Sei sulla pagina 1di 8

18/09/2013

BASES BIOCOMPATÍVEIS
BASES BIOCOMPATÍVEIS
1. “BIO” - PELE
A importância das bases
2. BASES COSMÉTICAS
cosméticas na eficácia do
3. SEGURANÇA x EFICÁCIA
Tratamento.
4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÃO FINAIS

BASES BIOCOMPATÍVEIS
• Função sensorial

1. “BIO” - PELE • Temperatura corporal

• Defesa imunológica
2. BASES COSMÉTICAS
• Barreira
3. SEGURANÇA x EFICÁCIA

4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS PELE: Órgão vital

BARREIRA CUTÂNEA DISFUNÇÃO NA BARREIRA CUTÂNEA


Agentes externos, Raios UV
Perda transepidérmica de água Penetração de Agentes Externos

ÁGUA
Sensibilização a alergênicos Redução da elasticidade e resistência

1
18/09/2013

PENETRAÇÃO CUTÂNEA FATORES QUE AFETAM A PENETRAÇÃO

Transanexial X Transepidermal PELE ATIVO BASE


Integridade Tamanho Miscível ao manto
Hidratação Concentração hidrolipídico

O QUE É UMA BASE


BASES BIOCOMPATÍVEIS
COSMÉTICA?

1. “BIO” - PELE
CARREADORES DE ATIVOS
2. BASES COSMÉTICAS
“Devem garantir a entrega do
3. SEGURANÇA x EFICÁCIA ativo no local adequado e na
concentração adequada”
4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA

• EMULSÕES (Cremes e Loções)


 EMULSÕES
 Cremes • Constituidas por:
 Loções 1. Fase Aquosa
2. Fase Oleosa
 GÉIS
3. Emulsificante

 SERUM

 IONTO

2
18/09/2013

BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA

• Em um copo vazio • EMULSÕES (Cremes e Loções)


• Adicionamos água 1. Fase Aquosa
• Ativos
• Sobre a água adicionamos óleo • Umectantes
• Sobre as fases óleo/ água
• Espessantes
adicionamos detergente de • Conservantes
cozinha • Fragrâncias
• Corantes
• Agitamos tudo para misturar e
formar a emulsão 2. Fase Oleosa – Fase emoliente
• Ceras e Manteigas
• Óleos Minerais e Vegetais

BASES BIOCOMPATÍVEIS COSMÉTICOS SÃO SEGUROS?

1. “BIO” - PELE

2. BASES COSMÉTICAS

3. SEGURANÇA x EFICÁCIA

4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonte: Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/802271-cosmeticos-e-itens-de-higiene-ocultam-
ingredientes-que-podem-prejudicar-a-saude.shtml

AVALIAÇÃO DO RISCO POTENCIAL ESPECIAL ATENÇÃO PARA PROFISSIONAIS

 Categoria do produto (Ex: Profissional)


 Concentração de cada ingrediente na  DERMATITE DE CONTATO
formulação;
 Quantidade de produto em cada aplicação;
“As mãos são frequentemente mais atingidas,
 Frequência de uso;
devido principalmente à manipulação constante
 Duração do contato; de diversas SUBSTÂNCIAS, UMIDADE
 Possíveis desvios no emprego do produto (uso excessiva, ATRITO e outros fatores”
inadequado ou acidental).
Fonte: “Estudo multicêntrico para elaboração de uma bateria-padrão brasileira de teste
Fonte: Guia de Orientação para Avaliação de Segurança de Produtos Cosméticos de contato”. Departamento Especializado de Alergia em Dermatologia da Sociedade
http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/guia/guia_cosmeticos_final_2.pdf Brasileira de Dermatologia

3
18/09/2013

CONSIDERANDO: BASE COSMÉTICA BIOCOMPATÍVEL

 A exposição e longa duração de contato da SEGURANÇA X EFICÁCIA


profissional com produtos cosméticos

 Aumento de dermatite de contato como doença


ocupacional

 3000 substâncias já foram citadas na literatura


médica como sensibilizantes de contato, no
entanto, 30 seriam responsáveis por 80% das
DCA

BASES BIOCOMPATÍVEIS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS ASSOCIADAS


