Medicina 2012 PDF

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA
ALTERAÇÕES NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO,

BACHARELADO EM MEDICINA
Teresina - Piauí - 2012

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ALTERAÇÕES NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO,

BACHAREALDO EM MEDICINA
Projeto Pedagógico do Curso de

graduação, bacharelado em Medicina da
Universidade Federal do Piauí, Campus
Ministro Petrônio Portella, Teresina -
Piauí.
Teresina - Piauí - 2012

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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
REITOR
Prof. Dr. Luiz de Sousa Santos Júnior
VICE-REITOR
Prof. Dr. Edwar de Alencar Castelo Branco
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profª. Drª. Regina Ferraz Mendes
COORDENAÇÃO DE CURRÍCULO/PREG
Profª. Drª. Antonia Dalva França Carvalho
DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Prof. Antônio Santos Rocha Filho
COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA

Profª. Drª. Lina Gomes dos Santos
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO CURSO: BACHARELADO EM MEDICINA
ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:
Prazo Mínimo de Integralização: 12 períodos
Prazo Máximo de Integralização: 18 períodos
TÍTULO ACADÊMICO: Médico
REGIME LETIVO: Seriado Semestral
TURNOS DE OFERTA: Integral
VAGAS AUTORIZADAS: 80 vagas
FORMA DE ACESSO: Sistema de Seleção Unificada (SISU)
CARGA HORÁRIA:
Atividades teórico-práticas Carga Créditos
horária (h)
Disc. Formação básica e profissional 4.185 279
Estágio obrigatório (Internato) 4.800 320
Disciplinas optativas 120 08
Atividades complementares: 180 12
TOTAL: 9.285 619
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SUMÁRIO
Introdução 06
Justificativa 15
Princípios curriculares 17
Objetivos do curso 19
Perfil do egresso/profissional 20
Competências e Habilidades 22
O Processo de Ensino-Aprendizagem 24
Matriz curricular 26
Ementário das disciplinas 39
Metodologia 62
Avaliação 63
Bibliografia 65
Apêndices 84
Anexos 87
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INTRODUÇÃO
A comunidade piauiense ressentia-se da necessidade de uma Faculdade

de Medicina no Estado, devido a grande demanda de jovens que buscavam em
outras unidades da Federação a sua formação médica.
Este fator, somado à marcha célere do desenvolvimento que vinha se
processando no Estado, fez com que médicos e autoridades governamentais da
terra se movimentassem para a criação desta Escola.
A Faculdade de Medicina do Piauí (FAMEPI) foi criada pelo decreto
Estadual nº 694 de 11 de agosto de 1966, como estabelecimento isolado de
ensino superior, sediada na cidade de Teresina e mantida pelo Estado do Piauí
através da Fundação de Ensino Superior do Piauí (FESPI), nos termos da Lei
estadual nº 2.745 de 10 de agosto de 1966.
Em 19 de Novembro de 1966, o Conselho Estadual de Educação, através
do parecer nº 1/66, autorizou o seu funcionamento e, em 04 de Dezembro de 1967
teve nomeado, por mérito, o seu 1º Diretor, Dr. Zenon Rocha, incansável
batalhador, que muito contribuiu para a concretização desse sonho.
De 8 a 12 de janeiro de 1968, realizou-se o primeiro vestibular para
Medicina, sob a supervisão de uma Comissão Examinadora composta por:
-Dirceu Mendes Arcoverde (Presidente)
-Hugo Prado
-Francisco das Chagas Pacheco
-Ludgero Raulino da Silva Neto
-Maria Cecília da Costa Araújo
Dos 200 (duzentos) candidatos inscritos, foram aprovados 28 (vinte e oito),
compreendendo 22 (vinte e dois) homens e 6(seis) mulheres.
No dia 11 de Março de 1968 realizou-se a aula inaugural do Curso de
Medicina, solenemente ministrada pelo Prof. Dirceu Mendes Arcoverde, então
Titular da disciplina de Anatomia. Posteriormente, em 12 de Novembro de 1968,
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foi criada a Universidade Federal do Piauí (UFPI), pela Lei Federal nº 5.528/68,
extinguindo-se, automaticamente, a FESPI.
Finda a fase de institucionalização, a UFPI realmente veio a estruturar-se
com a instalação da Fundação Universidade Federal do Piauí (FUFPI) ocorrida
em Março de 1972, quando foi nomeado o seu primeiro Reitor, o Prof. Robert
Wall de Carvalho, então Diretor da Faculdade de Direito, única Instituição Federal
existente no Piauí, tendo sido substituído pelo Prof. Hélcio Ulhoa Saraiva, em
Junho do mesmo ano.
Tomando como modelo a Universidade de Brasília, de onde viera, o novo
Reitor revolucionou a estrutura e a política universitária adotadas em relação à
saúde. Criou um órgão consultivo e deliberativo, surgindo, assim, em 03 de
Outubro de 1973, o Conselho Departamental do Centro de Ciências da Saúde,
que veio a substituir a Congregação.
A Universidade Federal do Piauí passou a ser constituída por unidades
denominadas Centros, e não mais Faculdades, de modo que a FAMEPI e a
Faculdade de Odontologia (FOPI), antes regidas pela FESPI, foram agregadas
ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) que, juntamente com o Centro de Ciências
da Natureza (CCN), foi implantado pela resolução do Conselho Departamental nº
07/73, datada de 15 de Fevereiro de 1973. Só mais tarde, foram criados os cursos
de Enfermagem e Educação Física, através do Ato da Reitoria nº 198/74.
Ulteriormente, em 06 de Dezembro de 1976, fora criado o curso de Nutrição,
através da resolução nº 003/7, do Conselho Universitário, que veio integrar o
Departamento de Medicina Comunitária (DMC) e, em 05 de Outubro de 1992 fora
criado o curso de Farmácia, através da resolução nº 015/92.
Em 26 de agosto de 1974, através do Decreto nº 74.466, foi reconhecido
oficialmente pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) o Curso de Medicina da
FUFPI.
Até o ano 2000, a grade curricular em vigor no Curso de Medicina havia
sido elaborada de acordo com as normas definidas pela legislação federal, através
do disposto no Parecer 506/69, de 11 de Julho de 1969 e resolução nº 08/69, de
09 de Agosto de 1969, que fixou o conteúdo mínimo e a duração do curso.
8
Ao longo desses anos o currículo foi extensamente modificado, destacando-

se abaixo as alterações mais relevantes:
a) Regulamentação do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado, sob a

forma de Internato do curso de Medicina, aprovada em 11/03/74, através do
Parecer Federal nº 116/83;
b) Extinção das disciplinas Estudos Problemas Brasileiros I e II, aprovada em
21/06/90, pela resolução 039/90 do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPEX);
c) Extinção do Ciclo Geral de Estudos (CGE), em 07/01/94, pela resolução nº
004/94 do CEPEX;
d) Mudança da denominação e da carga horária da disciplina Saúde Coletiva III
para Administração de Serviços de Saúde, com aumento da carga horária de
45 para 60 horas, conforme resolução CEPEX nº 113/95, datada de 21 de
Dezembro de 1995;
e) Modificação no item 4 da resolução 033/96 do Internato, ampliando a duração
do mesmo de 12 para 18 meses, aprovada em 02/12/98 pela resolução
CEPEX 09/98;
f) Extinção das disciplinas Prática Desportiva I e II da matriz curricular aprovada
em 21/12/98, pela resolução 125/98 do CEPEX.
Em 1999 foi apresentado documento que traduzia uma proposta de

estruturação do currículo pleno e de reestruturação da grade curricular do curso
de Medicina da UFPI, com a inclusão de algumas disciplinas, desmembramento e
exclusão de outras, alterações de cargas horárias e de nomenclaturas,
descentralizando os cenários de ensino, visando adequar o curso às demandas
sociais contemporâneas e atender às sugestões oferecidas no relatório de
recredenciamento do Curso Médico da UFPI, MEC/Secretaria de Educação
Superior (SESU) de 1999, e às novas Diretrizes Curriculares para Curso Médico
propostas pelo Conselho Nacional de Educação. Este documento foi apresentado
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ao CEPEX e aprovado através da Resolução nº 149/00 de 12 de Dezembro de

2000.
Posteriormente foram feitas as seguintes alterações:
a. Resolução nº 100/01 de 03 de Julho de 2001 – Altera pré-

requisito e posição de disciplina do Fluxograma do Curso de
Medicina – aprova a posição da disciplina Anatomia II do 2º
para o 1º período letivo, passando a ser ofertada
concomitantemente, com a disciplina Anatomia I, que deixará de
ser pré-requisito da disciplina Anatomia III.
b. Resolução nº 50/03 de 26 de Fevereiro de 2003 – Aprova

alterações no Currículo do Curso de Medicina – 1) muda a
disciplina Fisiologia para Medicina do 4º (quarto) para o 3º
(terceiro) período, a partir de 2003/1; 2) retira os pré-requisitos
de disciplina Fisiologia para Medicina; 3) muda a disciplina
Parasitologia Médica do 3º (terceiro) para o 4º (quarto) período.
c. Resolução nº 120/03 de 16 de Julho de 2003 – Altera o

Currículo do Curso de Medicina – atribui novos pré-requisitos às
disciplinas: a) Fisiologia – Bioquímica Médica II, Introdução a
Biologia Molecular, Anatomia Médica II e III; b) Parasitologia
Médica – Bioquímica Médica II, Introdução a Biologia Molecular,
Anatomia Médica II e III, Microbiologia Médica e Imunologia
Médica; c) Farmacologia – Microbiologia Médica, Imunologia
Médica e Fisiologia; d) Patologia e Processos Gerais para
Medicina – Microbiologia Médica, Imunologia Médica e
Fisiologia.
d. Resolução nº 33/04 de 08 de Março de 2004 – Aprova

alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Medicina,
aprovado pela Resolução CEPEX nº 149/00 – altera a
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equivalência das disciplinas do Currículo 02 (dois) com o

Currículo 03 (três) na forma do documento anexo:
EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DOS CURRÍCULOS 01 E 02
Currículo 01(velho) Carga Currículo 02(novo) Carga

horária horária
Anatomia Geral 120 Anatomia Médica I + 90
Anatomia Médica II 90
Anatomia para Medicina 75 Anatomia Médica III 120
Biologia Geral 90 - -
Demografia 45 - -
Int. à Metodologia Científica 60 Int.à Metodologia Científica 60
Bioestatística 60 Bioestatística 60
Histologia e Embriologia 120 Histologia e Embriologia 120
Biofísica p/ Medicina 105 Biofísica p/ Medicina 105
Bioquímica p/ Medicina 135 Bioquímica Médica I 90
Bioquímica Médica II 60
Fisiologia p/ Medicina 195 Fisiologia p/ Medicina 195
Microbiologia e Imunologia 135 Microbiologia Médica 90
Imunologia Médica 45
Parasitologia Médica 120 Parasitologia Médica 120
Saúde Coletiva I 45 Iniciação às Práticas em Saúde 45
Saúde Coletiva I 45
Saúde Coletiva II 60 Saúde Coletiva II 60
Adm. Serviços de Saúde 60 Adm. Serviços de Saúde 60
Farmacologia para Medicina 120 Farmacologia para Medicina 120
Psicologia Médica 45 Psicologia Médica 60
Patologia Processos Gerais 120 Patologia Processos Gerais 120
Iniciação ao Exame Clínico 225 Iniciação ao Exame Clínico 225
Bases da Técnica 90 Bases da Técnica Cirúrgica e 90
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Cirúrgica e Anestesiologia Anestesiologia

Clín. Integrada Osteo-Articular 135 Ortopedia + Traumatologia 90
Endocrinologia e Metabologia 45 - -
Urgências médicas 90 - -
Obstetrícia 90 Obstetrícia 90
Ginecologia 105 Ginecologia 105
Psiquiatria 90 Psiquiatria 90
Oftalmologia 90 Oftalmologia 90
Genética Médica 45 Genética Medica 45
Medicina Legal/Deontologia 75 Medidina Legal/Deontologia 75
- Bioética 45
Clínica Integrada Infantil 180 Clínica Integrada Infantil 210
Doenças Infecciosas e 150 Doenças Infecciosas e 150
Parasitárias Parasitárias
Clínica integrada Nefro- 105 Urologia 60
urológica
Hematologia e Banco sangue 45 - -
Dermatologia 90 Dermatologia 90
Otorrinolaringologia 75 Otorrinolaringologia 75
Ortopedia e Traumatologia 90
Clínica Cirúrgica I 90
Clínica Cirúrgica II 90
Urologia 60
Clínica Médica III – 120
Pneumologia, Nefrologia e
Cardiologia
Neurologia 90 Neurologia 90
Clín. Int. Angio-cardio-resp 180
Clín.Int Aparelho digestivo 135 - -
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e. Resolução nº 123/04 de 20 de julho de 2004 – Altera a matriz

curricular do Curso de Medicina – a) inclusão no 9º período da
disciplina Urgências Médico-Cirúrgicas – 150 horas, créditos
02.08, tendo como pré-requisitos Clínica Médica II e Clínica
Cirúrgica I e a seguinte ementa: etiologia, fisiopatologia, quadro
clínico, diagnóstico e tratamento de patologias caracterizadas
como urgência ou emergência; b) redução da carga horária da
disciplina Clínica Médica III (04.04) de 120 horas para 90 horas
e com os seguintes pré-requisitos: Clínica Médica II e Clínica
Cirúrgica I, que passará a ter a seguinte ementa: Hematologia e
Reumatologia; c) mudança no fluxograma onde a disciplina
Bioética do 9º período passará para o 8º período com o pré-
requisito de Clínica Médica II sem alteração da carga horária e
créditos; a disciplina Administração em Serviços de Saúde,
passará do 5º período para o 4º período; a disciplina Psicologia
Médica passará do 4º período para o 5º período sem alteração
de carga horária e créditos; a disciplina Urologia do 9º período
passará do 9 º período para o 8º período, tendo como pré-
requisitos as disciplinas Clínica Médica II e Clínica Cirúrgica I; a
disciplina Clínica Médica III passará do 8º período para o 9º
período com 02.04 créditos e carga horária de 90 horas; d) a
disciplina Clínica Médica III (02.04) 90 horas além do pré-
requisito Clinica Médica II passará a ter também como pré-
requisito a disciplina Clínica Cirúrgica I; e) a carga horária total
do curso será de 7.265 (sete mil e duzentos e sessenta e cinco)
horas e um total de 482 (quatrocentos e oitenta e dois) créditos.
f. Resolução nº 013/05 de 27 de janeiro de 2005 – Altera pré-

requisitos do 5º e 6º períodos do Curso de Medicina: a)
Iniciação ao Exame Clínico – Pré-requisitos: Patologia e
Processos Gerais para Medicina, Farmacologia para Medicina e
Fisiologia para Medicina; Bases da Técnica Cirúrgica e da
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Anestesia – Pré-requisitos: Patologia e Processos Gerais para

Medicina, Farmacologia para Medicina e Fisiologia para
Medicina; Psicologia Médica – não tem pré-requisitos; Genética
Médica: Patologia e Processos Gerais para Medicina,
Farmacologia para Medicina e Fisiologia para Medicina; b)
Clínica Médica I – Pré-requisitos: Iniciação ao Exame Clínico,
Bases da Técnica Cirúrgica e Anestesiologia, Administração em
Serviços de Saúde, Psicologia Médica e Genética Médica;
Psiquiatria - Iniciação ao Exame Clínico, Bases da Técnica
Cirúrgica e Anestesiologia e Psicologia Médica.
g. Resolução nº 039/05 de 08 de Abril de 2005 – autoriza a

ampliação dos pré-requisitos da disciplina Estágio em
Radiologia Clínica, a ser ofertada no 8º período do Curso de
Medicina, na forma a seguir: Clínica Médica II, Clínica Cirúrgica
I, Ginecologia e Obstetrícia.
h. Resolução nº 040/05 de 15 de Abril de 2005 – altera os artigos

5º, 8º e 10º da Resolução CEPEX nº 118/00 que normatiza o
funcionamento do Internato do Curso de Medicina – o Internato
terá duração de 03 (três) semestres, ou seja, 18 (dezoito)
meses, aí incluídos 01 (um) mês de férias. Terá também uma
carga horária de 40 (quarenta) horas/semanais (tempo integral),
mais 24 (vinte e quatro) horas/semanais de plantões,
perfazendo um total de 4800 (quatro mil e oitocentas) horas.
i. Resolução nº 130/07 de 30 de Abril de 2007 – altera o

Currículo do Curso de Medicina da Universidade Federal do
Piauí, adotando como pré-requisitos obrigatórios da disciplina
Ginecologia (Cód. 108106) as seguintes disciplinas: Iniciação ao
Exame Clínica (Cód. 102320), Bases da Técnica Cirúrgica e
Anestesia (Cód. 102230) e Clínica Médica I (Cód. 102240).
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j. Resolução nº 257/07 de 28 de Novembro de 2007 – aprova as

normas das atividades científico-acadêmico-culturais
(Atividades Complementares) do Curso de Graduação em
Medicina, da Universidade Federal do Piauí.
k. Resolução nº 168/09 de 10 de agosto de 2009 que aprova
alteração na Matriz Curricular do curso de medicina/UFPI.
1- JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO
As alterações neste Projeto Político-Pedagógico referem-se à inclusão de

disciplinas optativas de: LIBRAS, Relações Étnico-raciais, Gênero e
Diversidade e Educação Ambiental, à atualização do Quadro de Docentes, à
correção do cômputo da Carga horária total, no que se refere as disciplinas
optativas a atividades complementares, ao acréscimo de elementos
necessários ao texto do documento, bem como a definição de referência
bibliográfica básica e complementar das disciplinas. Estas alterações, porém,
não implicam em modificação da carga horária total do curso.
As reformulações atendem aos critérios de avaliação estabelecidos pelo

