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Curso Completo de
Direito Tributário
Leis
Matérias Reservadas:
Exceções
Questões
“Denunciado um tratado, todavia, a lei interna com ele incompatível estará reestabelecida, em pleno
vigor. Tem-se que procurar, assim, o significado da regra legal em foco. O que ela pretende dizer é que
os tratados e convenções internacionais prevalecem sobre a legislação interna, seja anterior ou mesmo
posterior”.
Decretos
Características:
CTN, Art. 99. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam
expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
Normas Complementares
Espécies:
I - Atos Administrativos
II - Decisões Administrativas Normativas
III - Práticas Reiteradas
IV - Convênio
3 http://www.euvoupassar.com.br Eu Vou Passar – e você?
Normas Complementares
CTN, Art. 100, § Único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de
penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do
tributo.
Questões
(ESAF 2007/Auditor Fiscal Receita Federal) Sobre a Legislação Tributária, assinale a opção correta:
a) Pode-se afirmar que ordem de serviço, expedida por Delegado da Receita Federal do Brasil,
contendo normas relativas ao atendimento do contribuinte, integra a "legislação tributária";
b) O prazo de recolhimento de determinado tributo não pode ser minorado por regulamento
específico, haja vista a exigência constitucional de lei em sentido estrito;
“O Art. 101 do CTN consagra o princípio da especialidade, ao estatuir que a ‘vigência, no espaço e no
tempo, da legislação tributária rege-se pelas disposições legais aplicáveis às normas jurídicas em geral,
ressalvado o previsto neste capítulo”.
Bruno de Medeiros Arcoverde
Vigência da Legislação Tributária
• Princípio da Territorialidade
• Redação das exceções: Extraterritorialidade
Súmula 615, STF. O princípio constitucional da anualidade (par-29 do art-153 da CF) não se aplica à
revogação de isenção do ICM.
Questões
Regra: Irretroatividade
CTN, Art. 105. A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos
pendentes, assim entendidos aqueles cuja ocorrência tenha tido início mas não esteja completa nos
termos do artigo 116.
TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ART. 106 DO CTN. RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENIGNA. ATO
NÃO DEFINITIVAMENTE JULGADO. O Código Tributário Nacional, em seu artigo 106, estabelece que
a lei nova mais benéfica ao contribuinte aplica-se ao fato pretérito, razão por que correta a redução
da multa nos casos como os da espécie, em que a execução fiscal não foi definitivamente julgada. O
referido artigo não especifica a esfera de incidência da retroatividade da lei mais benigna, o que
enseja a aplicação do mesmo, tanto no âmbito administrativo como no judicial. Recurso especial
provido. (STJ – REsp nº 295.762/RS, Relator: Ministro FRANCIULLI NETTO, Data de Julgamento:
05/08/2004, T2 - SEGUNDA TURMA).
TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. LEI QUE PREVÊ REDUÇÃO DE MULTA. APLICAÇÃO RETROATIVA
AOS FATOS NÃO DEFINITIVAMENTE JULGADOS, QUER NA ESFERA ADMINISTRATIVA, QUER NA
JUDICIAL (CTN, ART. 106, II, C). INOVAÇÃO NO PEDIDO FORMULADO NA INICIAL. INOCORRÊNCIA.
FATO NOVO, QUE PODE SER CONHECIDO DE OFÍCIO PELO JUIZ (CPC, ART. 462). RECURSO
ESPECIAL PROVIDO. (STJ – REsp nº 488.326/RS, Relator: Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de
Julgamento: 03/02/2005, T1 - PRIMEIRA TURMA)
(CESPE 2011/Advogado da ECT) O CTN disciplina que a lei tributária será aplicável ao ato ou fato
pretérito definitivamente julgado quando deixar de definido como infração.
(FVG 2007/Juiz de Direito/PA) A lei tributária se aplica a ato ou fato pretérito, quando o ato não
definitivamente julgado cominar penalidade menos severa que a prevista na lei ao tempo de sua
prática ou reduzir o valor do tributo devido.
(INEC 2011/AFT Campinas/SP) A lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer caso, quando seja
expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos
interpretados.
Interpretação e Integração
“Costuma-se dizer que interpretar é buscar o sentido dos atos normativos, encontrando as
normas jurídicas nele vinculadas. Integrar, ao contrário, é, na falta de uma norma aplicável a
determinada situação concreta, buscar-se meios para suprir a lacuna, criando-se uma norma para o
caso concreto”.
• Características
Sequencia:
Art. 109. Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para pesquisa da definição, do
conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, mas não para definição dos respectivos
efeitos tributários.
