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Família Lecythidaceae
Família Sapotaceae
Nomes populares Acá ferro, Abiú piloso, curiola, guapeba, grão de galo
Outras
características Árvore encontrada na mata, em especial nesta região leste de MG, crescendo na
sombra das outras. Seu tronco é muito utilizado para fazer cabos de ferramentas,
por ser reto e forte, daí seu nome. O tronco é recoberto por casca fina que se
solta facilmente transformando-se em pó.
Nome Angelim de morcego
Árvore de médio a grande porte encontrada nas matas desta região (Leste
Outras
características de MG). Especialmente quando surge entre outras árvores, sua copa se
destaca no alto, com o tronco bem ereto.Esta é a espécie maior entre os
Araribás. Existem outras com o porte o fruto menores. Sua utilização em
arborização urbana fica um pouco comprometida pelos riscos inerentes
aos frutos espinhentos.
Nome Aroeira vermelha
Família Anacardiaceae
Outras Árvore de médio a grande porte encontrada nas matas desta região (Leste de
características MG). Em uma das fotos podemos vê-la se destacando da mata em redor.
Madeira muito procurada pela qualidade e durabilidade, fez com que hoje ela
seja raramente encontrada. Está encontrando espaço na arborização urbana e
reflorestamentos, apesar da dificuldade de se fazer mudas.
Árvore de medio porte, é uma espécie de origem australiana bem difundida no paisagismo
por aqui. A principal característica são as folhas verde amarelo. Sua floração vermelha é
discreta é ocorre no meio das folhas. Por aqui nunca encontrei com fruto ou semente. A
propagação é por estaquia.
TIPOS DE ERITRINAS
Existem vários tipos de Erythrinas, com nomes populares variando entre Eritrina, Suína, Mulungu, Corticeira,
Crista de galo, etc. Em comum tem a floração vistosa, quase sempre vermelha, folhas com três folíolos, a madeira
macia, na maioria das espécies com espinhos.
Erythrina speciosa
http://www.casaecia.arq.br/arvores.htm
http://images.google.com.br/images?q=Erythrina%20speciosa%20&hl=pt-
BR&lr=&sa=N&tab=wi
Erythrina falcata
Floração vermelha mais discreta, quase sempre misturada com folhas verdes.
Fruto vagem achatada com saliência no local das sementes.
http://www.casaecia.arq.br/arvoresl.htm
Erythrina verna
Erythrina velutina
http://www.esalq.usp.br/trilhas/uteis/ut02.php
http://www.rppnmorrinhos.arq.br/c_rel_flora.htm
http://images.google.com.br/images?q=Erythrina%20indica%20picta&hl=pt-
BR&lr=&sa=N&tab=wi
http://mgonline.com/erythrina%20indica%20picta02.jpg
Erythrina mulungu
Mais alta (até 14 m), flores alaranjadas, fruto vagem achatada com 1 a 3
sementes marrom escuro um pouco enrugadas. A foto ao lado é do site da
Esalq. Ver mais informações em
http://www.esalq.usp.br/trilhas/medicina/am10.htm
http://www.rain-tree.com/plist.htm
TEXTO A RESPEITO DE ERITRINAS
Nome vulgar: inúmeros, sendo os principais, mulungu (MG,RJ, SP), corticeira (RS), suinã (SP, MG), canivete
(MG), sinanduva (SC). O nome científico vem do latin, erythros (vermelho) em referência à cor das flores.
Espécie em destaque: E.falcata, uma das cerca de 108 espécies arbóreas deste gênero. Apresentam folhagem
decídua e floração muito vistosa em tons de vermelho ou alaranjado, dispostas nas extremidades dos ramos, em
rácemos de até 30 cm de comprimento, florescendo na primavera, entre julho e novembro, dependendo da
latitude. A espécie em destaque atinge de 10 a 20 m de altura, apresentando acúleos (um tipo de espinho) tanto
nas hastes como na folhagem. As flores são polinizadas pelas aves, principalmente, os beija-flores. Tolera
sombreamento moderado mas é pouco tolerante ao frio e prefere solos úmidos e férteis com boa drenagem.
Uso: Escolhida como árvore-símbolo da Embrapa Agrobiologia, o mulungu tem inúmeras aplicações ligadas à
agroecologia.
Por ser propagado vegetativamente, através de estacas, e se beneficiar do processo de fixação biológica de
nitrogênio, dispensando adubos nitrogenados, é recomendado como moirão vivo e para o enriquecimento e
arborização de pastagens onde a característica espinhosa facilita sua introdução. É recomendado também para a
recuperação de matas ciliares e de ecossistemas degradados e na manutenção da fauna silvestre, pois suas flores
atraem aves. É recomendado também para o sombreamento de culturas perenes, como o cacau, aceitando
transplantio de mudas com até 2 m de altura.
A madeira leve, branca ou amarelada, não tem durabilidade, sendo pouco usada no Brasil, geralmente na
confecção de palitos, brinquedos, estojos, tamancos, fósforos e urnas funerárias. Como lenha, tem baixo poder
calorífico mas é adequada para a produção de celulose e papel. A exuberante beleza das árvores fazem do
mulungu uma espécie altamente decorativa mas ainda pouco usada na arborização urbana.
O mulungu, assim como cerca de 51 espécies dentro do gênero Erythrina, produz alcalóides do grupo curare,
utilizado pelos índios para entorpecer os peixes. Na medicina popular, a casca e as semente são usadas como
calmante de tosse e nas afecções bucais. É também empregada nas doenças de fígado.