MEC/INEP, ao Decreto 5.626, de 22/12/2005, à Lei nº 10.639, de 09/01/2003 e à
Lei nº 9.795, de 27/04/1999.
Desde a implantação do curso de Medicina na UFPI, já se graduaram uma

grande quantidade de 1 médicos que, indiscutivelmente, têm contribuído para o
progresso e o desenvolvimento do nosso Estado, na medida em que têm
conseguido proporcionar às populações carentes, acesso fácil e gratuito a uma
medicina de qualidade, reduzindo dessa forma os indicadores de mortalidade
infantil e materna em nossa região e, sobretudo, proporcionando maior expectativa
e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população piauiense, além
de indiscutível expansão na oferta de oportunidades de empregos.
1
Em 2009 o número de médicos formados pela UFPI totalizava em 1.120 (Hum mil cento e vinte)
15
As mudanças nos atuais currículos do curso médico se constituem hoje em

uma preocupação das políticas nacionais que norteiam a educação superior no
Brasil. Debates, iniciativas e inúmeros esforços foram empreendidos ao longo dos
anos visando à melhoria do ensino médico, como se pode verificar em Anais dos
Congressos da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM), em
publicações da Revista Brasileira de Educação Médica e no projeto CINAEM
(Comissão Interinstitucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico).
Por sua vez, o gigantesco avanço científico e tecnológico, culminando com
um crescente processo de especialização/subespecialização da profissão médica,
bem como a progressiva substituição da prática liberal da profissão pelo
assalariamento e a vinculação/submissão às regras impostas por planos e
seguradoras de saúde suplementar, a elevação dos custos dos procedimentos e
serviços, aliados à crise estrutural e financeira da saúde em escala mundial, no
final desta década, levaram a ABEM a dar respostas a estas demandas e a
participar desse processo de um novo modelo de atenção à saúde.
Diante de tantas transformações no sistema de saúde, impõe-se um
reexame no que diz respeito à missão da Escola Médica, adequando as grades
curriculares já consideradas anacrônicas às reais necessidades frente às
demandas sociais contemporâneas, impostas pelo mercado de trabalho.
Neste contexto, o Colegiado do curso de Medicina da UFPI, biênio
2012/2013, em consonância com a portaria do MEC nº 1670-A, com a LDB
9394/96 e com as Diretrizes Curriculares para Curso Médico propostas pelo
Conselho Nacional de Educação, vem atuando no sentido de implantar as
mudanças necessárias, atendendo também aos interesses do corpo docente e
discente desta instituição.
2- PRINCÍPIOS CURRICULARES:
O Currículo de um curso deve ser a expressão de um projeto pedagógico. É

a vida que se desenvolve no curso, isto é, o conjunto de atividades, experiências,
situações de ensino-aprendizagem, vivenciadas pelo aluno no seu tempo de
formação.
16
É o currículo que assegura a formação adequada para uma competente

atuação profissional na totalidade de suas dimensões técnica, política e ética.
A proposta de reformulação do Curso de Medicina a ser desenvolvida nesta
Instituição tem como base os princípios que expressam os fundamentos teóricos
que norteiam a estrutura curricular, a saber:
2.1. Formação teórica no campo da medicina:
Este princípio fundamenta-se na formação do médico, norteada nos

conhecimentos científicos de bases fisiológica, morfológica, clínica, patológicas,
ética e humanística. Busca transmitir amplos e profundos conceitos teóricos, que
permitam o reconhecimento e a intervenção dos principais problemas de saúde da
população.
2.2 Relação orgânica entre teoria e prática:

Todo conteúdo curricular do curso médico deve fundamentar-se na
articulação teórico-prática, que representa a etapa essencial do processo de
ensino-aprendizagem. Adotando-se este princípio, a prática estará presente em
todas as disciplinas do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para
lidar com conhecimento de maneira crítica e criativa.
2.3. Interdepartamentalização:
Este princípio demonstra que a estrutura curricular do curso deve
organizar-se de forma a promover o trabalho integrado entre os diversos
departamentos acadêmicos existentes no curso médico.
2.4. Interdisciplinaridade:
17
Este princípio tem a finalidade de integrar e ao mesmo tempo de gerar um

conhecimento próprio à luz da interpretação do conteúdo e domínio das ciências
auxiliares. Desta forma, a interdisciplinaridade deve ser garantida através de
programas de outras áreas do conhecimento, quer nas disciplinas do curso, quer
nos programas complementares.
2.5. Flexibilidade:
Fundamenta-se este princípio na liberdade do corpo docente para
promover mudanças necessárias nos conteúdos programáticos e na carga horária
disciplinares, de modo a permitir melhor adequação do curso.
2.6- Predomínio da formação sobre a informação:

A prática médica ministrada deve ser centrada no enfoque à pessoa, de
modo a levar à formação de profissional competente, capaz de responder a uma
demanda não só específica de sua área de atuação, mas global da sociedade,
enquanto cidadão.
2.7.Multiplicidade dos cenários de ensino:

Este princípio tem a finalidade de permitir a formação do profissional no
contexto da realidade sócio-econômica e cultural da comunidade e na atuação em
equipe multi-profissional, possibilitando ao mesmo a prática médica nos diferentes
níveis de complexidade de atenção à saúde.
3-OBJETIVOS:
O Curso de Medicina visa formar profissionais médicos generalistas
dotados de conhecimentos teórico-práticos e habilidades técnicas e humanísticas
suficientes para intervir na promoção e preservação da saúde e na prevenção de
doenças, tanto a nível individual quanto coletivo, tendo os seguintes objetivos:
1. Reconhecer a saúde como estado de bem-estar físico, psíquico e social e

dependente de condições ambientais favoráveis;
18
2. Relacionar-se com os pacientes de modo a percebê-los como unidade física,

mental e social, e conduzir-se estritamente dentro da lei e da ética profissional;
3. Aplicar, de forma correta e sistemática, os procedimentos rotineiros que

conduzem ao diagnóstico e interpretar adequadamente os dados obtidos que
tenham base em evidências científicas;
4. Indicar e executar corretamente as medidas terapêuticas das doenças de

maior prevalência em nosso meio, bem como dos estados que colocam a vida
em risco iminente;
5. Contribuir para a promoção da saúde, prevenção das doenças e reabilitação

dos incapacitados, levando em conta as condições sócio-econômicas e
culturais da comunidade;
6. Reconhecer a posição que ocupará no sistema de saúde do País e avaliar,

com sentidos humanista, crítico e reflexivo o modo de atuação desse sistema
na solução dos problemas de saúde da população brasileira;
7. Adquirir, continuadamente, informações relevantes à prática médica de modo a

garantir a atualização profissional por meio do uso de recursos de
aprendizagem e de análise crítica de comunicações científicas;
8. Contribuir para o avanço do conhecimento, realizando observações originais,

sistematizando sua experiência pessoal e relatando-as apropriadamente à
comunidade científica.
4-PERFIL DO EGRESSO/PROFISSIONAL:
O curso de Medicina da UFPI tem como meta a formação ética e

profissional de médico generalista, humanista, crítico e reflexivo que tenha uma
19
visão ampla sobre o processo saúde-doença nos diferentes níveis de atenção à

saúde, envolvido com a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à
saúde.
Serão cultivados no profissional médico a ser formado os seguintes
atributos:
4.1-Atributos de Natureza Pessoal

a) Senso de responsabilidade e humanidade;
b) Consciência ética, moral e cívica;
c) Capacidade de discernimento diante de alternativas conflitantes;
d) Capacidade para desenvolver um pensamento crítico, humanístico e reflexivo
e) Agilidade de raciocínio e criatividade;
4.2-Atributos de Natureza Social

a) Capacidade para trabalhar em iniciativa de interesse coletivo;
b) Capacidade para analisar a realidade sócio-econômico-cultural e de
transformá-la;
c) Espírito de equipe;
d) Capacidade para desenvolver críticas construtivas.
4.3-Atributos de Natureza Profissional

a) Capacidade para solucionar ou bem encaminhar os problemas de saúde da
população;
b) Capacidade para adquirir habilidades e técnicas indispensáveis ao exercício de
atos médicos básicos;
c) Capacidade para aplicar de forma correta e sistemática os procedimentos
rotineiros que conduzem ao diagnóstico e para interpretar adequadamente os
dados obtidos;
d) Capacidade para viabilizar a prática da assistência médica integrada, pelo
estímulo à integração de diversos profissionais da equipe de saúde;
20
e) Capacidade para relacionar-se com os pacientes de modo a percebê-los como

unidade física, mental e social e conduzir-se estritamente dentro da lei e da
ética profissional;
f) Capacidade para compreender a necessidade do aperfeiçoamento profissional
continuado;
g) Capacidade para indicar e executar corretamente as medidas terapêuticas das
doenças de maior prevalência em nosso meio, bem como, dos estados
mórbidos que colocam a vida em risco iminente;
h) Capacidade para ter a consciência das suas limitações profissionais,
responsabilidades e deveres éticos perante o paciente, à comunidade e à
Instituição;
i) Capacidade para desenvolver perguntas sobre eventos biológicos ou sociais
vinculados à saúde individual ou coletiva;
j) Capacidade para elaborar projetos e publicações científicas;
k) Capacidade para comunicar-se adequadamente com o paciente e seus
familiares, lidar com as emoções e demonstrar atitude empática com o
paciente e familiares;
l) Capacidade para otimizar o uso de recursos propedêuticos, valorizando o
método clínico em todos os seus aspectos;
m) Capacidade para lidar com a diversidade de comportamento, crenças e idéias,
reconhecendo os direitos dos pacientes;
n) Capacidade para lidar com a dinâmica do mercado de trabalho.
5-COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Medicina, a formação do médico tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos e habilidades gerais envolvendo:
5.1-Atenção à Saúde:
-Capacidade para desenvolver ações relacionadas à prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde nos âmbitos individual e coletivo;
21
-Desenvolver habilidades na identificação e resolução dos problemas utilizando

pensamento crítico e reflexivo;
-Assegurar atividades profissionais de forma integrada e contínua com as

instâncias do sistema de saúde;
-Desenvolver suas atividades em unidades de internações, ambulatórios,

emergências, centro cirúrgicos, laboratórios, unidades diagnósticas e de
planejamento dentro dos mais altos padrões de qualidade e princípios éticos;
5.2-Tomada de decisões:
-Identificar os problemas envolvidos no processo de trabalho
-Avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas utilizando-se do

embasamento científico;
-Uso apropriado e eficaz dos fármacos, equipamentos e práticas médicas;
5.3-Comunicaçao:
-Ter postura ética e exercer a confidencialidade das informações obtidas no
exercício profissional;
-Desenvolver habilidades de comunicação verbal e não-verbal primando pelo

domínio da linguagem falada e escrita bem como das tecnologias de comunicação
e informação;
-Integração com outros profissionais envolvidos direta ou indiretamente nos

cuidados à saúde.
5.4-Liderança:
-Assumir posições de liderança na equipe envolvida com os cuidados à saúde;
22
-Envolver-se com a tomada de decisões com eficácia e coerência;
-Ocupar cargos de direção, utilizando-se de seus conhecimentos técnicos para

desenvolver políticas de saúde que atendam aos interesses da comunidade,
propiciando melhor qualidade na assistência à saúde.
5.5-Administração e gerenciamento:
-As funções desta área estão relacionadas à aplicação dos princípios da
administração geral e específica, no planejamento, na organização, na direção, na
supervisão, no controle e na avaliação dos processos envolvidos com a atividade
laboral.
5.6-Educação permanente:
-Compromisso com educação e treinamento contínuos
-Neste campo, as funções estão voltadas para dedicação ao magistério e para

educação dos indivíduos e da coletividade sadia ou enferma.
-Participar ativamente na transmissão de conhecimentos aos menos habilitados,

aos mais jovens e inexperientes.
-Desenvolvimento de pesquisas em busca de aquisição de novos conhecimentos

que contribuam para melhoria da qualidade de vida e ganho na expectativa de
vida da população.
6- PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO MÉDICA:
A formação profissional é uma ação educativa, que em sentido amplo,

tem seus pilares apoiados no significado da Educação para o Século XXI,
enquanto processo que compreende aprender: a conhecer, a fazer, a conviver, a
ser. Nesta perspectiva, as relações pedagógicas que se estabelecem entre o
23
professor e o aluno no processo de formação de médicos envolvem o

desenvolvimento de habilidades e competências alicerçadas em valores como
ética, solidariedade, responsabilidade, compromisso e vínculos afetivos.
Para aprender a conhecer a relação pedagógica que se estabelece é
construtivista, libertadora e emancipatória. O aluno, futuro profissional da saúde é
sujeito de sua aprendizagem e adquire a competência de um profissional reflexivo,
ético, crítico, que toma a ação, a prática como suporte para reflexão, que
desencadeará em uma nova ação, sempre voltada para a integralidade do
paciente e novas formas de intervenção. A formação profissional, neste caso,
constitui-se em práxis, uma vez que a teoria e prática estão conectas.
Aprender a fazer implica em uma relação de confiança, observando que
os princípios de boas práticas de saúde consideram o conhecimento científico
resultado das inovações e avanços, assim como o conhecimento tácito que
emerge do cotidiano, em ato. Nesse sentido, as relações pedagógicas ocorrem no
processo de aprendizagem significativa em que a teoria e a prática mantém um
diálogo permanente entre si e com o modo como o conhecimento, a tecnologia e
as informações se articulam, constituindo assim os sistemas de atenção à saúde.
No processo de ensino-aprendizagem a convivência entre mestres e
aprendizes ressalta o respeito mútuo ao conhecimento e às vivências dos sujeitos
envolvidos. Os princípios de autonomia e emancipação por parte de estudantes,
mestres e pacientes orientam a busca dos significados de práticas de saúde de
modo a contemplar os sujeitos que se constituem neste campo, os espaços e a
intencionalidade das práticas de saúde. Dessa articulação conceitual emergem as
questões problematizadoras, que servem de dispositivos para a construção de
temas, conteúdos e metodologias de aprendizagem.
Neste contexto, aprender a ser se define como processo pedagógico
por meio de relações que têm como eixo a compreensão de saúde como valor
universal, parte constitutiva da humanidade, que se fundamenta em uma
concepção que a vincula aos determinantes e condicionantes sociais e à
integralidade humana. Esta integralidade na atenção à saúde implica considerar o
individuo como ser biopsicossocial, portanto, indivisível, que carrega consigo toda
24
a sua subjetividade e necessidades que devem sempre ser levadas em

consideração.
7-MATRIZ CURRICULAR
7.1-CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO CURSO:
Após as alterações aprovadas o Currículo Pleno do Curso de

Medicina compreende as matérias do ciclo básico profissionalizante, internato, as
disciplinas optativas, assim como as atividades complementares, com uma carga
horária mínima de 9.285 horas, equivalentes a 619 créditos, assim distribuídos:
Disciplinas de Formação Básica:

Disciplinas do Ciclo Básico 1875 horas 125créditos
Disciplinas de Formação Profissional:

Disciplinas do Ciclo Profissionalizante 2.370horas 158créditos
Internato
Internato em Saúde Coletiva 960 horas 64 créditos
Internato em Clínica Médica 960 horas 64 créditos
Internato em Clínica Pediátrica 960 horas 64 créditos
Internato em Clínica Cirúrgica 960 horas 64 créditos
Internato em Toco-Ginecologia 960 horas 64 créditos
Disciplinas Optativas
Disciplinas Optativas 120 horas 8 créditos
Atividades Complementares
Atividades Complementares 120 horas 8 créditos
25
-Carga Horária Total = 9285 horas (incluindo 120horas de optativas e 180 horas
de atividades complementares).
-O curso terá uma duração mínima de 06 (seis) anos e máxima de 09(nove) anos,
com as disciplinas distribuídas em 12 períodos letivos.
-O limite máximo de créditos que cada aluno deverá cursar por período letivo será
de 36 créditos, com exceção ao internato.
-Os alunos só poderão cursar disciplinas referentes ao Internato após terem sido
aprovados nas demais disciplinas do curso, inclusive nas optativas, assim como
deverão ter integralizado todas as horas das Atividades Complementares.
7.2-INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Para efeito de integralização curricular o aluno deverá cursar obrigatoriamente

9.285 horas, correspondentes às disciplinas de formação básica, profissional,
optativas, atividades complementares e internato assim distribuídos:
Disciplinas do Ciclo Básico e Profissionalizante 4.185 horas 283 créditos

Disciplinas Complementares Optativas 120horas 8 créditos
Atividades Complementares 180 horas 12 créditos
Internato (Estágio Rotativo) 4800 horas 320 créditos
Total 9285 horas 619créditos
26
7.3-CORRESPONDÊNCIA DAS ÁREAS COM AS DISCIPLINAS:

1- CICLO BÁSICO DISCIPLINAS CARGA CRÉDI
HORÁRIA TOS
a) Biologia e 1-Introdução à Biologia Molecular 45 02 01
Ciências 2- Anatomia Médica I 90 03 03
Morfológicas 3- Anatomia Médica III 120 04 04
4- Anatomia Médica II (Neuroanatomia) 90 03 03
5- Histologia e Embriologia 120 02 06
6- Genética Médica 45 01 02
b) Ciências 1-Bioquímica Médica I 90 05 01
Fisiológicas 2-Bioquímica Médica II 60 02 02
3-Fisiologia para Medicina 195 01 12
4-Biofísica para Medicina 105 03 04
5-Farmacologia para Medicina 120 02 06
c) Patologia 1-Parasitologia Médica 120 02 06
2-Microbiologia Médica 90 03 03
3-Patologia e Processos Gerais para 120 02 06
Medicina 45 01 02
4-Imunologia Médica
c)Metodologia 1-Introdução à Metodologia Científica 60 02 02
2-Bioestastística 60 02 02
d)Saúde Coletiva 1-Iniciação as Práticas em Saúde 45 01 02

2-Saúde Coletiva I 45 01 02
3-Saúde Coletiva II 60 02 02
4-Administração em Serviços de Saúde 60 03 01
27
2-CICLO DISCIPLINAS CARGA CRÉDI-

PROFISSIONALI HORÁRIA TOS
ZANTE
a)Iniciação Exame 1-Iniciação ao Exame Clínico 225 05 10
Clínico
b)Bases da 1-Bases da Técnica Cirúrgica e da 90 02 04
Técnica Cirúrgica Anestesia 90 02 04
e da Anestesia 2-Clínica Cirúrgica I 90 02 04
3-Clínica Cirúrgica II
c)Patologia Clínica 1-Clínica Médica I (Gastroenterologia +
Dos Órgãos e Endocrinologia) 120 04 04
Sistemas 2-Clinica Médica II (Cardiologia +
Pneumologia + Nefrologia) 150 04 06
3-Clínica Médica III (Reumatologia +
Hematologia) 90 02 04
4-Neurologia 90 02 .04
5-Dermatologia 90 02 04
6-Oftalmologia 90 02 04
7-Otorrinolaringologia 75 01 04
8-Urologia 60 02 02
9-Ortopedia e Traumatolologia 90 02 04
10-Doenças Infecciosas e Parasitárias 150 04 06
11-Urgências Médico-Cirúrgicas 90 02 04
d)Ginecologia e 1-Ginecologia 105 03 04
Obstetrícia 2-Obstetrícia 90 02 04
e) Pediatria 1-Clínica Integrada Infantil 210 05 09
f) Psiquiatria 1-Psiquiatria 90 02 04
2-Psicologia Médica 60 02 02
3-Bioética 45 02 01
28
7.4- MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA (DISTRIBUIÇÃO POR

PERÍODO)
BLOCO DISCIPLINAS CRÉDITOS CH PRÉ- REQUISITO
1- Anatomia Médica I 03.03 90
2- Int. à Metodologia Cientifica 02.02 60
3- Bioquímica Médica I 05.01 90
4- Bioestatística 02.02 60
1º
5- Iniciação às práticas em Saúde 01.02 45
6- Anatomia Médica II 03.03 90
Créditos totais do semestre 16.13 435

1-Anatomia Medica I e
1- Anatomia Médica III 04.04 120
II
2- Bioquímica Médica II 02.02 60 2-Bioquímica Médica I
3- Biofísica para Medicina 03.04 105 3-Bioq. Méd I +
Anatomia Médica I e II
4- Anatomia II (Neuroanatomia) 03.03 90
4-Anatomia Médica I e
2º
5- Histologia e Embriologia 02.06 120 II
5-Anatomia Médica I
6- Introdução à Biologia Molecular 02.01 45
6-Bioquímica Médica I
e Met. Científica
Créditos totais do semestre 16.20.0 540

29

1-Bioq Médica II + Int
1- Fisiologia para medicina 01.12 195
Biol Mol l + Anatomia
2- Microbiologia Médica 03.03 90 II e III
3- Imunologia Médica 01.02 45 2-Bioq. II
3º
+Anat.Médica IIe III+
4- Saúde Coletiva I 01.02 45
Int. à Biol Molecular
5- Saúde Coletiva II 02.02 60 Histo+Embrio+
Biofísica
OPTATIVA
3-Bioq.Med. II, Anat
Médica II e
III+Int.àBiologiaMole
c.+Histo+Embrio +
Biofísica
4-Bioestatistica + Inic
Prat Saúde
5-Saúde Coletiva I
1- Farmacologia para Medicina 02.06 120 -Microo + Imuno. +

Fisiologia
2- Parasitologia Médica 02.06 120
2-Bioquimica
3- Patologia Processos Gerais 02.06 120 Médica II- Introd. À
Biol Mol– Anatomia
4- Administração em Serviços de Saúde 03.01 60
4º Médica II e III -
OPTATIVA Micro+ Imunologia
3-Micro+
Imunologia +
Fisiologia
4-Saúde Coletiva II

30

1- Iniciação ao Exame Clínico 1-Pat Proc Gerais +
05.10 225
Farmacologia
2- Bases da Téc. Cirur. e Anest. 02.04 90 +Fisiologia
3- Genética Médica 01.02 45 2-Patologia e
5º Processos Gerais+
4- Psicologia Médica 02.02 60
Farmacologia +
Fisiologia
3-Farmacologia +
Fisiologia +
Patologia e Processos
Gerais
4-Não tem

1-Inic Ex. Clín. +
1- Clínica Médica I 4.4.0 120
Bases da Tec Cir +
2- Oftalmologia 2.4.0 90 Genética + Adm.
3- Psiquiatria 2.4.0 90 em Serv. Saúde
6º 2-Bases da Téc. Cir
4- Dermatologia 2.4.0 90
e Anest + Inic. Ex.
Clínico.
3-Iniciação ao Inic
Ex Clínico+ Bases
da Tec. Cir.
4-Inic. Ex Clin. +
Bases da Tec. Cir.

31

1-Clínica Médica I
1- Clínica Médica II 4.6.0 150
2-Bases da Tec. Cir.
2- Clínica Cirúrgica I 2.4.0 90 + Inic. Ex
3- Obstetrícia 2.4.0 90 3-Inic. Ex. Clín +
7º Bases da Tec.
4- Medicina Legal e Deontologia 1.4.0 75
Cirúrgica
5- Ginecologia 3.4.0 105 4-Inic. Ex. Clin +
Bases da Tec Cir +
Clinica Médica I
5-Inc. Ex Clin +
Bases da Tec. +
Clínica Médica I

1- Cl Médica I
1- Doenças Infecciosas e Parasitárias 4.6.0 150
2-Inic. Ex Clín +
2- Ortopedia e Traumatologia 2.4.0 90 Bases da Técnica
3- Medicina do Trabalho 1.2.0 45 3-Inic. Ex Clin +
8º Bases da Tec Cir
4- Otorrinolaringologia 1.4.0 75
4-Inic. Ex Clín +
5- Urologia 2.2.0 60 Bases da Téc Cir
5-Clinica Médica II
6- Bioética 2.1.0 45
e Cl Cirúrgica I
6- Clínica Médica II

32
1-Dermatologia +
1- Clinica Integrada Infantil 5.9.0 210
Inic Ex Clinico+
2- Clinica Cirúrgica II 2.4.0 90 Doenças Infecto
3- Clínica Médica III 2.4.0 90 Contagiosas
2-Cl Médica II e Cl
4- Neurologia 2.4.0 90
Cirúgica I
9º
5- Urgências Médico-Cirúrgica 2.4.0 90 3-Cl Médica II e Cl
Cirúrgica I
4-Inic. Ex Clin +
Bases da Tec.
5-Cl Médica II e Cl
Cirúrgica I
10º INTERNATO (Clínica Médica/ Todas + optativas+

11º Cirúrgica/Tocoginecologia/ 320 4800 atividades
12º Pediatria/Saúde Coletiva) complementares
Resumo da Matriz Curricular

Atividades teórico-práticas Carga Créditos
horária (h)
Disc. Formação básica e profissional 4.185 279
Estágio obrigatório (Internato) 4.800 320
Disciplinas optativas 120 08
Atividades complementares: 180 12
TOTAL: 9.285 619
33
7.5 FLUXOGRAMA
BLOCOS DISCIPLINAS
Anatomia
Anatomia Int. Metodologia Bioquímica Bioestatística Iniciação às
BLOCO Médica I Científica Médica I Práticas em Médica II
I Saúde
03.03 90 02.02 60 05.01 90 02.02 60 01.02 45 03.03 90
Introdução à
Anatomia Bioquímica Biofísica para Anatomia II Histologia e
BLOCO Biologia
Médica III Médica II Medicina (Neuroanatomia) Embriologia
Molecular
II
04.04 120 02.02 60 03.04 105 03.03 90 02.06 120 02.01 45
Fisiologia para Microbiologia Imunologia Saúde Coletiva I Saúde Coletiva II OPTATIVA

BLOCO Medicina Médica Médica
III
01.12 195 03.03 90 01.02 45 01.02 45 02.02 60
Administração
Farmacologia Parasitologia Patologia
BLOCO em Serviços de OPTATIVA
para Medicina Médica Processos Gerais
Saúde
IV
02.06 120 02.06 120 02.06 120 03.01 60
Iniciação ao Bases da Tec. Cir Psicologia

Genética
BLOCO Exame Clínico e Anest
Médica
Médica
V
05.10 225 02.04 90 01.02 45 02.02 60
Clínica Oftalmologia Psiquiatria Dermatologia

BLOCO Médica I
VI
04.04 120 02.04 90 02.04 90 02.04 90
Clínica Clínica Obstetrícia Med Legal e Ginecologia

BLOCO OPTATIVA
Médica II Cirúrgica I Deontologia
VII
04.06 150 02.04 90 02.04 90 01.04 75 03.04 105
Doenças Ortopedia e Medicina do Otorrinolaringo-

Urologia Bioética
BLOCO Infecciosas e Traumatologia Trabalho logia
Parasitologia
VIII
04.06 150 02.04 90 01.02 45 01.04 75 02.02 60 02.01 45
Clínica Integrada Urgências

Clínica Clínica Neurologia
BLOCO Infantil Médico-
Cirúrgica II Médica III
Cirúrgicas
IX
05.09 210 02.04 90 02.04 90 02.04 90 02.04 90
BLOCOS
X INTERNATO (Clínica Médica/ Cirúrgica/Tocoginecologia/Pediatria/Saúde Coletiva)
XI
XII
00.00.320 4.800
34
7.6-RELAÇÂO DAS DISCIPLINAS COM OS SEUS PRÉ-REQUISITOS:

Disciplinas Pré-requisitos
1-Anatomia Médica I
2- Anatomia Médica II Não Tem
3-Int. à Metodologia Científica
4-Bioquímica Médica I
5-Bioestatística
6-Iniciação às Práticas em Saúde
7-Anatomia Médica III Anatomia Médica I e II
8-Bioquímica Médica II Bioquímica Médica I
9-Biofísica para Medicina Anatomia Médica I, II e
Bioquímica.Médica I
10-Histologia e Embriologia Anatomia Médica I
11-Int. à Biologia Molecular Bioquímica Médica I + Int. à Met. Cient.
12-Parasitologia Médica Anatomia II e III, Int. à Biol. Molecular
Bioquímica. Médica II + Micro +
Imunologia
13-Microbiologia Médica Anatomia Médica II e III, Int.à Biologia
Molecular, Bioquímica Médica II,
Histologia+ Embriologia
14-Imunologia Médica Anatomia Médica II e III, Int.à Biologia
Molecular Bioquímica Médica II
Histologia+ Embriologia
15-Saúde Coletiva I Bioestatística, Inc às Práticas em Saúde
16-Saúde Coletiva II Saúde Coletiva I
17-Farmacologia para Medicina Microbiologia, Imunologia, Fisiologia
18-Fisiologia para Medicina Bioquímica Médica II, Int. à Biol.
Molecular, Anatomia Médica II e III
19-Patologia e Processos Gerais Microbiologia, Imunologia, Fisiologia
20-Psicologia Médica Não Tem
21-Iniciação ao Exame Clínico Farmacologia, Fisiologia, Patologia
35
22-Bases da Técnica Cirúrgica Farmacologia, Fisiologia, Patologia
Processos Gerais
23-Genética Médica Farmacologia, Fisiologia Patologia
Processos Gerais
24-Administração em Serviços de Saúde Saúde Coletiva II
25-Clínica Médica I Iniciação ao Exame. Clínico e Bases da
Técnica Cirúrgica, Administração em
Serviços de Saúde, Genética Médica,
Psicologia Médica
26-Oftalmologia Iniciação ao Exame Clínico e Bases da
Técnica Cirúrgica
27-Psiquiatria Iniciação ao Exame Clínico e Bases da
Técnica Cirúrgica, Psicologia Médica
28-Dermatologia Iniciação ao Exame Clínico e Bases da
Técnica Cirúrgica
29-Clínica Médica II Clínica Médica I
30-Clínica Cirúrgica I Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
31-Obstetrícia Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
32-Medicina Legal e Deontologia Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
33-Ginecologia Iniciação ao Exame Clínico e Bases da
Técnica Cirúrgica, Clínica Médica I
34-Clínica Médica III Clínica Médica II e Cl Cirúrgica I
35-Doenças Infecciosas e Parasitárias Clínica Médica I
36-Ortopedia e Traumatologia Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
37-Medicina do Trabalho Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
38-Otorrinolaringologia Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
39-Clínica Integrada Infantil Dermatologia + Iniciação ao exame
clínico + Doenças Infecciosas e
Parasitárias
40-Clínica Cirúrgica II Clínica Cirúrgica I e Clínica Médica II
36
41-Urologia Clínica Médica II e Clínica Cirúrgica I
42-Neurologia Inic Ex. Clín e Bases da Téc. cirúrgica
43-Bioética Clínica Médica II
44-Internato (Clínica Médica, Clínica -Todas as Disciplinas Obrigatórias
Cirúrgica, Toco-Ginecologia, Pediatria, -150h de disciplinas optativas
Saúde Coletiva) -Atividades Complementares
7.7-ETAPAS DE INSERÇÃO DO ENSINO MÉDICO NA COMUNIDADE

Período Disciplina Carga horária Créditos
1º Iniciação às Práticas Médicas 45h 00 01.02
3º Saúde Coletiva I 45h 00 01.02

Saúde Coletiva II 60h
00 02 02
5º Administração em Serviços de 60h 01.03

Saúde
10º Internato 960h 00 00 64

960h 00 00 64

960h 00 00 64

37
7.8-DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS:
Disciplina Carga Créditos Pré-requisito

horária
História da medicina 30 02 00 Não tem
Elementos de Antropologia Cultural 30 02 00 Não tem
Tópicos em Sociologia da Saúde 60 04 00 Não tem
Estágio em Radiologia Clínica 60 04 00 Inic. Ex. Clin
Estudo da Dor 45 01 02 Neuroanatomia e Ini Ex. Cl.
Nutrição Aplicada à Medicina 45 01 02 Bioq Médica II
Oncologia 45 01 02 Inic. Ex. Clin

Bases da Tec.Cir
Cirurgia de Cabeça e Pescoço 45 01 02 Inic. Ex. Clin
Bases da Tec.Cir
Traumatologia 45 01 02 Inic. Ex. Clin
Bases da Tec.Cir
Inglês instrumental 60 01 03 Não Tem
Informática para medicina 60 01 03 Não Tem
Educação ambiental 60 02 04 Não Tem
Biologia geral 60 02 04 Não Tem
Demografia 45 01 02 Não Tem
LIBRAS 60 02 02 Não Tem
Relações étnico-raciais, gênero e 60 02 02 Não Tem
diversidade
38
8.0 EMENTAS
DISCIPLINAS DO CICLO BÁSICO:
Disciplina: Iniciação às Práticas Em Saúde
Créditos Carga Horária: Pré-requisito(s):
01.02.00 45h Não tem
Medicina social/aspectos teóricos e históricos. Sujeito e as Práticas de Saúde.
PSF como prática de saúde numa comunidade. Elemento de Pesquisa em
atenção básica (Instrumento). A relação médico paciente: humanização do
atendimento.
Bibliografia básica:
VASCONCELOS EM. A Saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede
de educação popular e saúde. HUCITEC: São Paulo, 2001
MENDES EV. Os sistemas de serviços de saúde: o que os gestores
deveriam saber sobre essas organizações complexas. Escola de Saúde Pública
do Ceará: Fortaleza, 2002
PASCHE DF, CRUZ IBM (org). A saúde Coletiva: diálogos contemporâneos.
Ed Unijuí, Unijuí-RS, 2006
CANESQUI AM. (org). Ciências Sociais e a Saúde para o Ensino Médico.
HUCITEC: São Paulo, 2000.
CORTES SV (org). Participação e saúde no Brasil. FIOCRUZ: Rio de Janeiro,
2009.
ACOSTA AR, VITAL E FMA, (Org): Família: redes, laços e políticas públicas. 5
ed. Cortez, São Paulo, 2010
MARTINS CM, STAUFFER AB. Educação em saúde. FIOCRUZ/Escola
Politécnica Joaquim Venâncio. FIOCRUZ, Rio de Janieo, 2007
Bibliografia complementar:
PEDROSA JIS. Educação Popular e Gestão Participativa no SUS. Rev.
APS, v. 11, n. 3, p. 303-313, jul./set. 2008
PEDROSA JIS. Saúde e doença: dois fenômenos da Vida. In MS/SGETES.
Cadernos de Apoio ao Curso de Formação de Facilitadores de Educação
Pernamente na Saúde. Brasília, 2005.
PEDROSA JIS, Conselhos gestores de políticas públicas e democratização do
Estado: reflexões a partir dos conselhos de saúde. In RUBIN AAC.,
FERNANDES T., (org). Políticas Culturais, Democracia e Conselhos de
Cultura. EDUFBA, Salvador, 2010.
PEDROSA, J. I. S., Dantas, L., Azevedo, G.A. Avaliação da promoção da
saúde no estado do Piauí. Sapiência (FAPEPI. Impresso). , v.25, p.32 - 32,
2010.
PEDROSA JIS. Educação e Promoção da Saúde. In: Malo M, Castro A,
organizadores, SUS. Ressignificando a promoção da saúde. São Paulo:
Hucitec/OPS, 2006. p. 77-95
39
Disciplina: Anatomia Médica I