Art. 110. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos,
conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal,
pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para
definir ou limitar competências tributárias.
Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da
maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:
Questões
(CESPE 2011/Advogado da ECT) Se determinado estado publicar lei que disponha sobre a moratória,
essa lei tributária estadual deverá ser interpretada literalmente.
(FGV 2011/Auditor SEFAZ/RJ) Não pode(m) ser usado(a)(s) como técnica de interpretação e
integração da legislação tributária:
a) A equidade;
b) Os princípios gerais do direito tributário;
c) Os costumes;
d) Os princípios gerais do direito público;
e) A analogia.
Obrigações Tributárias
IV - In casu, não se verifica o aludido interesse, porquanto a própria Municipalidade reconhece que a
Recorrida não consta do Cadastro de Contribuintes do ISSQN. V - Mesmo que o ordenamento
jurídico tributário considere certo grau de independência entre a obrigação principal e a acessória,
notadamente quanto ao cumprimento desta última, não há como se admitir o funcionamento da
máquina estatal, nos casos em que não há interesse direto na arrecadação tributária. VI - Se inexiste
tributo a ser recolhido, não há motivo/interesse para se impor uma obrigação acessória,
exatamente porque não haverá prestação posterior correspondente. Exatamente por isso, o
legislador incluiu no aludido § 2º do art. 113 do CTN a expressão "no interesse da arrecadação". VII -
Recurso Especial improvido. (STJ - REsp nº 539.084/SP , Relator: Ministro FRANCISCO FALCÃO, Data
de Julgamento: 18/10/2005, T1 - PRIMEIRA TURMA).
– CTN, Art. 116, § Único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios
jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo
ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os
procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.
Sujeito Ativo
Sujeito Passivo
CTN, Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à
responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para
modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.
Questões
(FGV 2006/Agente Tributário Estadual MS) O indivíduo que adquirir imóvel sobre o qual existem
dívidas tributárias anteriores ao negócio jurídico é responsável somente se assim dispuser o
contrato de compra e venda.
Sujeito Passivo
Questões
(CESPE 2011/Juiz de Direito TJ/PB) São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham
interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação, podendo, entretanto,
qualquer dos devedores alegar o benefício de ordem, conforme o grau de seu interesse.
Sujeito Passivo
Responsabilidade Tributária
Considerações Iniciais
• Espécies:
• Regressiva:
• Progressiva:
CF/88, Art. 150, §7º. A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de
responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer
posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se
realize o fato gerador presumido.
• Momento de aplicação:
•
CTN, Art. 129. O disposto nesta Seção aplica-se por igual aos créditos tributários
definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, e aos
constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias
surgidas até a referida data.
• Exceções:
Prova da Quitação & Hasta Pública
Sucessão Empresarial
Ricardo Alexandre
Sucessão Empresarial
(FGV 2006/Fiscal de Rendas MS) Em se tratando de sucessão de uma pessoa jurídica em outra,
relativamente a tributos devidos por aquela, pode-se afirmar que no caso de aquisição de
estabelecimento comercial com continuidade da respectiva exploração, o adquirente responde
pelos tributos devidos.
(CESPE 2007/Procurador Municipal Rio Branco/AC) Considere-se que certa pessoa jurídica tenha
seu estabelecimento empresarial alienado, durante processo de falência, para liquidação de
seus débitos. Nessa situação, mesmo que continue, dentro de seis meses, a exploração do
estabelecimento empresarial na mesma atividade do alienante, o adquirente não será
responsável, mesmo que subsidiariamente, pelo pagamento dos tributos devidos pelo
alienante, relativos ao estabelecimento empresarial, até a data da alienação.
- Requisitos:
I. Impossibilidade de exigência do Contribuinte.
II. Ação ou Omissão Imputada a Terceiro
Súmula nº 430, STJ. O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a
responsabilidade solidária do sócio-gerente.
Súmula nº 435, STJ. Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu
domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da
execução fiscal para o sócio-gerente
- Súmula nº 208, TFR. A simples confissão da dívida, acompanhada do seu pedido de parcelamento,
não configura denúncia espontânea.
- Súmula nº 360, STJ. O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a
lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo.
“Se você quer um pedacinho do Paraíso, acredite em Deus. Mas se você quer conquistar
o mundo, acredite em você porque Deus já te deu tudo o que você precisa para você vencer”.
