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XXI Colóquio de Usinagem

27 a 29 de setembro de 2017, Ouro Preto, MG, Brasil


UFOP - ESCOLA DE MINAS - LEPU

ANÁLISE TEMPO-FREQUÊNCIA DOS SINAIS DE EMISSÃO ACÚSTICA


NA OPERAÇÃO DE DRESSAGEM DE REBOLO CONVENCIONAL
USANDO DRESSADOR DE PONTA ÚNICA

Felipe Aparecido Alexandre, UNESP – Bauru, felipeapalexandre@hotmail.com


Wenderson Nascimento Lopes, UNESP – Bauru, wendersonmanin@gmail.com
Pedro de Oliveira Conceição Junior, UNESP – Bauru, pedroliveira@gmail.com
Paulo Roberto de Aguiar, UNESP – Bauru, aguiarpr@feb.unesp.br
Eduardo Carlos Bianchi, UNESP – Bauru, bianchi@feb.unesp.br
Rosemar Batista da Silva, Universidade Federal de Uberlândia, rosemar.silva@ufu.br

Resumo. O rebolo é o parâmetro peculiar que diferencia o processo de retificação de outros processos de usinagem
convencionais com ferramenta de geometria definida. Diferentemente das ferramentas de processos como o
fresamento, por exemeplo, quando o rebolo se desgasta, ele não é descartado; ele necessita ser dressado. A dressagem
é uma operação de condicionamento dos rebolos para que suas características e formatos originais sejam
restabelecidos, os quais são perdidos devido ao desgaste produzido ao longo do processo de retificação. Os métodos
indiretos usando sinais de emissão acústica (EA) têm sido aplicados ao monitoramento da dressagem para garantir o
melhor desempenho do rebolo e a qualidade dos componentes usinados. Contudo, na maioria dos trabalhos que
envolvem monitoramento com EA não tem se observada a preocupação de analisar o conteúdo tempo-frequência dos
sinais. A análise tempo-frequência dessa operação pode contribuir para que novas metodologias de monitoramento
sejam propostas, refletindo assim, na otimização do processo de retificação. Por isso, esse trabalho tem por objetivo
investigar as frequências características da dressagem de rebolo convencional usando dressador de ponta única ao
longo do tempo usando a Transformada de Tempo Curto (STFT, Short Time Fourier Transform). Os resultados
apontam que o conteúdo espectral dos sinais de EA ao longo da dressagem segue um comportamento uniforme. No
entanto, sua amplitude se altera dependendo das características topográficas e de afiação da superfície de corte do
rebolo.

Palavras chave: Usinagem, Retificação, Dressagem, monitoramento, Emissão Acústica, Análise tempo-frequência,
Processamento digital de sinais.

1. INTRODUÇÃO

A retificação é um processo de usinagem por abrasão destinado ao acabamento em peças que requerem elevada
exatidão e ótimo acabamento às quais possuem grande valor agregado, tornando a perda nesta etapa inadmissível. Este é
um processo muito complexo porque envolve um grande número de variáveis a serem controladas tais como as
condições do rebolo, balanceamento correto, a rugosidade da peça, rigidez da máquina-ferramenta, condições da mesa
eletro-magnética, fluido de corte, temperatura do processo, entre outras (Aguiar et al. 2006). Durante o processo de
retificação, existe o contato entre grande número de partículas abrasivas da superfície do rebolo (que possuem
geometria e forma irregular e que são aleatoriamente distribuídas) com a superficie da peça retificada (Bianchi et al.
2003), tornando o processo dessa forma estocástico.
Para garantir o bom desempenho do rebolo e do processo de retificação, o rebolo necessita ser dressado
periódicamente a fim de que seus grãos abrasivos permaneçam afiados (Lopes et al. 2017). A operação de dressagem
consiste no condicionamento da superfície do rebolo quando a ferramenta perde sua capacidade de corte e forma
original durante o processo de retificação. No caso do rebolo de óxido de aluminio, a operação de dressagem consiste na
limpeza, perfilamento e condicionamento em que o principal objetivo é produzir uma topografia apropriada da
ferramenta de corte.
Um dos principais parâmetros da operação de dressagem é o grau de recobrimento, devido ao fato do mesmo
relacionar a largura do dressador em uma profundidade de corte ( bd) e o avanço do dressador por revolução do rebolo
(Sd). O grau de recobrimento (Ud) é apresentado na Eq. (1) (Hassui & Diniz 2003):
𝑏𝑑
𝑈𝑑 = (1)
𝑆𝑑
Felipe Ap. Alexandre, Wenderson N. Lopes, Pedro O. C. Junior, Paulo R. de Aguiar, Eduardo Carlos Bianchi, Rosemar B. Silva.
Análise tempo-frequência dos Sinais de Emissão Acústica na Dressagem de Rebolo Convencional usando Dressador de ponta única

