Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Todd C:unble
COMPOSIÇÃO
&i.n Dorries
JOGADORES O.e\ FA:)f ():S TESTE:~ Cu\ M1(~l(IC;mr.MdyCblli.n~ ~bn1t
Cool. Btuo:t Corddl, C..iutl'.Q.tl C11crit.jr»<' Oc<.kn, t>Md Scb!~"T. Cory J. ~n. Cwtu~
l'M ~'""~ Tuby bl!,., W"JI Mc.°'"ftllo11. PJdi Wm•r.. 11:.cmw 3.1. ltdd, 5'(~ Sd wbtn. o,,,,
Thoma'°n. jf'n1'4Ítr Ç!ulu WID:u. ~1 W!IU~ Skip '«'11:.i1m.t.
R;ECVRSOS:a.o.n!U:I • PJ..rm °"".n.il. tfl*»<!° u!:nu.hco. dot Jcff C.Ubh. com .uu
môu~ ~ lloc:(.1 Mocc~ e Ed C'lff,11w.»a. ao "1bt.11t.t mbilbo de 0.YiJ Coo*. Colln M~mb.
>.H dwk Cuter eMCMt Coolt 1;11) l'lll!eso:J~ os pi.mos d:l'll âdo '1111.1 COJ'moloc~ em CO:.l".*111e
ewiJ~ Ô'illtot «'>."1.1!10$ p.i;lll etk tubtll» fncfoern o DOYO QQirlo de Campa11b.:I f0qtt1c11
(IQll· 1 -
~. -
"''"'~---------'-"-'' '•t...
. . · - ·..
-··-.............
.. - -....-···-·-
............. - · -. . . ., • •
~(r) de Ed ~·ood. :iklp Wúli.iiw. Seio K ~nolJ, e Jtcl:t Hdl'.IOOI o utlJG "O R.cl e ~ li.li~
._ tmi-1ki", na~ Orteofl(r) M.l,priM mimero m. f'OI' $.k!p Wi!lamf;O::ddt to~ 1'1hueal ACRADiCl ~t.E.l\'"l'OS:
~ dC l.INOC R.. t;ordoll, f'flli'nôcl H.t.n.lloo.>t de l!:l\Kc a, C«ddJ; Til!l-en(t, d~ Bruce R. Co d.til:
Un!us,Wj ~Tum°' por ~ li,, CorJcll e s.\ipWi.tltu!ll D - M antigo ·p«wérbio d:i '3bedoria espen a!
IJAS1"A00 ,'lll\S S;,V(:lt.A.$ ORlClN:\.LS OE. L».t-'t;l.O::-t5 $: OAACQ~S- CRJAUAS P0Jt Jl-. & Ol.S - Só fol12 C::Psionics!
C/.}l.Y t':\'(:A.~ 1 OA\"li All..\1.lil'Q~. li O ~0\'0 JOCO OV~Cl.O);S ,(,: ORA(X)X!) CIUJ.1)0
Póll. JONf'l'MiM''fWIJJl', ).10)1."Tf: ÇOQK, l\KlP \V"lWAMS. IUCUA~ 8AJ.."l;R E Plin:k ªALTL.'-:0 .l.Sl" - Per6bs: A Russia o único ~ior-pais" do mundo!
AOJi.lNSôS'.
All'ÃO l 6(; - Doces ou T~~·C$$uns? M::tldita horda
U.S., CANAl)A,
ASIA, PAClFlC,
& LATIN AM.ElUCA
\Viz.ards of lh~ Co:is1, Inc..
P.O. Box 707
® ~
~~
.EUROPEAN
HEADQUAl\TERS
Wizards of che Coas<.
Belgiu o)
P.B. 203t
e su:is bombct.s de fedor!
liflc Joeo dJ, W!;(ltds: oíchot ~ nlo rhn Cof'.1t'6d1> ~" C.=w. ~enb.uma p;ine. iksre rn~lbo
pode :ICf ttp:od\Uld.1. toÕ qn.Lpu (o;;-..., ~ ptrmltdo por cK!Uo. r .ra ~bo r.ui• .obre • Lkt:r>ç.
0pe.. Qim~ e-• U.:c•JÇll do S!ftclM d20, visite • -.•rif,nh«>mfd:O.
ÓJif" DEVIR LIVRARIA
BRASrt PORTUGAL
Oungwiu & On.gon~ e • I* d• W?unlf o( 11K <:ou1 '*'
ml?U$ «'$')~ p~r~ibJ~ & Rm Tcodutew So..ito, 62·1 P61o lndusuill 8rtjos de CarretcilW
Wii:trd. <11Í tb~ e....-.
111c:. O Jogo de dzo f!lle"' ~ n~~ wm~iti.al rtPJ1ttd.t. p~e da
Wlnllis oi'lhe Conr, lnc..1'ock.J OJ put0n1tf::>e.110m~ e tau«r:Ndcu m 11Wr,:"' oom".rri"I' tef'
C-Amb-Jci Ann~ 4, E$â'itório 2
CEP' 015>9·000 Olhe» dcÃgu.:s
hl:mfn dl WiWlla -o(~he Colou, ln(. &!e l!Ulcdd cnl pcoe<sldo pe1.1, kU lle «Of'Yrf&b:1ôot i:.:.dos
.,.,.ldOfdi A."lltr=ca. !! 1erml.NMtIDe.n1e tfl:IOl'blda 1 tt~"Od~9" uiil~ l!olo ~1orludadof $11t- Slo P.ulo • SP 29SO-SS4 • Mmela
rillfQQ 1l11s~6a "f" conric!M sem a ~rmlHJo c,qire:~u e porcsm•• d.t Wiullh oft~ Con~ ln(. Fone: (11) 3347·5700 F'o:\C: 2l2-139-+40
U. p~:o~ 11-"n•ol"" dcíic~~lq~tt1e1Mll:wiçt(Ol!l luvi:u.11rpniu~·o11 ~~~ ftx; (ll) 3347~510$ Fu: 212-1 3~4'19
eo.c. lnc. T'!Ki°' °' du4'!toor _...,.~ /1. d~MJ
i l!Mfl <oladdirnc:1& O 2000,100 1, W~r~h o( 11.t E -m.til: duvidas@dc:vir.<om.br E-1n1.il: devi~dcvir.p1
~ dtt11 d,p foi p11WitW ell• lllJ:l!$ por WiuldJ o( dlt eo., hK. d. Scu1tt <O"' o 1ít11!o
'-ll.n1,.loí lhtl'luie.i • Site nosi;:o site: 'V\V\v,dc"ir.cor:n.br
lnnodurAo
J\ f:inu1'1 âot Plnnos
•• Di•bo
l!l.crgon
165
170 nos Pl.1nos Tran,ir6riQf
\'it1açiot Morfologia Annl
..
Prrro1...gtru ""' t..iovlmC'nlQ( Q.ull 11 Sennçío
•7
Capitulo 1: AN•furcu dot f111u1oa __.s
..
Elêm.cro 167
o
°'
Aptt:rotn1mdo Planos
O Qw t •11111 PLno> •
• e. ...
C•1'pnh
.172
174
V•ri~Joc Srm Pbno Aunl
\'ar~Jo CIAMS no Pla.Mtnl
,..
VtrilÇiO'
Ysc,ainl Como Um J.<fwldo J.i11ctri111 .-91
OQ.o< S. l'od. , _
l'lmodliSooo l>m
C•pitulo 6: O. Plano• lnt«:rlon•_ _<s
__ ,;
C..mologi> do .........
Co<........ ds E''1nJ.TufnO A
Anom;,Jw l'bf111tcf l20 "'
Com o UinboConn:oWo>
Vin~ Umbo. o l.urutt da l.nl&J.ck -'S
Cancteris1ic1f dOt
..".. .,
Pbno:s ln1tn0ttc Lordn SlaJdi
Conexões dOI Pl1no:s lnrcrl<>tts l ,Jl"ht d C" ~f.apa• e Dl•pa_m111s Tem11ti11&dc$ e.m hnden,6nlo
Concc.1~ndoos Pl:in1» lntcnotes l.)111gr~nu lif.quc'ni&tiCtJ d.1 100
..,
As N11us do Caos
Cosmologia de O& 1)
HablWllH dOI Pla.ooslo1cno~
Plmo fJe.mc.Nal doJu
A Co<molo$» ok 0..1> A Cm1<k Rod> __t ' C&madn Abi111:p11 Alr3:1.óri1• 101
-
Erctnldtidc ~11d.t da CttJ\I
N~ J.nft-rt'IN de 8.altor
'"
115
()\; No~T Infernos 120 OScnhor doôll:ao.-o: t..1~nn6'C"l(!f _ _ _m
Ctmpodt Baullu.lAfC'O»ldo~roft1t _1u
A~ron1c
,,.
115
OS...... doNono
AI.~-. Rd dos.~ l•fanos _ _IU
Ntrwca Tr<~ ck ~ftt,inia,
Reinos: Pxtlkos d1 AK.ld1:1
121
"""""' ,,..
1)1 ACunn dot: Otts e Cobl:lM
Enu-e OI C;ul;o. _ __
""
St1t P:lr1iSOf 011C1'°n;1d01S de Ctll,11 ~ _ _m
CdibttJ
B!1opi:I 1,, Rc~1.sondo à Pn:~TVllÇ~O C"m 1\1ld~n in_ _ ,,,
"'
.. Sobrt\ll~nd oa utn:i 'Ji:n'lptS1adt de
Panlsos C~tnl"'>'I de 8itopia 1), r:U~io
AbcnÇbadM Ompos do .Elisio l)S Terras Stlvagcm
"º
10 Um1n.u em Ocãn1us 126
,
~adatTnn•Seh-..u
Cbttlm~.t. Arbcm
Dom.in1QConcordui1t-d.ISTerm b:1enom147
...