Augusto Branco
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• E-mail: prof.rafaelnovais@hotmail.com
Leis
Matérias Reservadas:
Exceções
Questões
“Denunciado um tratado, todavia, a lei interna com ele incompatível estará reestabelecida, em pleno
vigor. Tem-se que procurar, assim, o significado da regra legal em foco. O que ela pretende dizer é que
os tratados e convenções internacionais prevalecem sobre a legislação interna, seja anterior ou mesmo
posterior”.
Decretos
Características:
CTN, Art. 99. O conteúdo e o alcance dos decretos restringem-se aos das leis em função das quais sejam
expedidos, determinados com observância das regras de interpretação estabelecidas nesta Lei.
Normas Complementares
Espécies:
I - Atos Administrativos
II - Decisões Administrativas Normativas
III - Práticas Reiteradas
IV - Convênio
3 http://www.euvoupassar.com.br Eu Vou Passar – e você?
Normas Complementares
CTN, Art. 100, § Único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de
penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do
tributo.
Questões
(ESAF 2007/Auditor Fiscal Receita Federal) Sobre a Legislação Tributária, assinale a opção correta:
a) Pode-se afirmar que ordem de serviço, expedida por Delegado da Receita Federal do Brasil,
contendo normas relativas ao atendimento do contribuinte, integra a "legislação tributária";
b) O prazo de recolhimento de determinado tributo não pode ser minorado por regulamento
específico, haja vista a exigência constitucional de lei em sentido estrito;
“O Art. 101 do CTN consagra o princípio da especialidade, ao estatuir que a ‘vigência, no espaço e no
tempo, da legislação tributária rege-se pelas disposições legais aplicáveis às normas jurídicas em geral,
ressalvado o previsto neste capítulo”.
Bruno de Medeiros Arcoverde
Vigência da Legislação Tributária
• Princípio da Territorialidade
• Redação das exceções: Extraterritorialidade
Súmula 615, STF. O princípio constitucional da anualidade (par-29 do art-153 da CF) não se aplica à
revogação de isenção do ICM.
Questões
Regra: Irretroatividade
CTN, Art. 105. A legislação tributária aplica-se imediatamente aos fatos geradores futuros e aos
pendentes, assim entendidos aqueles cuja ocorrência tenha tido início mas não esteja completa nos
termos do artigo 116.
TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. ART. 106 DO CTN. RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENIGNA. ATO
NÃO DEFINITIVAMENTE JULGADO. O Código Tributário Nacional, em seu artigo 106, estabelece que
a lei nova mais benéfica ao contribuinte aplica-se ao fato pretérito, razão por que correta a redução
da multa nos casos como os da espécie, em que a execução fiscal não foi definitivamente julgada. O
referido artigo não especifica a esfera de incidência da retroatividade da lei mais benigna, o que
enseja a aplicação do mesmo, tanto no âmbito administrativo como no judicial. Recurso especial
provido. (STJ – REsp nº 295.762/RS, Relator: Ministro FRANCIULLI NETTO, Data de Julgamento:
05/08/2004, T2 - SEGUNDA TURMA).
TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. LEI QUE PREVÊ REDUÇÃO DE MULTA. APLICAÇÃO RETROATIVA
AOS FATOS NÃO DEFINITIVAMENTE JULGADOS, QUER NA ESFERA ADMINISTRATIVA, QUER NA
JUDICIAL (CTN, ART. 106, II, C). INOVAÇÃO NO PEDIDO FORMULADO NA INICIAL. INOCORRÊNCIA.
FATO NOVO, QUE PODE SER CONHECIDO DE OFÍCIO PELO JUIZ (CPC, ART. 462). RECURSO
ESPECIAL PROVIDO. (STJ – REsp nº 488.326/RS, Relator: Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Data de
Julgamento: 03/02/2005, T1 - PRIMEIRA TURMA)
(CESPE 2011/Advogado da ECT) O CTN disciplina que a lei tributária será aplicável ao ato ou fato
pretérito definitivamente julgado quando deixar de definido como infração.
(FVG 2007/Juiz de Direito/PA) A lei tributária se aplica a ato ou fato pretérito, quando o ato não
definitivamente julgado cominar penalidade menos severa que a prevista na lei ao tempo de sua
prática ou reduzir o valor do tributo devido.
(INEC 2011/AFT Campinas/SP) A lei aplica-se a ato ou fato pretérito em qualquer caso, quando seja
expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos
interpretados.
Interpretação e Integração
“Costuma-se dizer que interpretar é buscar o sentido dos atos normativos, encontrando as
normas jurídicas nele vinculadas. Integrar, ao contrário, é, na falta de uma norma aplicável a
determinada situação concreta, buscar-se meios para suprir a lacuna, criando-se uma norma para o
caso concreto”.
