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Ano Letivo 2017/2018

Direito do Trabalho I

CASO PRÁTICO 6
(Retribuição)

Em janeiro de 2010, Asdrúbal celebrou um contrato de trabalho com a empresa de


telecomunicações Lusitânia Telecom, nos termos do qual se obrigou a desempenhar, sob
sua autoridade, direção e fiscalização, as funções inerentes à categoria profissional de Diretor
de Marketing e Publicidade.
Auferia o vencimento mensal ilíquido de EUR 2.000,00, acrescido da quantia de EUR 500,00,
a título de retribuição de isenção de horário de trabalho, e tinha carro da empresa, que usava
para se deslocar entre casa e o trabalho e que poderia também usar aos fins-de-semana. Como
trabalhava em Lisboa e era de Viseu, a Lusitânia Telecom pagava ainda um subsídio de
deslocação a Asdrúbal, no valor de EUR 500,00.
Em agosto de 2016, quando regressou de um período de férias, Asdrúbal foi surpreendido
com a informação de que, a partir de setembro desse ano, em virtude de dificuldades
financeiras sentidas pela empresa, deixaria de poder utilizar o carro que até então lhe fora
atribuído e de que lhe seria retirado também o subsídio de deslocação.
Asdrúbal comunicou de imediato que procederia à denúncia do contrato de trabalho, que
cessou no final de outubro de 2016.
Asdrúbal pretende agora:
a) Ser ressarcido do valor correspondente à utilização da viatura automóvel nos meses
de setembro e outubro de 2016;
b) Ser ressarcido do valor do subsídio de deslocação correspondente ao mesmo
período;
c) Exigir à empresa o pagamento do subsídio de deslocação e retribuição de isenção de
horário de trabalho correspondente às retribuições dos períodos de férias, subsídios
de férias e Natal, que lhe foram pagos na vigência do contrato e que nunca incluíram
estas quantias;
d) Exigir à empresa o pagamento de trabalho suplementar prestado nos anos de 2010 e
2011;
e) Exigir o pagamento dos juros vencidos e vincendos sobre todas estas quantias.

Quid iuris?

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