.. 1 A1boru
TmuEXtmo rts
R.tJ:a.lo dof Sonho.
llO
}
Os lt.Mt cb lcnipea:ade
&ah:unu1. o Dng.io ck Pbnn1
VJrupoc AptNtCnom ot tm. 814opt11 _ _I»
Ili
!)}
Cllpítulo 8: S~ntlplanot Cotmologi:idn ~hnMk:td< Plano:s ___llS EhSonn.t, Ô'l.,.ind:ide dos Bor<tU(!I - - - ' "
"'
Cancttris1k.a1dos ScmipÜnQJ
CondÕcl dOf St:1"tplanos I S)
Ccndor dC' Snwupl.tnos: Afbt6nol _ _ _tS•
"'
m
tl ..1111 ele Caixas JrTt!wto
Combt1c t:m Trh OimC"ntõts
O lcmpoaol.bn godaCnn4c R.oi:b. ___ 10
•
Vliri:içaoc M:d.) Oivind.,dci em Arv:indor _ 146
v..n•Ç<So: l tttl:S Ex1cnortt Rad.c11lmt'mc
Nt-t.1IPS
v··i.agn.ONna
,..
lOl
~ttlt.o Pbno Vnv
O~rnfOríO
ConsenJO
157
LS8
Planoctm~
AlHnndo Com.o. no D«orn>r~ Jop 11
B;a.stuloru Rcvebnd.., tua Cosmo~ _ _19
li
l.tlCMk:r Oninca
ColM En•nr no Pbno de E:.'P"lhos _ _20s
10)
Capitulo?: ~fOntJtros
...
••• Ch~v" dt Portal.s 1 Car,,crerb1ic.is t..his Scvcns cm F.ierie - - " 1
fJtric M ~IJ Ac:eSSÍ\·el
'"s
Entour11p.do AJlrt.I
lb:n:u.u
CdeAUI ..
S•
,..,
Novo Item: St.l(tlnlc CNn\c r~ionJl _ ___22
t)e\llnwl Pbnut'S Ãl(!1t6rl0f
Con1unç:io 0n-;n.a ~
~ Mit«WS AfanUlTOf ..
""
}.fudi!k.ando ~u~ <li! Actsto l1ltt0 _ 21
Vllriant("
M«rwlh'°' Eltftwatal ~b11 Fone _218
O Plano Material (Capi1ulo ~ ): Esae c•pírulo inida a
grande excursão pelos planos discu1indo o plano onde
Introduç ão provavehnenie os PJs residem. O Plano Ma1cri2I quase
sempre é o núcleo de uma c:ampanha e o inicio de todas
as histónas.
Esse livro tnia de outros lugores.
Ele C.la sobre o Par:iíso e o Inferno. Sobre os peças(,.,. Os Planos Tr.insitórios (Capitulo s): Es1cs são os
d:1men1:1is do universo e os p01lácios d2s divind:1<les. Sobre pbnos que o conduzem p.1ra oucros lugare~. planos de
portais luminosos e trtlh3s atnvés de névo;a.s e sombr.1~. tnnsporte e mov-imenro. São 3 "col:a" que m:1ntêrn os
Sobre o universo e :1 cosmologia que o abrigít. .F01l:1 sobre demais pl:1nos unidos, mas c:ad:t um ten' seus próprios
os planos de existência. perigos.
A idéin de ·ou1ros lugares"' - reinos e do1n(nios mais Os Planos Interiores (Capilulo 6): Esre capí1ulo
poderosos e estranhos que o nosso ~ se1npre foi parte de explora as energias e os ele1ncn(OS ln·utos que compõein
nossa 1nitologht Orfeu de-.s<:eu à rerra dos n1or1os e ns sua cos1no logia. São os planos 1n:iis hostis, habirodos por
divindades vivem no Monte Olimpo. Seres bcloi e elemenrais poderosos. São energir1 pura e inco"11·olada.
1naldilos são invocados de reinos dis1"1n1es ptlr.'I a1ender às Os Planos Exteriores (Cnpí1ulo 7): As próprias d ivin·
ordens do conjurador. Terr.i i.ocógnira. Lugnres desco-- dades residem nesses pl::inos, :assitn como outros exrra-
nheridos. Aqui existem monsrros. plan:i.res que inrel'Íerein co1n os mor1:ais e o Plano
O Mo11uol dOl Pfu11os é roais do que uma simples l1S1a d•s M•terial. São os lares de ponrcões e deidades.
mor:ad:1.s dos di:1bos, demônios) celesriais e eJementus. Semiplanos (Capírulo 8): ES!cs sõo os planos menores,
Fornece as fernmenta.s que '"OCê pode u1iJiz.ar para c:iar porções de realidade moldadas por seus criadores. Nos
seus próprios wúversos e cosmologias. Você pode pciw- semiplanos, o Mestre pode <lespreur as regras e criar qua~
nalwar a d1sposiç20 de seus planos, usim como fa7. cor• •s quer coisa imagin:ivel.
n11ç~:! e cidades de suas avenrur.as- e os pl.1nos cêm poten- Ao longo desses capiaulos, s3o fornecidos exemplos para
c 1al 1nfinilo de expansão. • "Cnnde Rod.-. a cosmologia de O& O. Ela é uma reprc-
O Ma111rnl do1 Pia110l exige o u.so do Lwro do Jogador, do semação da disposiç:io plonar de5Crita nos livros b3sicos de
livro ilo ~'li!sltt e do Livro dos l\i(on.stros. Com ele, você pode D&D, com a qual a m3iori2 dos jog:.dores está f:amiliariza..
construir seus próprios universos e aLTen1essnc seus jog~ da. Mas esses exemplos s.io prcp.ir•dos apenas como pon·
dorcs en\ outros planos de e.xisténch1. tos de partida, sugestões tireis para os Mes1res <1ue quere1n
éxplort·os! algo para uso imediaro. Os Mes1 re.s sao encorajados a criar
G\111& pl'Ópri:is cosnlo logi:u:-, qua 1•oílhiuu ~s n<!'ce,.:,.:id:adcs de
MANUAL DOS PLANOS. suas campanhas. A Crande Roda ~ •dequada paro um a
campanha típica de fantnsin, 1nas ralvez n5o seja a n1elhor
Esce livro apl'esenra informações par.! o ~iC$1rt e para os escolha para uma campanha relacion:ad:a es1reitaruente :1
jOg.1dores, conduz.indo-os por uma grande excursào ~os cultur.3-s específicas, co1no a C~g;i ou :t Nórchca.
planos. O ~fanaual dos Pi'anos destina ...sc principahncn1e ~fonslTOS (Cap í ttalo 9): Aqui voc.ê enconcrar.í os moos·
2os >..Ccs1rcs:, embora os jog-adorcs tambtm possam cms e criaturas que ha.bit:am os plai1os. S:io fornecidas
aprovcua-lo. Caso seu ~icstre esteja criando uma <os- descrições compleras e modelos qut pcrmilem ao Mestre
mologâ2 exclusiva, você não esmpr:i nenhuma surp1esa conferir um aspcc10 alienígena às cria1uras do PI.no
lendo cSle lavro. M:11eri.3l
A Na1urcu d os Planos (Capítulo 1): Este Capi1ulo Apê.ndice : Finalmente, oferecemos exemplos de difo·
responde il5 pergunras básicas: o qur é um plano1 e o que rentes ripos de pl3nos e disposições pl:anares que não inte-
f:u:emos com eles? h'PÜca as caracrerisdcas pl;1n:irc5' as grama Gr:mde Roda. Essas demonm:ações de "coisas legais
peços íund•men1ais de sua cosmologia. É um guio do lipo que você pO<le fazer" enfariz.am que, apesar do Manuar dos
"f~ça você mesmo" para a constnlçâo de dimensões e urd~ P1,111os apresenr~r a cosnlologia de D&O, é possível criar o
versos exclusivos. que quiser e1n suas próprins nvcn1ur:1s. Neste apêndice,
Con cct:ando os Planos (Capítulo 2): Após construir você irá e>..-plorar lugares r5o inccrc."SS:.uues quanro o Plano
seus mundos, esse capiculo explica conlO reuni·los. Co1no Elemenial da Madeira, o Plano de Espelhos e o Pbno
é passivei dcsloca!'"se de um plano a outro e quais são os Exterior de f ;ler-ie.
pon1os de acesso? Agora, coro as ferro1nentns fornecida~ por es1e livro,
Personagens e Magia (Capítulo 3): Ess• s~õo •pre· você pode construir seu próprio universo nti1ico e liberar
stn~ novas opções para personagens, incluindo classe.' de sua imaginação com as "'ar;ivHhas de vã rios universos.
prestigio (emissário divin~ arrombador de porl:ais, Que ele possa lev>·lo • 0111ros lugares fascinan1es.
campeio plana.r e \.--i3jante planar) e novas m:tgiu ccmo
m1aóo dt il<r, lurinlla<io da m:rlrdak e n'<lnNC1111t11lo iornlmo.
)Jnda cachoeira. Estes ponajs permitem que os Mestres
.
levem suas campanhas liretalmente a novas dimensões,
criando novos mundo~ para ~W» exp!oxados pe,!os perso-
.
nagens.