03.03.00 90h Não tem
Estudo das estruturas anatômicas que compõem os sistemas esquelético,
articular, muscular, tegumentar, circulatório, respiratório, digestório, urinário,
reprodutor, endócrino e nervoso, em cadáveres previamente dissecados,
correlacionando forma, estrutura e função, oferecendo ao aluno pré-requisitos
necessários ao estudo da Anatomia topográfica e de outras disciplinas
correlatas.
GARDNER, E. G.; DONALD J. O.; RAHILLY, R. Anatomia Estudo Regional

do Corpo Humano - Métodos de Dissecação. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana – Sobotta. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007. 763.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.
2006. 590p.
ABRAHAMS, Peter H. Atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008. 388.
Disciplina: Bioquímica Médica I

05.01.00 90h Não tem
Características físico-químicas e funcionais das principais biomoléculas:
carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.
Determinação qualitativa de biomoléculas. Metabolismo de carboidratos,
lipídios, compostos nitrogenados e ácidos nucléicos. Integração do
metabolismo aos aspectos clínicos da bioquímica.
40
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2000. 752p.
SMITH, Collen. Bioquimica medica basica de Marks: uma abordagem clínica.
2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. 980.
CISTERNAS, J. R., VARGA J. Fundamentos de Bioquímica Experimental.
São Paulo: Atheneu, 1997.
LEHNINGER, A.L., ROLESTON, Francis S. Princípios de Bioquímica. 2. ed.
São Paulo: Sarvier, 1995.
CHAMPE, Pâmela C. Harvey, Richard. A Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas,1996.
Disciplina: Introdução à Metodologia Científica

02.02.00 60h Não tem
Metodologia do estudo, história da ciência, métodos científicos, caracterização
e instrumentalização: leitura, documentação, trabalho científico. O
conhecimento, a ciência e o método científico. Ciência e sociedade.
ASTI, Vera Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre;
1983.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. Porto
Alegre, 1984.
TRUJILLO, Ferrari Afonso. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo
MacGraw-Hill, 1982.
SEVERINO, A Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez e Morais, 1975.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regras: São
Paulo: Brasiliense, 1986.
Disciplina: Bioestatística
02.02.00 60h Não tem
41
Informação sobre a importância da estatística; levantamento de dados; formas

de apresentação de dados; medidas de tendência central e de dispersão;
noções de probabilidade; distribuição normal; binominal; qui-quadrado;
associações, intervalo de confiança.
Bibliografia básica
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à

Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia complementar
PESTANA, D.; VELOSO, S. Introdução à probabilidade e à estatística.
Fundação Caloustre Gulbenkin. 2002.
AYRES-JR, M. Bioestatística 2.0: aplicações estatísticas nas áreas das
Ciências Biológicas e médicas. Belém-PA: MCT-CNPq. 259p. 2000.
Disciplina: Anatomia Médica II (Neuroanatomia)

03.03.00 90h Anatomia Médica I
Estudo detalhado de cada segmento corpóreo, cabeça e pescoço, tórax,
abdome, pelve e períneo, através do desenvolvimento das técnicas de
dissecação em cadáveres, com correlação morfo-funcional e aplicações médico-
cirúrgicas.
GARDNER, Ernest Gray, DONALD J. O., RAHILLY, Ronan. Anatomia Estudo

Regional do Corpo Humano - Métodos de Dissecação. 4. ed. Rio de Janeiro:
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana – Sobotta. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.
Sao Paulo: Atheneu, 2007. 763.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.
2006. 590p.
ABRAHAMS, Peter H. Atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 388.
42
Disciplina: Biofísica Para Medicina

03.04.00 105h Bioquímica Medica I + Anatomia Medica I
Introdução à biofísica. Biofísica dos sistemas. Biofísica celular e molecular.
Biofísica das radiações e radiobiologia. Métodos biofísicos de investigação e
análise.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 1987.
OKUNO,E: Caldas,I. L. Físicas para as Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harper & Row ,1982.
Disciplina: Introdução À Biologia Molecular

02.01.00 45h Bioquímica Médica I + Int. à Metodologia
Cientifica
Conceitos básicos do desenvolvimento da tecnologia do DNA, análise da
clonagem gênica, estudo da função dos genes e processos biológicos,
aplicações na biotecnologia e na genética humana.
CURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
KAMOUN. Bioquímica e Biologia Molecular. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
RAW, Isaias; NOBREGA, Francisco Gorgonio (Colab.). Bases moleculares da
medicina. São Paulo: Atheneu, 1991. 3v.
MALACINSKI, George M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FARAH, S. B. DNA. Segredos & Mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997.
Disciplina: Bioquímica Médica II

43
02.02.00 60h Bioquímica Médica I

Bioquímica dos tecidos especializados e do sistema endócrino. Princípios de
nutrição. Metabolismo dos principais íons e radicais livres. Determinação
quantitativa dos principais constituintes bioquímicos do sangue. Estudo de casos
clínicos.
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2000. 752.
SMITH, Collen. Bioquimica medica basica de Marks: uma abordagem clinica.
2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2007. 980.
CISTERNAS, J. R., VARGA J. Fundamentos de Bioquímica Experimental.
LEHNINGER, A.L., ROLESTON, Francis S. Princípios de Bioquímica. 2. ed.
CHAMPE , Pâmela C.,Harvey, Richard. A Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas,1996.
Disciplina: Microbiologia Médica

03.03.00 90h Bioquímica Médica II +Anatomia Médica II e
III+ Int. à Biologia Molecular + Histologia e
Embriologia + Biofísica
Estudo dos microorganismos em geral, enfocando principalmente as bactérias,
vírus e fungos de interesse médico, sob os aspectos taxonômicos, morfológicos,
biológicos, imunológico e epidemiológico e métodos de prevenção e tratamento.
PELCCZAR, Chan Krieg. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro: Markcrow Books, 1997.
Bibliografia Complementar
LACAZ, Carlos da Silva; Martins, José Eduardo. Micologia Médica. 8. ed. São
Paulo: Sarvie, 1991.
Disciplina: Histologia e Embriologia

02.04.00 120h Não tem
44
Histologia e embriologia básica dos órgãos/sistemas do corpo humano. Estrutura

histológica dos tecidos: epitelial, conjuntivo, linfoide, muscular e esquelético.
Sistemas reprodutores masculino e feminino. Gametogênese. Primeiras fases do
desenvolvimento embrionário.
CORMACK, David H. Fundamentos de Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
GARTNER, Leslie P; Hiatt, James L. Atlas Colorido de Histologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 4. ed. 2007.
BURKITT,H. W. Histologia funcional. Texto e Atlas em cores. 3. ed. Rio de
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
Di FIORI, M.S.H.; MANCINI, R.E.; DE ROBERTIS, E.D.P. Atlas de histologia.
7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Disciplina: Imunologia Médica

01 02.00 45h Bioquímica Médica II,Int. à Biologia Molecular+
Anatomia Medica II e III + Histologia e
Embriologia+ Biofísica
Introdução ao estudo da imunologia, células e órgãos que compõem o sistema
imune, reações antígeno-anticorpo, complemento e vias de ativação, complexo
de histocompatibilidade, tipagem do sistema HLA, cooperação celular, citocinas,
tolerância imunológica, hipersensibilidade, imunidade dos transplantes, aos
agentes infecciosos. Testes imunológicos utilizados para diagnóstico de doenças
infecciosas e parasitárias. Imunizações.
DIAS DA SILVA, Wilmar; Mota, Ivan. Bier. Imunologia Básica e Aplicada. 5.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BENJAMINI, Eli; Coico, Richard; Sunshine, Geoffrey. Imunologia. 4. ed. Rio de
PARSLOW, Tristam G.; Stites, Daniel; Terra, Abba I.; Imboden, John B.
Imunologia Médica. 10. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Disciplina: Saúde Coletiva I

45

01.02.00 45h Bioestatística + Iniciação às Práticas em
Saúde
Introdução à epidemiologia; história natural das doenças; os determinantes do
processo saúde-doença, biológicos, culturais e sociais; O perfil epidemiológico
no Brasil, morbi-mortalidade, situações e causas. Declaração de óbito; Pesquisa
epidemiológica; Classificação internacional de doenças. Vigilância
epidemiológica. Vigilância sanitária. Noções de epidemiologia analítica.
Diagnosticar problemas de saúde das famílias na comunidade. Analisar e
acompanhar as necessidades da comunidade e conhecer o perfil de morbi-
mortalidade da população local.
ALMEIDA, Filho, N; Rouquaryol, MZ. Introdução a Epidemiologia. 4. ed. Rio de
ROUQUAYROL, MZ; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde. 5. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
MEDRONHO, RA. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5. ed. Brasília.
FUNASA, 2002.
Disciplina: Saúde Coletiva II

02.02.00 60h Saúde Coletiva I
Introdução ao saneamento. Profilaxia relativa ao ambiente. Saneamento do ar,
água, lixo e dejetos. Medidas de profilaxia relativas ao indivíduo, imunizações.
Medidas de profilaxia relativas a gestantes, adolescentes e idosos. Infecção
hospitalar. Saúde ocupacional. Identificar grupos mais vulneráveis a adoecer e
morrer na comunidade (crianças, mulheres gestantes, idosos e portadores de
doenças crônicas). Conhecer e aplicar medidas profiláticas para minimizar os
riscos da comunidade.
PEREIRA, MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
46
Disciplina: Parasitologia Médica

02.06.00 120h Anatomia Médica II e III + Introdução à
Biologia Molecular + Bioquímica Médica II +
Microbiologia Médica + Imunologia Médica
Estudo integrado dos agentes etiológicos das doenças parasitárias humanas de
importância no país, dos vetores e respectivos reservatórios. Os agentes
etiológicos serão estudados quanto a seus aspectos taxonômicos, morfológicos,
biológicos, patogênicos, epidemiológicos e de métodos diagnósticos e
profiláticos. Em relação aos vetores serão focalizados aspectos sistemáticos,
morfológicos, biológicos e medidas de controle.
PESSOA, S. B. Parasitologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982.
NEVES DP. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, s. d.
REY L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
REY L. Parasitologia Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Farmacologia Para Medicina

02.06.00 120h Microbiologia , Imunologia e Fisiologia
Parte geral e especial. Farmacologia do sistema nervoso autonômico, periférico
e central. Farmacologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário,
digestório. Farmacologia da inflamação, do sangue, dos quimioterápicos, dos
antibióticos.
GILMAR, AG. Rall, T. W., NEIES, A S., TAYLOR, P. As Bases Farmacológica
da Terapêutica, 9. ed. Rio de Janeiro: Macgraw-Hill Interamericana, 1996.
KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
SILVA, P. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
47
Disciplina: Fisiologia Para Medicina

01.12.00 195h Bioq.Med II; Intr. Biol.Molec; Anatomia Méd. II
e III
Estudo da fisiologia do sistema muscular esquelético, cardio-circulatório,
respiratório, urinário, digestório, endócrino, sistema nervoso autônomo e
somático.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
VANDER, A J. Fisiologia Humana, Rio de Janeiro: Mcgraw-Hill, 1981.
AIRES,M. M. HOUSSAY, B. Fisiologia Humana . 5. ed. Rio de Janeiro:
BERALDO, W. T. Fisiologia. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1978.
DE ROBERTIS, E.D.P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2. ed. Rio de
BURTON A C, Fisiologia e Biofísica da Circulação. Rio de Janeiro:
ALMEIDA,JR, Elementos de Anatomia e Fisiologia Humanas. 4. ed. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987 PANTHON, H. D.
Textbook of Fisiology, 21. ed. Philadelphia, Sauders, 1989.
Disciplina: Patologia Processos Gerais Para Medicina

02.06.00 120h Microbiologia, Imunologia e Fisiologia
Introdução ao estudo dos processos gerais da patologia com ênfase no uso de

modelos experimentais, como métodos de técnicas de aprendizagem e ensino.
Funcionamento de um serviço de anatomia patológica, bem como de sua
utilidade no âmbito universitário. Importância das necrópsias para o aprendizado
médico, quando e porque devem ser solicitadas. Alterações degenerativas e
necrose. Conceito dos processos inflamatórios e alterações que nele ocorrem.
Reconhecimento macro e microscopicamente dos pigmentos e minerais.
Conceito de processos reparativos e degenerativos com enfoque teórico e
prático. Distúrbios circulatórios (hiperemia, edema, hemorragias, trombose e
embolia). Importância das neoplasias sua etiopatogênese e reconhecimento de
critérios de malignidade. Técnicas modernas aplicadas à anatomia patológica.
Noções gerais de alterações cadavéricas e preenchimento de Declaração de
48
óbito.
KUMAR V, FAUSTO N. Robbins - Patologia Básica. 8. ed. Elsevier, 2008.
BRASILEIRO FILHO G. Bogliolo Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
HANSEL. Fundamentos de Rubin. Patologia. 1. ed. Rio de Janeiro:
RUBIN E. Patologia Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MONTENEGRO, MR & FRANCO, M. Patologia – Processos Gerais. 4. ed.
Disciplina: Administração de Serviços de Saúde

03.01.00 60h Saúde Coletiva II
Introdução ao estudo da administração; movimentos e escolas de administração;

princípios e funções/processos de administração, administração de serviços de
saúde, as políticas de saúde e a reforma sanitária brasileira; O Sistema Único de
Saúde, lei orgânica de saúde e demais instrumentos jurídicos; modelo
assistencial, regionalização e municipalização de saúde, níveis de assistência.
Acompanhar as atividades de planejamento, organização e programação de
Unidades Básicas de Saúde. Registrar e/ou atualizar os dados para alimentar
SIAB/SIH. Desenvolver práticas de educação em saúde possibilitando conhecer
a realidade local (indicadores, sistemas de saúde referência/contra-referência,
importância dos Conselhos de Saúde).
MALAGÓN-LONDOÑO, G. M.; LAVERDE, R. G.; PONTÓN, G. Administração
Hospitalar. Ed. Guanabara Koogan 2. ed. 2003.
Disciplina: Genética Médica

01 02 00 45h Farmacologia, Fisiologia Patologia e
Processos Gerais e Psicologia Médica
49
Estuda a aplicação da genética médica. Base química da hereditariedade.

