente de Segurança


Socioeducativo
A rotina dos jovens alvo da polêmica sobre a redução da maioridade penal
Uma fila de adolescentes de cabeça baixa e mãos para trás serpenteia pelo pátio de uma unidade de internação para menores infratores.
Um......um,  meninos  de  16.....19  anos,  em  sua  maioria,  repetem  “licença,  senhora”  com  voz  de  quem  antecipa  uma  bronca.  E  passam  ao
refeitório. Pelas regras locais de boa conduta, não é permitido olhar fixo nos olhos de funcionários ou visitantes. Mas Nelson busca de canto a
mirada da jornalista: “Vou esperar o livro da senhora”, ele cobra, resgatando uma promessa feita minutos antes.
O  dia  é  frio  e  cinza,  assim  como  as  instalações  desta  unidade  da  Fundação  Casa  (localizada  na  zona  norte  de  São  Paulo),  dedicada  à
ressocialização de jovens reincidentes no crime. Esses adolescentes, objeto de uma importante discussão sobre a redução da maioridade
penal  no  Brasil,  estão  proibidos  de  olhar  na  cara  das  pessoas,  mas  encará­los  tampouco  é  fácil.  Quase  todos  furtaram,  roubaram  ou  se
envolveram  com  o  tráfico.  Menos  de  1%  cometeu  homicídios  qualificados.  Têm  de  aprender  a  respeitar  a  autoridade  de  agentes  de
segurança,  professores,  psicólogos  e  agentes  sociais.  Terminar  a  escola  (.....  qual  muitos  não  tiveram  acesso  em  liberdade),  raspar  seus
cabelos e vestir o mesmo conjunto azul de calça e moletom. Ainda que os esforços institucionais sejam legítimos e variados para dar.... esses
jovens a rotina de uma escola de bairro, eles estão encarcerados e, ao contrário de quem está fora, não se esquecem disso.
Nelson  [nome  fictício],  de  19  anos,  está  na  terceira  internação  (em  seu  último  período,  ingressou  com  menos  de  18  anos).  Debutou  na
Fundação  aos  14  anos  por  tráfico  de  drogas  e  pelo  mesmo  motivo  retornou  a  ela  outras  duas  vezes.  No  “mundão”  (tudo  o  que  não
corresponde.....área entremuros que ele habita), trabalhava com o pai, como pintor. “Mas aí comecei a me envolver com o crime. Chegou uma
hora em que a pessoa quer ganhar mais do que ganhava. Aí optei pela vida mais fácil”, relata. Foi internado que ele concluiu os estudos e
pegou o gosto pela leitura. Acaba de ler uma das tramas de Nicholas Sparks, autor norte­americano de best sellers açucarados, como  Diário
de uma paixão Uma longa jornada
 e  , e cujo nome ele pronuncia à perfeição.
O discurso dos adolescentes sobre a maioridade penal vem pronto, superficial, como criança que repete algo que escutou – das famílias, dos
funcionários e até dos noticiários que em teoria estão proibidos de assistir. Mas demonstra que de presídio tradicional eles entendem. “O
Governo vai gastar mais dinheiro com cadeia. Falam que lá dentro não é fácil, que aqui sim é uma escolinha. Lá dão comida estragada e, se a
família não ajudar, a pessoa passa fome”, diz Nelson.
Breno,  de  19  anos,  em  sua  terceira  passagem  pelo  sistema  socioeducativo  por  roubo  de  carros,  agarra  o  exemplo  mais  próximo  para
emplacar uma defesa pessoal. “A senhora tem um filho, tipo eu, e ele vai começar agora… Vai pra cadeia e começa a falar na gíria, interagir
com ladrão mais avançado. Querendo ou não, ele vai se atualizar. Passar de carro nacional a importado e por aí em diante”. Não que ele
comemore estar ali e não em um presídio comum. Breno conclui: “De qualquer jeito, estou preso, né? É fundo do poço, e eu estou embaixo”.
MORAES, Camila. [Adaptado]
Disponível em:http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/24/politica/1435121422_140735.html Acesso em 20/julho/2016.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) As palavras gíria, pátio, área e refeitório seguem a mesma regra de acentuação gráfica.
(  )  Em  “e  por  aí  em  diante”  (5o  parágrafo),  o  vocábulo  sublinhado  deveria  receber  acento  diferencial,  para
distinguir o verbo da preposição.
( ) As palavras lá, né, até e aí seguem a mesma regra de acentuação gráfica.
( ) Em “dar esses jovens a rotina de uma escola de bairro”(2o parágrafo), há dois complementos verbais: “esses
jovens” é objeto direto e “de uma escola de bairro” é objeto indireto.
( ) Em “pegou o gosto pela leitura” (3o parágrafo), “pela leitura” é complemento nominal.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

a) V • V • F • F • F

b) V • F • F • V • V

c) V • F • F • F • V

d) F • V • V • V • F

e) F • F • V • F • V

https://www.qconcursos.com/questoes/imprimir?ano_publicacao=2017+2016&area=&assunto=2328&caderno_id=&cargo=&codigo=&disciplina=1&escol… 7/12
15/03/2017 https://www.qconcursos.com/questoes/imprimir?ano_publicacao=2017+2016&area=&assunto=2328&caderno_id=&cargo=&codigo=&disciplina=1…