Os plllnôs também .,i>odem ser o lar de entidades
pode«>Sas) tanto más quanto boa:s. que desafiarão os perso-
,txfmno a qualquer _tolo q11< abrisse o fartai. A nagens. Bm sua tem natal, elas JáPodem ter enoontrado
porta em si era feito dt ferro e guenle·"°'~'"·· ' é;daruras de oums.dimeltsões, como demônios e elemen-
FOYfOttlÚ> um enonne alàabra presa à e!rultura dt uma'gárguln, tais. Mas nos planos estes m.onsnos têm a vantagtll) de
Tarde~ !"'"°" tt porta. Lidàa sentiu a prnsâ<> em seus tímpanos "jogar em casa~ e o reforço 11e :Jllados aind~ mais
quiindo o grattde pórtiw S< abriu. poderosos, com os quais ninguém sonharia no Plano ·
Aitm dele via·se urn unive:r.so r~kt.o de.cmonntS distõ~giratórios. Material
Até ondt a vista aUollf"VO, estas enonne;s engi:~~ rõilopíavam Os planos, e as conexões entre eles., são únicos em
em tonjiottll, aula uma apa{andtrse nas Clenw.is. 'A primeira vista, ser
ca<la campanha. Podem Ião organizados f!.uanto UIWI
algo pareda e.star"'"""® moo discos, m~s os hrní(s log<! p<rube- buro.cracia celestialJ ou~ tão aóticos que os portais
ram q_ue .as eKc.resdncim eram ciàaáes. povoa.dás por~ estmnhos. podem sé abrir e fechar --ª1eatoriamenfe. A disposição
. Enquanfo obStn1avam, o ar st agitou e um efrut aparneu do nada. dos planos pode ser tonbeciclà PÇ!os personagens ou
voando em dír<fão a um ®'povoado< U!ll_pllstê,rip a ser resolYfciõ.._
.Enltnáam isso, rapaus - disse l idda. - Agi>m as· <oisas Nestellvro,foroecemos como qemplo a dispooição
mudam totalmrnlt dt~figum. p~ conhecida coino a G<ru>de R.oda do iogo de
Os plan.os são novos mtmdos;,realldades a.lteroati.vas e outtas D&D. :Snti:etanto, outros cenários de <ll>mpanha
dimensões que podem existir ao lado dos lugares que os per- podem ter sua pr<ipria disposição planar, diferente
son;igens já conhecem. Mas são locais onde as refP!l 'l1!0 todo das ap!"eSl'ntadas aqui
ave,ntureiro oop.hece não 1),l:ti.s~se aplicam e a segurança 'de As pt.i.nclpáls disposiçõés planares são citadas co-
..seus lares está.realmente distante. ino ex.emplo, e vo<ê de'Ye esco).her quais panes man·
ter e quais recriar. O centro da Grande Roda é Oerth, o
Quttos plànos podem existir deltás daquele espelho mági-
co, do outto lãdo de um ponal amedrontador, ou além.de uma . .
inundo príncipàl do jogo de D&D. Ao seu redor estão
Possiwl
Pbnodas itano Miueri.:il
Planos Exteriores Sombras Ahcmativo
Plano
Etéreo
s
s
s
Planos I nteriores
) s
... s Cosmologia de D&D:
Diagrama Esquemático
Visão Superior.
demonstra as relações
enrre os planos principais
Legenda:
Plano Material
1) Pbno M01crial
Planos Trans itórios
2) Plano ,Etéreo•
3) Pbno das Sombt"Js•
4) Plnno AStrnl
Planos Interiores
5) Plono da Energia Positiva
6) Plono Elemenral do Fogo
7.) PI.no Elemental d• Terra
8) Plono d• Energia Negativa
Cosmolog ia
9) Plano Elememal da Água
LO) Plano Elemental do iU de D&D:
Planos Exteriores
l l) Celésria
l 2) Bitopia
A--.Grande Roda
t3) Elísio
14) Asl'errns SelvageJ>S
15) Arbórea -
16) Ysgard
17) Limbo
18) Pandemônio
19) O Abismo
20) Con:en •
21 ) Desenos Ci1mmros
> ? Visão Later.~l
-
22) Geena r; demonstra a conexão entre as
23) Os Nove Infernos.. ,.. 'i!
24) Aqueronte • .> Terras Exteriores (27) e os
25) Mednus .
z;.i
?' '•• .:""., demais planos exteriores
26) Arcádia t ~ )
,.
<
27) As Terras Exterioréi, ..
0
O Plano .Eréreo e o Plano.das Sombras coexisrem com o Plnno ~l:uerial
'i
Gravid ade Você pode dilninuir ainda 1nais a gr.1vid:ide, dobrand o ou
rriplaãndo o efeito PJ;nl um pia.no espc!cl.fico.
Uma das wnj\.~is que- o ~festtt pode alter.ar t" a gravidade,
Gravid ad e Lnexiste nte: Os indivíduos em um pL1no
vnriando-.i de rn:1is forre • n1ai.s (r.1c1t e :ué mes1no ine.xis1en1e.
sc1n gravid:td~ :ipt"oas flun1:.Hn no C!íp:1ço, .:i menos que outros
Alé1n d.isso, u direção da :itraç3o gmvitacional pode ser dife·
ntc.anis n,1os (como mag.ia ou força de von11de) estejam
rente e 2rt variar no mesmo plano.
tlSpOniveis 1>3ra Íomtt:er um.a dittÇ1oà acr.»çio gnvit1cion21L
C.ravid adc Norma l: A maioria dos planos tem gravidade Um exemplo de plano ~m gravid;'.ldc e o Plano AStr.d, onde
semel11an1e à do Plano M:nerü1I. lsso significa que se algo pesa tOOos se desloca m si1nplc-s mcn1e i1nog.ln:J.ndo que estão se
10 kg no Pl:ino 1'.fateria l, também pcsarâ 10 kg neste plnno. movtnd o em derennin,da direção.
Ap~am-sc u .-cgru normais de valores de habilidade ç
Cravid odt Oirecio n•I Objeti va: /\ ÍO<Ç2 d• gravidade é
c•pacidade de cuga.
idêntica :l do Plano i\11:uerial, mas su~ d1reç:io n3o corres)>On·
C-r avidnd c Forte: A gravidade deste plano é n1uito 1n::iis de ao rr:1dicional "par:.1 baixo" em direção ao chao. Eln pode ser
in1c:nsa qu~ a do Plano Material Conto rcsuhad~ os 1esres de dirccionad.a a qualquer objero sólido. em ângulo corn o
Equ1librio, Esalar, Salnr, C.valgu . Naioção t Acrobacia, próprio plano. ou mesmo ~n c·ima, criando um mundo
'1.S)im como rodas as j~das de ataq\le, sofrem ·2 de ~n:tli· invertido onde todos ficam pcndur:rdos de ponca ai beça par.i
dadc de circunstânci~. O peso de todos os i1ens é dobrado, o 1130 sere1n orirados no vácuo.
que pode afecar o dcsloam enro de um personage1n. O l\Jcm disso, a gravidade direcional objetiva pode mudar de
alcance das armas é ~uiuio à mef3dc.
nm lug:l( pont outro. t\ direção "'p3n bai~o" pode \'ariar, de
A Força e Destreza dos person01gel'\S oão são afetadas, mas fonna que os fndivíduos subiran1t-n1e "caiam pam cima" (de
CSIC.$ valores de babilidndc não l)Cl'lniteiu ao pcrsona
gc1n
a vi<'· fonna semelbanle à magi:1 u1vtrfer íl gmv1d11dc) ou canlinhe1n
rtalizar as mesmas pronas. .EsC'3 lilniraçã o se aplica tanto
pelas porede$.
jainres de ou1ros planos quanro 1os próprios h:abitan1u Os vi.tjanrc-s ttn planos de gravídade direcion:1l objenv;'I
nnlivos, en"lbor;i estes conheçam esse inconveniente e o inclu· cosu.1n1:.un ser cautelosos.. Ningué1n quef' descobrir da form:1
• am crn suas considt. rações.
Você pode dobar ou 1riplka r o efeito dt gr.1.;dade pesada
,,ais difícil que o corredor de 30 m ndi:i:nte na vt"rd:ade é um
?OÇOde30m.
i»n derem,inados planos, embora isso faça com que eles Cravid ad e Direcio nal Subj erivo: /\ forç• d• gr.1vid•dc e
deixe1n de 1ornat-se destinos de vü1gcrn popul:1rcs _p3ra avcn· o 1ntsm:1, 1nas cada indivíduo escolhe a dir~ilo da atraçdo.
tureiros. Esit plano niio 1cn1 ,gr.1\lidade par.:i objtcos livrts (ou seja, que
Num plano de gr.iviclide forre, os personagtns que c.atm nio t!i"riio sendo carregados) e cri21ura$ que não 5eJam cons
.sofrem td 10 pontos de dano par.1 cida 3 m de qued:a1 até um :ienres. Isso pode ser basranfe dcsoricnlador parn os recém·
1n~ximo de lod LO l)Ol\(OS de dano. :h•g:.dos, 1n~ç f>. rnn1111n f'ln plúnos ·se1n peso" corno o Plano
Cravid ad e Fraca: A g:~vidadc dcs1c plano~ 1ncnos inten· fol\r.
