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RESUMO P1 – AUDITORIA CONTÁBIL 1

CONCEITOS DE AUDITORIA:
Os conceitos enfatizam verificação da veracidade e fidedignidade dos dados e das
informações contidas nas demonstrações contábeis.
Atividade de levantamento e de avaliação sistêmica de procedimentos e tarefas de uma
determinada área. Essa atividade está geralmente associada a um conjunto de normas
Internas e/ou externas, legais ou não – que devem ser verificadas, ou auditadas, por um
profissional especializado.
Pode-se definir auditoria como o levantamento, estudo e avaliação sistemática das
transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma
entidade. Envolve, de acordo com a Resolução 820/1997 do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC ), por sua natureza, “o conjunto de procedimentos técnicos que tem
por objetivo a emissão do parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis,
consoante os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e,
no que for pertinente, a legislação específica”.
O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por
parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor
sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes,
em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável
Auditoria é uma tecnologia contábil aplicada ao sistemático exame dos registros,
demonstrações e de quaisquer informes ou elementos de consideração contábil, visando
a apresentar opiniões, conclusões, críticas e orientações sobre situações ou fenômenos
patrimoniais da riqueza aziendal, pública ou privada, quer ocorridos, quer por ocorrer
ou prospectados e diagnosticado.
Auditoria é a verificação geral das contas de uma empresa para determinar sua posição
financeira, o resultado de suas operações e a probidade de seus administradores, com o
fim de comunicar o resultado do exame aos proprietários, acionistas, gerentes,
conselheiros, bolsas e outros órgãos oficiais, síndicos, atuais ou prováveis arrendatários,
futuros interventores ou compradores, juntas de credores, agências mercantis,
hipotecários ou quaisquer outros interessados. Para verificar se houve prestação justa de
contas de um patrimônio e se os negócios foram convenientemente administrados, para
satisfação ao público, aos doadores etc. Para verificar custos, lucros ou prejuízos de um
negócio. Para descobrir e impedir fraudes.
A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos
que tem por objetivo a emissão de parecer sobre sua adequação de acordo com os
Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; e,
no que for pertinente, de acordo com a legislação específica.
Uma abordagem mais completa do conceito de Auditoria Contábil associa o processo de
auditoria à “Teoria da Agência”, ou mais particularmente ao surgimento de conflitos de
interesse (problema/conflito de agência) entre o proprietário do capital e os agentes
contratados para a gestão do negócio.
Pode-se definir auditoria como o levantamento, estudo e avaliação sistemática das
transações, procedimentos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma
entidade. Envolve, de acordo com a Resolução 820/1997 do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC ), por sua natureza, “o conjunto de procedimentos técnicos que tem
por objetivo a emissão do parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis,
consoante os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e,
no que for pertinente, a legislação específica”.
FASES DA AUDITORIA:
1. Planejamento;
2. Execução;
3. Elaboração de relatório/emissão de opinião.

O enfoque de auditoria refere-se, em linhas gerais, à maneira pela qual a evidência, com
relação a cada um dos objetivos de auditoria, será obtida e avaliada durante os estágios
de auditoria.
ORGÃOS REGULADORES:

 Banco Central: bancos comerciais e de investimentos, instituições financeiras,


distribuidoras de títulos e valores mobiliários, corretoras de câmbio, sociedade
de arrendamento mercantil e sociedade de crédito imobiliário;
 SUSEP – para as companhias e sociedades seguradoras;
 Anatel, Anapel, Anael,Ans, etc;
 CVM: para as sociedades anônimas de capital aberto;
 CFC;
 AUDIBRA (auditores internos);
 IBRACON (auditores independentes);
 Órgãos Públicos (Federal, Estadual e Municipal).

OBRIGATORIEDADE:

 Todas as empresas constituídas sobre a forma de Sociedade Anônima;


 Sociedades de grande porte (ainda que não sejam Sociedades Anônimas);
 As empresas reguladas por controles de fiscalização: CVM, BACEN e SUSEP.