Cariótipo humano. Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais. Estudo
das cromossomopatias autossômicas humanas, Distúrbios clínicos dos
cromossomas sexuais. Hemoglobinopatias. Erros inatos do metabolismo,
defeitos no metabolismo das purinas, defeitos das proteínas receptoras e
defeitos do transporte de membrana. Genética e Câncer. Aconselhamento
genético e tratamento das doenças genéticas. Estudo da estrutura química do
material genético, montagem de cariótipo humano. Análise de Heredograma.
THOMPSON, M. W. : Willard, H. F.Genética Médica. 5. ed. Rio de Janeiro:
GELEHRTER, Thomas D; COLLINS, Francis S. Fundamentos da Genética
Médica. 1. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
50
DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONALIZANTE:

Disciplina: Iniciação Ao Exame Clínico
Créditos Carga Horária: Pré-requisito (s):
05.10.00 225h Patologia Proc. Gerais+ Fisiologia
Farmacologia p/Medicina + Psicologia Médica
Fisiopatologia e características das síndromes clínicas, correlacionando seus

sinais e sintomas. A técnica da anamnese, do exame físico geral, e
compartimentalizado com a propedêutica específica de cada órgão e sistema.
Aperfeiçoamento da relação médico-paciente e fundamentos de ética.
PORTO, Celmo Seleno; Semiologia Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
VIEIRA, Romeiro Semiologia Médica 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982
BATES, Bárbara .Propedêutica Médica .6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
BEVILACQUA, Fernando, BOUSOUSSAN, Eddy, JANSEN, José Manoel,
CASTRO, Fernando Espínola. Fisiopatologia Clínica. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 1995.
HOCHETEIN, Rubin. Manual do Exame do Paciente para Estudante de
Medicina. São Paulo: Atheneu, 1985
Disciplina: Bases Da Técnica Cirúrgica e Da Anestesia

02.04.00 90h Farmacologia; Patologia e Processos
Gerais+Fisiologia+Psicologia Médica
Fundamentos da técnica cirúrgica, da anestesiologia, da metabologia e dos

processos patológicos gerais em pacientes cirúrgicos, assim como da fisiologia
patológica do trauma operatório e dos cuidados pré e pós-operatórios.
Generalidades sobre tumores.
51
GOLFF, F.S. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e

Técnica Cirúrgica. 4. ed. 1997.
SCHWARTZ, Sheres Spencer. Principios de Cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill .1995.
BARASH, Paul G. Manual de Anestesiologia Clínica: São Paulo: Manole,
1991.
MANICA, James Toniolo (Colab.) Anestesiologia: princípios e técnicas. 2. ed.
Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. 840p.
CHUNG, David C; LAM, Arthur M (Colab). Fundamentos de anestesiologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. 262p.
BOGOSSIAN, Levão. Choque. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991

ROISEN, Michael F; FLEISHER, Lee A (Colab.). Fundamentos da pratica de
anestesia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 588p.
Disciplina: Psicologia Médica

02.02.00 60h Não tem
Psicologia geral e psicologia médica. Funções psíquicas: vida afetiva,

constituição, temperamento e caráter. Aparelho psíquico. Mecanismo de defesa
da personalidade, infância 1. e 2. parte. Adolescência. Vida adulta e velhice.
Comportamento sexual humano. Testes psicológicos. Aspectos psicológicos da
dor. Relação médico–paciente. Relação médico - paciente terminal. Entrevista
com o paciente.
CAIXETA, Marcelo. Psicologia Médica (Caixeta) 1. ed. Rio de Janeiro:
JEAMMET, Philippe; REYNAUD, Michel; CONSOLI, Silla. Psicologia Médica
(Jeammet). 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BAPTISTA, Makilim Nunes; Dias, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar -
Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
52
Disciplina: Medicina Do Trabalho

01.02.00 45h Iniciação ao Exame Clínico
Histórico do desenvolvimento da medicina do trabalho. Função de um serviço

médico de empresa. Atuação da Medicina do Trabalho no diagnóstico de
problemas de saúde ocupacional. Pneumoconioses. Visita a indústrias locais.
Toxicologia ocupacional. Riscos biológicos e ambientais.
MIRANDA, Carlos Roberto. Introdução à Saude no Trabalho. São Paulo:

Atheneu, 1997.
MENDES, Reni. Medicina do Trabalho: Doenças Profissionais. São Paulo:
Sarvier, 1980.
MENDES, René. Patologia do Trabalho. São Paulo: Atheneu 1995.
BENSOUSSAN, Eddy. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do
Trabalho. São Paulo: Atheneu, 1997.
Disciplina: Psiquiatria
02.04.00 90h Iniciação ao Exame Clínico + Bases da
Técnica Cirúrgica e Anestesia + Psicologia
Médica
História da psiquiatria, psicopatologia, etiologia, diagnóstico, prognóstico

terapêutica e profilaxia dos transtornos mentais. Transtornos neuróticos,
psicóticos e de personalidade. Transtornos psicóticos e depressivos.
Disfunções sexuais. Psiquiatria da infância e adolescência. Psiquiatria
comunitária e comunidade terapêutica. Noções em psiquiatria forense e
legislação mental. Alcoolismo e dependência de outras drogas.
KOLB, Lawrence C. Psiquiatria Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
ALMEIDA, O Pereira; Laranjeira, Ronaldo. Manual de Psiquiatria. Rio de
53
KAPLAN, Harold; Sadock, Benjamin. Manual de Psiquiatria Clínica. Rio de

Janeiro: Medsi 1992.
Disciplina: Medicina Legal E Deontologia

01.04.00 75h Inic. ao Ex. Clínico + Bases da Tec. Cirúrgica
Introdução à medicina legal, perícias médicas, documentos médico-legais,
psicologia e psiquiatria forense, ética médica, impeditivos médico-legais do
matrimônio, investigação de paternidade, sexologia anômala, sexologia
criminal, obstetrícia forense, infanticídio, tanatologia e cronatognose.
FRANÇA, Genival Veloso de. Fundamentos de Medicina Legal. 2. ed. Rio de
FRANÇA G. V. Medicina Legal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
Disciplina: Otorrinolaringologia
Estudo clínico das patologias, dos órgãos e funções que compõem a faringe,
nariz e cavidades anexas, laringe e ouvido. Urgências otorrinolaringológicas –
otites, mastoidites, trauma. Poluição ambiental.
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia: 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
MINITI, Aroldo; BENTO, Ricardo Ferreira. Otorrinolaringologia Clínica e
Cirurgia. São Paulo: Atheneu, 1993.
54
Disciplina: Clínica Médica I (Endocrinologia e Metabologia +

Gastroenterologia)
04 04 00 120h Inic. ao Ex. Clínico + Bases da Tec. Cirúrgica
História natural, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico,
diagnostico diferencial, laboratorial, tratamento e complicações das doenças de
maior prevalência do aparelho digestório e endócrino-metabólicas. Métodos
complementares de diagnóstico e propedêutica.
ALMEIDA, Heriqueta; Galvanin Guido de. Diabetes Mellitus: Uma Abordagem
simplificada para Profissionais de Saúde: São Paulo: Atheneu ,1997.
VASCONCELOS, Djalma. Gastroenterologia Prática, 5. ed São Paulo,
Sarvier, 1998.
DANI, Renato & Castro, L. P. Gastroenterologia Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
DANI, R. & Castro, L. P. Gastroenterologia Essencial.1. ed. Rio de Janeiro:
1998.
COSTA, A. Augusto. Manual de Diabetes. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 1998.
HALPEN, Alfredo, Matos, Amélio F. de Godoy, Suplicy, Henrique: Obesidade;
1. ed. São Paulo: 1998.
GREENSPAN Francis S; Strewler, Gordon J. Basic & Clinical
Endocrinology. 5. ed. EUA:1997.
LEBOVITZ, Haroldo E. Therapy for Diabetes Mellitus and Related Disorders.
2. ed. EUA: ADA 1994.
SANTIAGO, Julio V. Medical Management of Insulin-Dependent Diabetes.
2. ed. EUA: ADA 1994.
RASKIN ,Philip. Medical Management of Non-Insulin-Dependent Diabetes.
3. ed. EUA: ADA. 1994
FELIG, Philip; BAXTER, John; FROHMAN, Laurence. Endocrinology and
Metabolism; 3ed. New York: Mcgraw-Hill, 1995.
WILSON, Jean; Foster, Daniel. Textbook of Endocrinology , 7. ed. Rio de
Janeiro: W.B Saunders,1995.
WAJCHENBERG, B.L.Tratado de Endocrinologia Clínica. São Paulo: Roca,
1992.
MATTOS, Ângelo Alves; DANTAS, Waldomiro. Compendio de Hepatologia.
São Paulo: Byrk 1995.
HARRINSON, T. R. Medicina Interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
1998.
55
GONÇALVES, Elisabeto Ribeiro. Complicações Crônicas do Diabetes. Belo

Horizonte: Heath 1996.
Disciplina: Oftalmologia
02.04.00 90h Bases da Técnica Cirúrgica + Inic. Ex. Clínico
Anatomia, histologia, embriologia, fisiologia e propedêutica do bulbo ocular e
anexos. Vícios de refração, lentes de contato, cegueira. Urgências. Catarata,
ceratites, blefarites, conjuntivites, leucocoria, glaucoma, neuroftalmologia e
visão sub-normal, doenças da retina e úvea, inflamações, infecções e tumores
do bulbo ocular e anexos. Doenças oftalmológicas da criança, noções de
profilaxia, higiene, prevenção das moléstias do bulbo ocular e anexos..
Série Oftalmologia Brasileira. Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
Guanabara-Koogan, 2008.
KANSKI, J.J. Diagnóstico clinico em Oftalmologia. 1. ed. Rio de Janeiro:
MOELLER CTA, FREITAS D, HÖFLING-LIMA AL, MARTINS EN. Manual de
Condutas em Oftalmologia. 1. ed. São Paulo, Atheneu, 2009.
Disciplina: Dermatologia
Semiologia cutânea. Histologia da pele e anexos. Dermatoses infecto-
contagiosas. Micoses superficiais e profundas. Doenças granulomatosas com
acometimento cutâneo (Hanseníase, tuberculose, sarcoidose). Dermatoses
alérgicas e doenças parasitárias. Tumores cutâneos benignos e malignos.
Metástase cutânea. Doenças sistêmicas com envolvimento cutâneo.
AZULAY, Rubem David. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
FITZPATRICK, J. E.; AELING, J. L. Segredos em Dermatologia. Artmed,
2000.
56
LAWRENCE, C. M.; COX, N. H. Diagnóstico Clínico em Dermatologia. São

Paulo: Artes Médicas, 1995.
SAMPAIO, S. A . P.; RIVITTI E. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas,
2001.
Disciplina: Neurologia
Propedêutica, patologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento
das doenças neurológicas de maior prevalência. Acidentes vasculares
encefálicos e traumas. Doenças degenerativas, metabólicas, infecciosas do
SNC. Meningites. Tumores gliais e urgências.
ADAMS, Raymond D; Victor, Maurice; Ropper Alan H: Neurologia. 6. ed. Rio
de Janeiro: McGraw-Hill, 1998.
SAMUEL, Martin AA. Manual de Neurologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
1992.
Disciplina: Ortopedia e Traumatologia

Estudo do quadro clínico, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças
do sistema osteo-articular e de traumatologia. Osteomielite, fraturas, tumores
ósseos benignos e malignos. Doenças degenerativas. Incapacidades do
sistema músculo-esquelético.
FILHO, Tarcisio E.B.; BARROS, Júnior Roberto. Coluna Vertebral
Diagnóstico e Tratamento das Principais Patologias. São Paulo: Servier,
1997.
HEBERT S, XAVIER R, PARDINI, J. R. A. G., BARROS FILHO TEP.
Ortopedia e Traumatologia. Princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre.
Artmed. 2007.
57
CAMARGO OPA, SANTINI RAL, ONO KEISKE N, KOJIMA K. Ortopedia e

Traumatologia. 1. ed. Ed Roca, 2005.
Disciplina: Urologia
02.02.00 60h Clínica Médica II e Clínica Cirúrgica I
Anatomia e fisiologia do aparelho gênito-urinário feminino e mascullino. Quadro
clínico, diagnóstico e tratamento das principais doenças urológicas. Tumores
derivados do urotélio. Urgências urológicas. Traumas. Malformações do
aparelho gênito-urinário.
ROLE, Charles Smith Rodney. Urologia: Técnica Cirúrgica. São Paulo:
Manole. 1995.
TANACHO, Emil A; McAninch, Jack. Urologia Geral. 13. ed. Rio de Janeiro:
Disciplina: Clínica Médica II (Pneumologia +Cardiologia + Nefrologia)

04.06.00 150h Clínica Médica I
História natural, etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico clínico e
laboratorial, métodos complementares de diagnóstico, tratamento e
complicações das doenças de maior prevalência dos sistemas respiratório,
cardiovascular e renal. Propedêutica cardio-vascular, renal e respiratória.
ALPERT, Joseph S. Manual de Doenças Cardiovasculares:
Diagnóstico e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1991.
AMODEO, Celso. Hipertensão Arterial. São Paulo: Sarvier, 1997.
HILLIS, L. David. Manual de Cardiologia: Rio de Janeiro:Medsi, 1989.
CARNEIRO, Eneas Ferreira: O Eletrocardiograma 10 Anos Depois. 4. ed Rio
de Janeiro: 1993.
GROSKIN, Stuart, LEDERMAN, Henrique Manoel. O Pulmão. 3. Ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1997.
BETHLEM, Newton.Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu.1995.
58
PEREIRA, Carlos Alberto; CARVALHO, Carlos Roberto; NAKATANI Jorge.

Pneumologia Atualização e Reciclagem. São Paulo: Atheneu .1996.
GROSKIN, Stuart. O Pulmão: Correlações Radiológicas e Patológicas . 3. ed.
Rio de Janeiro: 1997.
GOLDMAN L. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. Elsevier, 2005.
TARANTINO, Afonso Berardinelli. Doenças Pulmonares. 4. Ed. Rio de
RIELLA, Miguel Carlos. Principios de Nefrologia e Distúrbios
hidroeletrolíticos. 4. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003.
Disciplina: Doenças Infecciosas E Parasitologia

04.06.00 150h Clínica Médica I
Epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia das
doenças infecciosas e parasitárias prevalentes no Brasil. Métodos
complementares de diagnóstico e tratamento local e sistêmico.
VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro:
NEVES, J. Diagnósticos e Tratamento das Doenças Infecciosas e
Parasitárias. 2. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
LACAZ, Carlos da Silva; Martins, José Eduardo. AIDS SIDA. São
Paulo: Sarvier, 1990.
LACAZ, Carlos da Silva. AIDS SIDA. Doutrina Aspectos latrofilosóficos,
infeccções oportunísticas associadas. São Paulo: Sarvier, 1995.
VERONESI, Ricardo; FONACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. São
Paulo: Atheneu 1996.
TAVARES W. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos: Antiinfeccioso.
Atheneu, 2008.
Disciplina: Clinica Cirúrgica I

02.04.00 90h Bases da Técnica Cirúrgica e Anestesia +
Iniciação ao Exame Clínico
59
Etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prognóstico

das doenças do aparelho digestório, da cavidade peritoneal e da parede
abdominal. Principais técnicas cirúrgicas e complicações pós-operatórias.
Trauma e urgência. Condutas, acompanhamento e orientações no pós-
operatório.
BEVILACQUA, Rui G, Aun, Frederico: Manual de Cirurgia. 2. ed. Pedagógica
e Universitária, 1995.
ZERBINI, Eurycledes de Jesus. Clínica Cirúrgica. Alipio Correia Neto. 4. ed.
PINOTTI, Henrique Walter, Klajner Sidney. Nutrição Enteral em Cirurgia 1.
ed. São Paulo: Byk 1997.
Disciplina: Clinica Cirúrgica II

02.04.00 90h Cl. Cirúrgica I e Clínica Médica III
Clínica, epidemiologia, caráter evolutivo e técnicas cirúrgico-terapêuticas das
patologias envolvendo os grandes vasos sanguíneos intratorácicos. Neoplasias
torácicas, técnicas de abordagem e tratamento. Traumatismos torácicos.
História natural da doença cardíaca no seu período pré e pós-operatório.
Riscos dos procedimentos cirúrgicos. Abordagem cirúrgica das obstruções
vasculares agudas e crônicas, reconstituição de seguimentos arteriais e
venosos. Métodos diagnósticos em cirurgia vascular. Enxertos autólogos,
homólogos, heterólogos e artificiais. Alterações anátomo-funcionais dos vasos
e suas repercussões sobre a circulação sanguínea local e sistêmica.
Endopróteses vasculares.
XIMENES Netto; SAAD, Roriz de Carvalho; JR.,Vicente Forte. Cirurgia
Torácica Geral – CBC. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
PEARSON, Deslauriers, Ginsberg e cols. Thoracic Surgery. Churchill and
Livingstone, 2002.
Disciplina: Ginecologia
03.04.00 105h Clínica Médica I + Bases da Tec. Cirúrgica.
60
Anatomia, fisiologia e propedêutica ginecológica. Aspectos clínicos e

fisiopatológicos, diagnósticos e terapêuticos das doenças benignas e malignas
que atingem o trato genital feminino. Sexualidade. Doenças infecciosas e
neoplásicas da mama, os órgãos genitais femininos e seus anexos. Traumas e
urgências ginecológicas.
BASTOS, Álvaro da Cunha: Ginecologia. 10. ed. São Paulo: Atheneu,1998.
PASTORE, Airton Roberto; CERRI, Giovanni .Ultrassonografia
Obstétrico-Ginecológica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 1997.
POWELL, Déborah E.; Stelling, Carol B. Detecção e Diagnóstico das
Doenças da Mama Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
Disciplina: Obstetrícia
02.04.00 90h Inic. Exam. Clínico e Bases da Tec. Cirúrgica
Semiologia obstétrica pré-natal; clínica de puerpério e lactação; patologias
obstétricas; doenças intercorrentes no ciclo gravídico-puerperal
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
WILLIAMS, Cunningham Williams. Obstetrícia. 20. ed. Rio de Janeiro:
REZENDE, Jorge de Montenegro; BARBOSA, Carlos Antonio Rezende.
Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
YAMASHITA, A.M. Anestesia em Obstetrícia. São Paulo: Atheneu, 1997.
Disciplina: Clínica Integrada Infantil

05.09.00 210h Inic. ao Exame Clínico, Dermatologia,
Doenças Infecciosas e Parasitárias
A criança normal. Semiologia pediátrica. Crescimento e desenvolvimento;
aleitamento materno; alimentação, nutrição; imunizações; o recém-nascido
normal; principais patologias infecciosas, neoplásicas e genéticas no período
neonatal; principais patologias da infância; patologias cirúrgicas freqüentes em
61
pediatria. Urgência em pediatria.
Bibliografia blásica:
MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8. ed. São Paulo: Sarvier,1999.
NELSON, Waldo E. Tratado de Pediatria. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997
CLOHETY, Jonh P. Manual de Neonatologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Médica
científica, 1993
NELSON, Waldo E; Behrman, Richard E; Kliegman Robert; Arvin, Ann M:
Tratado de Pediatria, 15. ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
ENNIO, Correia José Edilson; Viana Marcos Borato Mota, Joaquim Antônio C.
Pediatria Ambulatorial, 3. ed. Belo Horizonte: Coopmed,: 1998
FIGUEIRA, Fernando; Ferreira, O Schwambach, Alves João Guilherme
Pediatria. 2. ed, Rio de Janeiro: Ed Medsi, 1996
MARCONDES,E.: Pediatria Básica. 8. ed. São Paulo: Ed Sarvier, 1999
PERNETA ,César. Semiologia Pediátrica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1980
AKRE,J. Alimentação Infantil-Bases Fisiológicas. Organização da Saúde,
Genebra.
Disciplina: Clínica Médica III (Reumatologia + Hematologia)

