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DO CUMPRIMENTO DE TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL QUE IMPÕE

OBRIGAÇÃO DE PAGAR ALIMENTOS AVOENGOS SOB A SISTEMÁTICA


DA COERÇÃO PESSOAL

Jéssica Leiliane Andrade Silva

Os alimentos, assim entendidos como prestações periódicas pagas pelo


responsável civil, seja in natura ou convertidos em pecúnia, visam garantir ao
beneficiário o mínimo existencial, de forma que possa ter assegurada sua dignidade
enquanto pessoa humana. É a partir desse conceito base que a própria constituição
cidadão de 1988 estabelece, art. 2291, que os pais têm o dever de assistir, criar e educar
os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice,
carência ou enfermidade.

O dever de prestar alimentos, todavia, não se esgota na relação pai e filho,


mas sim espraia-se até cônjuges, companheiros e até mesmo demais ascendentes e
descentes, conforme artigo 1.694 e seguintes do Código Civil de 20022, assentado que
está no vetor da solidariedade.

A doutrina pátria ao longo do tempo erigiu diversas espécies de classificações


relativas aos alimentos, seja quanto ao momento em que deferidos (provisórios,
provisionais e definitivos), seja quanto à sua natureza (necessários ou civis), quanto à
causa jurídica (legais, voluntários e indenizatórios) entre tantas outras.

1
CF/88: Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm
o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
2
Código Civil de 2002: Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros
os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para
atender às necessidades de sua educação.
§ 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa
obrigada.
§ 2o Os alimentos serão apenas os indispensáveis à subsistência, quando a situação de necessidade resultar
de culpa de quem os pleiteia.
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover,
pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do
necessário ao seu sustento.
Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os
ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros.
Art. 1.697. Na falta dos ascendentes cabe a obrigação aos descendentes, guardada a ordem de sucessão e,
faltando estes, aos irmãos, assim germanos como unilaterais.
Art. 1.698. Se o parente, que deve alimentos em primeiro lugar, não estiver em condições de suportar
totalmente o encargo, serão chamados a concorrer os de grau imediato; sendo várias as pessoas obrigadas
a prestar alimentos, todas devem concorrer na proporção dos respectivos recursos, e, intentada ação contra
uma delas, poderão as demais ser chamadas a integrar a lide.
Os alimentos possuem ainda toda uma principiologia própria, conquanto são
irrenunciáveis, intransmissíveis, imprescritíveis, impenhoráveis, inalienáveis e
irrepetíveis, tudo a denotar o lugar de prestígio que ocupam no ordenamento, dado o
objeto sensível que tutelam, devendo sempre serem fixados em atenção ao trinômio
necessidade-possibilidade-proporcionalidade.

Por óbvio, o estatuto jurídico material dos alimentos exige para sua efetiva
concretização, mecanismos processuais aptos a conferirem aos titulares o resultado
prático da obrigação. Assim, a legislação adjetiva traz toda a sistemática para execução
da obrigação de pagar alimentos, arrolando uma série de mecanismos, dentre os quais se
destaca a possibilidade de prisão do devedor de alimentos, única modalidade de
encarceramento por dívida de natureza cível atualmente admitida, a qual tem inclusive
guarida constitucional, conforme art. 5º, LXVII3.

Do ponto de vista prático, tradicionalmente as ações de alimentos movidas


têm em seu pólo ativo os menores, em regra representados por suas genitoras, e no pólo
passivo o genitor, que por um motivo ou por outro não vêm prestando os alimentos
naturais. Atenta ao princípio da solidariedade familiar, a jurisprudência assentou a
possibilidade de que os avós, mesmo na existência dos pais, possam vir a ser
responsabilizados pelo pagamento da obrigação alimentar.

