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Lucas Brito Santana da Silva Turma: S 29/03

1. O que são organismos multilaterais? Exemplos.


O conceito de organismos multilaterais, que aparece no texto como
organizações multilaterais, não é definido no próprio texto; o que não é um problema,
visto ser um conceito corrente e com um significado estável no léxico das relações
internacionais, porém, uma vez que a professora solicitou que o seu questionário
fosse respondido estritamente a partir do texto, encontramo-nos num impasse. Ainda
assim, daremos a definição do conceito, consultado em um espaço fora do texto
indicado pela docente.
Organismo multilaterais são organizações formadas por vários países no
intento de discutirem, trabalharem e tomarem decisões a respeito de questões que
tocam o conjunto desses países; são questões políticas, econômicas, educacionais e
etc. São exemplos de organismos multilaterais: a ONU (Organização das Nações
Unidas), o FMI (Fundo Monetário Internacional).

2. Qual a diferença entre privatização, descentralização e focalização?


Semelhante à questão anterior, os conceitos nesta pergunta referidos não são
definidos no texto, quando de seu uso. Então, mais uma vez, recorrendo a um espaço
extratextual:
A privatização refere-se ao procedimento de transferência de uma
empresa/instituição pública ou dos serviços prestados por ela prestados para
empresas/instituições privadas; no primeiro caso por venda, no segundo por
contratação.
A descentralização é um processo que visa a distribuição da responsabilidade
de execução de serviços e atribuições que, originariamente, estavam a cargo do
Estado ou de outras pessoas coletivas pública, para outras pessoas coletivas
públicas. Para melhor ilustrar, a descentralização teria por fim evitar a lógica
administrativa burocrática, em seu sistema piramidal.
A focalização, as políticas com diretrizes de focalização, concentra os recursos
financeiros disponíveis em grupos sociais específicos, passando pelos setores de
educação, de saúde e etc.
Relacionando esses três conceitos e tentando delinear suas diferenças,
teremos: enquanto a privatização diz respeito mais à prestação de serviços e à
propriedade das empresas e instituições que os prestam, a descentralização referir-
se-á precipuamente à administração. A focalização, política de focalização, perpassa
principalmente o Estado: onde, como e para quem os recursos públicos serão
distribuídos. Ressalte-se que a política de focalização é comum em países onde se
forma um estado mínimo, daí visar-se a grupos sociais específicos, aqueles que não
tem condições de pagar por serviços mesmo básicos.

3. Quais foram os primeiros impactos da reforma educacional no decreto de 90?


O decreto de 90 não é citado pelo autor, nem mesmo alusão é feita, mas
arriscar-nos-emos a responder com o que conseguimos extrair do texto; ou ainda,
responderemos segundo o nosso entendimento sobre a pergunta, pois a
incompetência intelectual pode ser a causa da nossa incompreensão.
A organização econômica mundial orientada pelo neoliberalismo, promoveu
relevantes mudanças também no setor educacional. No Brasil, na década de 90, os
movimentos de educadores reclamavam maior autonomia escolar, foram estas as
estratégias que aí se destacaram: “a transferência de recursos diretamente às
escolas”; “normatização da gestão colegiada da escola”; “fortalecimento do papel do
diretor”. No plano estritamente legislativo, houveram “várias políticas públicas e ações
para a implementação gestão democrática das escolas públicas”.

4. O que é gestão democrática?


As políticas para a implementação de uma gestão democrática estavam
voltadas para a “atuação direta dos conselhos escolares e conselhos municipais, o
estímulo à eleição direta das equipes gestoras, à construção dos projetos políticos-
pedagógicos e regimentos escolares”. Essas foram providências tomadas para
produção de uma gestão democrática, pode-se daí inferir daí que tal gestão se
respalda na participação efetiva de vários segmentos da comunidade, onde a
administração é descentralizada.

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