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1. Massas de Ar
Radiação ou de Superfície
Advecção
6. Frontais
Pré-frontal
Pós-frontal
1. Massas de Ar
Radiação ou de Superfície
A superfície terrestre sofre radiação noturna, ou seja, devolve
calor para o espaço. O ar em contato com esta superfície fria
resfria-se; saturando-se e formando nevoeiro. Dissipam-se
com a incidência dos raios solares e ventos fortes.
1. Massas de Ar
Advecção
Deslocamento horizontal do ar quente sobre superfície
terrestre ou líquida mais fria.
TIPOS DE NEVOEIRO DE ADVECÇÃO:
1. Nevoeiro de vapor
Ar frio se desloca sobre superfície líquida mais quente
Forma-se sobre rios, mar e pântanos
Semelhante a fumaça se elevando da superfície líquida
1. Massas de Ar
Advecção
1. Nevoeiro Marítimo
Ar quente que se move do continente para o mar frio
Grande espessura devido a umidade do ar marítimo
1. Massas de Ar
Advecção
1. Nevoeiro Orográfico
Ar se resfria quando mecanicamente é forçado a subir
1. Massas de Ar
Advecção
1. Nevoeiro de Brisa Marítima
Ar mais aquecido do mar desloca-se sobre continente mais frio
Ocorre somente em altas latitudes
É inverso ao nevoeiro marítimo (continente quente; mar frio)
1. Massas de Ar
Advecção
Nevoeiro Glacial
Ocorre nas regiões árticas, pela sublimação do vapor d’água
Temperaturas inferiores a -30ºc
Nevoeiros Frontais
Pós-frontal
Ocorre após a passagem de uma Frente Fria.
O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja,
após a passagem da frente (pós-frontal).
Nevoeiros Frontais
Pré-frontal
Antecede uma Frente Quente.
O nevoeiro se forma no setor mais frio A, ou seja,
antes da passagem da frente (pré-frontal).
NUVENS
Umidade do ar condensada constituída por gotículas de água.
Podem ser: líquidas, sólidas e mistas.
2. Estratiformes
Desenvolvimento horizontal, cobrindo grande área
Pouca espessura
Precipitação leve e contínua
NUVENS
H = 125 x (T – Td)
T = Temperatura do Ar
Td = Temperatura Ponto Orvalho
VISIBILIDADE
É dada de:
50 em 50 mts...............................até 500 mts
100 em 100 mts...........................entre 500 até 5.000 mts
1.000 em 1.000 mts.....................entre 5.000 até 9.999 mts
Acima de 10 km...........................Grupo 9999
MASSAS DE AR
Grande quantidade de ar com características semelhantes
de temperatura, pressão e umidade.
Suas regiões de origem são determinadas pela superfície
sobre a qual se formam. Quanto mais tempo permanecerem
sobre a região, mais espessas se tornam.
MASSAS DE AR
Classificação:
- Tropicais (T)
- Equatoriais (E)
- Polar (P)
- Ártica (A)
- Antártica (A)
Podem ser:
- Continentais (c) secas
- Marítimas (m) úmidas
Podem ser ainda:
- Quentes (w)
- Frias (k)
Representação
monocromática:
FRENTE FRIA
Ar instável
Formam nuvens cumuliformes (CB, CU, TCU)
Precipitação tipo pancada
São mais rápidas e violentas que as quentes
Temperatura cai e pressão aumenta após sua passagem
FRENTE FRIA
Linhas de Instabilidade:
Antecedem paralelamente uma
frente fria, podendo ser mais
forte que a própria frente.
Atinge até 300 km à frente.
Linha de Instabilidade sobre o Oceano Atlântico
FRENTE QUENTE
Ar quente substitui o ar frio na superfície.
Por ser menos denso, ar quente (B) desliza sobre o ar frio (A).
Representação
monocromática:
FRENTE QUENTE
Ar estável
Formam nuvens estratiformes (CI, CS, AS, NS)
Precipitação moderada
Temperatura aumenta e pressão cai após sua passagem
FRENTE ESTACIONÁRIA
Frente com pouco ou nenhum movimento.
A fria estacionária tende a transformar-se em quente.
Representação
monocromática:
FRENTE ESTACIONÁRIA
FRENTE OCLUSA
Quando uma frente fria alcança uma frente quente.
O ar quente entre elas é elevado da superfície.
Representação
monocromática:
FRENTE OCLUSA
DESLOCAMENTO DE FRENTES
As figuras abaixo nos mostram qual o sentido de
deslocamento de uma frente fria e de uma frente quente em
ambos os hemisférios.
Dica para compreender melhor o esquema !
Trace uma seta da esquerda para direita. Lembre-se que a
frente fria “nasce” na região mais fria da Terra (pólos), e a
frente quente “nasce” na região mais quente da Terra
(equador). O deslocamento da frente sempre será saindo de
dois pontos cardeais e indo em direção a outros dois.
1.Pergunta DAC:
Qual deslocamento de uma frente fria no Hemisfério Sul ?
Resp.: O deslocamento é de SW para NE.
1.Pergunta DAC:
Qual deslocamento de uma frente fria no Hemisfério
Norte ?
Resp.: O deslocamento é de NW para SE.
1.Pergunta DAC:
Qual deslocamento de frente quente no Hemisfério Norte ?
Resp.: O deslocamento é de SW para NE.
1.Pergunta DAC:
Qual deslocamento de frente quente no Hemisfério Sul ?
