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Criciúma
2005
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC
Curso de Pós Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho
Criciúma
2005
Francisco José Neves May
Giovani de Souza
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________________
Prof. Hyppólito do Valle Pereira Filho, PhD - (UFSC) – Orientador
________________________________________________
Prof. Waldemar Pacheco Júnior, Dr - (UFSC)
____________________________________________
Prof. Arcanjo Lenzi, PhD - (UFSC)
AGRADECIMENTOS
TU CAPÍTULO I ..........................................................................................................9
UT
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................9
TU UT
TU CAPÍTULO II .......................................................................................................13
UT
TU CAPÍTULO IV .....................................................................................................21
UT
4.RESULTADOS ................................................................................................21
TU UT
4.1 PROJETO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO POR EXTINTORES PELA
TU
TU CAPÍTULO V ......................................................................................................41
UT
TU ANEXOS .............................................................................................................45
UT
LISTA DE TABELAS
CAPÍTULO I
1. INTRODUÇÃO
para a empresa, pois oferece todo o suporte necessário, para um bom desempenho
extintores, suas similaridades e suas diferenças, sempre adotando a que visa uma
maior proteção.
10
1.1 Tema
1.2 Justificativa
estudadas caso a caso, para que se proponha, uma forma de minimizar ou eliminar
Santa Catarina, no seu Art. 17, item II nos diz que só será obrigatório sistema de
proteção contra incêndio por hidrantes, a edificação com área igual ou superior a
750 m 2 .
P P
11
1.3 Fenômeno
1.4 Problemática
1.5 Objetivos
1.6. Metodologia
proteção contra incêndio por extintores para o setor de manutenção das empresas
prevenção contra incêndio por meio de extintores, existem três normas referentes ao
assunto, sendo que cada uma delas possui suas características e peculiaridades.
dimensionamento, razão pela qual não foi utilizada como parâmetro técnico neste
trabalho.
13
CAPÍTULO II
para ser projetado e dirigido sobre um fogo, pela ação de pressão interna.
Esta pressão pode ser fornecida por uma compressão prévia permanente,
ou ser obtida por uma reação química, ou pela libertação de um gás auxiliar no
fase inicial.
água como agente extintor, é necessário garantir que não existe equipamento
A inspeção dos mesmos deve ser feita periodicamente, pelo menos uma
intervenção.
agente extintor utilizado e que deve ser adequado a cada tipo de fogo.
A aquisição de cada tipo de extintor deverá, pois ser feita de acordo com
agente extintor propriamente dito, e um gás propulsor que tem como função
Em alguns casos o agente extintor, por ser um gás sob pressão (como por
propulsor.
2.4.1 Água
vaporização.
A água é mais eficaz quando usada sob a forma de chuveiro, dado que as
pequenas gotas de água vaporizam mais facilmente que uma massa de líquido,
quando se pretende, por exemplo, obter um maior alcance da água para combate a
produzido pela sua expansão ao ser libertado para a atmosfera através do difusor do
utilizador).
2.4.3 Pó Químico
na camada de ozônio.
2.4.4 Espuma
espumas químicas, obtidas pela reação química entre dois produtos que se
CAPÍTULO III
3. DESCRIÇÃO AMBIENTAL
transporte e cítricos.
CAPÍTULO IV
4. RESULTADOS
NSCI-SC
memorial de cálculo, que tem por finalidade avaliar o risco de incêndio, a adequação
sua ocupação.