Propedêutica, etiologia, mecanismos fisiopatológicos, quadro clínico,
diagnóstico e tratamento das doenças hematológicas, reumatológicas e das
urgências médicas. Exames complementares em reumatologia, hematologia e
urgências médicas. Urgências Clínicas. Habilidades em manobras avançadas
de ressuscitação cardio-respiratória.
62
RAPAPORT, Samuel I: Introdução à Hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca,

1990.
JANNINI, Pedro Filho. Interpretação Clínica do Hemograma: São Paulo:
Sarvier, 1995.
LORENZI, Theresinha F. Manual de Hematologia, Propedêutica e Clínica. 2.
Ed. Rio de Janeiro: Medsi 1999.
CARVALHO MAP, LANNA CCD, BERTOLO, MB. Reumatologia, Diagnóstico
e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
IMBODEN J, HELLMANN D, STONE J. Current: Diagnosis & Treatment.
Reumatology. 2. ed. International Edition: Mc Graw Hill, 2007.
KLIPPEL JH. Primer on the Rheumatic Diseases. 13. ed. Springer, 2008.
SATO E. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Reumatologia. 1.
ed, São Paulo: Manole, 2004.
HARMENING, Denise; CALHAUN, Lone. Técnicas Modernas em Banco de
Sangue e Transfusão. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter 1992.
Disciplina: Bioética
02 01.00 45h Clínica Médica II
Estudo sistemático dos temas ou questões de valor que emergem do campo
teórico-prático das ciências biomédicas. Princípios justos e legítimos do
comportamento humano ético, moral e humano aplicado à
medicina.
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA. Resolução Conselho Federal de Medicina nº
1931/09.
COSTA, Sergio Ibiapina; OSELKA, Gabriel; GARRAFA, Volnei: Iniciação à
Bioética - Conselho Federal de Medicina, Brasília: 1998
FRANCA, Genival Veloso de. Comentários ao Código de Ética médica. 3 .
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 269 p.
ALCANTARA, Hermes Rodrigues. Normas legais e éticas para os
profissionais da medicina. São Paulo: LTr, 1984. 605p.
Disciplina: Urgências Médico-Cirúrgicas

63

Etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento e prognóstico
das principais urgências cirúrgicas. Doenças inflamatórias, infecciosas e
neoplásicas dos órgãos abdominais. Técnicas cirúrgicas recomendadas nas
principais afecções cirúrgicas abdominais. Trauma e urgência. Complicações
das intervenções cirúrgicas.
SILVA, Alcino Lázaro da. Cirurgia de Urgência: 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
1994.
RASLAN, S. Afecções Cirúrgicas de Urgência . 2. ed. São Paulo: Rob
Editorial, 1995.
BIROLINI, D. Utyiama, E.; Steinman, E. Cirurgia de Emergência. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 1997.
ROBERT, Stive; Róbert Marcos H. Emergências Médicas. Rio de Janeiro:
Medsi 1989.
INTERNATO
Disciplina: Internato I - Em Clínica Médica
Créditos Carga Horária Pré-requisito(s)
00.00.64 960h Todas as disciplinas obrigatórias + 150h de
disciplinas optativas + 180h de atividades
complementares
Treinamento em serviço supervisionado por docente. Aperfeiçoamento da
relação médico-paciente com atuação plena do aluno frente ao paciente em
níveis ambulatorial, enfermaria, urgência, terapia intensiva e na comunidade. A
responsabilidade no atendimento ao paciente é a forma básica de desenvolver
habilidades, raciocínio e critérios de atendimento. Assistência na unidade de
saúde ou no domicílio (PSF) visando desenvolver e fomentar o raciocínio
clínico com formulação diagnóstica e terapêutica no contexto da coletividade.
Desenvolver práticas de educação em saúde. Familiarizar-se com as diversas
áreas da clínica médica nas ações de promoção, proteção e recuperação da
saúde. Revisão de assuntos de medicina interna considerados essenciais,
ministrados na forma de casos clínicos, discussões à beira do leito, seminários,
clube de revistas, sessões clínico-radiológicas e anátomo-clínicas, preparados
e apresentados pelos internos sob supervisão docente. Estímulo à constante
atualização científica do interno.
64
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Heriqueta; Galvanin Guido de. Diabetes Mellitus: Uma Abordagem
simplificada para Profissionais de Saúde: São Paulo: Atheneu ,1997.
VASCONCELOS, Djalma. Gastroenterologia Prática, 5. ed São Paulo,
Sarvier, 1998.
DANI, Renato & Castro, L. P. Gastroenterologia Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
DANI, R. & Castro, L. P. Gastroenterologia Essencial.1. ed. Rio de Janeiro:
1998.
COSTA, A. Augusto. Manual de Diabetes. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 1998.
HALPEN, Alfredo, Matos, Amélio F. de Godoy, Suplicy, Henrique: Obesidade;
1. ed. São Paulo: 1998.
GREENSPAN Francis S; Strewler, Gordon J. Basic & Clinical
Endocrinology. 5. ed. EUA:1997.
LEBOVITZ, Haroldo E. Therapy for Diabetes Mellitus and Related Disorders.
2. ed. EUA: ADA 1994.
SANTIAGO, Julio V. Medical Management of Insulin-Dependent Diabetes.
2. ed. EUA: ADA 1994.
RASKIN ,Philip. Medical Management of Non-Insulin-Dependent Diabetes.
3. ed. EUA: ADA, 1994
FELIG, Philip; BAXTER, John; FROHMAN, Laurence. Endocrinology and
Metabolism; 3ed. New York: Mcgraw-Hill, 1995.
WILSON, Jean; Foster, Daniel. Textbook of Endocrinology , 7. ed. Rio de
Janeiro: W.B Saunders,1995.
HARRINSON, T. R. Medicina Interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
1998.
ALPERT, Joseph S. Manual de Doenças Cardiovasculares:
Diagnóstico e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1991.
AMODEO, Celso. Hipertensão Arterial. São Paulo: Sarvier, 1997.
HILLIS, L. David. Manual de Cardiologia: Rio de Janeiro:Medsi, 1989.
CARNEIRO, Eneas Ferreira: O Eletrocardiograma 10 Anos Depois. 4. ed Rio
de Janeiro: 1993.
GROSKIN, Stuart, LEDERMAN, Henrique Manoel. O Pulmão. 3. Ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1997.
BETHLEM, Newton.Pneumologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu.1995.
PEREIRA, Carlos Alberto; CARVALHO, Carlos Roberto; NAKATANI Jorge.
Pneumologia Atualização e Reciclagem. São Paulo: Atheneu .1996.
Bbliografia Complementar
GROSKIN, Stuart. O Pulmão: Correlações Radiológicas e Patológicas . 3. ed.
Rio de Janeiro: 1997.
65
GOLDMAN L. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. Elsevier, 2005.

WAJCHENBERG, B.L.Tratado de Endocrinologia Clínica. São Paulo: Roca,
1992.
MATTOS, Ângelo Alves; DANTAS, Waldomiro. Compendio de Hepatologia.
São Paulo: Byrk 1995.
Disciplina: Internato II - Em Cirurgia

complementares
Treinamento em serviço supervisionado por docente. Acompanhar os
procedimentos médicos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prognóstico
das doenças que indicação cirúrgica, em níveis primário e secundário de
complexidade. Desenvolver raciocínio clínico para o diagnóstico das principais
enfermidades que necessitem de intervenção cirúrgica. Acompanhamento
ambulatorial dos procedimentos cirúrgicos de pequeno porte e atuação em
atividades de urgência e emergência cirúrgica. Seminários, clube de revistas e
sessões clínico-radiológicas de casos. Estímulo à constante atualização
científica do interno.
BEVILACQUA, Rui G, Aun, Frederico: Manual de Cirurgia. 2. ed. Pedagógica
e Universitária, 1995.
ZERBINI, Eurycledes de Jesus. Clínica Cirúrgica. Alipio Correia Neto. 4. ed.
XIMENES Netto; SAAD, Roriz de Carvalho; JR.,Vicente Forte. Cirurgia
Torácica Geral – CBC. Sao Paulo: Atheneu, 2005.
PINOTTI, Henrique Walter, Klajner Sidney. Nutrição Enteral em Cirurgia 1.
ed. São Paulo: Byk 1997.
PEARSON, Deslauriers, Ginsberg e cols. Thoracic Surgery. Churchill and
Livingstone, 2002.
Disciplina: Internato III - Em Pediatria

complementares
66
Treinamento em serviço supervisionado por docente. Relação médico-paciente,

semiologia pediátrica; atenção primária à saúde; acompanhamento do
crescimento e do desenvolvimento, incentivo ao aleitamento materno;
atendimento ao recém-nascido normal, práticas de imunizações; atendimento
ambulatorial, acompanhamento de crianças internadas, atendimentos de
urgência e de emergência, controle das doenças diarreicas, terapia de
reidratação oral, assistência à criança na comunidade, orientação higiênica,
acompanhamento pré e pós-operatório; interpretação de exames diagnósticos;
discussão diagnóstica, terapêutica; biossegurança. Familiarizar o aluno com os
diversos setores de atendimento pediátricos nas ações de promoção, proteção
e recuperação da saúde da criança. Estímulo à constante atualização científica
do interno.
Bibliografia Básica:
NELSON. Tratado de pediatria. Kliegman, Robert M.; Behrman, Richard E.;
Jenson, Hal B.; Stanton, Bonita F. Vol I e II, 18. ed.- Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2009.
LOPES, Fábio Ancona & DIOCLÈCIO, Campos Júnior. Tratado de pediatria:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. 2 vols, 4. ed., São Paulo: Editora
Manole, 2007.
CARVALHO, Elisa; SILVA, Luciana Rodrigues; FERREIRA, Cristina Targa
Gastroenterologia e nutrição em pediatria. 1. ed. São Paulo: Editora Manole,
2012.
JACOB, Cristina Miuki Abe & PASTORINO, Antonio Carlos. Alergia e
imunologia para o pediatra. Série Pediatria – Instituto da Criança, Hospital
das Clínicas. 1. ed. São Paulo: Editora Manole, 2009.
WEFFORT, Virgínia Resende Silva & LAMOUNIER, Joel Alves
(Coordenadores). Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. 1.
ed. São Paulo: Editora Manole, 2009.
TOMASO, Adriana Maria Alves & PORTA, Gilda (Editoras). Manual de
hepatologia pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2009.
CARNEIRO, Jorge David Aivazoglou. Hematologia pediátrica. Série Pediatria
– Instituto da Criança, Hospital das Clínicas. São Paulo, Editora Manole, 2009.
SILVA, Clovis Artur Almeida. Doenças reumáticas na criança e no
adolescente. Série Pediatria - Instituto da Criança, Hospital das Clínicas. São
Paulo, Editora Manole, 2009.
RODRIGUES, Joaquim Carlos; ADDE, Fabíola Villac; SILVA, Francisco Luiz
Vicente Ribeiro Ferreira. Doenças respiratórias na criança. Série Pediatria –
Instituto da Criança, Hospital das Clínicas. São Paulo, Editora Editora Manole,
2009.
SDEPANIAN, Vera Lúcia (Coordenadora). Gastroenterologia pediátrica:
manual de condutas. 1. ed. São Paulo: Editora Manole, 2010.
DAMIANI, Durval Endocrinologia na prática pediátrica. Série Pediatria –
Instituto da Criança, Hospital das Clínicas. São Paulo: Editora Manole, 2009.
SCHVARTSMAN, Claudio; Reis, Amélia Gorete; FARHAT, Sylvia Costa Lima
67
Schvartsman. Pronto socorro. Série Pediatria – Instituto da Criança, Hospital

das Clínicas. São Paulo: Editora Manole, 2009.
ESCOBAR, Ana Maria de Uchoa; VALENTE, Maria Helena; GRISI, Sandra J. F.
A promoção da saúde na infância. Série Pediatria – Instituto da Criança,
Hospital das Clínicas. São Paulo: Editora Manole, 2009.
Disciplina: Internato IV - Em Toco-Ginecologia

complementares
Treinamento em serviço supervisionado por docente com atuação plena dos
alunos em todos os procedimentos médicos relacionados à ginecologia e às
patologias clínico-cirúrgicas do trato genital feminino e ciclo gravídico-puerperal.
Familiarizar-se e desenvolver atividades no acompanhamento do pré-natal de
baixo, médio e alto risco, centro obstétrico, centro cirúrgico, planejamento
familiar, admissão, ala de fisiologia obstétrica, ala de patologia obstétrica,
ultrassonografia e monitoragem fetal. Estímulo à constante atualização
científica do interno.
BASTOS, Álvaro da Cunha: Ginecologia. 10. ed. São Paulo: Atheneu,1998.
PASTORE, Airton Roberto; CERRI, Giovanni .Ultrassonografia Obstétrico-
Ginecológica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 1997.
POWELL, Déborah E.; Stelling, Carol B. Detecção e Diagnóstico das
Doenças da Mama Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
Disciplina: Internato V - Em Saúde Coletiva

complementares
Treinamento em serviço supervisionado por docente visando prestar
assistência nas especialidades básicas de clínica médica, pediatria, toco-
ginecologia e cirurgia ambulatorial na comunidade, através de consultas
médicas e/ou visitas domiciliares em equipe multidisciplinar, obedecendo ao
protocolo de atendimento sistematizado por grupos de ações prioritárias
(assistência integral à saúde da mulher e da criança, programas de controle de
68
Hipertensão Arterial, Diabetes, Tuberculose, Hanseníase, DST/AIDS). Atenção

ao adulto, ao idoso e ações de vigilância em saúde.
ALMEIDA, Filho, N; Rouquaryol, MZ. Introdução a Epidemiologia. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MEDRONHO, RA. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5. ed.
Brasília. FUNASA, 2002.
PEREIRA, MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
DISCIPLINAS OPTATIVAS:
Disciplina: Informática Para Medicina

01.03.00 60h Não tem.
Conceitos fundamentais básicos, sistemas operacionais, ed e formatação de
textos, ferramentas de buscas, navegação na internet.
BOHM, Gyorgy; Massad, Eduardo; Nicolis, Miguel. Informática Médica: um
Guia Prático. São Paulo: Atheneu 1989.
KISCHNHEVSKY, Mauricio, SILVEIRA FILHO, Otton Teixeira da. Introdução a
informática. 3. ed. Rio de Janeiro: CECIERJ, 2004.
Disciplina: Inglês Instrumental Básico

04.00.00 60h Não tem.
Treinar as estratégias de leitura skimming, scanning, etc. Exercitar diferentes
níveis de compreensão (General Comprehension, Main Points, Comprehension
and Details).
69
ALMEIDA, Nukácia & ZAVAM, Áurea. A língua na Sala de Aula: questões

práticas para um ensino produtivo. Fortaleza: Perfil Cidadão, 2004.
ARAÚJO, Antonia Dilamar & SAMPAIO, Santilha (orgs.). Inglês Instrumental:
caminhos para a leitura. Teresina: Alínea Publicações, 2002.
COSCARELLI, C. V. Entendendo a leitura. Revista de Estudos da
Linguagem. Belo Horizonte: UFMG. V. 10, n.1, p. 7-27, jan/jun.2002.
EVARISTO, Socorro. et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura.
Teresina: Haley S. A. Gráfica e Editora, 1996.
GADELHA, Isabel, Maria Brasil. Inglês Instrumental: Leitura, conscientização
e prática. Teresina: Editora Gráfica da UFPI, 2000.
GALVES, C; ORLANDI, E. P. & OTONI, E. (orgs.). O texto, leitura e escrita. 2.
ed. São Paulo: Pontes, 1997.
KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
Disciplina: Tópicos Em Sociologia Da Saúde

01.03.00 60h Não tem.
Relação sociedade, saúde e doença. Teorias sociológicas relacionadas à
problemática do binômio saúde- doença.
MARTINS, C.B. O que é sociologia? 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

FREYRE, G. Médicos, Doentes e Contextos Sociais. Porto Alegre: Globo,
1983.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005
CANESQUI. A.M. et. al. Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec/
Abrasco, 1997
LAPLANTINE. Antropologia da Doença. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
BOLTANSKI, L. As Classes Sociais e o Corpo. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal,
2004.
HELMAN, C. G. Cultura, Saúde e Doença. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2003.
SCLIAR, M. (org.). Saúde Pública: histórias, políticas e revolta. São Paulo:
70
Scipione, 2002.
SONTAG, S. A doença como metáfora. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002.
OLIVEIRA, Persio. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.
Disciplina: Elementos De Antropologia Cultural