O grau de recobrimento determina a frequência de contato de um ponto na face do rebolo com o dressador. Para
abranger toda a superfície do rebolo durante o processo de dressagem, o grau de recobrimento deve ser pelo menos
igual ou maior que a unidade (1) (Cearsolo et al. 2016).
Uma característica muito importante do rebolo gerada a partir da dressagem é a agressividade. Essa quantifica o
volume de material que será removido da peça por unidade de tempo (Bianchi et al. 2011). A agressividade do rebolo
está diretamente relacionada ao tipo de ligante que une os grãos abrasivos do rebolo bem como à sua porosidade.
O monitoramento do processo de dressagem permite o aumento no controle e na qualidade do processo de
retificação, uma vez que esta operação altera a topografia do rebolo e, consequentemente, interfere no resultado do
processo de retificação. Uma alternativa para a detecção de parâmetros da dressagem, como a agressividade, através de
ensaios invasivos (disco retificado) é o monitoramento do processo de dressagem com o objetivo de detectar alterações
nos sinais coletados para relacionar com as condições da superfície do rebolo. Desta forma, considerando a necessidade
da indústria no que tange o aumento da produtividade e maior controle de qualidade em relação a produção, o
monitoramento se apresenta como uma das melhores alternativas.

2. OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho é utilizar a STFT para investigar o comportamento do conteúdo espectral dos sinais de
emissão acústica oriundos da operação de dressagem em rebolo de óxido de alumínio com dressador de ponta única.
Assim, a principal diferença deste trabalho em relação aos outros estudos de dressagem, é a utilização da resolução no
tempo-frequência de forma a relacioná-la com as condições de desgaste e de afiação da superfície de corte do rebolo.

3. MATERIAL E MÉTODOS

Nesta seção serão apresentados os procedimentos adotados para os ensaios experimentais relativos ao presente
trabalho, tais como, a configuração do banco de ensaios, o sistema de aquisição de dados o processamento digital de
sinais e a extração de características relacionadas aos eventos observados na superfície do rebolo.

3.1. Banco de ensaios

Os ensaios foram realizados em uma máquina retificadora tangencial plana, do fabricante Sulmêcanica, modelo
RAPH 1055. Utilizou-se um rebolo de óxido de alumínio convencional com especificação 38A150LVH, fabricado pela
empresa NORTON. Ele possui as seguintes dimensões: 355,6 x 25,4 x 127 mm.
Em relação ao sistema de monitoramento, um sensor de EA, equipado com um módulo de processamento de sinais,
modelo Sensis DM-42, foi utilizado para coleta dos dados. Ele foi montado no suporte do dressador. Um oscilóscopio,
modelo DL850, do fabricante Yokogawa, foi utilizado para aquisição dos sinais a uma frequencia de amostragem de 2
MHz.