.. do que no PI.no Marcna l Como resultado, as cmrur u Os pe.rson21ens podem k movtr nonnalmentt' em super-
descobrem que podem erguer mais peso, mns setu movimen~ f'icies sólidas hnag.in:tndo que "para baixo" ser:i a direção dos
ros 1cndc1n a ser dcs:Jjeir:1dos. Os personagens e nl planos c.o1n seus pés. En1 bolsões de nlaléri:i no Plano Elcmcnral do Ar,
a característica gravidade leve sofre1n 2 de penalidade de clr· t:\líl e a forma inais comum de gtrair 21 própria gravid3
de. Se
cunstin c:ii em JOgadas de ataque e cestn de .Equilíbrio, estiver suspen ~ no 3r, um pcrsoru gtm pode "'voar- simple5 "
Cav:tlgar, N:uação e Acrobac ia. Todos os itens pes:1n1 a mernde. mente escolhendo unl:t dirc:ç.iio qt1e ser.í "para b:ii.xo" e ou1rn
O :tlcance das anuas dohra, e os personagens recebe1n +2 d<'! "p3r:1 cima".
bônus de circunsrinci.3 tm testes de Escalar e Sahar. Nesce procedhncnro. un11ndividuo-Ca.i'' 4S m na primeira
A força e a Oesrre7..) n.ao ~ modill am em ttsuhad o d:. rodada e 90 m :a c<J<la rodada .subsequente. O movirnen(O só
gravidade fraca, ntas ela aft?1a o que é possível (nice- com esh:S pode ~er 1·ealiz..1do e m linha rcr.i. "Pnl'tll'" exige que a vcloçi·
''11orcs. Esi-as vnnragens apüca1n·se 1:nuo a vishallres de dade seja redu1ida, alrenr~do a direç3o dcsign:id:i como 'J>ar;i
oucros planos quanco a hib11anres naciYQS. baixo" (oovam en1c, movendo-se 45 m na primeira rodada e
Num plano de gt'3:v1d11de fuet, personagens que caem 90 ma ada rodada subs~\lcnte).
soírcni Ld4 poncos de <la110 a cid:t 3 1n de queda, a1é o nt:í.xl· É necessóno um 1este de S•bedorin (CD 16) pora esrabelt•
1no de 2od4 pon1os de d•no. ccr uma nov:t direção da gr.:ivid:ide, corno uma :içiio livre; t:Sl t
COMBATE EM TRÊS DIMENSÕES alvo assim podctia sct atacado por oito oponen tes adja-
Nos planos com a aracteristic.a g,1Yidade il"lf'Xlstente ou ccntts (um em c.ada. ladode1.1mquadr~ode 1,5 me um em
qualquer uma das cariJCtcrrsticas de gtavidade d1rec:ional, o cada canto). Num combate: tridimensional, at~ vinte e seis
combate pode tornar-se mais complexo, pois os atacant es oponc(1tes Pequenos ou Médios poderiam atacar um alvo
podem surgir acima 01.1 abaixo além d~s direçõe s laterais. do mesmo tamanho. Oito estariam adjacen tes no mesmo
A tttatishc.a Face agon opera numa terceira dimensJo, e nívtl vertial. n0tt podena m ataur de posiç<Scs acima, e
quase sempre esse número ser~ aptox.imadamente igual à mais 11ove abaíxo. Para mais 1nformaçoe-s sobte íace e tama·
altura da criatura . Para um alvo Pequeno ov Médio. isso si&· nho dt! criaturas, consulte Criaturas Grandes e Pequenas em
nifica uma face de 1,5 m por 1.S m por 1.S m em um com· Combate no Capítulo 8 do L;vro do }ogodor, e Movimentação
~te- 1ridirnens1onal. Em uma superlkie bidimtn.sional,
um e Posicionamento no C'apítulo 3 do LJvto do Mes.1re.
1cs-1e pode ser realizado uma vez a cada rodada. Q.u11lqucr per- Tempo no Plano Tempo no Plano
sonagem que fracasse no 1cs1c rectbc +6 de bônus de par:t 1d% Material de Tempo Emitico
repe1i-lo a cada rodada su~en1c até obter sucesso. 01-10 1 dta 1 rodada
11-40 1 dia 1 hol'3
Tempo 41-60 1 dia 1 dja
61-90 1 hora 1 dia
A vdocidade da passagem do rempo V2ria enrre dtfermtes
91-100 1 rodada 1 dia
pl:anos, embof'2 penu3neç:2 COn$taate no interior de cad: um.
Esta nrlaçâo roma-se imponante quando algutm se de.doca Vocé deve esrabclecer com que fre<]uônci• (pelo P"d<i<> do
de um plano a outro. mas ainda assim 1rnnscorre com a Plano Macerial) um pbno com a aracterística de cempo
ll\CSmlt Vt(ocidade 3JY.lrente JXU11 O mjantC, crritico se ahera. exigindo uma nova Jogada. P"<lra os habi..
En~ Olat ras pal:avras, o tempo é sempte subjelivo p;ira o 1a.n.te:s deste pfan~ o tempo flui natunln1cnte e a mudança
espe:crndor. Se alguém Se.ar congelado 1n:igic::amcntç no n3o é pen;eprive1.
n\cs1no lugar durante u1u ano, ao final desre período ele Atemporal: Nesce plano. o 1en1po ainda passa, iuas seus
nch::irá que apenas :1lgu ns segundos se 1>:1ssnnun. M11s ix•rn efeitos slio nlenores. Esses efeitos devcn1 ser definidos espcci~
lodos os 4e n~~is, um ano terá transcorrido. fica111ente p:ar.i. cad:a u111. Condições co1no fome, sede e enve·
A n1es1na subje1ividade aplica-se aos diversos planos. Os lbecimenro não cosnun~m ser aíe1adas numa dilnensão acem-
vi:1j:101es podem descobrir que ganhitr.lm ou pcrderarn ccmpo poral. Pelo mesmo raciocínio,~ cuna na1ural pode ser neutra·
enquanto se n1oviam entre os planos, mas: de seu ponro de li:uda, significaodo que os fcri mtn1os não se rec-uperam,
visl11, o 1empo sempre transcorre naruralmenre. exceto <itravés de 1nag.ia. St unt plano for 211emporal ein
Tempo Normal: Este ê o pldclo normal de 1tmpo1 com
ttlaç.âo à magia, qualqutr magia com duração difc.rcnre de
· r.ns1ancinea" toma-'Sc permantnre 211i: ser di$)ipada.
parado ao Plano }..fareriaL Uma hora num pl.tno com 1ttnpo
normol tquh-ale a uma bon no Plano Marerial. O maior perigo dos planos atemportas é~ que uma ve~ que
Tempo Fluido: Em olguns lugares, o rtmpo pode,,_.,.. se abandona o plano para ingressar cm ourro, ondt" o tempo
R mais rãpido ou mais devagar. Pode-se vujar a ou110 pl.allOt
flui normal.menre, condiÇÕts como íome e en"·elhecimento
Ocar ali por um ano, e reromar pano Plano M31crial e d<SCO- voham a ocorrer - às vezes rtltWOva~ncc. Um pe~
bnr que :apt:na:S scfs segundos se pgssar.i:m. Tudo no ~bno n:1gem que não comeu durante dei anos tm um plano atem...
n01r.1l csr:í apenas alguns segundos mais velho. ~la.s par.i: o via- poral pode escar faminto (rn:as não mocco), e aJguém que ficou
j3nce e os itens, nt:agias e efeitos fun<:lonando sobre ele, (1 ;ino -ixirado" com a idade de vinrc anos por cmqüenra anos atin·
rmnscorrido foi totalmente re:tl. gíria seten1a em um ins1nn1e. Contos íolclóric0$ r-radic:ion:1.is
mencionam lugares onde os heróis vivem centenas de anos,
Ao de1ennín.ar coroo o fempo funciona e1n planos com
apenas para serem reduz.idos :l pó ao dcixà·los.
rc1npo íluido, coloque pri.Jneiro o fluxo do tempo no Plano
~1a1 criAI , t:egt1id o pc.lo ílu >.:ô <lo o u tro plono. }'.?o c1<4:'1n1>lo
Forma e Tamanho
:icilna, seria 1 roditda ;:- 1 ano. Parn c.1da ano no ourro p.tanai
uma rodada de 6 segundos transcorre no Plano ~·tareria l. Os planos podem rer umo grnndo v•rledode de fonnas e
tamanhos. A ntaioria dos pl:anos é infin ita, ou peJo rnenos tão
Os inab in1cligentes e inescrupulosos pode1n abusar de
grande que não íaz diferença.
planos com rempo fluido. A habilidade de enrr>r num fluxo
de iempo mais lento para cur..t e rccuperaçio de magias é uma lnÍioit o: Esles planos cstcndc1n·se ctcn1amenre, embora
anna efic:icntc. Você esrari2 de vo!ri, comple1amtn1e rttupcr· possam concer componentes fini tos, corno mundos esféricos.
ado, antes mesmo que seus inimigos percebessem sua partida. OU podem consis1ir de t:x1ens6es bidirtcionais., como mapas
Arremessar os oponenles num pi.ano com fluxo 1empon:I
que se p-rolooga:m inAnh>mente.
mais riptdo pode mantê-los fora de ação dur:rnte muitos tnos Finito: frooteir.as e bordas rucas Um1tam estes plano.. As
e 1omar stu retomo wn problema para as gtraçõts futur.!S. bordas podem ser Cronreins com outros planos ou barreiras
Tempo Errático: Alguns planos rêm um íluxo remponl .sólid;is e finiras, como a borda do mundo ou uma grande
que se :actlena e desacelera, de modo que um indivíduo pode muralha. Os semjplanos cosrumam ser Onitos.
g~n har ou perder 1enlpo ao n1over·se de um plnno a outro.. Auro~Contido: Aqul os Hmitcs se sobrepõem, deposita~
fot'1 c~da plano com re1np0 e.rtâtic.o que criar, você deve do o viajante no outro lado do mapa. Um plnno ~sférico é um
prcparnr unHt t:ibcla aleatÓ(i:i pa.r.l determjnar ~ t;ixa do íluxo exemplo de plano Snilo au1·o·con1ld~ n1as eles podenl ser
temporal. Veja um exemplo abaixo: cubos, toróides, e pkinos :•chntndos co1u litnires 1n:igicos que
1eler-rnnsporcan1 o viaj01nre ao limi1e opos10 no scrc1n c ru7R1·
dos. AJguns setniplanos s.1o auro~contldos.
