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3 Entidades familiares no ordenamento jurídico

O conceito de família surgiu com o próprio homem, com o modelo familiar sendo
resultante tanto do desenvolvimento cultural como do social, mas sempre tendo como princípios
básicos a função de defender seus membros e se reproduzir. Nos últimos anos este conceito tem
sido constantemente definido, com o matrimônio não sendo mais a única forma de construção
de família (1).
O que se verifica é que a família atual se alargou para além dos preceitos
constitucionais, uma vez que os novos modelos de família se encontram sob o pilar da
afetividade. Para Maria Berenice Dias o novo modelo da família funda-se sobre os pilares da
repersonalização, da afetividade, da pluralidade e do eudemonismo, impingindo nova roupagem
axiológica ao direito das famílias (2). Já para Lobo “o que interessa como seu objeto próprio de
conhecimento, são as relações sociais de natureza afetiva que engendram condutas suscetíveis
de merecer a incidência de normas jurídicas” (3).
Além disso, a família passou a ser vista como elemento essencial para formação da
sociedade, passando a ter a proteção do estado constitucionalmente. Neste aspecto, outras
estruturas e arranjos recebem também a proteção especial do Estado (4). Partindo deste
pressuposto, iremos mostrar alguns arranjos que se constituíram ao longo dos anos.

3.3.1: Família matrimonial


É aquela decorrente do casamento, ou seja, da celebração do matrimônio, por meio
do qual constitui-se a família (5). É a entidade familiar mais tradicional regulada pelo Direito
Brasileiro. Com base no Código Civil Brasileiro, podemos conceituar o casamento como
instituto civil pelo meio do qual, atendida às solenidades legais (habilitação, celebração e
registro), estabelece entre duas pessoas a comunhão plena de vida em família, com base na
igualdade de direitos e deveres, vinculando os cônjuges mutuamente como consortes e
companheiros entre si, responsáveis pelos encargos da família. Em outras palavras, podemos
dizer que o casamento, sob a ótica do Direito Civil Brasileiro, consiste na entidade familiar
constituída com base no atendimento das solenidades legais (6).
No entendimento do Jurista José Lopes de Oliveira “o casamento é o ato solene
pelo qual se unem, estabelecendo íntima comunhão de vida material e espiritual e
comprometendo-se a criar e educar a prole que de ambos nascer, sob determinado regime de
bens” (7).
3.3.2: Família informal:
É aquela decorrente da união estável (5). Com a Constituição Federal de 1988, foi
normatizada, no Brasil, uma realidade há muito existente, e, em milhares de famílias brasileiras,
ao reconhecer a família como aquela formada por homens e mulheres, sustentadas no respeito,
solidariedade e no afeto. É necessário, entender, que a lei tem por fim se aproximar da realidade,
por meio de sua evolução, adaptando-se a ela. A família, assim, se constitui como fato natural
e o casamento apenas como um evento solene, adaptando, dessa maneira, o Direito às
necessidades sociais.
Portanto, fica, como nova referência de família, a base afetiva, como valor jurídico,
reforçado pela Constituição, que se faz acompanhar no progresso e nas grandes transformações
dos valores sociais, e, ainda, a Constituição definiu o Direito de Família com base em três
pontos importantes: a vedação da discriminação entre filhos, igualdade entre homens e
mulheres e entidade. E, ainda, com a promulgação da Constituição de 1988, traz à baila o
conceito de entidade familiar, onde se reconhece a família formada por meio da união estável e
as famílias monoparentais, sendo esta formada por um dos pais e seus filhos.
Com relação ao casamento e com o propósito de propagar o seu vínculo, a
Constituição traz, em seu art. 226, parágrafo 2º., que o casamento religioso gera efeitos civis, e
no parágrafo 3º., define a facilitação de transformar a união estável em casamento. Explicita,
ainda, em seu 3º do artigo 226, o significado da família como entidade jurídica: Art. 226. A
família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado (8).
No texto constitucional está determinado que a família é um ente protegido pelo
Estado, no entanto, para que ganhe esse status é necessário o uso das vias estabelecidas pela
Constituição para sua formação que são: o casamento e a união estável. Embora a inserção da
união estável como forma de constituição familiar tenha sido valorizada pela legislação atual,
se constata que o casamento goza de mais privilégios que a união estável, e, ainda, a norma é
explícita: união estável e casamento são uniões entre pessoas de sexos opostos.
Após a Constituição Federal, a primeira lei que regulamentou a união estável foi a
Lei nº. 8.971/94 que apresentava como principal requisito a exigência de cinco anos de
convivência ou a existência de prole para o seu reconhecimento. No entanto, em razão de
críticas incisivas, foi promulgada Lei nº. 9.278/96, que afastou a exigência do tempo mínimo.
Tanto o casamento quanto a união estável são entidades familiares protegidas pela
constituição.