3.2. Avaliação da superfície do rebolo (Agressividade)

A agressividade do rebolo foi mensurada no início e no final de cada ensaio utilizando o método do disco retificado
(Nakayama et al. 1980) e adaptado por (Coelho 1991) com três repetições. As curvas foram registradas por um
TESATRONIC, modelo TT60, da empresa Tesa Technology, e coletadas via comunicação serial utilizando o software
Matlab e, posteriormente, um valor médio de agressividade foi calculado. As amostras (discos) cilíndricas utilizadas no
processo de aquisição das curvas de agressividade, com 24 mm de diâmetro externo, 7.8 mm de diâmetro interno e
espessura de 2 mm, foram confeccionadas a partir de uma barra cilíndrica de aço ABNT 1020.
O dressador utilizado neste trabalho foi do tipo diamante sintético de ponta única. Os ensios de dressagem foram
realizados na presença de fuido de corte do tipo emulsão a uma concentração controlada de cerca de 4% por volume de
água.

3.3. Empastamento e Dressagem do Rebolo

Neste trabalho, o processo de empastamento e dressagem do rebolo foi realizado sem a utilização de fluido de
corte. Previamente aos ensaios de dressagem, com o rebolo condicionado para a retificação, objetivando o
empastamento proposital e desgaste do rebolo, realizou-se a retificação severa de uma peça de aço ABNT 1020, com
dimensões 150mm x 48mm x 12 mm. O ensaio consistiu de 20 passadas do rebolo com valor de profundidade de corte
de 20 µm por passe. Em seguida, a agressividade (K0) do rebolo foi mensurada.
Após o empastamento do rebolo, realizou-se a dressagem do mesmo com um grau de recobrimento (Ud) igual a
1,5 e profundidade de dressagem (ad) igual a 10 µm com 24 passes consecutivos, ao final do processo de dressagem a
agressividade foi novamente mensurada, sendo denominada de agressividade final (Kf)
Para o ensaio os sinais de EA puro foram adquiridos ao longo da operação de dressagem, sendo a agressividade
XXI COLÓQUIO DE USINAGEM

(Kf) mensurada após o último passe deste ensaio. Na Tabela (1) são apresentados os principais parâmetros utilizados no
ensaio de dressagem, onde (vs) é a velocidade periférica do rebolo, (vd) é a velocidade de dressagem, (bd) é a largura de
atuação do dressador, (td) e tempo de dressagem.

Tabela 1. Parâmetros da operação de dressagem do rebolo


Passes vs (m/s) vd (m/s) bd (µm) td (s) Ud

24 33 0,0098 490 2,6 1,5

3.4. Processamento digital dos sinais

Inicialmente extraiu-se os dados relativos apenas a passada de dressagem dos sinais puros de EA, pois o sinal
coletado se constituía de ruído antes do passe de dressagem, do sinal relativo a própria passada de dressagem, e ruído
após o passe de dressagem. Em seguida, obteve-se a densidade espectral de potência (PSD) desses sinais por meio do
método Welch implementado no MATLAB.
Após as análises efetuadas com base nos espectros de PSD adquiridos, os sinais de EA foram filtrados utilizando
um filtro digital passa-baixa do tipo Butterworth, com frequência de corte de 220 kHz, de ordem 30, onde este
apresentou melhor resposta em frequência.
Apenas o primeiro passe de dressagem e o último foram selecionados para essa análise, pois representam o rebolo
sem capacidade de corte e não uniforme e rebolo dressado e uniforme. Para cada passe selecionado foi calculada a
STFT utilizando o algoritmo espectrograma disponível no software MATLAB. De acordo com (Webster et al. 1996) a
melhor constante de tempo a ser empregada no processamento dos sinais provindos do processo de retificação é de um
milissegundo. No cálculo da STFT, os seguintes parâmetros foram empregados: Janela de Kaiser e 8192 pontos para
calcular a transformada discreta de Fourier. Desta forma, foram obtidas resoluções tempo-frequência que permitiram
extrair informações das condições topográficas e de afiação do rebolo. A resolução em frequência foi de 130Hz e no
tempo de aproximadamente dois milissegundos.

4. RESULTADOS

Nesta sessão são apresentados os resultados e discussões para os ensaios de monitoramento da dressagem do rebolo
de óxido de alumínio por meio de sinais de Emissão Acústica tratados via Transformada de Tempo Curto.