Características Morfológicas
Est:a carac:terisrica indica conl que Íitcilid:ade a natureza bási~
O TEMPO O LONGO DA GRANDE RODA do plano pode ser alrenda. Alguns planos mpondem ao pen·
Na cosmok>g•ai de O&o. o tempo flui à taxa normil. e ~mcnro conscienre, enqmn10 outros só podem ser manipu~
lodos os planos possuem a caraccerfsrica de 1cmpo nor· lados por c.riaturas tXtttmamtnte podcl'OS3s. Outros ainda
mal. Os planos com as características de tempo Ruido ou respondem à magia ou a esf~ flSicos.
etr~ttcoalter•m o JOgo muito drasticamente para o gos10 ~forfologia Alterável: Estes planos são os mais comuns.
da maioria dos 1ogadores. Os objeros pt:rmaneum onde tst.io (t o qut sio)-aré serem
A única e•ccçlo ~ o Plano Astral, que ' atemporal para afetados por forças fis1cas ou magta. Pode·se construir um
envelhecimento, fome, sede e cura natural. c~stel~ animar urna c~rát ua ou cu1tiv2r pbnrações e m um
plano alterável. nlod.iílcando seu on1b1entc imediato através
de esforços rangíveis.
Formato dos Planos
Finito
Estárico: Es1es pbnos do 1.mutáve::is.. Ô5 v&Sitantes n2o Morfologf a Mágica: Mogi•• tspecill= podem alter.ir o
podem :ifer.iros h:abironres vivos do plan0t ncn' os objetos que material bisico destes planos. O Plano das Sornbr.is, que pode
eles possuflm. ~i.alquet nl:lgia que afe1;1ria as criaturas ncs1e ser acess3do de oulros lugares e urilizado para dupliC<lr ourns
plano u:to tem cfcir~ a uu;:nu~ \1ue a caracrcrío1l t ii e~1á1iea"seja 1nagioe, é om bom exe.n1plci d(' 11111 rl:!inn t"n1n morfologJa
removida ou supri1nid:a de alguma fonna. lsso é se1nelhan1e à mágica.
magia pamro k'npo, mas é ainda mau diflci.I afctarcriar uns ou Morfologi a Divina: Serts especillcos e únicos (divin·
objetos.. Enn-tt:anto, as mag.i" conjuradas ances de se virru no cbdes ou omros poderes s.mdlunte s) têm • habilid•d• de
plano com C$t:a aracteristic a. permanecem ariv;1s. :alterar os objcros, as criarur:ls e as pai$:1g~ns dcstC$ planos. Os
Em um plano estitk:o, :ué mes1no mover un1 objeto livre personagens comuns considcr;un esres planos sen1elbantcs
requer um 1c.stc de Força (CD 16). Os objeros extreinanlcn1c aos planos aheráveis, uma VC1. que podem ser afetados por
pesados podem ser impossiveis de deslocar (consuhc 1nagia e esforço f'isico. M:is as divindades podc1n f:aier con1
CaJ>3Cidade de Carga no Capuulo 9 dou.,,., do }ogodor~ queCSl3S áreas modi6qucm~sc instancint.3 e dt'2nt.aticamcnre,
Mu tável; No extremo oposto do especrro estão os pJanos criando gnndcs reinos J»r.a s1 mesmas. Os pbnos com mor~
muráveis, que mud~un tio íreqi1cn1emente que torna·se <lif'í· fologia divin.i. s.So comuns nos Planos Exterior~ o que é um
cil ma111er e.snlvcl uma :irca dctt!nninadti. Alguns planos dos morívos pelos quais :tS divindades residen1 nesta região do
podem reagir <lran)atica1nen1e a ceft3S 1nagias, pensamen10 Ull.iverso.
conscien1c ou a força de von1ade. Ounos se modiflcaJn sem Consci<:..n tc: Estes s3o os planos que respondem a um
qualquer mot1\'0. Na cos-molog.11 ~ D&-0. o PI.ano Ex1erior do único penumen to- o do próprio plano. Os viaJ:antcs d~
limbo ê muuível. brem que a pa1.sag~ muda conforme o que o local pen53
PLANOS EM CAMADAS que pode ser tanto a camada supe<ior quanto a inferior,
O infinito pode ser subdivido em infinuos menores, e os dependend o de cada plano. A maio<ia dos pontos focos de
planos em planos menores. inter·relac1onados. Essas acesso (como portais e vórtices natun1is) akança esta
camadas são efetivamente planos de exis1~nc1a separados, camada, o que a transform;a no ponto de entrada para as
e cada um;) delas tem suas pt6prias c.aracterfsticas demais camadas do piano. A magia viogem pfot1or também
planares. Mas as camadas de um plano ll:m aflnidade er1trc deposita o conjurador na primeira camada do plano.
si; a viagem ent~ elas pode ser mais f:lcil ou comum. As Todas as amadas dt um plano são conectadas ao Plano
camadas se conectam por uma gfande vaoedade de portais Astral. de forma q1.1e 0$ viajantts podem alcançar camadas
planares, vórtices naturaís, trilhas e fronteiras móveis. específicas d1retamenl t atravfs de magias tomo ~
O acesso a urn plano em camadas a partir de outro local astral. Geralmente, a primeira camada é a mais hospitaleira
geralmente conduz a uma camada especifica: a primeira, aos viajantes dos planos.
sobre os vi;Jan1es, tomando-se rnais ou menos hos1il dtptn· _ ~edomínio da Água: .Es1es planos são principalmente
dendo de sua reação. líquidos, e provavelmen1c afogam aqutlcs inc.apaus de rêSJ>Í•
nr na água ou de atingir bols6cs de ar (consuhe AfogamVJto
C.AAACTERÍSTICAS OE ELEMENTOS F no Capítulo 3 do l.JllT1) do Mrs!JT). Os planos com predomínio
1NERGIAS da ãgu.a possuem a car.11c1eris-1ia de crav1d.adc 1ncxisren1e ou
dirttiona1 (objcnv;a ou sub1cnV2). As cnatuns do sub1ipo
Os Pia nos ~tatc.-riais são composros de entr-gi;u e tltmtnlos (fogo) scntem·se exirenumenrc dcsconfortave:is nesrc lipo de
fundament2i.s. Qwis sio «r.is cncrgi:1s e elcmen1cx podtv:.ra~ pbno. Os seres composros dc fogo (como clcmcnllis do fogo)
ar de uma cosmologj.-<t p;ar.a ourra, m;1s rodos os universos pos- sofNm tdto po.ntos de danon c:ad:i rod;td:t.
suem estnuuras b<isicas. Na cosn\ologi;i de 0&01 cxis1em
qu:uro elen1en1os básicos e dois tipos de energia <1uc juntos PtedomíJ1Jo Positivo·: Estes pl:inos sfío cirac1eriT.3dos
constitucn1 nldo. Os elen1ent06 são 1errn 1 :1r, fogo e águ1. As por t.1ma abund5nci'1 de vida. Os dois ripos de predo1nínio
energias são posi1iva e neg~uiva . positivo s<lo pequeno predomínio 1>0sitivo e grande pre-
dontinio positivo.
O Pla110 M:uerial reflere um equilíbno des1es elemen1os e
encl'glas:: 10<los pode1n ser enconu:ados :ili. Ourros Planos1 par·
Um plano com pequeno predotnínio positivo é u1nl
e.xpJosão c.nóticn de vida em 1od:ts :lS suas fonuas. As cores s.io
ticulannenc~ os Planos lnreriores1 podem ser do1nin:i.dos por
u1n elcmcn10 ou por um ripo de energia. Ou1ros podc1n n1ais brilhanres, os fogos 1n3is quentes, os barulhos mais altos
e as sensações 1nais inc en~s. I sto ~ rt~ultado da ene.rgia posi·
demonstrar di"crsos aspecr06 desfas caracrerís1ic:as cle1nen1ais.
tiva que permeia o plano. Todos os indivíduos cn1 um plano
Prcdomínjo do Ar: .Em su;i maior ~nc, éS-res plano, 'ão dt predomínio positivo adquirem cur.1 aceler.ad;a 2 como
espaços 2-ben06 e tê:n) apenas alguns ped:aços ílu1uan1ts de habilidade C)."tt"aOrdinária enquanto ptrmanecercm no local
rochas ou ou1ros elemen1os. Geralmente possucn1 uma
aunosfcr::a ttSptrá\.~I, embora pos$3 ha\'Cr nuvens de ps :ic1do Os planos com grande predomin.o posHavo sio ainda rn:ais
extremos. As e:riaruras que esrivercm tm planos deste tipo
ou r6xico. A o.ratterisria de gnvicbdc para um plano com
deve.m olxer sucesso em um teste de ltStS{ê:ncia de fonirude
pr<dommw do ar gcralmcmc é diR<:iorul objetiva, direc1>rul
sub;cliv;a ou incx:i51entc...'\.s criaturas do subtipo (1cm) .wn~ (CD 15) pon evitar q<IC s<pm ofusaclos P<lo brilho de seus
tem-se desconfortá..,·cis: em planos com predom1n10 do ar llrredores. Simplesmente estar no pl;ino concede cura. :acele-
rada 5 como um3 h:1biJid3dt ex-tr:tordinjri;a_, Além disso, aqt.1e-
pois 115 pouca ou ncnhu.-na tem narunl com a qual se ccnec~
rar. Enrrc1ant" não sofrem qu:alquer d:ano real. les que possuú:cm o m:íx-imo de seus pQnros de vi.da recebem
S PV cer.oporários adicion:1is por rodad;i . .Estes ponros desa·
Prccfo1ninio da Terra: Esces planos são qu<lse co1nple1.1• parece1n 1d20 rodadas após ~.s criruur:as deixarem o plano.
n\C:nle sóUdos. 1-\0 chegar, os vi:ij:intes corrc1n o risco de gsfl· .Er1trc13nto, ~las devc1n rcaliiar um 1es1c de rcsistêncfa de
xia se n5o :i1ingiren1 urna cavern<l ou ourro bols!o en1 1neio ii
Eonitude (CD 20):) cad:t rod:icla e1n <1ue seus pontos de vida
1errt• (consllhe Asfixia no Capírulo 3 do l.ivro ''º
;;\.ft;fr.:).
tcn)porário$ ex.:;cda1n -'CU ro r.il n or1noll \.lç pon1os de vidd.