75 Q744991 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: Instituto Excelência Órgão: Prefeitura de Taquarituba ­ SPProva: Agente comuni


saúde
tário de
Pizzas estão poluindo São Paulo
Um novo estudo alerta sobre os efeitos de
pizzarias e churrascarias na qualidade do ar da
capital paulistana
Pâmela Carbonari
        Massa,  molho  de  tomate,  recheio  e  queijo,  muito  queijo  regado  a  azeite  de  oliva,  orégano  e  manjericão.  Poucas  comidas  têm  tanto
potencial democrático­pacificador quanto um bom pedaço de pizza. E o Brasil sabe muito bem disso: somos o segundo maior consumidor de
pizza do mundo ­ perdemos apenas para os Estados Unidos. Comemos 1,5 milhão de pizzas por dia e os paulistanos são os mais glutões.
        As  8  mil  pizzarias  de  São  Paulo  produzem  um  milhão  de  redondas  diariamente.  A  terra  da  garoa  é  tão  aficionada  pela  iguaria  que
homenageia o prato todo domingo e instituiu dia 10 de julho como dia oficial da pizza. E tudo isso sem ketchup, para tristeza dos imigrantes
que desembarcam na Pauliceia.
    Crocante com gostinho de brasa ­ todos os dias, 800 pizzas entram nos fornos à lenha tradicionais de São Paulo. Que essa é forma mais
saborosa de assá­las, não restam dúvidas. Mas o método está colocando a comunidade científica em polvorosa ­ literalmente.
    Um estudo colaborativo feito por sete universidades, tocado majoritariamente pela Universidade inglesa de Surrey e a Universidade de São
Paulo (USP), sobre poluição atmosférica acendeu um alerta sobre os fornos e churrasqueiras da capital paulistana. A pesquisa acaba de ser
publicada no jornal  Atmospheric Environment.
    São Paulo foi escolhida para o estudo sobre qualidade do ar, porque é a megacidade que mais usa biocombustível em veículos no mundo ­
75% gasolina e 25% etanol. Os pesquisadores perceberam que o nível de poluentes vindos do trânsito não é tão alto quanto o de outras
cidades do mesmo porte. Mesmo com oito milhões de veículos de circulação, ficou claro que uma parcela das emissões vem de outras fontes.
        Os  outros  possíveis  vilões  para  São  Paulo  não  fazer  bem  aos  nossos  pulmões  podem  estar  bem  debaixo  do  nosso  nariz,  mais
especificamente no nosso prato. Mais de 7,5 hectares de Eucalipto são queimados todos os meses em prol de um bom pedaço de pizza e de
um espeto suculento de picanha. Por mês, a adoração paulistana pela massa redonda representa 307,000 toneladas de madeira queimada.
    "Uma vez no ar, os poluentes emitidos podem sofrer processos físicos e químicos para formar poluentes secundários prejudiciais, como o
ozônio e o aerossol secundário. Enquanto a maioria dos estudos no Brasil tem se concentrado nos impactos das emissões dos veículos na
qualidade do ar e, consequentemente, na saúde da população, os impactos da queima de lenha e carvão nos restaurantes ainda precisam
ser quantificados", explica o co­autor do estudo, Prof Yang Zhang, da Universidade da Carolina do Norte.
    Os pesquisadores alertam para a necessidade de continuar os estudos sobre combustão desses materiais, de lixo doméstico e a sazonal
queima de cana de açúcar para, além de identificar os problemas, criar soluções criativas para melhorar a qualidade do ar. Que não acabe em
pizza.
CARBONARI, P. Pizzas estão poluindo São Paulo.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/pizzas­estao­
poluindo­sao­paulo>. Acesso em : 17 jun de 2016.

Na frase: “[...] para tristeza dos imigrantes que desembarcam na Pauliceia.”
Sobre a palavra em destaque, é CORRETO afirmar:

a) A palavra Paulicéia deve ser acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo aberto.

b) A palavra Paulicéia, acentuada graficamente, passou a estar errada desde a entrada em vigor do Novo
Acordo Ortográfico.

c) A palavra Paulicéia deve ser acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo decrescente.

d) Nenhuma das alternativas.