4.1. Agressividade

Os resultados de agressividade do rebolo nas condições, Ko (empastado) e Kf (dressado),são apresentados na Tabela


(2). Após o empastamento, o valor da agressividade Ko é muito baixa. Este fenômeno pode ser atribuído às duas
principais condições: o desgaste dos grãos abrasivos desgastados e o preenchimento dos poros do rebolo com cavacos,
como apresentado na Fig. 1(a). Assim, a capacidade de corte está em um nível baixo, visto que, o atrito entre as arestas
e o material é menor e, consequentemente, a capacidade de remoção de material e alocação de cavacos, do mesmo
modo, também são reduzidos. No entanto, após o processo de dressagem (24 passes) o rebolo adquiri uma agressividade
muito maior (Kf). E neste caso, a desobstrução dos poros, o surgimento de novas arestas de corte, bem como a maior
protusão dos grãos abrasivos influenciam de forma direta na taxa de remoção do material. Com isso, a agressividade do
rebolo é aumentada em mais de 500%. Da Fig. 1(b) pode ser observada a imagem da superfície de corte do rebolo em
que admite-se que os grãos abrasivos estejam com sua capacidade máxima de corte.

Tabela 2. Agressividade do rebolo antes e após a operação de dressagem

Antes da dressagem (𝑲𝟎 ) (mm³/N*s) Após a dressagem (𝑲𝒇 ) (mm³/N*s)


0,569 2,854
Felipe Ap. Alexandre, Wenderson N. Lopes, Pedro O. C. Junior, Paulo R. de Aguiar, Eduardo Carlos Bianchi, Rosemar B. Silva.
Análise tempo-frequência dos Sinais de Emissão Acústica na Dressagem de Rebolo Convencional usando Dressador de ponta única

(a) (b) (a)


(a) (b) (b)
(c) (d) (c)
Figura 1. Imagens da superfície de corte do rebolo (a) rebolo empastado (não dressado) e (b) rebolo após a operação de
dressagem

4.2. Processamento dos sinais

No decorrer da operação de dressagem, o rebolo empastado atinge inicialmente a condição intermediária, ou seja,
a operação de dressagem não está completa. Já no fim da operação de dressagem o rebolo atinge uma condição de
agressividade alta, considerado dessa forma dressado, isto é, quando o rebolo se encontra com sua superfície de corte
uniforme e agressiva (Lopes et al. 2017). Os sinais de emissão acústicas, coletados durante a operação de dressagem,
mapeiam essas condições e, após a aplicação de processamento digital de sinais, é possível relacionar esses sinais com
as condições de forma e afiação do rebolo com maior qualidade.
Na Figura (2) podem ser visualizados os sinais EA puros reamostrados a 500 kHz, os quais representam as duas
condições dos rebolos empregados nos ensaios e a STFT para cada uma das condições. A condição (I) representa um
rebolo empastado e sem uniformidade superficial de corte, ou seja, com sua superfície de corte desgastada e sem
capacidade de corte; em contrapartida, a condição (XXIV) representa rebolo dressado, isto é, com total capacidade de
corte e uniforme, plenamente restabelecido para uso na retificação.

Figura 2. (a) Sinais puros de EA reamostrados a 50 kHz, (b) STFT das condições I e XXIV do rebolo