Tal orientação jamais deixou de gerar acalorados debates no universo jurídico


e mesmo social, o que evidenciou a necessidade de estabelecer-se critérios definidores
dessa obrigação. Assim, hoje já se entende, embasado na jurisprudência do STJ4, que a

3
CF/88. Art. 5º. LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento
voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;
4
BRASIL. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. EMENTA: CIVIL. AÇÃO DE ALIMENTOS. AVÓS.
RESPONSABILIDADE. I - A responsabilidade de os avós pagarem pensão alimentícia aos netos decorre
da incapacidade de o pai cumprir com sua obrigação. Assim, é inviável a ação de alimentos ajuizada
diretamente contra os avós paternos, sem comprovação de que o devedor originário esteja impossibilitado
de cumprir com o seu dever. Por isso, a constrição imposta aos pacientes, no caso, se mostra ilegal. II -
Ordem de 'habeas corpus' concedida. (HC 38.314/MS, Rel. Ministro ANTÔNIO DE PÁDUA RIBEIRO,
TERCEIRA TURMA, julgado em 22/02/2005, DJ 04/04/2005, p. 297).
AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE ALIMENTOS.
OBRIGAÇÃO DO AVÔ PATERNO. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA E COMPLEMENTAR.
NECESSIDADE DE ESGOTAMENTO DOS MEIOS PROCESSUAIS PARA LOCALIZAÇÃO DO
GENITOR. AGRAVO DESPROVIDO. 1. A obrigação dos avós de prestar alimentos aos netos é
subsidiária e complementar, tornando imperiosa a demonstração da inviabilidade de prestar alimentos pelos
pais, mediante o esgotamento dos meios processuais necessários à coerção do genitor para o cumprimento
da obrigação alimentar, inclusive por meio da decretação da sua prisão civil, prevista no art. 733 do CPC,
para só então ser possível o redirecionamento da demanda aos avós. 2. Agravo interno desprovido. (AgInt
no AREsp 740.032/BA, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA TURMA, julgado em
21/09/2017, DJe 02/10/2017).
obrigação alimentar não é solidária (automática), mas sim subsidiária e complementar.
Ou seja, o simples fato do genitor não arcar com o pagamento dos alimentos não atrai de
imediato a responsabilidade dos avós, cabendo ao alimentando manejar todos os
mecanismos disponíveis na legislação para a busca de seu intento. Não obstante, caso
cabalmente demonstrada a impossibilidade do adimplemento dos alimentos pelo genitor,
ou mesmo não possa este arcar com o pagamento no limite necessário a garantia do
mínimo existencial do alimentando, deve a pretensão ser direcionada, agora sim, aos avós.
Os alimentos avoengas, na definição de RODRIGO DA CUNHA PEREIRA:

É a pensão alimentícia, ou alimentos, estabelecida aos avós em favor dos netos.


Decorre do princípio da solidariedade e responsabilidade em contribuir com o
sustento dos netos, seja quando demonstrado que os pais não reúnem condições
de prover a subsistência do filho, seja quando comprovado que os alimentos
prestados pelos genitores não satisfazem as reais necessidades dos filhos.
Frustrada a obrigação alimentar principal, de responsabilidade dos pais, a
obrigação subsidiária deve ser diluída entre os avós paternos e maternos (2015,
p. 80).

Com efeito, a jurisprudência já até mesmo assegurou a possibilidade de que


o alimentando inclua os avós já no pólo passivo da petição inicial, embora a imposição
da obrigação dependa das circunstâncias relatadas no parágrafo anterior.

Noutro giro, a obrigação alimentar, sob a ótica estritamente jurídica, precisa


se encontrar encartada em um título dotado de liquidez, certeza e exigibilidade, seja esse
título de natureza judicial ou extrajudicial. Dessarte, desde a adoção pela legislação pátria
do sincretismo processual, lei nº 11.232/05, quando se tratar de obrigação alimentar
oriunda de título executivo extrajudicial, a cobrança da obrigação deverá se dar através
da competente ação autônoma de execução, ao passo que o cumprimento de título
executivo judicial, seja uma sentença condenatória ou meramente homologatória, deverá
ser intentado via simples pedido de cumprimento de sentença nos mesmos autos da ação
originária.

No que diz respeito a cobrança judicial dos alimentos, a legislação processual


revogada já trazia em seu bojo tanto o mecanismo da execução pela expropriação
patrimonial, penhora de bens, que já era a regra nas execuções comuns, como também o
rito especial da coerção pessoal, prisão civil.