À SENSIBILIZAÇÃO E PROCESSOS ALÉRGICOS
1. “BIO” - PELE
Fragrâncias
2. BASES COSMÉTICAS
Conservantes
3. SEGURANÇA x EFICÁCIA (parabenos)

4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS Veículos


(óleo mineral, propilenoglicol)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fonte: Contact Dermatitis to Cosmetics 2001;19:502-515 by Elsevier Science Inc.
SE Cross, MS Roberts. The effect of occlusion on the epidermal penetration of parabens from a commercial allergy
test ointment, acetone and ethanol vehiculos, J Invest Dermatol 115:914-918, 2000
Funk J, Maibach H. Propylene glycol dermatites: Reevaluation of an old problem. Contact dermatites 1994: 31:236-41
Allergic contact dermatitis caused by parabens: 2 case reports and a review Christen M. Mowad. Departament of
Dermatology, Geisinger Health System, Danville, PA, USA
Parabens Jeffrey K. AronsonDepartment of Clinical Pharmacology, Radcliffe Infirmary, Oxford, UK

DERMATITE DE CONTATO AOS CONSERVANTES FORMALDEÍDO

• Período de 1996-2009  Também conhecido como formol


• Pacientes 80.000 com Dermatite de  Matéria prima para diversos produtos químicos
contato  Conservante de cosméticos e produtos de limpeza
• Testes de contato positivos:  Agente esterilizante
1. Formaldeído  É uma molécula altamente reativa, irritante para
2. Parabenos os tecidos, levando a sensibilização da pele
3. Bronopol  Formaldeído é cancerígeno para os seres humanos
Schnuch A, et al, Br J Dermatol, 2011, 164(6): 1316-2133 (IARC)

4
18/09/2013

LIBERADORES DE FORMOL PARABENOS

 Liberadores de formaldeído são tão irritantes e


sensibilizantes como o formaldeído.  Metilparabeno, Propilparabeno, Butilparabeno,

 Recomenda-se evitar os liberadores de Etilparabeno e Benzilparabeno.

formaldeído:  Antimicrobiano usado em fármacos, alimentos e

1. Quartenium cosméticos

2. Diazolinidil urea  Presente em 99% dos produtos cosméticos

3. Imidazolinidil urea
4. DMDM hidantoin Groot A.C., Contact Dermatitis, 2010, 18-31

PARABENOS PARABENOS
 20 Adolescentes 14-19

 Apresentam atividade estrogênica  16 Substâncias químicas


 Associados a adenocarcinomas (célula epitelial)
 Phthalatos, Parabenos e
 Associados a câncer de mama Musks

 Disfunções hormonais
 Sensibilização da pele
 Processo alergênico  Parabenos (Metilparabeno
e Propilparabeno)
Fonte: www.ewg.org
By Rebecca Sutton, Ph.D., Staff Scientist, September 2008

PROPILENOGLICOL REAÇÕES AO PROPILENOGLICOL

 Medicamentos de uso tópico: Propilenoglicol maior


 Utilizado como diluente, veículo e umectante em potencial alergênico (Coloe; Zirwas; 2008)

cosméticos  Propilenoglicol é o alergênico mais comum em


 Provoca dermatite de contato devido ao seu corticosteróides de uso tópico (Jasser; Gannes; 2011)
potencial irritativo e alergênico

Warshaw F.M., Dermatitis, 2009, 20(1): 14-20

5
18/09/2013

ÓLEO MINERAL ÓLEO MINERAL X ÓLEOS VEGETAIS


ÓLEO VEGETAL ÓLEO MINERAL
 Usado em cosméticos como emoliente, agente
ORIGEM Extraído de plantas oleaginosas Destilação do petróleo
condicionante, solvente e veículo. Antioxidantes e Ácidos Graxos
NUTRIENTES Essenciais (ômegas 3, 6 e 9) Nenhum

Biocompatíveis
 Difícil absorção pela pele -> causa tamponamento, Permitem a respiração cutânea
Reposição dos ômegas da pele Deslizamento
reduzindo a capacidade da pele em eliminar toxinas. BENEFÍCIOS Hidratação real (reduz o TEWL) Hidratação por oclusão
Carreador de ativos
Fonte renovável e sustentável
Não biocompatível
 Obstrução de poros: Comedogênico (Acneico). Tamponamento dos poros
RISCOS Não há registros Impede a respiração cutânea
Ação comedogênica – acneica
Não permeia no tecido
 Aumenta a sensibilidade cutânea. Aumenta a sensibilização