3.3.3: Família monoparental:


É constituída pelo vinculo existente entre um dos genitores com seus filhos, no
âmbito de especial proteção do Estado (5). Sob enfoque do princípio da pluralidade das
entidades familiares, a Constituição Federal, em seu artigo 226, 4°, também mencionou a
comunidade formada pelos ascendentes e seus descendentes, enquadrando a categoria no
âmbito especial das relações de Direito de Família. Assim, a constituição reconheceu algo social
de grande relevância, especialmente nos centros urbanos, ao abarcar como entidade familiar o
núcleo formado por pessoas sozinhas (solteiros, separados, viúvos, etc.), que vivem com sua
prole, sem a presença de um parceiro afetivo.
Este fenômeno tornou-se mais evidente após as grandes guerras, uma vez que
muitas mulheres acabaram ficando viúvas e se viram obrigadas a cuidar dos filhos sozinhas.
Cabe destacar, também, a influência de comportamentos sexuais sobre os valores culturais dos
Estados Unidos durante os anos sessenta, a partir do qual tivemos uma significativa revolução
social o que resultou em uma maior autonomia feminina (9).
É o exemplo da mãe solteira que vive com seu filho, ou até mesmo de um pai viúvo
que se mantém com seu filho, sendo tais situações as legítimas famílias monoparentais. Assim,
nada mais lícito do que lhes garantir a proteção advinda do Direito de Família. Pode-se citar
alguns fatores como determinantes a se constituir a família monoparental, como a separação ou
divórcio, a maternidade ou paternidade sem casamento ou união estável, a adoção por pessoa
solteira, a fertilização por acompanhamento médico, dentre outras.
A família monoparental apresenta estrutura interna mais fragilizada, tendo em vista
que os encargos mais pesados são impostos ao ascendente que cuidará, sozinho, do seu
descendente. Observa-se que a monoparentalidade decorre, via de regra, da dissolução de uma
relação afetiva ou da formação de um núcleo familiar sem a presença constante de um dos
genitores, como na hipótese da mãe solteira. Assim, há uma tendência natural à diminuição da
renda econômica, ao mesmo tempo em que há maior desgaste físico e psicológico por parte do
ascendente, já que este não tem com quem dividir as obrigações assistenciais ao descendente,
o que leva ao reconhecimento de uma certa fragilidade no seio destas famílias (10).

3.3.4: Família Anaparental:


Flavio Tartuce define esta entidade como decorrente “da convivência existente
entre parentes ou entre pessoas, ainda que não parentes, dentro de uma estruturação com
identidade e propósito” (5). De acordo com Kusano Susileine a família anaparental tem como
base o elemento efetividade, se caracterizando pela inexistência da figura dos pais, ou seja,
constitui-se basicamente pela convivência entre parentes do vínculo da colateralidade ou
pessoas, mesmo que não parentes e sem conotação sexual, dentro de uma mesma estruturação
com identidade de propósitos, que é o animus de constituir família (11).
Exemplos desta entidade é a convivência de dois irmãos que, tendo falecido os pais,
continuam a viver juntos, situação em que, às vezes, um passa a se responsabilizar pelo outro
irmão, desempenhando os papéis de pai e mãe, dando não só assistência material, mas amor e
carinho; ou então, por esforço mútuo, adquirem patrimônio comum. A família anaparental
também não se restringe só aos parentes, então há ainda o exemplo de duas amigas aposentadas
e viúvas que, decidem compartilhar sua velhice juntas, dividindo alegrias e tristezas,
convivência esta que se caracteriza pelo auxílio material e emocional mútuo e pelo sentimento
sincero de amizade.
Porém, estes conviventes ainda não gozam da proteção do Ordenamento Jurídico
como uma entidade familiar (11), não sendo a eles garantido os direitos que somente são
disponibilizados para os que constituem uma das espécies de entidades familiares do rol do
artigo 226 da Constituição Federal.

3.3.5 Família eudemonista


Este conceito é utilizado para identificar a família pelo vínculo afetivo (5). De
acordo com Maria Berenice Dias (12):
“(...) Surgiu um novo nome para essa tendência de identificar a família pelo
seu envolvimento efetivo: família eudemonista, que busca a felicidade
individual vivendo um processo de emancipação de seus membros. O
eudemonismo é a doutrina que enfatiza o sentido de busca pelo sujeito de sua
felicidade. A absorção do principio eudemonista pelo ordenamento altera o
sentido da proteção jurídica da família, deslocando-o da instituição para o
sujeito, como se infere da primeira parte do § 8º do art. 226 da CF: o Estado
assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos componentes que
a integram.”.
É considerada assim a família decorrente da convivência entre pessoas por laços
afetivos e solidariedade mútua, como é o caso de amigos que vivem juntos no mesmo lar,
rateando despesas, compartilhando alegrias e tristezas, como se irmãos fossem, razão por que
os juristas entendem por bem considerá-los como formadores de mais um núcleo familiar. A
possibilidade de buscar formas de realização pessoal e gratificação profissional é a maneira que
as pessoas encontram de viver, convertendo-se em seres socialmente úteis, pois ninguém mais
deseja e ninguém mais pode ficar confinado à mesa familiar.
3.3.6: Família unipessoal:
Como a própria nomenclatura já diz, é aquela formada por uma única pessoa, seja
ela solteira, separada, divorciada ou viúva. Nasceu através da súmula de número 364, aprovada
pela Corte Especial ampliando os casos em que se pode usar a proteção do Bem de Família.
Criado pela Lei Nº 8.009 de 1990, o Bem de Família é definido como o imóvel residencial do
casal ou unidade familiar que se torna impenhorável para pagamento de dívida. Com o objetivo
de alcançar a finalidade social da lei, o Supremo Tribunal de Justiça ampliou o conceito de
entidade familiar de modo a incluir a família unipessoal.
Segundo a súmula 364, "O conceito de impenhorabilidade de bem de família
abrange também o imóvel pertencente a pessoas solteiras, separadas e viúvas", assim protegido
os bens de pessoas que residem sozinhas.