Alndn pior, os indiví<luos se1n a c.apacidndc de c~c:iva1· fkam Caso fracasse no 1es1e de resis1êncin, ~ cd;nura. explode nu.in
cn1ermdos e dcve111abrirca1ninho para sair( l .S m por n11no~ turbilhão de energia, 1norrendo i1nedia1:unen1c.
Os planos coin predomínio da rert3 nonnahnen1e possuc1n
A m:1gia profcpio t.onhn etttJgia JIOS1tlva Impede que o ah'o
gr:av1d:ade dirccior1al objeriv2 ou subjerlva. As cri:uura; do
subri.po (ar} sen1cm·se desconfortáveis em pl:a1los co1n prt'-
receba a habilidade extraordinária cuna :1cele~da. fique cego
dominlo da tem, pois consideram-nos aper1ados t ous- ou adquin os pontos de vid:i 1emporirios e!lqu.anto estiver
num plano de predomínio positivo.
1roíóbicos. Conn.ado. não sofrt.m maiores incon\•tnitnres
scnlo a dúlculdadc em mO\imemar-se. Predomínio Negativo: Es1ts planos são ex-tensões
enormes e \>ali.as que su__pm a vida dos v1apntcs que os aaa-
Pr-cdonúnio do Fogo: Estcs planos s>o compos10< dc
chamas qut ardem conrinuamen1e sem consumir sua fon1t vessam. Eles tendem ;a ser lugares solü.Jnos- e assombrados.
de combu$tível. 0$ planos com predomínio do fogo ~:io exauridos de cor e ocupados :ipen:as pe1os vc.ntos quie mttem
os gemidos daqueles que morrer.un no leal Ass-lm <:orno os
exrremamente h06tis a criaruras do plano ~laterial, e 2quel2s
que não posst1crn rc.sisri:ncia ou imunjdJcle ao fogo slo lmO- planos com predomínio positivo. os pia.nos com predomínio
negativo 1anlbén\ se dividem em gr.ande ou pequeno. frn
lad:is rapid~111cn1e. Materiais inflamáveis desprotegidos,
como m:ideua, papel ou 1ecido, se incendei:in1 quase iir.c.-di· plauos dé pequeno predo1nínio negJtivo, :1-5 cri:irur:is vivas
sofre1n ld6 ponloi de d;Jno por rodada. Ao a1ingir Opontos de
ara1ncn1e, e as criaruras usando roupas inílan16veís desp101e-
vid:J: ou menos, elas se desfazem e1n clni.15,
gld:as en1ratiio e1n co1nbus1:'io (consulte Queinunttlo 110
Capítulo 3 do Llvro do Mt-s-frt). Alé1n disso, os indíviduos Os planos con1 grande prcclo1nínlo negativo são ainda nlais
sofre1n 3dl0 ponros de d;Jno por fogo a cada rodada crn que hosdi. A cada nxlada, rodas ns crla1ua·ns no plano deven~ obter
pcrn1anecere1n 11um plano com predomínio do fogo. E1u sucesso e1n um 1es1e de l't"Si$tência de Fol'li1udc (CD 25) ou
ger.il, os 1>lanos corn esra c:arac:rerlsricn 1ém condiçõt:s nor· sofrem um nível negativo. Unta criarurn cujos níveis ucga·
1nab de gravidade. As criaturas do s-ubripo (águ3) senu·m·se civos igualem seu nível 2ru3J ou seus dndos de vida morreri,
cx1rrm~mcn1e desco1úor1á\reis em pi.anos com predomínio rornando·sc uma :tplriç3o.
do foeo. <h seres composros de água (como tltn\tnt.11i da A m:igi:i pro-terão tonfm torrgra ntgQhlltl poorege um via·
igu1) sofr•m o dobro do clono• ado rodada. J3n(e do d.ano e do e.feiro de dttnar encrg1.a dos planos com
Embor> estas cond1~ sepm 1íp1C1s do Plano Eltmmral predominio hCgJfi\'"O.
do Foao. <><1Sl<ro loaís como bolsõcs dc bv;i, rios dc n>OJm•
e cr.1tcr.1s vukânicas onde as circuns1ãnci3S do a1ncb pKttts. CARACTERÍSTJCAS Of Tl::N ')ENCIA
Na cosmologi• dc D&D, pones de •lguns PI.nos Exr<rbrtt Alguns plan0$, cm p.irt1cul:ar os d1v1nos. pcnsuem renden·
lnfern:.it l:tmhém possuem predomínio do fogo e leens eia, exata.men(e como os personagtn.5. A maior parte dos
ex1re:m01mente mortíferos. ha.büanrc"S desrcs pl-nno$ r;unbern 1rrn a mesma rendênc-i:a
disc::rimin:id:i, mesmo as cri:uuras poderosas como 3S divin· As pcn:ilid11des parn os component es monl e ético dJ
dades. Além disso, as críaturas de tendênci:1contrária â do 1t1)dência são cumulativas. Urn indivíd\10 Ncu1ro e Mau e1n
plano têru grandes problenl:t$ :to lidar com seus habitantes e um plano su:tve:me1)fC Bom, for1cn1enfe Caórico~o(reda -2 de
outras situ01çôes. pen31idade nos restes de Oirisma por ser ~\.iau cn\ um plano
A forma como um plano d~nvoh·e uma canc1eris:1ia de Bom e ourn penalidade de - 2 nos restes de lnttligenciAi
cendênci3 e um:1 situaç.lo que lembr.a 3 hi$tÓria do ovo e da Sabedoria e C:iristna por ser Neutro cm um pbno fonemenre
galinh3. Cercos pl2nos s!o predtspos1os a detcrminad01s Caócico. êsre personagem rofrtri.1 -4 de pen:thdade de cir·
tcndi:ncins, pon anto as crfotul'as daquela tendência cos1u - c.1nstãocla nos 1cs1es basc;idos en1 C:trism;i e - 2 de penalidade
1X>S testes baseados em lnrelitência e Sabedoria.
mam se estabelecer no Jocal. lsso torna o plano :'linda n1ais dis·
posto àquela 1endência e assim por diante. Na cosmologia de Tendê n c:i:a Neutra: Um pl;1nO suaven1en1e Ncurro não
D&D, todos os Planos E~"tcnores, com uma unic:a e~ uopõe pcn2licbdes de circunst.inc.ia. Um plano assim pode se
possuem pred1Sp0Siçõe$ a cena.s tendências. Isso não precisa romar um ponrode encontro para os pe®n3gen s de di...·ems
oecessannnlentc ser igual para os "lares de divindades'" que tendências ou um prêmio dispurndo pel::is forç:is e'Xtrn·
você criar. planares.
A ca1-ac1crfstica de ccndtncia de um pl:ano afc1a as in1er2- Um pl:ino fortt mente Ncucro opôe·Se no bem, ao 1nal, ao
ções soci:ns. OS' personagens que seguem tendências diferen-- aos e à orde~ Um plano :assam pode es1':lr mais preocupado
tH da maaoria dos babirantcs podem encontnr grancl6 difi ~ com oequilibriodas lendênci2s do que em acomod:1re :1uitar
culdades. diferen1es ponros de vista. Os pl1no; de 1endl:ncJ2 fonementc
As c:ar:1c1eusticas de tendêl\cía têm divenos componentes. Neurra impõem -2 de pen:ilidade de circuns15ncia :i rodas as
Em pri1neiro lugar vên1 os con1J>0nenres 1no1·ais (Bo·1n ou crianJraSque não scjanl Neutr.ts. A penalidade nplica·sc duas
Mau) e éticos (Le>I ou Caótico); um pl:ino pode ter wn com- \'Ctes (a prhncirn para orde1n/caos e :1 segunda par:a
ponente monl, um componente ~lico ou um de cada. Em bem/m2l), de fornu que os indivíduos Neutro> e Bons,
segundo lugar, a aracteris11ca dt$C:reve SC' cada componente tleucros e ~taus_ Leais e Nt'utros ou C2órw::os e Neutros
moral ou érico é aplicado suave ou fortemen1e. s.>Írem - 2 Je pen:a.lid:ade, mJ) os indivíduos Leais e Bons,
lc:iis e ~1::ius, Caóricos e Bons e Caóticos e ~1 ;ius i;ofreJn-4 de
Tendêncin Boa/fcnd éncia Má: Esces pl:inos escolhe·
ran'I unt dos l.3clos na Jura do be1n contra o 1nnl. U1n universo l'<>nalidadc.
ern que anjos confronta1n dcn1ônios con1 regularid;i:de Os Phnos M:uc.riais nonnahncnre são de 1cndênci:i suave-
prov.iwlmente terá planos com tendências boas e más. nenre neurra. embora possam conter altas concenuaçõcs de
mal ou bem, caos ou ordem em alguns lu~res. 1$$0 frequen·
Tend ê n cia Lea.l/fend ên cia Caótica: Ordem versus
l!menre tom.i o Plano ~laterial um campo dt b:u;alha par.1 os
caos é o princip;il confronto parn esres planos. Uma cosmolo-
iiversos pl:inos de tendência e seus habitantes. que podem
gia que coloc:t exércitos de di::lbos contra hordas de <lemõoios
h.>in•:1;r 1n cxltnc:u• ~ própri!l cnrnc1f'.-i-i:1ir:i ' ' " H•nd~nci a cio
tem planos corn tendências lea1.s ç cao11cas.