• Características
Sequencia:
Art. 109. Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para pesquisa da definição, do
conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, mas não para definição dos respectivos
efeitos tributários.
Art. 110. A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos,
conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal,
pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para
definir ou limitar competências tributárias.
Art. 112. A lei tributária que define infrações, ou lhe comina penalidades, interpreta-se da
maneira mais favorável ao acusado, em caso de dúvida quanto:
Questões
(CESPE 2011/Advogado da ECT) Se determinado estado publicar lei que disponha sobre a moratória,
essa lei tributária estadual deverá ser interpretada literalmente.
(FGV 2011/Auditor SEFAZ/RJ) Não pode(m) ser usado(a)(s) como técnica de interpretação e
integração da legislação tributária:
a) A equidade;
b) Os princípios gerais do direito tributário;
c) Os costumes;
d) Os princípios gerais do direito público;
e) A analogia.
Obrigações Tributárias
IV - In casu, não se verifica o aludido interesse, porquanto a própria Municipalidade reconhece que a
Recorrida não consta do Cadastro de Contribuintes do ISSQN. V - Mesmo que o ordenamento
jurídico tributário considere certo grau de independência entre a obrigação principal e a acessória,
notadamente quanto ao cumprimento desta última, não há como se admitir o funcionamento da
máquina estatal, nos casos em que não há interesse direto na arrecadação tributária. VI - Se inexiste
tributo a ser recolhido, não há motivo/interesse para se impor uma obrigação acessória,
exatamente porque não haverá prestação posterior correspondente. Exatamente por isso, o
legislador incluiu no aludido § 2º do art. 113 do CTN a expressão "no interesse da arrecadação". VII -
Recurso Especial improvido. (STJ - REsp nº 539.084/SP , Relator: Ministro FRANCISCO FALCÃO, Data
de Julgamento: 18/10/2005, T1 - PRIMEIRA TURMA).
– CTN, Art. 116, § Único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios
jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo
ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os
procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária.
Sujeito Ativo
Sujeito Passivo
CTN, Art. 123. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à
responsabilidade pelo pagamento de tributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para
modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.
Questões
(FGV 2006/Agente Tributário Estadual MS) O indivíduo que adquirir imóvel sobre o qual existem
dívidas tributárias anteriores ao negócio jurídico é responsável somente se assim dispuser o
contrato de compra e venda.
Sujeito Passivo
Questões
(CESPE 2011/Juiz de Direito TJ/PB) São solidariamente obrigadas as pessoas que tenham
interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação, podendo, entretanto,
qualquer dos devedores alegar o benefício de ordem, conforme o grau de seu interesse.
Sujeito Passivo
Responsabilidade Tributária
Considerações Iniciais
• Espécies:
• Regressiva:
• Progressiva:
CF/88, Art. 150, §7º. A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de
responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer
posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se
realize o fato gerador presumido.
• Momento de aplicação:
CTN, Art. 129. O disposto nesta Seção aplica-se por igual aos créditos tributários
definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela referidos, e aos
constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos a obrigações tributárias
surgidas até a referida data.
• Exceções:
Prova da Quitação & Hasta Pública
Sucessão Empresarial
Ricardo Alexandre
Questões
(FGV 2006/Fiscal de Rendas MS) Em se tratando de sucessão de uma pessoa jurídica em outra,
relativamente a tributos devidos por aquela, pode-se afirmar que no caso de aquisição de
estabelecimento comercial com continuidade da respectiva exploração, o adquirente responde
pelos tributos devidos.
Responsabilidade de Terceiro
- Requisitos:
I. Impossibilidade de exigência do Contribuinte.
II. Ação ou Omissão Imputada a Terceiro
Súmula nº 430, STJ. O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade não gera, por si só, a
responsabilidade solidária do sócio-gerente.
Súmula nº 435, STJ. Presume-se dissolvida irregularmente a empresa que deixar de funcionar no seu
domicílio fiscal, sem comunicação aos órgãos competentes, legitimando o redirecionamento da
execução fiscal para o sócio-gerente
- Súmula nº 360, STJ. O benefício da denúncia espontânea não se aplica aos tributos sujeitos a
lançamento por homologação regularmente declarados, mas pagos a destempo.
Aos Estudos...
“Se você quer um pedacinho do Paraíso, acredite em Deus. Mas se você quer conquistar
o mundo, acredite em você porque Deus já te deu tudo o que você precisa para você vencer”.
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