QUADRO DE ÁREAS*
Piso Inferior Área (m 2 )
P PPiso Superior Área (m 2 )
P P
- Nº DE PAVIMENTOS: 2
- TIPO DE PAVIMENTO INFERIOR: Cimento Alisado
- TIPO DE PAVIMENTO SUPERIOR: Piso Cerâmico
item, devemos considerar a planta baixa (ANEXO 2), para cálculo de áreas, os
madeira e poder calorífico. Em posse destes dados, e com uso das fórmulas
1º Piso (Térreo)
Estopa 20 4.000 80,00 18,80 0,0400
Madeira 100 4.000 400,00 90,90 0,0195
Manu- Querosene 20 10.250 205,00 46,60 0,0990
Tenção Plástico 10 7.500 75,00 17,04 0,0360
Total 760,00 173,34 466,47 0,3700
Estopa 5 4.000 20,00 4,54 0,0570
Querosene 10 10.250 102,50 23,29 0,2900
Plástico 5 7.500 37,50 8,52 0,1070
Corte Madeira 50 4.000 200,00 45,54 0,5700
Coque 1.000 7.000 7.000 1.590,90 19,980
Total 7.360,00 1.672,79 79,60 21,000
Óleo Hidr. 200 10.000 2.000,00 454,54 15,110
Óleo Diesel 50 10.500 525,00 119,32 3,960
Querosene 20 10.250 205,00 46,60 1,550
Hidráulica Estopa 20 4.000 80,00 18,80 0,620
Madeira 20 4.000 80,00 18,80 0,620
Borracha 50 3.500 175,00 39,77 1,040
Plástico 10 7.500 75,00 17,04 0,560
Total 3.140,00 714,81 30,08 23,460
Estopa 50 4.000 2.000,00 45,45 2,940
Querosene 50 10.250 512,50 116,47 7,550
Ferra- Papel 20 4.500 90,00 20,45 1,330
mentaria Borracha 100 3.500 350,00 79,54 5,160
Plástico 30 7.500 225,00 51,13 3,32
Total 1.377,50 313,06 15,41 20,300
Madeira 500 4.000 2.000 454,54 19,930
Vestiário Tecido 150 4.500 675,00 153,41 6,730
Borracha 20 3.500 70,00 15,90 0,700
Total 2.745,00 623,85 22,80 27,360
2º Piso
Plástico 100 7.500 750,00 170,45 5,660
Sala Madeira 150 4.000 600,00 136,36 4,530
Engenh. Papel 250 4.500 1.125,00 255,68 8,500
Total 2.475,00 562,49 30,08 18,690
Plástico 280 7.500 2.100,00 477,27 23,470
Sala Papel 370 4.500 1.665,00 378,41 18,610
Projeto Madeira 60 4.000 240,00 54,54 2,680
Total 4.005,00 910,19 20,33 44,760
Total Geral 218.625,00 4.970,59 664,77 155,940
segundo a norma do Corpo de Bombeiros no seu capítulo II, artigo 10 item III, que
consideração o capítulo IV, artigo 27, item 17 (ANEXO 4), é considerado edificação
de RISCO ELEVADO, pois para este caso, o somatório das cargas de fogo foi
por esta norma indicado, no seu capítulo V, seção I, artigo 31 o tipo e quantidade de
proteger uma área máxima de 250 m 2 , conforme capítulo V, artigo 33, seção II que
P P
diz:
4.1.5 Do Caminhamento
devem ser tanto quanto possível eqüidistante e distribuídos de forma a cobrir a área
do risco respectivo, e que o operador, não deverá percorrer do extintor até o ponto
a visão for lateral, deverá ser em forma de prisma. Ainda, quando o mesmo
- Deverá ser instalado sobre o extintor a 20 centímetros da sua base, círculo com a
suas partes fique acima de 1,70 metros do piso acabado e nem abaixo de 1,00
metros.
- Sua localização não será permitida nas escadas (junto aos degraus) e nem
em seus patamares.
28
exigido o mínimo de duas capacidades extintoras para cada pavimento, mesmo que
Dentro deste item há que se considerar os Artigos 42, 43, 44 e 45, que
ABNT/NBR 12693/1993
Fogo a ser extinto, o Agente Extintor a ser usado, a Capacidade Extintora do extintor
Fogos de Classe A
Fogos de Classe B
líquidos combustíveis.
Fogos de Classe C
Fogos de Classe D
a T.S.I.B. está regulamentada pelo Artigo 31, conforme tabela abaixo, onde este
índice de ocupações é baseado nos materiais combustíveis que nos fornece sua
13.
32
concluímos que:
Para casos isolados em que haja madeira, papel, que são classes de
mecânica sempre que houver área superior a 200 m 2 e não possuam hidrantes.