J1Jano Marerla1.
É pt'O\..J.ve) que 2 aractcnslic:a de rendénci:a de alguns
planos tenha dois compont'n ttt um monl e um t:tico. }\)r
exemplo. existem planos leais e Bons e pl~nos Olótic:os e
A caracterist ia de magia informj como um plano lída com as
~laus. M:is n:lo e;\istem pl~nos co.m a$ ct1rncterísticas de
tendência Bo1n e Mat1 simultaneame nte (cornponen tes 111agias e h:tbilidadés sobrenj1ur:1is. Assim con10 otur:.s c:irac-
tc.ris1icas, CSl>l descreve COn\O a 1oagia fonciona coinparada :'!O
lnorais oposros), nem planos con1 as car.1cu:ris1ic::as leal e
Caótico {componentes êriCO$ opostos). rlano }\.~;i1eri1I. Lugares especíllcos éln um pl1no(como 3que-
lcs sob o controle direto de divindades) podeni ser bolsões
Cada parte da ca.ncteris11ca de rcndin<la: recebe um onde se :1plte2 uma c.aracrerisuca de magia difercn1e.
dcscriror, su~vemenrc ou fortcmentt:, Jl3rD demonsm r o
quanto o impulso da tendência é poderoso naquele plano. Un1 Magi3 Nor_m al: Esta carnc1erutica de m~gi.:1 significa que
rodas as n1:tgins e h::ibilid:ides sob1'f:narurnis funclont1111 COJno
plano pode ser <lc tendência surive..menre bo:i e fo rte.men1c
descritas.
Cjóüca, por exemplo.
Tendência Suave: Ascriatur.ascom 1endênctaopoSta àde Magia Mor1a: Estes planos não possuem qualquer npo
um pJ:ino de tendência suave sofrern -2 de penalidade de cir- de magi3. Um pbno com 1 araaeristlC J de nugia mona
funciona sob todos os asp«to> como a magia ca~npo antima·
cunsrãnci.a em tO<ios os cestes bastados em Dnsm:i. Os per~
sonagens ~laus cm um plano suavemen te 8o1n, por ~xemplo, gra. As magi:ls de adivinhação nao conseguem detectar um
nhro localiz.:idc> enl um pluno de n1agia n1ol't'1 e um conju*
rê1n dificuldade e1n relacionar-se com os n:u lvos. Pa1.<t esre
pl.a.oo, não importa se o individuo é Ltal, Neurro ou Yófico, rador n3o p0<le lançar feJetnuuporte ou ou1ra ruag.ia p11r.i
apenas se~ 'Bom.. .Neucro ou Mau. entrar ou sair do local. A única exceção 3 f't'gra de magia
ax>rt3 são 0$ porra.is planarts pcrrnanenres, que :nnda fun·
Tendê ncfa Forte: Estes plonos aplicam - 2 de pcnalid><I•
<ionam normalmenre. Os con,ur:idort:s sentem-se 1mediat:i·
de circunsr:ância a todas as crlatur.is de tendCncja diferente. nienre desconfortáveis em plnnos de magia 1nor1;i e sofrem
Em ourras pal:ivras, os personagens Neutros ran1bé1u sofrem ligeiras dores da c:1bcça.
a pen:1lldode. Um plano de lendência fo n cmrnH' Boa) fonc-
Magia Confus a: As moi;ias e habilidades similares ;
men[e Caórica :tpücaria o :tjus1c a qu.a.isquer crlat'Ura$ com um
magia funcionam de formas cornplctamenrc diferentes (e ils
aspecro de tcndéncia ~eurro (a$$lm como 2 criaturas Más ou
YettS perigosas) nos pbnos com a caraaerist ia de magia con·
leais).
fusa ou m:1gj3 se_l\f'01ge~ Qualquer magia ou h;ibtlid:1dc simi·
J:\ pen:ilidadc de circunstãne:l2 nos pl3nos de 1endênci:1
lar ur.i.Jll.1d::i c1n urn plano de 1nagj:1 confusa 1cn1 a chance de
forte 1a1n bên1abrange m3iS slluas-ôes. Ela afeta todos os restes ser discorcid:t. O c::onjur:idor dcvt• rcaliz.;ir u1n 1este de conju ..
baseados eJn l 111eligência, Sabedoria e Caris1na. É como se o rndor (CD IS+ iúvcl da magia) para que ela funcio ne nom1al..
próprio plano esrivesse :!rrapalha.ndo. -nentc. Para as h2bilid2des <>imi)JttS a magia, use o nível de
conjundor d;i habilid3de p;an deterr:njnar 2 CD e o nível ~u 05
OV d.:. cri:nun JXlr.1 realizar o teste.
TABELA 1- 1: EFEITOS DE MACIA C O NFU SA
Um ínc:asso nesse reste significa quie acon1ece algo e$1D-
lei% Er.;to
nho.. Ao cri.ar \lm plano com a caaaeóscica de ~gia coniUsa,
01 ..19 A m•gia rt'tCK'na ao COlifUtJdot com tfttto normal. Se a
você t:ambrm precisa de uma tabela para detemunar corro u
magia nJo pode af"nar o totll"tldot, ela $imples.mente
magus e h~bilid::1des símil2res são dis1orc1das pela nau.nu
do plano. Uma 1-a:bel.t ápica é mosrnda à wg:uar. falli>.
2()..23 Um poço circ:vlar de •.S m se abre sob os pk do tonJV·
Além disso. os: planos de magia se.Jvage1n podem lt:r n::odi.. rador. Sua PfOÍuncJ1dadc ~de 10 P'I pot nfvef do oonju·
(lc;içl>es especiais no reste de conju~dor1 de acordo com a
rador.
escol:i ou o descritor da magja (adic;ionando +'4 :t CD de 24-27 A magia faJha, mas o alvo ou os alvos da magia são
mngias de Necrom:tncia ou -2 à CD de 1nagias do 8e1n1 por
.atingidos po1 um:a çhuv.11 de pequenos objetos (desde
exemplo). flores a írutas podres). que desaparecem ao toque.
Mngia Rcst:r,-ita: Cerras magi:is ou habil idades similares :a A <huva continua po1 1 tod;ad~. Ourante este tempo os
1nng:in são nll'lis difíceis de conjurar nesres planos.. g.e1'l'llrnenre alvos são cegados e pre<:i$1lrtt fazer testes de Concen-
µ<>t<(U<.: ti nnrurcza <lo plano jnrerfere con1 R n\:tgin. /\ magia tração (CD IS+ nível da magia) para conju(a1 magias.
bol<1 d< fogo pode ser conjurada no Pbno flcrocncal do Água, 28-31 A magia ar~a um alvo ou urna 'rea aleat6ria. O mestre
rnM aJ nature·1.as opostas d.1 tn.1gia e do plano 11 rorn2m mais deve escolhet aleator1amtnte um alvo diíertnte entre os
dit.cil. que estiW!fem ao ak.ance da m;:iaía, ou cen11ab1ar o
NJ criJr um plano com 2 oaracteristiai de mag.l:t rtslril'3, eft.!to em um ponto a'e:ttóuo ao a~nce da "'agia Par<J
foço uma Lm de CjU2ÍS são as magias :úet.1da1. Os pi>"°' dt ~ra1 dn-tÇõts a~atoo<1mtntt. ;c>cut ld& t conte os pon-
nugi:t rt'Snira podem ncutt:Üizar efeitos baw:ados cm escolas, tos cardeaK t tdatmrs a pattir do notte. PMa genr
sub·t.scom. descrilores ou níveis. As magi.u ind1\11duais rar1~ aka~ a!.eatório. rocue Jd6. Mu t pliql.le' o rittl.lltado por
mcncc slo rtSlrinsem rodooplano,tnaspodcm ser luniucbs 1.S m pata m<1gias de atunct curto. 6 m para abnct
~m u1n se.míplano ou no reino de uma divindade. m6f.o t 24 m pata alcance toneo.
Para l:ançar uma magia rcsrrita, o conjurador deve Íatcr um 32-JS A m.agi.a funciona norma1mtnte, mas seu-s çomponcn·
ICSIC de Jdcn1ificar 1'fagi>s (CD 15 + ni~I da magia). Se Ín· tH materiais nlo sJo tonsum1dos. A magia nlo i g.as:ta
casRr no teste, a m:igia não funciona, mas :1ind:t assim 6 g.as1a. na mente do con1utaidot (o nfvtl da magia ou a magia
St obli\'er sucesso, a magia funcion<1 nonu;hncnrc. preparada podl'm sei utdizados novamente). Um item
Mag ia Ativada: Cerras 1nagias ou habüidadcs se1nclhan· não perde a carga e o t:fodo nlo coni1 no limite dt uso
resa 1nngia são ruais fáceis de us.-.r ou têrn efcho 1n:ii!J cílcitnlc de um item ou habilidade ~lm1l ar a m1gia.
nes1es plunos do que no Plano Mntctial. 36-39 A magia não fvnclona. Em seu lugar, todos a a1ê 9 m do
Ao cri3r u1n plano con1 a catacteósrica de 1nagio :Ui"'3d1t1 <onjurador (alladot ov inimigos) recebem o efeito de
fuça uma lis1a de quais são as magias afetadas. Assirn co1no na urna n1agia de cum.
caso de n1t1gin restrita, essas listas geralmente basciant·St n:i 4043 A magia nlo rum:ion:i. Em seu lugar, um efeito dt
escola. sub-escola, dcsc:citores ou nivel e.seurid6o profor1da t dt siJltKio cobre um raio de 9 m ao
Os n:nivos de um plano com m.agh1 ativada conhecem q..i:ais redor do <onjurador por 2d4 l'Odad.as.
magm e habilidodes similares são :úccados, mas 0$ vlajanics •4-47 A l"l"agia nJo Íun<iona. Em stu fugar, urn efeito de itwtt·
:ti o~ cobre um raio dt 9 m ao redor do COOJU·
dos pbnos teclo que descobrir isso sozinhos.
rador por 1 rodada
Se um:a mag.U ê 3ti...-ada, ct.rt0$ talentos de mt1~rm.gia 48-Sl A magia funcionl. mas cores ttftl"lefuzentn setpen
podcnt ~r aplicados a ela sem a necessidade de iht"nr seu
teiam ao redor do con1ur~dor pot ld4 rodadas.
nívcl ou ttmpo de execução. Considere que qualquer conju-
rador nesre plano possui o talento e sempre o aplicar! àq.iela Cons;dert isto como um efeito de o~ "°"'°
com un\a CD de teste: de 1es1s1~nc•a de 10 ... o nivel da
magia. Os conjundores n~rivos do plano devem desenvolver
magia que produt1u este tt1ufttdo.
o 11lcn10 nonn•lmente se quiserem usí·lo cm outros planos.