Nodulação: As eritrinas formam simbiose com o rizóbio do grupo caupi de inoculação cruzada, nodulando
abundantemente, e formando nódulos grandes, esféricos e muito ativos.
Ambiente: As eritrinas são nativas das regiões tropicais e subtropicais da América. Sua área de ocorrência
abrange Mata Atlântica (desde o sul de BA), na Floresta de Araucária (até o RS), atingindo o Cerradão (sul de
MS e MG). Ocorre também na Argentina, Bolívia, Paraguai e Peru. É uma espécie secundária tardia de
ocorrência irregular, abundante em capoeiras, no sopé das encostas de serras, grotas e nas margens de cursos de
água.
Referências: Allen & Allen 1981, Leguminosae. University of Wisconsin Press, Madison., Carvalho, P.E.R.
1994, Espécies Florestais Brasileiras-Recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira.
EMBRAPA-CNPF/SPI, Lorenzi, H. 1992. Árvores Brasileiras, Editora Plantarum LTDA.
Sites sobre eritrinas em geral:
http://www.rain-tree.com/mulungu.htm
http://www.arbolesornamentales.com/Erythrina.htm
Nome Cajá mirim
Família Anacardiaceae
Outras Árvore de médio a grande porte encontrada nas matas desta região (Leste de
características MG), e muito fequente na Floresta Atlântica, do Rio até o Nordeste.
Considerada de grande importância na recuperação de vegetação degradada,
pela sua rusticidade, rapidez de crescimento e disseminação, e atração para a
fauna em geral.
Cambucá
Família Myrtaceae
Existem várias espécies muito similares a esta, e ela mesmo apresenta variações
conforme a região do país.
Nome Canela branca
Família Lauraceae
Família Bombacaceae
Família Leguminosae-Caesalpinoideae
Fruto Pequeno, duro, marrom claro, abre-se quando maduro expondo uma a duas sementes.
Sementes 1 cm, pretas. Coberta por um arilo alaranjado.
Nome Cupan
Família Sapidaceae
Outras
Trata-se de uma espécie de Matayba não muito bem identificada. Tem
características
características diferentes da demais, como uma copa frondosa, baixa e simétrica,
como a de uma mangueira, com sombra densa.Só a vejo na região do
Jequitinhonha, MG.
Nome Cutieira
Família Euphorbiaceae
Árvore de médio porte, tronco liso. A floração vermelha aparece geralmente no meio da
folhagem, e de forma mais discreta. Fruto vagem achatada com saliência no local das
sementes.
Volta à página das Eritrinas
É bastante comum, de baixo porte (até 5 metros), o fruto é uma vagem cilíndrica, com
muitas sementes (umas 10) preto/marrom e parecidas com um feijão. Floresce quase sem
folhas. As sementes germinam muito bem, e as mudas tem crescimento rápido.
Eritrina (Erythrina velutina )
Árvore de grande porte, tronco liso e largo. A floração vermelha aparece pouco no meio da
folhagem, e não ocorre todo o ano. Fruto vagem mais grossa e curta, com sementes
redondas e arroxeadas.
Nome Faveira
Família Moraceae
Muito comum nesta região (leste de MG), predomina no visual das matas
com suas flores brancas e novas folhas em tom de mel que originaram seu
nome. Sua floração ocorre entre Setembro e Outubro, e as novas folhas
ficam com um tom amarelo que originou seu nome por mais um mês.
Nome Guapuruvu
Família Leguminosae-Caesalpinoideae
Nome Imburana
Família Lecythidaceae
Família Bignoniaceae
Família Bignoniaceae
Família Bignoniaceae
Família Bignoniaceae
Família Bignoniaceae
Outras
características É uma árvore esguia, podendo ficar de bom porte.
Quando em floração, apresenta um contraste entre
as flores escuras, quase pretas, com folhas novas
de um verde claro (ver fotos).
Nome Jacarandá da Bahia
Família Caricaceae
Família Rubiaceae
Família Lecythidaceae
Família Myrtaceae
Nomes populares Laranjinha, pêssego do mato, Ivaí.
Família Apocynaceae
Família Sabiaceae
Resposta:
Prezado Eugenio:
”A Pourouma cecropifólia é muito cultivada no sul da Bahia, apesar de ser
Amazônica. Existem lá, entretanto, outras espécies de Pourouma.”
Folha, frutos verde e maduros, e sementes
Aspecto do tronco
Nome Mogno
Família Meliaceae
Família Malpighiaceae
Nomes populares Murici da praia, Murici do brejo.
Família Rutaceae
Família Phytolaccaceae
Família Rubiaceae
Família Sterculiaceae
Família Caryocaceae
Família Bignoniaceae
Família Verbenaceae
Família Sapindaceae
mília Lebiatae
Família Sapotaceae
Bem pequenas de cor clara, não aparecem muito, encobertas pelas folhas.
Flores
Casca verde, mesmo quando maduro.Polpa farta, amarelo claro, com cheiro
peculiar e sabor adocicado. A polpa é mais seca e muito procurada pela
Fruto fauna. Não produz frutos todos os anos. Frutifica em Janeiro a Fevereiro.
Família Lecythidaceae
Nomes populares
Família Capparidaceae
Outras
características Árvore com semente de germinação fácil e
crescimento rápido. Forma uma grande copa
quando plantada em campo aberto. Ocorre no
cerrado e também na região da Floresta Atlântica.
Nome Uruvalheira