3.3.7 Família homoafetiva


Decorrente da união de pessoas do mesmo sexo, já reconhecida por nossos
Tribunais Superiores, inclusive no tocante ao casamento homoafetivo (5). A união entre pessoas
do mesmo sexo vem há muito tempo sendo alvo de discriminação e preconceito, influenciada,
principalmente pela rejeição por parte da Igreja, que defende o casamento como a única forma
de perpetuar a espécie. No caso de casais homossexuais, o posicionamento da Igreja é
violentamente contrário, em razão de se tratar de uma situação de infertilidade.
Posicionar-se dessa forma, diante dessa realidade, permite tornar as uniões
homoafetivas marginalizadas, tanto por uma parte da sociedade, como pela ótica do Estado, que
optou em se omitir em relação ao assunto, o que lhe permitiu não legislar sobre o fato,
sustentando, em parceria com a Igreja, o preconceito e discriminação, além de favorecer a
exclusão dessas uniões do nosso sistema jurídico. No entanto, a inexistência de leis que
regulamentaria essas uniões, não impede sua existência de direito e não deixa de merecer a
tutela do Estado.
É fato, portanto, e configura-se como união estável homoafetiva, a união de duas
pessoas do mesmo sexo, unidas pelo laço afetivo, e que decidem viver sob o mesmo teto, com
o propósito de amar, se respeitar mutuamente, de forma pública, contínua e duradoura,
constituindo-se assim, uma família homoafetiva.
No Brasil, as relações entre pessoas do mesmo sexo já possuem uma
regulamentação específica no nosso ordenamento jurídico. Dessa forma, nossa legislação
ampara no que se refere às uniões homoafetivas. Essa realidade vem para que não haja dúvidas
quanto à possibilidade de serem legalmente reconhecidas, como entidade familiar de uniões
estáveis constituídas por pessoas do mesmo sexo. De acordo com jurisprudência:

Ementa: 1. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO


FUNDAMENTAL (ADPF). PERDA PARCIAL DE OBJETO.
RECEBIMENTO, NA PARTE REMANESCENTE, COMO AÇÃO DIRETA
DE INCONSTITUCIONALIDADE. UNIÃO HOMOAFETIVA E SEU
RECONHECIMENTO COMO INSTITUTO JURÍDICO. CONVERGÊNCIA
DE OBJETOS ENTRE AÇÕES DE NATUREZA ABSTRATA.
JULGAMENTO CONJUNTO. Encampação dos fundamentos da ADPF nº
132-RJ pela ADI nº 4.277-DF, com a finalidade de conferir “interpretação
conforme à Constituição” ao art. 1.723 do Código Civil. Atendimento das
condições da ação. 2. PROIBIÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO DAS PESSOAS
EM RAZÃO DO SEXO, SEJA NO PLANO DA DICOTOMIA
HOMEM/MULHER (GÊNERO), SEJA NO PLANO DA ORIENTAÇÃO
SEXUAL DE CADA QUAL DELES. A PROIBIÇÃO DO PRECONCEITO
COMO CAPÍTULO DO CONSTITUCIONALISMO FRATERNAL.
HOMENAGEM AO PLURALISMO COMO VALOR SÓCIO-POLÍTICO-
CULTURAL. LIBERDADE PARA DISPOR DA PRÓPRIA
SEXUALIDADE, INSERIDA NA CATEGORIA DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS DO INDIVÍDUO, EXPRESSÃO QUE É DA
AUTONOMIA DE VONTADE. DIREITO À INTIMIDADE E À VIDA
PRIVADA. CLÁUSULA PÉTREA. O sexo das pessoas, salvo disposição
constitucional expressa ou implícita em sentido contrário, não se presta como
fator de desigualação jurídica. Proibição de preconceito, à luz do inciso IV do
art. 3º da Constituição Federal, por colidir frontalmente com o objetivo
constitucional de “promover o bem de todos”. Silêncio normativo da Carta
Magna a respeito do concreto uso do sexo dos indivíduos como saque da
kelseniana “norma geral negativa”, segundo a qual “o que não estiver
juridicamente proibido, ou obrigado, está juridicamente permitido”.
Reconhecimento do direito à preferência sexual como direta emanação do
princípio da “dignidade da pessoa humana”: direito a auto-estima no mais
elevado ponto da consciência do indivíduo. Direito à busca da felicidade. Salto
normativo da proibição do preconceito para a proclamação do direito à
liberdade sexual. O concreto uso da sexualidade faz parte da autonomia da
vontade das pessoas naturais. Empírico uso da sexualidade nos planos da
intimidade e da privacidade constitucionalmente tuteladas. Autonomia da
vontade. Cláusula pétrea. [...]
(STF - ADI: 4277 DF, Relator: Min. AYRES BRITTO, Data de Julgamento:
05/05/2011, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJe-198 DIVULG 13-10-
2011 PUBLIC 14-10-2011 EMENT VOL-02607-03 PP-00341)
Após o pronunciamento do STF, decisão com eficácia erga omnes e efeito
vinculante, ficou excluído “qualquer significado que impeça o reconhecimento da união
contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família”. Por sua vez, o
Superior Tribunal de Justiça (STJ), apoiando-se na decisão do STF, decidiu, em 25/10/11, que
é possível o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo (13).
Ainda que tenha importância o discurso religioso e fundamentalista, ainda que
exerça influência sobre a sociedade, permitindo que, por vezes, se aceite como família apenas
aquela formada por marido, mulher e filhos, percebe-se, no contexto social contemporâneo,
avanços pontuais, principalmente no que se refere à jurisprudência, quando da retirada das
uniões homoafetivas da situação constrangedora de marginalidade.
Ao ser reconhecida como uma nova construção familiar, a união estável entre
pessoas do mesmo sexo, ganha status semelhante à união heterossexual, sendo contemplada
com o mesmo amparo legal e direitos constituídos. Essa igualdade entre todos
independentemente da sexualidade, principalmente a sexualidade que não deveria ser partidária
da exclusão e preconceito, cor, raça e religião está expressa na Constituição Federal. Portanto,
acredita-se ser este o maior papel da lei, o de acompanhar a evolução histórica da humanidade,
regulando novas situações vivenciadas pelo homem dentro do seu contexto social.