P P
exigência:
acabado.
de Bombeiros estipula em 2,5 vezes o peso do extintor; sendo que esta norma
menos uma unidade extintora; sendo que esta norma considera área igual ou
superior a 200 m 2 .
P P
34
Como para fogo Classe C inexiste uma tabela que determine a unidade
contra incêndio, podem ser usadas unidades extintoras 40B e 80B e distâncias
extintora de 40B.
Sobre o item desta norma que diz respeito a unidades extintoras 40B e
2A, significa que o extintor tem como agente extintor (pó químico ABC, água
ilustração abaixo:
5B, significa que o extintor tem como agente extintor (pó químico ABC, BC ou
litros de líquido inflamável segundo a norma NBR 9444, conforme ilustração abaixo:
de:
verificamos que segundo a tabela, (ANEXO 6), que a grande maioria dos materiais
se encontram na classe A e B.
Classe D – metais onde a extinção deverá ser feita por meio especiais.
B e C.
compostos halogenados.
halogenados.
e B.
A – Água-espuma 10 litros
B – Gás carbônico 6 Kg
C – Pó químico 4 Kg
40
Classe C).
Para este tipo de risco, a área de ação máxima de uma unidade extintora
é de 250 m 2 , devendo os mesmos ser dispostos de maneira tal, que possam ser
P P
há que se considerar, que para efeito de seguro, o extintor terá uma capacidade de
CAPÍTULO V
salientar sua principal divergência no que rege a classificação do risco segundo sua
Bombeiros uma norma mais eficaz e prática no que se refere a proteção contra
mínimo duas capacidades extintoras para cada pavimento, mesmo que em área
inferior o exigido para uma capacidade extintora. Neste aspecto encontramos uma
42
desconformidade no setor estudado, pois o projeto atual não adequa qualquer tipo
que o setor de manutenção da empresa não oferece extintor sobre rodas no piso
a proteção de área que cada extintor deve oferecer, conclui-se que o setor de
manutenção desta empresa não oferece proteção contra incêndio por meio de
adequando de acordo com a norma pertinente citada acima até sua totalização
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
incêndio por meio de extintores, proposta por este trabalho (ANEXO 2), e o projeto
atual (ANEXO 2), concluímos, que a situação atual, não está em conformidade com
deve oferecer.
Corpo de Bombeiros, já citada na página 25, item 5.4.3, ausência de qualquer tipo
considerado na página 25, item 5.4.3, e a não proteção total da área do setor em
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Q = Ki . Pi
Onde,
Q = Σ n Ki.Pi
P P
i=1
Pm = Σ n Ki.PiP P
i =1
____________
P
Km
S
q = carga de fogo ideal (kg/m 2 ) P P
S = Área da unidade (m 2 )
P P
Qc = q mU
m = coeficiente de correção
m – admensional
EXTINTOR PÓ QUÍMICO
10 l 6-A
10 Kg 6-A:40-B:C
10 Kg 6-A:40-B:C
10 l 2-A:10-B
10 Kg 6-A:40-B:C
10 l 2-A:10-B
10 Kg 6-A:40-B:C
50 Kg 40-B:C
10 Kg 6-A:40-B:C
10 Kg 6-A:40-B:C 10 Kg 6-A:40-B:C
CAPÍTULO IV
Classificação dos Riscos de Incêndio
Segundo a Norma do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina
CAPÍTULO IV
a) Residencial
b) Pública
c) Escolar
d) Reunião de Público
e) Comercial
f) Mista
Carga de Fogo média estimada menor do que 60 kg/m 2 (quando se tratar de várias
P P
a) Hospitalar/Laboratorial
b) Garagens
c) Comercial
d) Industrial
e) Mista
f) Especiais
a) Comercial
b) Industrial
c) Mista
d) Especiais
ANEXO 01.
ANEXO 5
Classificação dos Riscos a Proteger pela Norma de
TSIB (Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil)
CIRCULAR SUSEP Nº 006, DE 16.03.92
E VIATURAS
Para fins de proteção de que trata este item, são os riscos isolados, no