FORMAS DE AUDITORIA:

De acordo com a extensão dos trabalhos:

 Auditoria geral: é a mais completa em extensão, podendo destinar-se a atender


várias finalidades: acautelar interesses de investidores e acionistas, controle
administrativo, atender exigências legais, avaliar a confiabilidade das
demonstrações contábeis;
 Auditoria parcial ou específica: apurar a situação econômico/financeiro,
conferir custos, verificar o cumprimento de obrigações fiscais, apurar erros,
fraudes, desvio e malversações do patrimônio, determinar o valor real do
patrimônio líquido;
 Auditoria limitada: exame periódico (trimestral) sem aplicar todos os
procedimentos de auditoria.

De acordo com a profundidade dos exames:

Integral: exame de todos os registros contábeis, de todos os documentos e de todo


o sistema de controles internos da entidade auditada;
Amostragem ou testes: examinar determinada porcentagem dos registros e dos
documentos, que o auditor considera suficiente para fazer seu juízo sobre a exatidão e a
legitimidade dos fatos examinados;
Analítica: exame minucioso e profundo de todo o fluxo dos controles internos e das
operações de determinada natureza ou de determinado período do ano. Análise e
comparação de quocientes, coeficientes e indices.

De acordo com a tempestividade:

 Permanente: realizada habitualmente, em todos os exercícios sociais, podendo


ser continuada ou periódica (sazonal): Permanente continuada: exame
constante das operações registradas e dos controles internos (auditores internos).
Permanente periódica ou sazonal (trimestralmente, semestralmente,
anualmente)

 Especial ou eventual: concessão de crédito, para atender exigências legais,


apurar o valor real do patrimônio líquido da entidade, controle administrativo.

De acordo com os fins a que se destina :

 Sistemas baseados em normas da International Standard Organization - ISO


(9000 Qualidade e 14000 Gestão Ambiental);
 Centro de processamento de dados;
 Gestão;
 Negócios;
 Balanço Social (SA – Social Accounting – 8000) e OHSAS 18001 – Segurança e
Saúde no Trabalho;
 Mercados comuns;
De acordo com a relação do auditor com a entidade auditada:

Auditoria Interna: É uma atividade de avaliação independente e de assessoramento


da administração, voltada para o exame e avaliação da adequação, eficiência e eficácia
dos sistemas de controle, bem como da qualidade do desempenho das áreas, em
relação às atribuições e aos planos, às metas, aos objetivos e às políticas definidas, e:

 Agente de transformação no assessoramento dos gestores das entidades para


evitar a omissão, o erro e a fraude;
 Conhece os detalhes das operações, dificuldades, pontos de estrangulamento,
ineficiências, desvios de política ou de planos da empresa;
 Auxilia a direção no controle das atividades por meio de relatórios que apontam
pontos fortes e fracos.

A área de atuação do auditor compreende serviços de assessoramento à alta


administração, diretorias executivas e gerências nas tarefas de planejamento e
desenvolvimento das atividades operacionais e de gestão

A auditoria no assessoramento, assistência e aconselhamento de direção, em todos os


níveis, fazendo recomendações sobre as diretrizes, os planos e sistemas, procedimentos,
operações e transações, visa, entre outros, os seguintes resultados:

 Simplificar procedimentos, portanto, otimizar custos;


 Melhorar a execução e aumento de eficiência das áreas;
 Correções de problemas organizatórios, funcionais e operacionais;
 Otimização da aplicação da legislação fiscal e seus custos;
 Melhor qualidade e velocidade de informações para tomada de decisões
gerenciais;
 Encontrar soluções onde outros não as encontraram.

Características do trabalho do auditor externo e do auditor interno:

Auditor Externo:

 Profissional independente contratado para serviços específicos e periódicos;


 Faz análise de sistemas de controles internos e contábeis, e verifica a
confiabilidade dos dados e informações contábeis;
 Emite “parecer” e relatório de recomendação e dá sugestão;
 Atende interesses de usuários internos e externos;
 Possui responsabilidades: civil, profissional, criminal;
 Foco central nas demonstrações contábeis;
 Possui independência em relação à auditoria e à alta administração;
 Realiza testes em contas com valores relevantes.
Auditor Interno:

 Funcionário da organização que executa trabalhos contínuos;


 Faz análise de gestão, dos sistemas de controles internos e contábeis, verifica
o cumprimento de normas, manuais de procedimentos, instruções de
trabalho, diretrizes da alta administração etc;
 Emite relatório de recomendação e sugestão;
 Atende interesses dos usuários internos;
 Possui responsabilidade trabalhista;
 Foco em todas as áreas (financeira, operacional etc.);
 Possui independência nas áreas auditadas, mas é subordinado à alta
administração;
 Realiza testes abrangentes, buscando atingir todas as transações.

QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

 Aprovação em Exame de Suficiência do CFC;


 Registro em CRC;
 Aprovação em Exame de Qualificação Técnica;
 Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes;
 Registro junto a CVM;

EDUCAÇÃO CONTINUADA

A Educação Profissional Continuada é obrigatória para todos os profissionais que (item


4):
a) estejam inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do
CFC, exercendo, ou não, a atividade de auditoria independente;
b) b) estejam registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclusive
sócios, exercendo, ou não, atividade de auditoria independente, responsáveis
técnicos e demais profissionais que exerçam cargos de direção ou gerência técnica,
nas firmas de auditoria registradas na CVM;
c) exercem atividades de auditoria independente nas instituições financeiras e nas
demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), na
função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro
integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria;
d) exercem atividades de auditoria independente nas sociedades seguradoras,
resseguradoras, de capitalização, nas entidades abertas de previdência
complementar reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e nas
entidades de previdência complementar reguladas pela Superintendência Nacional
de Previdência Complementar (Previc) na função de responsável técnico, diretor,
gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe
envolvida nos trabalhos de auditoria;
e) exercem atividades de auditoria independente de entidades não mencionadas nas
alíneas (b), (c) e (d), como sócio, responsável técnico ou em cargo de direção ou
gerência técnica de firmas de auditoria e de demais organizações contábeis que
tenham em seu objeto social a atividade de auditoria independente
As disposições desta Norma não se aplicam aos profissionais que compõem o
quadro técnico da firma de auditoria que exercem função de especialista.

Os profissionais referidos no item 4 devem cumprir, no mínimo: 40 (quarenta) pontos


de Educação Profissional Continuada por ano-calendário.

Considera-se aquisição de conhecimento as atividades presenciais, à distância ou mistas,


incluindo autoestudo, estudo dirigido, e-learning e equivalentes, sobre temas que
contribuam para a melhoria da performance do profissional, com conteúdo de natureza
técnica e profissional, relacionados ao PEPC.

SIGILO PROFISSIONAL

 Impõe a todos os profissionais de contabilidade a obrigação de abster-se de: a)


Divulgar fora da firma ou da organização empregadora informações sigilosas
obtidas em decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais, sem estar
prévia e especificamente autorizado pelo cliente, por escrito, a menos que haja
um direito ou dever legal ou profissional de divulgação;
 Usar para si ou para outrem, informações obtidas em decorrência de
relacionamentos profissionais e comerciais para obtenção de vantagem pessoal;
 O profissional de contabilidade deve manter sigilo, inclusive no ambiente social,
permanecendo alerta à possibilidade de divulgação involuntária de informações
sigilosas de seus clientes, especialmente a colega de trabalho próximo ou a
familiar próximo ou imediato;
 A necessidade de cumprir o principio do sigilo profissional permanece mesmo
após o término das relações entre o profissional da contabilidade e seu cliente ou
empregador.

Situações nas quais os profissionais de contabilidade são ou podem ser solicitados a


divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação pode ser apropriada:

a) A divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, POR


ESCRITO

b) A divulgação é exigida por lei;


c) Há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei.
O auditor deverá enviar, até 30 de junho de cada ano, ao Conselho Regional de
Contabilidade:

 as informações sobre os seus clientes;


 a relação dos nomes do seu pessoal técnico;
 a relação de seus clientes cujos honorários representem mais de 10%.
INDEPENDÊNCIA

No caso de trabalhos de auditoria, é do interesse público e, portanto, requerido por esta