Resp.: O deslocamento é de NW para SE.
TURBULÊNCIA
GRAUS:
Leve: 5 a 15 kt
Moderada: 15 a 25 kt
Forte: > 25 kt
TIPOS
3. Turbulência Convectiva (térmica):
Causada pelas correntes convectivas verticais devido
ao aquecimento do solo. Mais comum e intensa no
verão sobre a terra, durante o dia.
TIPOS
3. Turbulência Orográfica:
Ventos fortes sopram as encostas de montanhas.
TIPOS
3. Turbulência Frontal:
Resultante da ascensão do ar quente sobre massa
de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.
FRIA
QUENTE
TIPOS
3. Turbulência Frontal:
Resultante da ascensão do ar quente sobre massa
de ar frio; associada geralmente com as frentes frias.
TIPOS
3. Turbulência na trilha de aeronaves:
Nas trajetórias de decolagem
TIPOS
3. Turbulência na trilha de aeronaves:
Nas trajetórias de pouso
TIPOS
3. Turbulência na trilha de aeronaves:
Nas trajetórias de pouso
TIPOS
3. Turbulência de céu claro (CAT) - Clear Air Turbulence:
Mais intensas e freqüentes nos continentes no inverno
Ocorrem nas margens da Jet Stream.
1. Estágio de Cumulus
2. Estágio de Maturidade ou Madureza
3. Estágio de Dissipação
1. Estágio de Cumulus
Chamados TCU (towering
cumulus – cumulus congestus)
Correntes ascendentes
Precipitação nula na superfície
Topos atingem FL 250
1. Estágio de Maturidade
Correntes ascendentes e
descendentes
Ocorre relâmpago (fotometeoro)
Precipitação intensa – ocorre
queda de temperatura
Ventos em forma de rajadas
Duração de 10 a 30 minutos
1. Estágio de Dissipação
Correntes descendentes
Cessa precipitação
Nível inferior torna estratiforme
e topo forma bigorna
Grande expansão lateral
Duração de 10 a 30 minutos
A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo:
Frontal
Relacionadas às frentes.
São formadas pela convergência de ventos de
densidades, temperaturas e pressões diferentes.
1. Frente Fria
2. Frente Oclusa
3. Frente Quente
A formação de uma Trovoada pode ser pelo processo:
Massas de ar
Formam-se no interior de uma massa de ar por:
1. Advecção
2. Convecção (térmicas)
3. Orografia
Condições de tempo na Trovoada:
Características na aeronave:
Aumento de peso
Aumento de arrasto
Diminuição na velocidade
Diminuição da sustentação
Elevado consumo de combustível, diminuindo autonomia
Indicação falsa dos instrumentos de bordo
Ineficiência de rádio-comunicação
Formação de Gelo em aeronaves
Forma-se em ar estável
Nuvens estratiformes, sem turbulência
Fácil remoção
Ocorre entre -10ºc e -20ºc
Tipos de Gelo
7. GAMET
Previsão de área transmitida de forma clara para vôos em
níveis inferiores.
10. SIGMET
Fenômenos meteorológicos previstos em rota.
13. VOLMET
Informações meteorológicas para aeronaves em vôo, realizada
por meio de radiodifusão no aeródromo de chegada e alternativa
Códigos Meteorológicos
METAR e SPECI
Elementos que constituem sua mensagem:
Grupo de identificação
Vento à superfície
Visibilidade
Alcance visual na pista (quando houver)
Tempo presente
Nuvens
Temperaturas do ar de do ponto de orvalho *
Pressão *
Informações suplementares
* Não contém os grupos no SPECI
Códigos Meteorológicos
METAR e SPECI
Elementos que constituem sua mensagem:
1. Grupo de identificação
Tipo de mensagem – METAR ou SPECI
Localidade – SBLO
Dia e horário (UTC) da observação – 132100Z
a) Tempo Recente
Será informado com as abreviaturas dos fenômenos
que tiverem sido observados durante a hora anterior,
mas não no horário da observação, precedidas pelas
letras (RE).
Exemplo: Chuva recente – RERA
Exemplo: Trovoada recente – RETS
Códigos Meteorológicos
METAR e SPECI
Elementos que constituem sua mensagem:
1. Informações Suplementares
b) Cortante de vento
Será informada sempre que reportada por aeronaves
durante as fases de subida, aproximação e pouso.
Será utilizado um dos seguintes grupos:
WS RWY10 (cortante de vento na pista 10)
WS ALL RWY (cortante de vento em ambas as pistas)
Carta de Prognóstico de Tempo Significativo
As cartas SIGWX PROG retratam as condições de tempo
representadas através de símbolos e abreviaturas.
Abreviatura para descrever quantidade de nuvens:
Nuvens, exceto CB:
SKC - céu claro
FEW - pouco (1 a 2 oitavos)
SCT - esparso (3 a 4 oitavos)
BKN - nublado (5 a 7 oitavos)
OVC - encoberto (8 oitavos)
Apenas para CB
ISOL - CB’s individuais (isolados)
OCNL - CB’s bem separados (ocasionais)
FRQ - CB’s com pequena separação (freqüentes)
EMBD - CB’s encobertos ou embutidos por outras nuvens
Carta de Prognóstico de Tempo Significativo
As cartas SIGWX PROG são elaboradas a cada 6 horas,
em horas sinóticas (00 - 06 - 12 - 18).
A linha que demarca da área de tempo significativo tem a
denominação “linha de vieira”.