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OTI0001- Óptica Física

Lúcio Minoru Tozawa


dfi2lmt@joinville.udesc.br

UDESC – CCT - DFI

Aula 4

Lentes
Superfícies Refratoras Esféricas
(a) Reflexão pela superfície
– Luz incidente e refletida
no lado R (Imagens
Reais).
(b) Refração através da
superfície
– Luz incidente pelo lado V
(Imagens Virtuais) é
refratada para o lado R
(Imagens Reais).

Superfícies Refratoras Esféricas


Luz emitida de O do meio n1, refratada na
superfície esférica (de curvatura r e
centro da curvatura C) para o meio n2.
p: Distância de O à superfície.
• p > 0.
i: Distância de I à superfície.
• i > 0 para imagem real.
• i < 0 para imagem virtual.
Objeto na face convexa: r > 0.
– (b), (d) e (f)
Objeto na face côncava: r < 0.
– (a), (c) e (e)
Possibilidades de formação de imagem(I)
(a) e (b) Imagem Real.
(c) - (f) Imagem Virtual.
n1 n2 n2 − n1
+ =
p i r
Superfícies Refratoras Esféricas
Quantidade Positivo quando Negativo quando

Distância do objeto ( p ) Na frente da superfície (objeto Atrás da superfície (objeto virtual)


real)
Distância da imagem ( i ) Atrás da superfície (imagem real) Na frente da superfície (imagem
virtual)
Raio da curvatura ( r ) Curvatura atrás da superficie Curvatura na frente da superfície

n1 n2 n2 − n1
+ =
p i r

EXEMPLO Para a geometria da figura, localize a imagem, supondo que o


raio da curvatura r é igual a 11 cm, n1 é igual a 1,0 e n2 é igual a 1,9.
Considere o objeto a 19 cm à esquerda do ponto c, ao longo do eixo
central.

n1 n2 n2 − n1 1,0 1,9 1,9 − 1,0


+ = → + = ⇒ i = +65cm
p i r + 19cm i + 11cm
Lentes Delgadas
Lente: Objeto transparente com duas
superfícies refratoras cujos eixos
centrais coincidem.
Lente Delgada: Espessura pequena
comparada à distância do objeto p,
imagem i ou qualquer um dos dois
raios de curvatura da lente r1 e r2.
(a) Lente Convergente
– Raios inicialmente paralelos
convergem para foco real F2.
(c) Lente Divergente
– Raios inicialmente paralelos
divergem. Os prolongamentos dos
raios divergentes passam pelo foco
virtual F2.

Lentes Delgadas
Relação: 1 1 1
+ =
p i f
Onde a distância focal f da lente é
dada pela
Equação dos fabricantes de lentes

1 1 1
= (n − 1) − 
f  r1 r2 
nlente
n=
nmeio
Lentes Delgadas
1 1 1 1 1 1 nlente
+ = = (n − 1) −  n =
p i f f  r1 r2  nmeio
Centro de curvatura C1 da superfície a
esquerda e centro de curvatura C2 da
superfície a direita.
(a) Lente Convergente.
– C1 está no lado R, então r1 > 0.
– C2 está no lado V, então r2 < 0.
– Distância focal f > 0.
– Pontos focais F1 e F2 são simétricos.
(c) Lente Divergente.
– C1 está no lado V, então r1 < 0.
– C2 está no lado R, então r2 > 0.
– Distância focal f < 0.
– Pontos focais F1 e F2 são simétricos.

Imagem Formada pela Lente


(a) Objeto O além do ponto focal F1 da
lente convergente.
– Imagem real I invertida no lado R.
(b) Objeto O entre ponto focal F1 e da
lente convergente.
– Imagem virtual I com mesma orientação
de O.
(c) Objeto O além do ponto focal ou
entre esse ponto e a lente divergente.
– Imagem virtual I com mesma orientação
de O.
– Sempre forma imagem virtual.
Ampliação lateral m: A mesma equação utilizada
para espelhos. h'
m = ⇒m=−
i
h p
Como Traçar os Raios
(a) Lente Convergente com O além do F1.
1. Um raio paralelo ao eixo central da lente,
passará pelo ponto focal F2 (raio 1).
2. Um raio que passa pelo ponto focal F1 ,
sairá paralelo ao eixo central (raio 2).
3. Um raio que incide diretamente no centro
da lente passa através dela sem ser
desviado (raio 3).
(b) Lente Convergente com O interna a F1.
– Prolongamento dos três raios.
– Raio 2: Prolongar a partir da F1, tangente a
seta O.
(c) Lente Divergente
– Prolongamento dos três raios.
– Raio 1: Prolongar a partir da F2, tangente a
seta I.
– Raio 2: No lado virtual, prolongamento
paralelo a eixo central a seta I.

EXEMPLO A lente da figura tem raios de curvatura de módulos iguais a 42 cm


e é feita de vidro, com n = 1,65. Calcule sua distância focal.
• C1 no lado R, então r1 > 0 (r1 = +42 cm).
• C2 no lado V , então r2 < 0 (r2 = -42 cm).

n1 n2 1 1 1  1 1 
+ = = (n − 1) −  = (1,65 − 1) −  ⇒ f = +32cm
p i f r r
 1 2  + 42cm − 42cm 

Convergente, foco real.


EXEMPLO A lente da figura tem raios de curvatura de módulos iguais a 42 cm
e é feita de vidro, com n = 1,65. Calcule sua distância focal.
• C1 no lado V, então r1 < 0 (r1 = -42 cm).
• C2 no lado R , então r2 > 0 (r2 = +42 cm).

n1 n2 1 1 1  1 1 
+ = = (n − 1) −  = (1,65 − 1) −  ⇒ f = −32cm
p i f r r
 1 2  − 42cm + 42cm 

Divergente, foco virtual.

Sistemas de Duas Lentes


Objeto O próximo da lente 1, afastado da lente
2.
Passo 1:
• Representamos por p1 a distância do O a lente 1.
• Determinamos a distância i1 da imagem
produzida pela lente 1.
Passo 2:
• Ignoramos a lente 1.
• Consideramos a imagem determinada no passo 1
como objeto para a lente 2.
• Se o novo objeto estiver situado depois da lente 2,
a distância objeto p2 para a lente 2 é considerada
negativa.
• Caso contrário, p2 > 0.
• Determinamos a distância i2 da imagem produzida
pela lente 2.
Ampliação lateral total. M =mm 1 2

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