Norma que os membros das equipes de auditoria, firmas e firmas em rede sejam
independentes dos clientes de auditoria.
Independência compreende: Independência de pensamento Postura que permite a
apresentação de conclusão que não sofra efeitos de influências que comprometam o
julgamento profissional, permitindo que a pessoa atue com integridade, objetividade e
ceticismo profissional.
Aparência de independência Evitar fatos e circunstâncias que sejam tão significativos a
ponto de que um terceiro com experiência, conhecimento e bom senso provavelmente
concluiria, ponderando todos os fatos e circunstâncias específicas, que a integridade, a
objetividade ou o ceticismo profissional da firma, ou de membro da equipe de auditoria
ficaram comprometidos.
As ameaças se enquadram em uma ou mais de uma das categorias a seguir:
a) ameaça de interesse próprio é a ameaça de que interesse financeiro ou outro
interesse influenciará de forma não apropriada o julgamento ou o
comportamento do auditor;
b) ameaça de autorrevisão é a ameaça de que o auditor não avaliará
apropriadamente os resultados de julgamento dado ou serviço prestado
anteriormente por ele, ou por outra pessoa da firma dele, nos quais o auditor
confiará para formar um julgamento como parte da prestação do serviço atual;
c) ameaça de defesa de interesse do cliente é a ameaça de que o auditor promoverá
ou defenderá a posição de seu cliente a ponto em que a sua objetividade fique
comprometida;
d) ameaça de familiaridade é a ameaça de que, devido ao relacionamento longo ou
próximo com o cliente, o auditor tornar-se- á solidário aos interesses dele ou
aceitará seu trabalho sem muito questionamento;
e) ameaça de intimidação é a ameaça de que o auditor será dissuadido de agir
objetivamente em decorrência de pressões reais ou aparentes, incluindo
tentativas de exercer influência indevida sobre o auditor.
LER SLIDE DE INDEPENDENCIA NA ÍNTEGRA.

TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO:
É um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade
de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a parte
responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto de
acordo com os critérios aplicáveis.
Quando se tratar de trabalho de asseguração de informações contábeis históricas, por
exemplo, demonstrações contábeis, o trabalho de asseguração razoável é denominado
“auditoria”, e o trabalho de asseguração limitada é denominado “revisão”
Trabalho de Asseguração Razoável: O objetivo do trabalho de asseguração razoável é
reduzir o risco do trabalho de asseguração a um nível aceitavelmente baixo,
considerando as circunstâncias do trabalho como base para uma forma positiva de
expressão da conclusão do auditor independente. Definições “Em nossa opinião, os
controles internos são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os
critérios XYZ”. Esta forma de expressão conduz à “asseguração razoável.
Trabalho de Asseguração Limitada: O objetivo do trabalho de asseguração limitada é
o de reduzir o risco de trabalho de asseguração a um nível que seja aceitável,
considerando as circunstâncias do trabalho, mas em que o risco seja maior do que no
trabalho de asseguração razoável, como base para uma forma negativa de expressão da
conclusão do auditor independente. Definições “Com base em nosso trabalho, descrito
neste relatório, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que os
controles internos não são eficazes, em todos os aspectos relevantes, de acordo com os
critérios XYZ”.
Tanto os trabalhos de asseguração razoável como os de asseguração limitada
REQUEREM a aplicação de habilidades e técnicas para a obtenção de evidências
apropriadas e suficientes, no contexto do processo de trabalho sistemático e repetitivo,
que inclui a obtenção de entendimento do objeto e de outras circunstâncias do trabalho.

CONTROLES INTERNOS E GOVERNANÇA COORPORATIVA

“Plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, adotados, dentro da


empresa para salvaguardar seus ativos, verificar a adequação, e confiabilidade de seus
dados contábeis, promover a eficiência operacional, e fomentar o respeito e obediência
às políticas administrativas fixadas pela gestão”

OBJETIVOS:

 Plano de Organização;
 Métodos e medidas;
 Proteção de ativos;
 Obtenção de informação adequada;
 Promoção da eficiência operacional;
 Estímulo à obediência e ao respeito às políticas da administração.

CATEGORIAS:

 Controles gerenciais;
 Controles funcionais;
 Controles independentes;
 Controles de fluxo.

Principais sistemas de Controle Interno: Disponível; Vendas e Contas a Receber;


Compras e Contas a pagar.