02.00.00 30h Não tem.
Antropologia como ciência - a noção de cultura. História da Antropologia.
Aspectos da cultura.
CAFFAGNI, Reinidolch. GEMEINCHAFT e GESELLSCHAFT. Textos básicos

de ciências humanas e sociais. Campinas: CGE – Digital Printing &
Publisher, 1997.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3 ed. São
Paulo: Pioneira, 1976.
FORACCHI, Marialice Mencarini, Comp.; MARTINS, José de Souza. Comp.
Sociologia e sociedade leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1998.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia? 3. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.
SOROKIN, Pitirim. Sociedade, cultura y personalidad. Madrid: Aguilar, 1996.
TUNNER, Jonnathan H. Sociologia. Conceitos e Aplicações. São Paulo:
Makron Books, 1999.
Disciplina: Estagio Em Radiologia Clínica

00.04.00 60h Clínica Medica II, Clinica Cirúrgica I,
Ginecologia e Obstetricia
Treinamento adicional em radiologia clínica com enfoque aos avanços nas
técnicas de diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, tomografia
computadorizada, ressonância magnética e PET/PET CT. Discussão de casos
clínicos.
71
EISENBERG, R.L. Diagnóstico diferencial por imagens. 3. ed. Rio de

WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro:
Medsi. 2003.
SANTOS, A.A.S.M.; NACIF, M.S., GALVÃO, M.C. Radiologia e diagnóstico
por imagem do abdome. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.
SANTOS, A.A.S.M. et al. Radiologia e diagnóstico por imagem do aparelho
respiratório. Rio de Janeiro: Rubio, 2005.
LIMA, A.O. et al. Métodos de laboratório aplicados à clinica. 8. ed. Rio de

NACIF, M.S. Radiologia prática para o estudante de medicina. Rio de
Janeiro: Revinter, 2003.
72
Disciplina: Oncologia
01.02.00 45h Inic. Exam Clínico e Bases da Tec Cirúrgica
Câncer como problema de saúde pública. Tumores: diagnóstico e tratamento.
História clínica do portador de neoplasia. Princípios de biologia tumoral.
Propedêutica do paciente oncológico. Clubes de revista e discussão de casos
clínicos.
BEREK, Jonath S.; HACKER, Neville F. Oncologia Clínica. Rio de Janeiro:
1992
FLECK James F. Câncer: Integração Clínico-Biológica. Rio de Janeiro: Medsi,
1992.
CARVALHO, Grimaldo. Citologia oncótica. São Paulo: Atheneu 1998.
REGO, Aluisio Morais. Tumores do pescoço. São Paulo: Atheneu 1986.
Disciplina: Nutrição Aplicada À Medicina

01.02.00 45h Bioquímica II
Características da dieta normal. Noções de dietoterapia nas enfermidades
clínicas e cirúrgicas. Desnutrição e recuperação nutricional. Principais
indicações de alimentação enteral e parenteral.
BLACKBURN,G. L.; BISTRIAN, B. R.; MAINI, M. D.; BENOTTI, P.; BOTHE, M.

D.; GIBBONS, G. & SMITH, M. D. Nutrition and metabolic assessment of
the hospitalized patient. J. Parent. Ent. Nutr., 1: 11-22, 1977.
GALEAZZI, MAM (org). A segurança alimentar e a cidadania: a contribuição
das universidades paulistas. Campinas, Mercado de Letras, 1996.
HALPERN, A. & cols. Obesidade. São Paulo: Lemos Editorial, 1998. 354p.
MONTEIRO, C.A. (org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a
evolução do país e de suas doenças. 2. ed. revisada e aumentada São Paulo:
Hucitec- NUPENS/USP, 2000. 435p.
SACHS,A.; NAJAS,M.S.& TUDISCO,E.S. Nutrição nas dislipidemias: o papel

dos componentes dietéticos. Rev. Soc Cardiol Estado de São Paulo,5 (4):10-6,
1995 (supl A).
73
SHILS, M.E; OLSON,J.A . & SHIKE, M. Modern Nutrition in health and

disease. Philadelphia, Lea & Febiger, 8o ed, 1994.
WAITZBERG, D. L. (org.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática
clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
Disciplina: Cirurgia Cabeça E Pescoço

01.02.00 45h Bases da Técnica Cirúrgica e Anestesia
Etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das doenças
da cavidade oral, laringe, faringe, nasofaringe, glândulas salivares, tireoide e
paratireoides.
THAWLEY, Stanley E., et al. Comprehensive Management of Head and Neck

Tumors. Philadelphia: W.B. Saunders, 1999,
p1694-1774.
PRADO, F.C.; RAMOS, J.; VALLE; J.R. Atualização Terapêutica. São Paulo:
Artes Médicas, 2005. p412-420
ROSA, J.C.; Romão, L.A. Glândula Tireóide. São Paulo: Lemos Editorial,
2002.
VAISMAN, M. et al. Doenças da Tireóide. São Paulo: Atheneu, 2003.
.Disciplina: Estudo Da Dor

02.01.00 45h Inic. Exam. Clínico+ Bases da Técnica
Cirúrgica e Anestesia
Estudo clínico do paciente com quadro álgico nas especialidades de neurologia,
ortopedia, reumatologia, oncologia, cardiologia, cirurgia geral e especializada.
Principais doenças relacionadas com dores agudas e crônicas. Abordagens
terapêuticas no paciente com dor crônica.
BRAZ, JRC. CASTIGLIA, YMM .Temas de Anestesiologia. 2. ed. São Paulo:
UNESP, 2000.
YAMASHITA, A. M.; TAKAOKA F, AULER, Jr JOC. IWATA, N.M .
74
Anestesiologia SAESP. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

SAKATA, RK. ISSY, AM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar –
Dor. Unifesp. 1. ed. Barueri: Manole, 2003.
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
2003.
CECIL, R. Tratado de Medicina Interna. 20. ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
______. Manual de Anestesiologia. UNIFESP.
Disciplina: História Da Medicina

03.00.00 45h Não tem.
História da medicina (Período antigo, medicina no Egito, medicina Chinesa,
medicina medieval, medicina renascentista ou do novo tempo), idade de ouro
da ciência, medicina do século XVIII, período moderno, progressos na medicina
do século XX, tecnologia e medicina, medicina social e as políticas de saúde,
aspectos morais da medicina, medicina psiquiátrica, afinidades da medicina
com o direito, evolução histórica da medicina no Brasil. Medicina e tecnologias
modernas. Aplicação das ferramentas de pesquisa na prática do ensino
médico.
ENTRALGO, P.L. História de la medicina. Madrid, 1983; CD Rom (7

Volumes).
LOPES, O DE C. A medicina no Tempo. São Paulo: Melhoramentos, EDUSP,
1970.
BERGAMO, P.G. Medicine virtual. En hisbordes de lo real. Madrid:Debate AS,
1997.
CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1987.
CASTIGLIONE, Arturo. História da Medicina. Trad. R. Laclette. São Paulo:
Nacional 1947.
ENTRALGO, P.L. La Medicina Hipocrática. Madrid: Aliarza Unversidad, S.A,
1970.
75
Disciplina: Traumatologia
01.02.00 45h Inic. Exam. Clínico+ Bases da Técnica
Cirurgica e Anestesia
Etiologia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento das lesões
osteo-articulares nos pacientes com politraumas. Abordagem intervencionista
multidisciplinar no politraumatizado. Clubes de revista.
FILHO, Tarcisio E.B.; BARROS, Júnior Roberto. Coluna Vertebral
Diagnóstico e Tratamento das Principais Patologias. São Paulo: Servier,
1997.
HEBERT S, XAVIER R, PARDINI JRAG, BARROS FILHO TEP. Ortopedia e
Traumatologia. Princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre. Artmed. 2007.
CAMARGO OPA, SANTINI RAL, ONO KEISKE N, KOJIMA K. Ortopedia e

Traumatologia. 1. ed. Roca, 2005.
Disciplina: Demografia
01.02.00 45h Não tem.
Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Projeções
populacionais. Fatores estáticos. Coeficientes e índices. Principais técnicas de
projeção: análises por coorte.
HUGON P. Demografia Brasileira. Ensaio de Demoeconomia Brasileira. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1977.
ROLLET C. Introdução a Demografia. Reimpressão. Porto Alegre: Porto,
2007.
Disciplina: LIBRAS
2.2.0 60h Não tem.
76
Familiarizar o estudante com o universo do indivíduo portador de déficit auditivo

e/ou visual. Apresentação e desenvolvimento da língua brasileira de sinais.
Libras como língua legítima da comunidade surda e os sinais como alternativa
natural para a expressão lingüística. A língua portuguesa como uma segunda
língua.
AHLGREEN, I. & HYLTENSTAM, K. (eds). Bilingualism in deaf education.
Hamburg: signum-verl., 1994.
Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e
qualidade, (1944: Salamanca). Declaração de Salamanca, e linha de ação
sobre necessidades educativas especiais. 2. ed. Brasília: CORDE, 1997.
QUADROS, R.M. Aquisicao de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. Anais
do Seminário Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para
Surdos. Rio de Janeiro: INES, 1997.
SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediacão, 1998.
Disciplina: Relações étnico-raciais

2.2.0 60h Não tem.
A relação médico-paciente e a questão racial. Raça e etnia em Medicina.
Incidência e prevalência de doenças como manifestações raciais. As relações
inter-étnicas como matéria ética a ser respeitada desde a formação médica até
pleno exercício da Medicina.
ABRAMOVAY, Miriam; GARCIA, Mary Castro (Coord.). Relações raciais na
escola: reprodução de desigualdades em nome da igualdade. Brasília-DF:
UNESCO; INEP; Observatório de Violências nas Escolas, 2006. 370 p.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF:
Ministério da Educação e do Desporto (MEC), 1996.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual.
Brasília-DF, 1997.
______. Ministério da Justiça. Relatório do Comitê Nacional para
preparação da participação brasileira na III Conferência Mundial das
Nações Unidas contra o racismo, discriminação racial, xenofobia e
intolerância correlata. Durban, 31 ago./7 set. 2001.
______. Lei n.º 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União,
77
Brasília, 10 jan. 2003.

______. Ministério da Educação. SEPPIR. INEP. Diretrizes Curriculares para
a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e
Cultura afro-brasileira e africana. Brasília-DF, 2004.
______. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade Ministério da Educação. Orientações e Ações
para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
______. Lei n.º 11.645/2008 de 10 de março de 2008. Diário Oficial da
União, Brasília, 11 mar. 2008.
ROCHA, Rosa Margarida de Carvalho; TRINDADE, Azoilda Loretto da (Orgs.).
Ensino Fundamental. Orientações e Ações para a Educação das Relações
Étnico-Raciais. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, J. G. (Org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas
teóricas e práticas. 2. ed. São Paulo: Summus. 1998.
BHABHA, H. O local da cultura. Trad.: Ávila, Myriam e outros. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2001.
MEYER, D. E. Alguns são mais iguais que os outros: Etnia, raça e nação em
ação no currículo escolar. In: A escola cidadã no contexto da globalização.
4. ed. Organizador: Silva, Luiz Heron da. São Paulo: Vozes. 2000.
PERRRENOUD, P. A Pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de
uma sociologia do fracasso. 2. ed. Trad.: Schilling, Cláudia. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
SANTOS, Isabel Aparecida dos Santos. “A responsabilidade da escola na
eliminação do preconceito racial”. In: CAVALLEIRO, E. (org.). Racismo e anti-
racismo. Repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. pp.97-114.
Disciplina: Educação ambiental

2.2.0 60h Não tem.
A interação profissional e questão ambiental. O meio ambiente como cenário
de práticas. Lixo eletrônico e aquecimento global.
Bibliografia Básica
ACSELRAD, H. Ecologia direito do cidadão: coletânea de textos. Rio de

Janeiro: J.B., 1993.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia legal: Direito do meio
78
Ambiente e Participação Popular. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais e renováveis Brasileiros: IBAMA. 1994.
SATO, Michèle (Coord.) et al. Ensino de ciências e as questões ambientais.
Cuiabá: NEAD, UFMT, 1999.
BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus,
2001.142 p.
ISAIA, Enise Bezerra Ito (org). Reflexões e práticas para desenvolver
a educação ambiental na escola. Santa Maria: IBAMA, 2000. 998 p.
01L-00298 577.4:37 R322
Bibliografia Complementar
DASHEFSKY, H.S. Dicionário de Ciência Ambiental. Guia de A a Z. São
Paulo: Gaia, 1995.
MEDINA, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação
ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis: Vozes,
2000.
NEAD. O ensino de ciências e educação ambiental. Cuiabá: NEAD, IE,
UFMT (CD-ROM) 2001.
9. RELAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE MEDICINA
Ordem NOME CPF TITULAÇÃO

1. ADRIANO CARVALHO TUPINAMBA RODRIGUES 597.327.603-30 Doutorado
2. AGLAISIO BORGES LEAL 078.602.853-04 Graduação
3. ALDENOR DA COSTA FILHO 077.571.153-53 Mestrado
4. ALESSE RIBEIRO DOS SANTOS 805.154.603-20 Mestrado, cursando doutorado
5. ALEXANDRE CASTELO BRANCO VAZ PARENTE 470.574.083-15 Doutorado
6. ANA LUCIA FRANCA DA COSTA 258.535.116-53 Doutorado
7. ANDERSON MARTINS DANTAS 730.418.583-04 Especialista
8. ANDRÉ GONÇALVES DA SILVA 833.109.403-49 Mestrado
9. ANENISIA COELHO DE ANDRADE 490.151.413-04 Doutorado
10. ANTONIO CARLOS LUSTOSA CORREIA 132.654.664-34 Especialista
11. ANTONIO DA SILVA MACEDO 057.500.401-00 Doutorado
12. ANTONIO DE DEUS FILHO 047.369.903-68 Doutorado
13. ANTONIO DE PADUA FERREIRA DAMASCENO 068.070.273-00 Mestrado
14. ANTONIO DOS SANTOS ROCHA FILHO (Diretor) 080.057.025-15 Mestrado
15. ANTONIO FORTES DE PADUA FILHO 127.884.304-34 Especialista
16. BENEDITO BORGES DA SILVA 027.323.633-04 Doutorado
17. BENICIO PARENTES DE SAMPAIO 066.932.913-00 Especialista
18. BRUNNA EULALIO ALVES 779.624.063-20 Doutorado
19. CARLOS HENRIQUE NERY COSTA 116.949.981-34 Doutorado
20. CARLOS IGLEZIAS BRANDAO DE OLIVEIRA 036.010.803-20 Mestrado
21. CATARINA FERNANDES PIRES 106.091.723-87 Mestrado, cursando doutorado
22. CHRISTIANNE MARIA TINOCO VERAS 453.387.443-68 Mestrado
23. CRISTIANE FORTES NAPOLEAO DO REGO 429.153.843-04 Mestrado
24. CUSTODIO BORGES ALVES 065.575.203-00 Especialista
25. DJALMA MARTINS LIMA 014.717.833-91 Especialista
79
26. DORCAS LAMOUNIER COSTA 185.547.501-44 Doutorado