O credor de alimentos sempre teve, pois, a opção de perseguir o patrimônio


material do devedor ou mesmo restringir sua liberdade ambulatorial de forma a
compungi-lo a cumprir a obrigação. Nunca é demais lembrar que a excepcional
modalidade de prisão civil não tem caráter punitivo, mas tão somente, como antecipado,
a intenção de pressionar o devedor ao adimplemento dos alimentos, tanto assim que findo
o prazo legal da segregação o débito alimentar remanesce.

Como forma de racionalizar os procedimentos executivos de pensionamento


alimentar, bem como de evitar a banalização da medida segregadora extrema, doutrina e
jurisprudência passaram a dividir os alimentos em pretéritos e atuais, de forma que só
seriam passíveis de execução através da coerção pessoal os alimentos referentes aos três
meses anteriores ao ajuizamento da demanda, bem como aqueles que se vencessem no
curso da lide, restando quanto aos meses anteriores a expropriação patrimonial. Esse
entendimento foi cristalizado na Súmula nº 309 do STJ5.

Referindo enunciado sumular foi incorporado expressamente ao novo Código


de Processo Civil, mantendo-se integralmente sua orientação. Como novidade o novo
código trouxe além da prisão e expropriação dos bens do devedor de alimentos, a
possibilidade de protesto do pronunciamento judicial, penhora de proventos, desconto em
folha de pagamento, sem contar no permissivo jurisprudencial da inscrição do devedor
nos órgãos protetivos de crédito6.

5
Súmula nº309 do STJ - O débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende
as três prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo.
6
NCPC. Art. 528. No cumprimento de sentença que condene ao pagamento de prestação alimentícia ou
de decisão interlocutória que fixe alimentos, o juiz, a requerimento do exequente, mandará intimar o
executado pessoalmente para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a
impossibilidade de efetuá-lo.
§ 1o Caso o executado, no prazo referido no caput, não efetue o pagamento, não prove que o efetuou ou não
apresente justificativa da impossibilidade de efetuá-lo, o juiz mandará protestar o pronunciamento judicial,
aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 517.
§2o Somente a comprovação de fato que gere a impossibilidade absoluta de pagar justificará o
inadimplemento.
§ 3o Se o executado não pagar ou se a justificativa apresentada não for aceita, o juiz, além de mandar
protestar o pronunciamento judicial na forma do § 1o, decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três)
meses.
§ 4o A prisão será cumprida em regime fechado, devendo o preso ficar separado dos presos comuns.
§ 5o O cumprimento da pena não exime o executado do pagamento das prestações vencidas e vincendas.
§ 6o Paga a prestação alimentícia, o juiz suspenderá o cumprimento da ordem de prisão.
§ 7o O débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende até as 3 (três)
prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo.
§ 8o O exequente pode optar por promover o cumprimento da sentença ou decisão desde logo, nos termos
do disposto neste Livro, Título II, Capítulo III, caso em que não será admissível a prisão do executado, e,
recaindo a penhora em dinheiro, a concessão de efeito suspensivo à impugnação não obsta a que o
exequente levante mensalmente a importância da prestação.
§ 9o Além das opções previstas no art. 516, parágrafo único, o exequente pode promover o cumprimento
da sentença ou decisão que condena ao pagamento de prestação alimentícia no juízo de seu domicílio.
Art. 529. Quando o executado for funcionário público, militar, diretor ou gerente de empresa ou empregado
sujeito à legislação do trabalho, o exequente poderá requerer o desconto em folha de pagamento da
importância da prestação alimentícia.
Ante o enfoque deste trabalho no cumprimento de sentença (título executivo
judicial), não se analisará o cumprimento de título extrajudicial que impõe obrigação
alimentar. Assim, pois, passa-se à análise do cumprimento do título executivo judicial
que impõe obrigação alimentar avoenga sob a sistemática coerção pessoal.