MODELO COSO: É um processo integrado, estruturado para: Enfrentar os riscos dos


negócios; Fornecer razoável segurança de que os objetivos serão alcançados.
TEORIA DA AGÊNCIA: “Não se pode esperar que os gestores das empresas cuidem
do dinheiro de outras pessoas da mesma forma como fariam com o seu”.
Os executivos (agentes) podem ter interesses divergentes em relação aos acionistas
(principais).
Problemas de Agência problema dos esforços empregados; problema no horizonte de
tempo problemas de diferentes preferências de risco; problema no uso de ativos.
uma das maneiras de minimizar a assimetria de informações entre o principal e o agente
e controlar os problemas de agência é o cuidado com práticas de governança
corporativa.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA BOA GOVERNANÇA CORPORATIVA:
TRANSPARÊNCIA (DISCLOUSURE) CUMPRIMENTO DAS LEIS
(COMPLIANCE) PRESTAÇÃO DE CONTAS (ACCOUNTABILITY) ÉTICA
EQUIDADE (FAIRNESS).
Relação entre controladoria e governança corporativa:
Controladoria:
• existência de mecanismos específicos de controle suportados pela controladoria;
• adequação do processo de gestão à realidade da empresa no meio ambiente em que
está inserida;
Práticas de governança corporativa: • controles.

AUDITORIA INTERNA: A função moderna da auditoria interna é fazer aquilo que a


direção da empresa gostaria de fazer se tivesse tempo para tanto e soubesse fazê-lá.
A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e
comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade,
adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de
informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de
riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus
objetivos
A auditoria interna é facultativa, funcionando como instrumento de apoio à gestão e
objetivando verificar se o controle interno está em efetivo funcionamento, proferindo o
auditor, quando cabível, sugestão para melhoria de tais controles internos ou
implantação de controles, caso não existam.
É uma atividade de avaliação independente dentro da empresa, que se destina a revisar
as operações, como um serviço prestado à administração. Constitui um controle
gerencial que funciona por meio da análise e avaliação da eficiência de outros controles.
É executada por um profissional ligado à empresa, ou por uma seção própria para tal
fim, sempre em linha de dependência da direção empresarial.
OBJETIVOS:
 Examinar a integridade e fidedignidade das informações financeiras e
operacionais;
 Examinar se os sistemas existentes estão seguindo as normas e instruções pré-
estabelecidos;
 Examinar os meios de proteção dos ativos;
 Verificar se os recursos são aplicados de maneira eficiente;
 Verificar se os resultados obtidos estão de acordo com os planejados;
 Comunicar o resultado do trabalho e, posteriormente, verificar se foram
tomadas as providências sugeridas.

ABRANGÊNCIA: O auditor interno interessa-se por qualquer fase das atividades


do negócio em que possa ser útil à administração. Isto pressupõe sua incursão em
campos além dos de contabilidade e finanças, a fim de obter uma visão completa das
operações submetidas a exame.

FINALIDADE: AGREGAR VALOR AO RESULTADO DA


ORGANIZAÇÃO. COMO? APRESENTANDO SUGESTÕES PARA O
APERFEIÇOAMENTO.

Risco da Auditoria Interna : A análise do riscos da Auditoria Interna deve ser feita
na fase de planejamento dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se
atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser
considerados, principalmente, os seguintes aspectos:

 a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos


procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o
volume ou a complexidade das transações e das operações;
 a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de
especialistas;

Procedimentos da Auditoria Interna: Os procedimentos da Auditoria Interna
constituem exames e investigações, incluindo testes de observância e testes
substantivos, que permitem ao auditor interno obter subsídios suficientes para
fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade.
Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os Controles
Internos, estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive
quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua
aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos: inspeção: verificação
de registros, documentos e ativos tangíveis; observação: acompanhamento de processos
ou procedimentos quando de sua execução; investigação e confirmação: obtenção de
informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das
operações, dentro ou fora da entidade.
As informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são denominadas
“evidências”, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a
fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade.
Relatório da Auditoria Interna O relatório é o documento pelo qual a Auditoria
Interna apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade
e imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e
providências a serem tomadas pela administração da entidade. O relatório da Auditoria
Interna deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem este
autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade do seu conteúdo.
A utilização do trabalho da auditoria interna afeta: a natureza; a época; ou reduz a extensão
dos procedimentos de auditoria a serem executados pelo próprio auditor independente.

O auditor independente tem TOTAL RESPONSABILIDADE pela opinião expressa em seu


relatório de auditoria e essa responsabilidade NÃO É REDUZIDA pela utilização de trabalhos da
função de auditoria interna ou pela obtenção de assistência direta de auditores internos pelo
auditor independente no seu trabalho.

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