76 Q687394 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGEProva: Agente de Pesqui


Mapeamento
sas e

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15/03/2017 https://www.qconcursos.com/questoes/imprimir?ano_publicacao=2017+2016&area=&assunto=2328&caderno_id=&cargo=&codigo=&disciplina=1…

Todas as palavras do grupo devem receber corretamente acentuação gráfica em:

a) tranquilo, paciente, poetico

b) juri, nautico, inevitavel

c) heroico, politico, item

d) consciente, gratuito, facil

e) presente, paises, inflamavel

77 Q688757 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGEProva: Agente de Pesqui


por Telefone
sas
Texto III

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Todas as palavras estão corretamente grafadas em:

a) começo, salça, sussego

b)  consciência, açucena, cansaço

c) diciplina, sucesso, ricaço

d) enxova, pesquisa, paralizia

e) êxito, estensão, machucado 

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78 Q688758 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: CESGRANRIO Órgão: IBGEProva: Agente de Pesqui


por Telefone
sas

Todas as palavras do grupo devem receber corretamente acentuação gráfica em:

a) juri, nautico, inevitavel 

b) consciente, gratuito, facil

c)  presente, paises, inflamavel 

d)  heroico, politico, item

e) tranquilo, paciente, poetico

79 Q684612 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: PUBLICONSULT Órgão: Prefeitura de Piedade ­ SPProva: Técnico Legislativo


                        TESTES REVELAM NÍVEL ALTO DE CÉSIO
                          RADIOATIVO EM VEGETAIS EM TÓQUIO

Testes realizados pelas autoridades japonesas detectaram a presença de césio radioativo, em um nível 1,8 vez mais alto do
que o padrão, em vegetais em análise em Tóquio, segundo a agência de notícias Kyodo nesta quinta­feira. As informações
são do governo metropolitano de Tóquio. A contaminação por radiação foi detectada em vários vegetais provenientes da
área  próxima  à  usina  nuclear  atingida  pelo  terremoto  e  tsunami  de  11  de  março,  mas  esta  foi  a  primeira  vez  que  se
detectou a contaminação em vegetais plantados na capital, 240 km ao sul da usina.

Nesta quinta­feira, os moradores de Tóquio passaram a receber água mineral de graça do governo, depois do alerta de que
o  abastecimento  de  água  da  cidade  teria  sido  contaminado  por  radiação.  Além  disso,  o  risco  de  contaminação  nos
alimentos fez com que outros países aumentassem as restrições às importações de comida japonesa.

Apesar das amostras de água recolhidas nesta quinta­feira apresentarem baixas quantidades de iodo radioativo, segundo
a  emissora  japonesa  NHK,  o  governo  Metropolitano  de  Tóquio  manteve  o  alerta  dizendo  que  a  água  contaminada  ainda
pode estar no sistema de abastecimento da cidade.

Os programas de televisão destacaram as preocupações sobre os riscos do uso da água corrente para lavar alimentos ou
roupas e recomendaram à população que estoque água em garrafas e não tome água da torneira.

"Não sei o que fazer", declarou Kazuko Hara, 39, que entrou em uma fila para receber água engarrafada, distribuída pela
prefeitura de Bunkyo, para seu filho de três meses. "Os especialistas começaram a dizer que não havia motivos para entrar
em pânico. Isto me tranquilizou. Mas quando você vê pessoas correndo para as lojas volta a ficar tenso", disse.

“A primeira coisa que pensei foi ‘preciso comprar garrafas de água’. Mas eu também não sei se eu posso deixá­la tomar
banho", disse o agente imobiliário Reiko Matsumoto sobre a filha, Reina, 5. "Estou muito preocupado."

Toru  Kikutaka,  gerente  de  um  dos  principais  supermercados  de  Tóquio,  disse  que  após  os  alertas  de  quarta­feira,  as
garrafas de água acabaram quase que “imediatamente”. Um limite foi imposto de duas garrafas por cliente. "Eu nunca vi
nada como isso", disse ele, olhando as prateleiras vazias. 

                                                                                                   (Fonte: UOL Notícias)

Quantas palavras no texto são, ao mesmo tempo, polissílabas e proparoxítonas?
(Fonte: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=9bNY) 

a) Nenhuma 

b) Uma 

c) Três 

d) Quatro

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80 Q714697 Português   Fonologia

Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERHProva: Técni


do Trabalho
co de Segurança
Texto 2

Disponível em: <https://bioeticaemfoco.wordpress.com/humorreflexao/>.

Em “Não... Uso luvas de borracha”, a palavra em destaque apresenta

a) um dígrafo e um encontro consonantal.

b) dois dígrafos.

c) dois encontros consonantais.

d) apenas um dígrafo.

e) apenas um encontro consonantal.

Respostas    61:      62:      63:      64:      65:      66:      67:      68:      69:      70:      71:      72:      73:      74:      75: 
    76:      77:      78:      79:      80:     

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