Observa-se na Fig. (2b), uma variação de tonalidade no espectro que representa a condição I do rebolo. Essa
variação está relacionada com o empastamento e desgaste do rebolo, pois, nesse estágio, o contato entre o dressador e o
rebolo acontece de forma não uniforme, gerando baixos níveis de energia, principalmente, nas regiões de corte do
rebolo em que a condições de empastamento e desgaste são mais acentuadas, conforme descrito por Moia et al. (2015).
Desta forma, nessas regiões, pouca atividade acústica é gerada, refletindo diretamente a não uniformidade dos níveis de
energia do conteúdo harmônico ao longo da operação de dressagem.
Por outro lado, da Fig. (2b) nota-se também que o espectro que representa a condição XXIV do rebolo, isto é,
quando o rebolo se encontra plenamente dressado, o conteúdo harmônico ao longo do tempo é uniforme. Isto ocorre,
devido ao fato do contato entre o dressador e o rebolo ocorrer de forma mais regular. Deste modo, o atrito gerado entre
os grãos abrasivos do rebolo e o dressador produzem uma atividade acústica maior, o que gera um nível de energia mais
alto e uniforme nos sinais de EA ao longo do passe de dressagem e consequentemente o conteúdo harmônico segue o
mesmo comportamento. Isto se deve ainda ao fato das arestas dos grãos abrasivos estarem ainda expostas e,
consequentemente, de forma que um atrito maior é estabelecido na interface entre o rebolo e o dressador (Moia et al.
2015; Lopes et al. 2017).
Ainda da Figs. (2a e 2b) pode ser observado que, para ambos os ensaios, as frequências características da operação
de dressagem estão distribuídas de forma contínua ao longo do tempo, ou seja, o conteúdo harmônico característico da
dressagem está presente em todos os instantes de tempo, no entanto, para a condição (I) do rebolo, esse assume níveis
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de energia distintos. Em contrapartida, para a condição XXIV, quando o rebolo se encontra plenamente dressado, esse
conteúdo harmônico é uniforme ao longo da operação de dressagem e a variação de energia é insignificante,
possibilitando, portanto, classificar o rebolo na condição dressado ou condição não dressado.

5. CONCLUSÕES
As seguintes conclusões podem ser retiradas deste trabalho:
i) A agressividade do rebolo de óxido de alumínio após a operação de dressagem aumentou mais de 500% em
relação à condição em que o rebolo foi intencionalmente empastado;
ii) A análise dos sinais EA via STFT permitiu identificar os estágios de agressividade do rebolo em função das
diferentes condições de corte testadas e assim, possibilitando diferenciar um rebolo na condição com e sem capacidade
de corte. As tonalidades dos espectros dos sinais tratatos auxiliam nesta diferenciação;
iii) Os restultados obtidos neste trabalho e com a metodologia adotada permitem inferir que é possível desenvolver
um sistema de monitoramento e controle eficiente no sentido de melhorar a eficiência da operação de dressagem, uma
vez que, atualmente, esse processo depende diretamente da experiência do chão de fábrica dos operadores, por isso, um
sistema de controle é de grande valia.
iv) O método mostrou-se viável para investigar o conteúdo harmônico de sinais estocásticos e pode ser testado no
processamento de outros sinais que tenha a mesma natureza. Ressalta-se que a abordagem relatada nesse artigo é inicial
e, para validação do método em outras condições, estudos adicionais se fazem necessários.

6. REFERÊNCIAS

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Manufacturing Process with Internet Monitoring. , XXVIII(2), pp.153–160.
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avançadas : avaliação da superfície polida ). Cerâmica, 49, pp.174–177.
Cearsolo, X. et al., 2016. Dry-dressing for ecological grinding. Journal of Cleaner Production, 135, pp.633–643.
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37(2), pp.627–640.
Nakayama, K.. et al., 1980. Sharpness evaluation of grinding wheel face by the grinding of steel ball. Ann CIRP, 29,
pp.227–231.
Webster, J., Dong, W.P. & Lindsay, R., 1996. Raw Acoustic Emission Signal Analysis of Grinding Process. CIRP
Annals - Manufacturing Technology, 45(1), pp.335–340.

7. AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem aos Programas de Pós Graduação de Engenharia Mecânica e Elétrica da Faculdade de
Engenharia de Bauru – UNESP.
Um dos autores agradece em especial à CAPES pelo apoio financeiro via bolsa de pós-doutorado, PNDP 2016-2017,
cujas atividades foram desenvolvidas na FEB-UNESP-BAURU CNPq como também à FAPEMIG.

8. RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕES

Os autores são os únicos responsáveis pelas informações incluídas neste trabalho.

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