27. EDILSON CARVALHO DE SOUSA JUNIOR 366.725.213-72 Doutorado
28. EDNALDO ATEM GONCALVES 079.308.443-15 Especialista
29. ELIO RODRIGUES DA SILVA 078.534.753-49 Mestrado
30. ELMARENE SILVA ATHAYDE 133.505.103-10 Mestrado
31. ERBERT PORTELA MARTINS 078.534.753-49 Especialista
32. ERNANI DE PAIVA MAIA 227.661.893-00 Especialista
33. EURIPEDES SOARES FILHO 115.940.713-49 Doutorado
34. EVALDO BATISTA SILVA 078.696.903-25 Especialista
35. FERNANDA REGINA DE CASTRO ALMEIDA 293.259.353-68 Doutorado
36. FERNANDO AECIO DE AMORIM CARVALHO 227.204.213-91 Doutorado
37. FLAVIO FERRY DE OLIVEIRA MOREIRA 716.040.733-49 Mestrado
38. FRANCISCO DE ASSIS B DOS SANTOS ROCHA 099.934.363-72 Mestrado
39. FRANCISCO DE OLIVEIRA BARROS JUNIOR 243.824.423-20
40. FRANCISCO MANOEL FREIRE AYRES 105.195.053-87 Especialista
41. FRANCISCO PASSOS COSTA 184.124.593-34 Mestrado
42. FRANCISCO SOARES CAMPELO 053.550.793-34 Mestrado
43. GERARDO VASCONCELOS MESQUITA 287.191.903-86 Doutorado
44. GERSON LUIS MEDINA PRADO 395.685.043-20 Doutorado
45. GEVINA DA SILVA PINHEIRO 047.913.713-72 Doutorado
46. GILDENE ALVES DA COSTA 287.799.163-68 Mestrado
47. IONE MARIA RIBEIRO SOARES LOPES 066.398.603-68 Mestrado, cursando doutorado
48. ISABEL MARLUCIA LOPES MOREIRA DE 145.471.203-15 Especialista
ALMEIDA
49. JAMES WAGNER ALVES DE SOUSA 909.169.643-53 Mestrado
50. JOANA ZELIA ARCOVERDE DE CASTRO 150.994.743-49 Mestrado
51. JOAO BATISTA LOPES FILHO 246.154.126-49 Doutorado
52. JOAO BATISTA MENDES TELES 053.431.433-34 Especialista
53. JOAO BENEDITO GONCALVES E SILVA 065.691.533-15 Especialista
54. JOAO BOSCO PARENTES VIEIRA 115.702.961-20 Mestrado
55. JOAO DE DEUS VALADARES NETO 132.426.873-53 Doutorado
56. JOAO PEREIRA MATOS FILHO 065.983.153-87 Especialista
57. JOAQUIM VAZ PARENTE 068.106.751-91 Doutorado
58. JOSE ALBERTO COELHO PAZ 264.734.107-91 Mestrado
59. JOSE ANCHIETA DA ROCHA BATISTA 066.456.903-04 Especialista
60. JOSE ANTONIO SENA NORONHA 041.762.513-87 Especialista
61. JOSE ARAUJO BRITO 131.735.613-68 Mestrado
62. JOSE ARIMATEA DOS SANTOS JUNIOR 482.034.323-87 Doutorado
63. JOSE GERALDO VIEIRA DE ALENCAR 066.563.073-53 Especialista
64. JOSE GUTEMBERG FERREIRA SOARES 127.410.784-91 Especialista
65. JOSE IRAN NOBRE DE SENA 262.101.503-49 Mestrado, cursando doutorado
66. JOSE IVO DOS SANTOS PEDROSA 095.876.243-00 Doutorado
67. JOSE LIRA MENDES FILHO 048.284.293-87 Doutorado
68. JOSE MARIA CORREIA LIMA E SILVA 138.630.103-53 Mestrado
69. JOSE MIGUEL LUZ PARENTE 138.240.403-44 Mestrado, cursando doutorado
70. JOSE NEWTON LAGES 081.352.233-15 Especialista
71. JOSE PERGENTINO LOBAO DE CASTRO LIMA 174.587.657-04 Especialista
72. JOSE PESSOA LEAL 382.014.707-10 Especialista
73. JOSE RENATO DE ARAUJO SOUSA 504.138.213-15 Doutorado
74. JOSE RICARDO BARBOSA DIAS 282.315.973-87 Especialista
75. JOSE SALOMAO BUDARUICHE 096.807.053-15 Mestrado
76. JOSE TIBURCIO DO MONTE NETO 217.280.113-53 Mestrado
77. JUNIA MOTTA ANTONÁCCIO NAPOLEAO DO 200.079.733-49 Doutorado
REGO
78. JUSSARA MARIA V. CAVALCANTE NUNES 884.342.905-10 Doutorado
79. KARINN DE ARAUJO SOARES 887.947.173-20 Mestrado
80. KARLA CRISTINA MALTA COSTA 799.243.603-20 Mestrado, cursando doutorado
81. KATIA MARIA MARABUCO DE SOUSA 169.503.484-87 Doutorado
82. KLEBER DANTAS EULALIO 096.017.323-49 Mestrado
83. LAURO LOURIVAL LOPES FILHO 066.230.693-72 Doutorado
84. LIA CRUZ VAZ DA COSTA DAMASIO 770.300.013-20 Doutorado
80
85. LIANNA MARTHA SOARES MENDES 741.345.313-49 Mestrado

86. LINA GOMES DOS SANTOS 397.371.523-87 Doutorado
87. LIS CARDOSO MARINHO MEDEIROS 208.042.533-15 Doutorado
88. LUCIA MARIA SOUSA AGUIAR DOS SANTOS 343.053.273-68 Doutorado
89. LUDMILA TOLSTENKO NOGUEIRA 733.712.203-97 Mestrado
90. LUIS CARLOS FEITOSA TAJRA 274.684.883-04 Doutorado
91. LUIZ AYRTON SANTOS JUNIOR 484.228.004-20 Doutorado
92. MANOEL MONTE CARVALHO FILHO 022.365.833-20 Mestrado
93. MARCELO BARBOSA RIBEIRO 733.725.013-49 Mestrado
94. MARCIA MARQUES DAMASCENO 999.914.703-87 Mestrado
95. MARCUS SABRY AZAR BATISTA 394.916.843-53 Doutorado
96. MARIA ALICE DE MORAES M BRITO 138.108.983-68 Especialista
97. MARIA CRISTINA DE TAVORA SPARANO 500.008.299-00 Doutorado
98. MARIA DAS GRACAS MOITA RAPOSO PEREIRA 047.886.643-72 Mestrado
99. MARIA DAS GRACAS MOTTA E BONA 132.712.103-49 Mestrado
100. MARIA DO CARMO DE CARVALHO E MARTINS 228.010.653-15 Doutorado
101. MARIA DO SOCORRO TEIXEIRA MOREIRA 038.973.203-63 Mestrado, cursando doutorado
102. MARIA INES CARVALHO DE ARAUJO 132.390.233-34 Mestrado
103. MARIA RITA DE MORAIS CHAVES SANTOS 096.234.693-49 Doutorao
104. MARIZA FORTES DE CERQUEIRA PEREIRA DA 227.197.503-44 Mestrado
SILVA
105. MARTA ALVES ROSAL 374.660.203-30 Doutorado
106. MARTA MARIA PINHEIRO DE SOUSA 045.106.903-04 Especialista
107. MAURICIO BATISTA PAES LANDIM 217.727.623-34 Doutorado
108. MONICA FORTES NAPOLEAO DO REGO 832.074.737-68 Mestrado, cursando doutorado
109. NAMIR CLEMETINO SANTOS 281.450.228-00 Doutorado
110. NAPOLEAO SOBRINHO DA COSTA SOARES 160.915.823-72 Especialista
111. OSMAR DE OLIVEIRA CARDOSO 165.153.878-65 Doutorado
112. OSVALDO MENDES DE OLIVEIRA FILHO 398.311.674-49 Mestrado, cursando doutorado
113. PAULO DE TARSO MOURA BORGES 131.763.073-49 Mestrado, cursando doutorado
114. PAULO HUMBERTO MOREIRA NUNES 025.721.683-91 Doutorado
115. PAULO MARCIO SOUSA NUNES 726.078.073-87 Doutorado
116. PEDRO AUGUSTO PEDREIRA MARTINS 043.599.333-04 Mestrado
117. PEDRO VITOR LOPES COSTA 515.044.053-15 Doutorado
118. PRISCO MEDEIROS DE MELO NETO 095.701.603-49 Especialista
119. RAIMUNDO JOSE CUNHA ARAUJO JUNIOR 273.688.403-59 Mestrado
120. RAIMUNDO JOSE MARTINS DE SOUSA 157.447.524-04 Especialista
121. RAIMUNDO NONATO CAMPOS SOUSA 066.725.233-91 Mestrado
122. REYNALDO MENDES DE CARVALHO JUNIOR 097.122.163-49 Especialista
123. RICARDO LOBO FURTADO 007.538.823-53 Mestrado
124. ROGERIO SANTIAGO ARAUJO 590.059.203-00 Doutorado
125. RONALD DA COSTA ARAUJO 098.200.191-68 Especialista
126. ROSILENE MARIA ALVES PEREIRA 397.566.533-53 Mestrado
127. ROSIMEIRE FERREIRA DOS SANTOS 011.181.494-40 Doutorado
128. SABAS CARLOS VIEIRA 258.124.323-68 Doutorado
129. SALETE MARIA DA ROCHA CIPRIANO BRITO 324.308.333-87 Doutorado
130. SANDRA MARIA COELHO LEITE 099.844.373-53 Especialista
131. SEBASTIAO HONORIO BONA 042.733.543-49 Mestrado
132. SEMIRAMIS JAMIL HADAD DO MONTE 514.798.936-68 Doutorado
133. SONIA MARIA DOS SANTOS CARVALHO 181.172.013-72 Doutorado
134. VERONICA MENDES SOARES 201.115.503-78 Especialista
135. VICTOR EULALIO SOUSA CAMPELO 767.029.523-68 Doutorado
136. VILMAR MOURA LEAL 772.024.908-97 Doutorado
137. VIRIATO CAMPELO 059.687.631-91 Doutorado
138. VITOR CORTIZO DA FONSECA 641.156.825-15 Doutorado
139. WEBER LEAL DE MOURA 228.154.653-53 Doutorado
140. WILLIAM JACKSON DE SA E SOARES 077.764.973-04 Especialista
141. WILSON DE OLIVEIRA SOUSA JUNIOR 625.288.823-00 Especialista
142. ZENON ROCHA FILHO 099.793.123.49 Especialista
81
10 - METODOLOGIA
O curso de Medicina está estruturado em disciplinas de formação

básica e de formação profissional e no internato, distribuído eqüitativamente nas 5
grandes áreas de abrangência: clínica médica, pediatria, toco-ginecologia, cirurgia
e saúde coletiva, as quais terão, na condução metodológica, a fundamentação
para organização do processo ensino-aprendizagem baseado na integração
teoria-prática de modo a promover a formação de profissionais preparados para
uma competente intervenção técnica, ética e humana. Para tanto, faz-se
necessário que o docente esteja capacitado para ministrar suas aulas de forma
criativa, com espírito transformador, procurando sempre inovar sua prática
pedagógica.
As disciplinas são distribuídas em períodos letivos, permitindo uma

seqüência dos conteúdos a serem estudados com integração de disciplinas afins.
As principais estratégias a serem adotadas no desenvolvimento do currículo são:
a) Disciplinas de formação básica.
O conteúdo das disciplinas de formação básica será ministrado

através de aulas expositivas, estudos dirigidos, grupos de discussão,
seminários, práticas laboratoriais, visitas a instituições, etc., direcionando-o à
aplicabilidade nas disciplinas de formação profissional.
b) Disciplinas de formação profissional
Aulas teóricas, práticas e teórico-práticas serão desenvolvidas

conforme metodologia adotada nas disciplinas de formação básica, além de
82
estudos de casos clínicos, práticas a beira do leito em enfermarias,

treinamento no atendimento aos pacientes ambulatoriais, e treinamento em
unidades de urgência/emergência e terapia intensiva.
Os estágios serão desenvolvidos nos três últimos períodos letivos

através da prática nas 05 grandes áreas já citadas, com programas téoricos e
práticos específicos.
O Colegiado de Curso propõe-se a criar oficinas de treinamentos

para capacitação de docentes na metodologia de ensino-aprendizagem
baseada em problemas, buscando adquirir experiências com este novo método
de ensino já implantado em outras universidades do nosso País. O
desenvolvimento curricular deve ser permanente em uma Instituição, sem que
tenha obrigatoriamente que evoluir aos saltos e somente em “reformas
curriculares”.
11- AVALIAÇÃO DO CURSO
11.1 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
O aluno será avaliado no decorrer de cada disciplina, em conformidade com

a resolução nº 043/95 do CEPEX, que regulamenta a verificação do rendimento
escolar.
O aluno no Internato Supervisionado será avaliado baseado em parâmetros
como: assiduidade, pontualidade, interesse científico, capacidade de resolver
problemas, organização, participação nas atividades científicas, relacionamento
pessoal e médico-paciente, comportamento, postura, ética. O conceito final será a
média final destes itens somada à nota da prova escrita final ou monografia
exigida em cada estágio.
83
11.2 - AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO:
O currículo do curso de Medicina da UFPI será acompanhado e avaliado

durante a sua execução (avaliação em processo) e após a conclusão da primeira
turma (avaliação do produto).
11.2.1 - AVALIAÇÃO EM PROCESSO:
Durante a execução do currículo, a avaliação será realizada através da

aplicação de questionários específicos aos docentes e discentes, ao final de cada
disciplina, os quais serão analisados e discutidos em seminários.
11.2.2 - AVALIAÇÃO DO PRODUTO:
Após a conclusão da primeira turma, ocorrerá a avaliação do produto

através da aplicação de questionário aos egressos, atuantes ou não no mercado
de trabalho, a cada dois anos, como também aos representantes institucionais
diretamente ligados ao profissional.
Nesta avaliação, deverão ser considerados os aspectos relacionados aos
objetivos e ao perfil do profissional egresso.
Caberá ao Colegiado do Curso de Medicina planejar, organizar e coordenar
ações para a implantação, desenvolvimento e avaliação deste currículo, assim
como, sistematizar resultados e propor novos encaminhamentos.
84
12. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Indicadores demográficos, 2004.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Caderno de informações de saúde,
2004.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde: Carta de
Ottawa. Declaração de Adelaide. Declaração de Sundsvall. Declaração de Bogotá.
Brasília: MS. 1996.
 BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução
Nº.3, de 7 de novembro de 2001 - Diretrizes curriculares nacionais do Curso de
Graduação em Medicina.
 BRASIL, Ministério da Educação e Cultura (MEC). Portaria Nº. 1.721 de 15 de dezembro
de 1994.
 BRASIL, Ministério da Educação e Cultura (MEC). Lei Nº. 9.394 de 20 de dezembro de
1996.
 BRASIL, Ministério da Educação e Cultura (MEC). Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
 BUSS. P. M. Promoção da saúde e a saúde pública. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. 1998.
 BUSS. P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Rev Ciência e Saúde Coletiva.
Rio de Janeiro. v.5. n.!. p.163-177.2000.
 DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas-SP: Autores Associados, 1996.
 ETGES. Norberto J. Ciência, Interdisciplinaridade e educação. In.: JANTSCH. A. P.:
BIANCHETTI. L. Interdisciplinaridade- para além da filosofia do sujeIto. 5. ed. Petrópolis:
Vozes. 2000.
 FERRAZ. S. T. Evolução conceitual de promoção da Saúde: viagem entre dois
paradigmas. Brasília: OPS. 1993
 FOUCAULT, Michel. A microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á prática educativa.
28ª.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção leitura).
 TRONCON, LEA; MAFFEI, M L. A incorporação de recursos de simulação nos Cursos
de Graduação em Medicina da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP.
Medicina (Ribeirão Preto) 40 (2): 153- 161, abr/Jun, 2007.
85
ANEXOS
86
-
87
88

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

ALTERAÇÕES NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO,

Teresina - Piauí - 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

ALTERAÇÕES NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO,

Projeto Pedagógico do Curso de

Teresina - Piauí - 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA

DENOMINAÇÃO DO CURSO: BACHARELADO EM MEDICINA

ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:

Prazo Mínimo de Integralização: 12 períodos

Prazo Máximo de Integralização: 18 períodos

TÍTULO ACADÊMICO: Médico

REGIME LETIVO: Seriado Semestral

TURNOS DE OFERTA: Integral

VAGAS AUTORIZADAS: 80 vagas

FORMA DE ACESSO: Sistema de Seleção Unificada (SISU)

A comunidade piauiense ressentia-se da necessidade de uma Faculdade

Ao longo desses anos o currículo foi extensamente modificado, destacando-

a) Regulamentação do Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado, sob a

Em 1999 foi apresentado documento que traduzia uma proposta de

ao CEPEX e aprovado através da Resolução nº 149/00 de 12 de Dezembro de

a. Resolução nº 100/01 de 03 de Julho de 2001 – Altera pré-

b. Resolução nº 50/03 de 26 de Fevereiro de 2003 – Aprova

c. Resolução nº 120/03 de 16 de Julho de 2003 – Altera o

d. Resolução nº 33/04 de 08 de Março de 2004 – Aprova

equivalência das disciplinas do Currículo 02 (dois) com o

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DOS CURRÍCULOS 01 E 02

Currículo 01(velho) Carga Currículo 02(novo) Carga

Cirúrgica e Anestesiologia Anestesiologia

e. Resolução nº 123/04 de 20 de julho de 2004 – Altera a matriz

f. Resolução nº 013/05 de 27 de janeiro de 2005 – Altera pré-

Anestesia – Pré-requisitos: Patologia e Processos Gerais para

g. Resolução nº 039/05 de 08 de Abril de 2005 – autoriza a

h. Resolução nº 040/05 de 15 de Abril de 2005 – altera os artigos

i. Resolução nº 130/07 de 30 de Abril de 2007 – altera o

j. Resolução nº 257/07 de 28 de Novembro de 2007 – aprova as

1- JUSTIFICATIVA PARA A REFORMULAÇÃO

As alterações neste Projeto Político-Pedagógico referem-se à inclusão de

As reformulações atendem aos critérios de avaliação estabelecidos pelo

Desde a implantação do curso de Medicina na UFPI, já se graduaram uma

As mudanças nos atuais currículos do curso médico se constituem hoje em

O Currículo de um curso deve ser a expressão de um projeto pedagógico. É

É o currículo que assegura a formação adequada para uma competente

2.1. Formação teórica no campo da medicina:

Este princípio fundamenta-se na formação do médico, norteada nos

2.2 Relação orgânica entre teoria e prática:

Este princípio tem a finalidade de integrar e ao mesmo tempo de gerar um

2.6- Predomínio da formação sobre a informação:

2.7.Multiplicidade dos cenários de ensino:

1. Reconhecer a saúde como estado de bem-estar físico, psíquico e social e

2. Relacionar-se com os pacientes de modo a percebê-los como unidade física,

3. Aplicar, de forma correta e sistemática, os procedimentos rotineiros que

4. Indicar e executar corretamente as medidas terapêuticas das doenças de

5. Contribuir para a promoção da saúde, prevenção das doenças e reabilitação

6. Reconhecer a posição que ocupará no sistema de saúde do País e avaliar,

7. Adquirir, continuadamente, informações relevantes à prática médica de modo a

8. Contribuir para o avanço do conhecimento, realizando observações originais,