1 TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado; RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite; OLIVEIRA, Alexandre
Miranda. Manual de Direito das Famílias e das Sucessões. 2 ed. Belo Horizonte. Del Rey, 2010. P. 19
2 DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 11ª. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2016 (2016, p. 233)
3 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (2011, p. 29)
4 TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado; RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite; et. Al.. Manual de Direito
das Famílias e das Sucessões. 2 ed. Belo Horizonte. Del Rey, 2010. P. 20
5 TARTUCE, Flávio. Direito Civil, v. 5: Direito de Família, 12ª. ed., rev. atual. e ampl., Rio de
Janeiro: Forense, 2017. P.35
6 BRASIL. Código Civil Brasileiro
7 REVISTA ÂMBITO JURÍDICO. A prescrição conjugal. Disponível em:http://www.ambito-
jurídico.com.br/pdfsGerados/artigos/4168.pdfAcessado em 25/10/2017
8 BRASIL, CF de 1988, 2009, p.83.
9 RIBEIRO MARTINS, Paulo César. Família monoparental: uma interface entre o direito e a
psicanálise através de universitários. Disponível em: http://www.ambito-
jurídico.com.br/site/index.php?artigo_id=6109&n_link=revista_artigos_leitura. Acessado em 24.10.2017.
10 LEITE, Eduardo de Oliveira. Famílias Monoparentais. São Paulo: RT, 1997
11 KUSANO, Susileine. Da família anaparental: Do reconhecimento como entidade familiar.
Disponível em: http://www.ambito-
jurídico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7559 Acessado em 26 de outubro de
2017.
12 DIAS, Maria Berenice. Comentários - Família pluriparental, uma nova realidade. 29 de dezembro
de 2008. Disponível em http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20081114094927519&mode=print
Acesso em 6 junho de 2009. Apud KUSANO, Susileine. Da família anaparental: Do reconhecimento como
entidade familiar. Disponível em:< http://www.ambito-
jurídico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7559> Acessado em 26 de outubro de
2017.

13 ALVARES, Luís Ramon. Novos Modelos Familiares e o Registro Civil das Pessoas Naturais.
Boletim Eletrônico do Portal do RI nº. 25/2013, de 04/06/2013. Disponível em
http://www.portaldori.com.br/2013/06/04/novos-modelos-familiares-e-o-registro-civil-das-pessoas-naturais.
Acesso em 27/10/2017.

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