Vale repetir aqui, só é possível o manejo de cumprimento de sentença que


impõe obrigação alimentar avoenga caso, obviamente, se esteja de posse de um título
judicial líquido, certo e exigível que, na espécie, atribua a responsabilidade subsidiária ou
complementar do avô ou avó. Assim, resta totalmente afastada a possibilidade de intentar-
se cumprimento de sentença ou execução de alimentos em face dos avós tão somente
porque não se logrou êxito em face do genitor. Necessário, pois, o título executivo judicial
regularmente constituído em desfavor dos avós.

Em que pese não haver mais qualquer dúvida acerca da possibilidade de


atribuição da responsabilidade alimentar avoenga, na forma subsidiária ou complementar,
muito ainda se discute acerca da possibilidade de sujeitar-se eventuais avós alimentantes
inadimplentes à coerção pessoal da prisão civil. De um lado, há aqueles que defendem
que uma vez constituído o título executivo em desfavor dos avós, estes passariam a se
sujeitar ao mecanismo especial de execução como qualquer outro devedor de alimentos,
já que se a obrigação lhes foi imposta no processo de conhecimento é porque verificou-
se preenchidos os requisitos legais para tanto. Doutro lado, argumenta-se que não podem
os avós, especialmente dada a fragilidade inerente a condição de idoso, sujeitarem-se a
tão gravoso mecanismo processual.

A jurisprudência parece titubeante na matéria, envidando esforços no sentido


de, dadas as peculiaridades do caso concreto sob julgamento, definir se o encarceramento

§ 1o Ao proferir a decisão, o juiz oficiará à autoridade, à empresa ou ao empregador, determinando, sob


pena de crime de desobediência, o desconto a partir da primeira remuneração posterior do executado, a
contar do protocolo do ofício.
§ 2o O ofício conterá o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do exequente e do
executado, a importância a ser descontada mensalmente, o tempo de sua duração e a conta na qual deve ser
feito o depósito.
§ 3o Sem prejuízo do pagamento dos alimentos vincendos, o débito objeto de execução pode ser descontado
dos rendimentos ou rendas do executado, de forma parcelada, nos termos do caput deste artigo, contanto
que, somado à parcela devida, não ultrapasse cinquenta por cento de seus ganhos líquidos.
mostra-se ou não excessivo, especialmente levando em conta as condições de saúde dos
avós, havendo situações até que atraíram o estabelecimento de prisão domiciliar7.

De qualquer sorte, resta evidenciada a necessidade de um disciplinamento


próprio da matéria, evitando-se assim a insegurança jurídica decorrente de
jurisprudências dissonantes, sobretudo porque no mais das vezes a sensibilidade do
conflito apresenta-se de maneira extremamente dramática, posto que contrapõe a
necessidade da garantia do mínimo existencial do menor alimentando e a dignidade
humana dos avós alimentantes, em favor dos quais a constituição federal traz igual
cabedal protetivo8, sem contar o próprio Estatuto do Idoso9, devendo sempre analisar-se
previamente a possibilidade de se utilizar medida menos gravosa/restritiva, tudo a
prestigiar a adequada proporcionalidade da medida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Dias, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 4. Ed. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2016.

Lôbo, Paulo. Direito civil: famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Madalena, Rolf. Curso de direito de família. 51 ed. rev., atual. e ampl. - Rio de Janeiro:
Forense, 2013.

Marinoni, Luiz Guilherme. Novo Código de Processo civil comentado. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.

Pereira, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – Vol. V. ed. rev., atual. E
ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2017.

Pereira, Rodrigo da Cunha. Dicionário de direito de família e sucessões: Ilustrado. São


Paulo: Saraiva, 2015.

7
STJ concede prisão domiciliar a avó devedora de pensão alimentícia. IBDFAM. Jusbrasil. 23 de outubro
de 2013. Disponível em: <https://ibdfam.jusbrasil.com.br/noticias/111981335/stj-concede-prisao-
domiciliar-a-avo-devedora-de-pensao-alimenticia>. Acesso em 26/10/2017.
8
CF/88: Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando
sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida.
9
Lei Federal nº 10.741/03: Art. 2o O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa
humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros
meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu
aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade.
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte,
ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e
comunitária.

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