Fonte: Cosmetics Database. http://www.ewg.org/skindeep/ingredient.php?ingred06=703977 Fonte: Cosmetics & Toiletries (Maio/Jun 2009)

COMPOSIÇÃO BIOCOMPATÍVEL DOS ÓLEOS VEGETAIS


Gordura Amêndoas Castanha Buriti Andiroba Soja Coco-
Ácidos
Da pele Do Brasil Babaçu
Graxos
% % % % % % %
Láurico
0,5 ni ni ni ni ni 38,0-54,0
C12:0
Mirístico
6,01 ni ni ni ni 0,1 12,0-28,0
C12:0
Palmítico
25,0 5,0 13,0 16,0 2,0 10,5 4,0-12
C16:0
Esteárico
6,0 1,0 3,0 1,3 3,0-12,0 3,2 1,0-7,0
C18:1
Oléico
45,0 77,0 19,0 79,2 ni 22,3 5,0-15,0
C18:1
Linoleico
10,0 17,0 54,0 1,4 4,0-15,0 52,0 <3,0
C18:2
Linolênico
ni ni 7,0 1,3 <3,0 8,3 <1,0
C18:3
Araquidôni
co 0,8 ni ni ni <3,0 ni <1,0
C20:4

ni=não informado/Fonte:Adaptado de: BARATA,1994; Peyrefitte,1998; Magalhães, 2000


Adaptado de catágolos técnicos de 2002

INFLUÊNCIA DAS BASES


AÇÃO DOS ÔMEGAS NA BARREIRA NA SEGURANÇA E PERMEAÇÃO
DISFUNÇÃO NA BARREIRA BARREIRA ÍNTEGRA
BARREIRA ÍNTEGRA
BARREIRA A
ALÊRGÊNICOS
MENOR
ÔMEGAS SENSIBILIZAÇÃO
HIDRATAÇÃO REAL
MANUTENÇÃO DA
ELASTICIDADE E
RESISTÊNCIA
Perda de água transepidermal
Sensibilização a alergênicos
PERMEAÇÃO?????

6
18/09/2013

ÓLEO MINERAL ÓLEOS VEGETAIS

Soybean (glycine soja) ………………..……...……Soja


Vitis vinifera (grape) Seed ………………………..Semente de uva
Paraffinum liquidum ………….……………Óleo mineral Prunus Dolcis (almond) Seed …………………….Amêndoas doces
Helianthus Annus (sunflower) Seed …..….….Girassol
Paraffin……….………..………….………..…Parafina Olea Europaea (Olive) fruit ………………..…....Oliva
Teobroma Grandiflorum Seed …………………...Cupuaçu
Butyrospermum Parkii (Shea) Fruit.………….…Karitê
Petrolatum……………….……………………Vaselina Teobroma Cacao (cocoa) Seed …….…………...Cacau

BASES BIOCOMPATÍVEIS BASES BIOCOMPATÍVEIS

 São bases livres de substâncias potencialmente


1. “BIO” - PELE irritantes e sensibilizantes

2. BASES COSMÉTICAS  Oferecem maior segurança

3. SEGURANÇA x EFICÁCIA
 Oferecem melhores resultados
4. SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

BASE COSMÉTICA BIOCOMPATÍVEL COSMÉTICO INFORMATIVO

SEGURANÇA X EFICÁCIA • “Empresa transparente e honesta”

Fonte: Informações sobre componentes presentes nos cosméticos são exigências dos novos
consumidores. Revista de Cosmetologia e Ingredientes Cosméticos. Ed 43. 2012.

7
18/09/2013

BASES BIOCOMPATÍVEIS
BASES COSMÉTICAS
 Na escolha de cosméticos deve-se ir além da BIOCOMPATÍVEIS
preocupação com os ativos. MAIOR SEGURANÇA E
BONS RESULTADOS
 A escolha da base adequada para o ativo
PARA VOCÊ
desejado leva a um tratamento mais
E PARA
confortável, efetivo e principalmente mais
SUA CLIENTE!
seguro com relação a ocorrência de alergias.

DÚVIDAS?
canaldoprofissional@buonavita.com.br

OBRIGADA!

Potrebbero piacerti anche