S2-S9 Nadi acontece. A magia simplt:smen1e nSo íunoona.
Por exemplo, as magias com o descritor Fogo são m2xi· Qva1squtr componentes materlatS são consumidos. A
1niiadas e aumenradas no Plano Elenten1al do Fogo. Os mugos magia preparada ou seu otvtl 1101as10$. assim como as
pode1n prepar:ir versões maximh·.1das e :au1nen1~dos de na;is cargas ou usos de itens.
1nagi:ts do fogo, _1n cs1no se1n os calenros M:1xhnii111· Magia e 60-71 Nada acootece. A magi1t sln1pltsrntn1c não funciona.
Aumcn1ar Magia, e utili7.am o 1nesrno nlvcl que us:irlom para Quaisque-r<omponcntcs m:iitcriais nll'o slo consumidos.
conjurar a magia normahnente {se1n estar rnaxhniiadn ou Amagia não'- gasta na nH~ote do conjurador (o n{vel da
aurnent::id:t) no Plano M3teriaJ. Os fc.i1icciros podem conju~r magia ou a magia p'cpatada podem ser utilizados nova·
1naglas do fogo m:1ximj7,.adas e auroenradas sem usar niveis mente). Um item nJo perde a carga, e o efeito nJo conta
suptriores e sem precisar de tempo de execução :adicional no limrte dt uso de um item ou habilidade similar a
?\.la,gía t inUtads.: Es-rcs pbnos permitem que RJam con magia.
iuridas •!"'nas m.1gi>s e babilidad .. •imilorcs de demmi· n-93 A rnagia fu~ona noumltT'liCtlCt
nadas esc:ol.u, sub-escolas. descritores ou n1vc1s. O~r1s 99-100 A magJa fu~ com m11s força Os tttlH ~ rHis-
magias e lubilidades similares simplcsme:ncc não funcionam; tlncia contr.I a ma11a soírtm ..2 de pen.ahdade. A magia
para ebs. esttt loca.is funcionam como planos de m1gu tem o mhuno efeito posslvt:t. corno se fosse a~a
mom. pelo talento ~taJOmizar Mag•a Se a magia ji ttlfiot>r ma·
:ámitada. niO hi outro eft to.
'
- /
~
/.
eSroo qut um pia.no seja inSni1-amentc txteoso, -Planos Separados: Dois pl01nos separados não se
não.scci o único que existe. ~tiriades dt planos s>brepõcm nem se conecmn dn'tramente. É como se pos-
coeJdsrem scpan.dos uns dos ou1ros, rnas s.ú~m órbaru,diferenres. Um Plano Exterior, porcxemp~
m.esmo dois uruveC$0S diferenrts podem ser pode nilo 1erqualq~nex:lodlreu com o Plano M••erial.
conectados através de fronteir.ls nebulosôls, anti· Os <lob planos slo separa.dos, e n únic:::e forma de pas5>3r dt
gos ponnis de te mplos ou inagias podcroStlS. um para Olllto é através de um terceiro plano, como por
Co1no os planos se co ne<it~nn entre si é jn1porr{lnh•, <JUCr você exemplo o Pl:JJ\o /lsir;il.
""•i• utilizando • Cronde J\oda. (a cosmológia d~ O&D) ou J>lonbs d é Limites_Coincid cJJtcs: Os_pJâo~qu4' ~·
«>nstruindo uma cosmologta·c~tlusi\•a para S\la c.amp.inh:i. oo'nectam t'n1 ponros especificos po.~sucm lhnires coinc~,.
A conexão entTl! os planos: acontece duas \'eus: :a primeira ~entes. Ptnst oeles como planos que se 1~. Onde isso
1uando o Mestre defuic a cosmologia e d.Ode quais planos çnttce, CXiSte uma ç0ne.xâo. e os V&aj.anres podem ab.lll-
mao próximos, e novamente quando os pe.rson;igtn.s viajam éon~r uma realidade pan: mgmsar 'm ou~ O Pb.nq
de um plano JXlr.! outro. V3mos :abordar essas sicuaçóts uma de Astnl u:.m limites coincidentes com a maioria dos
cada vet.. cu1ros; existe a:o lado deles e pode ser acessado a parcir
<os dcmllis.
1NTERA ÃO PLANAR Planos Coexistentes: Quando uu1a conexão e ntre
t ols pl•nO> pode S<< criad• a parrlr de gu•lqucr pon10,
Por dcflnição, os planos <ão extensões infinita~ ou quase i1:nbos sio coiucideores. E~-its planos sobrep,õem·st'
nfi.nitas. sejam mundos achatados. C3tacumbas com múlti· comple1:11nellte. Um pJaoo c0t'xis1cn1~ pode ser
rbs camadas ou esfen"\ flu1ua.ndo no espaço. C.omo. então. alcançado • ponir de qualquer lugar no planosobr.,..
pod•m in1engirr posto. QuJinJo se ingressa num pl.ino coexiste.nte,
,eralmcn1e e possível enxergar e interagir com o
Como mecáfora, imagine os diversos planos íluluando
pia.no correlacionado. O Plano J!tétto é coe.'<iswre,
próximos uns dos ouu:os crn uma constelação ou :'lglomerodo
com o 'Plano Ma1erial Os habitantes do Plano Etél'.eo
ttidhnensional. Não estão uece.ssariamente •aciiua" ou
"lbnixo'" dos demais, mgs cxist(" un\a cendênciol socinl d<• desig·
pôdeJn cnxetg:ir o Plano Material. Co1n a 111agia cot'-
Jeta. os hnbitantes do Plano M:ucrial 1ambém con·
nar os planos de rel'ldênci:a boa como "superiores" e o:i. de
~guem cnxerg~.r e interagir co1n o Plano E1é.reo (por
lCndência má como ..inferiores:". O imponante p:i.ra a. cos--
exemplo, Js m.aglas vtr o invi.sii•tJ e 1níuctJ 1nágzcos afe-
mologia é definir se doi> planos são se1>3rado~. COC''.\'Í!.t~ntes
tam o Plano Etéreo).
ou de limites coioddente).
U1n plano pode ser ao n1es1uo reiupo coexistenre e de li1ni-
1es coincidentes. O Plano das Sombras, por exen1pl~ écoin·
cidenle, pois se sobrepõe <'IO Plano 1vfaterial, e pode ser :ices·
Sombras e o PLmo Etéreo, são coexistentes co1n o Plano
Astral, que Cn\•Olve roda a cosmologia con10 un1<"1 nuvenl.
Os seis Planos lnteriores circ11ndan1 o Plano Material
l
sado desse local com :t n1ag:ia ou ::i habiJídade corre(;). Mas ele São separados do Plano Marerial e entre si (não possuc1n
taIJ>bém ten1 limites coincidentes: ê possível entrar no 'Plano conexões con1 os demais). Natutaln1ente, cada urn deJes é
das Sombras en1 certos pontos <: vi<ljat a reiuos eStrlluhos coexistente com o Plano Astra.I. Cada unl dos Pianos
muiro além da região desre plano coexiste com o Plano Inreriorcs tCJn a caracceristica de elen1euto ou eneJ."gia
J...iatetial {consuhe o _m:.ipn na página segointe). apropriada.
Os Planos Exteriores são disposros em u1n:'I grande roda ao
A COSMOLOGIA DE D&D redor do PL1no lvfaterial. Cada Plano Exterior possui linlitcs
coincidenrcs com os planos de :nnbos os seus lados, mas ê
1\0 longo desce livro, apresentaren1os como exe1nplo a scpatado dos <lcn1ais. A cl<c.et?o é o Oomínlo Concordante
Crande Roda, a cosJnologia de D&D. A Grande Roda <lemons.- das·rerras Exreriores, que possui lin1ires coinciden1es com
tra como os planos se encaixam e fornece uma rede de i)lanos todos os outros J?Janos Extcrio(eS e por isso é o ponto cen·
que pode1n ser u1il.i'z:u.los sem a ncCé$$idade de for1nul.tr s-ua u-a.l para. conferências entre excra·planares.
própria cos1nologia desde o início. Os Pl:tnos Exteriores são coexisten1esco.i:n o Plano .f\st:raL São
J\ Grande Rodn consiste de vinte e sete planos. a saber. separados do Plano Ecéreo e do Plano <las Sombras, por isso
Plano 1'.{aterial: O Plano Material engloba o 1nun.:lo de existem limites para acessar determinadas nlagias nos Planos
Oerth e o mundo apresentado nos livros OOsicos de D&D. Exceriores. Eles siio consriruídos de camadas reL1cionadas, e o
Também podem exiscir Planos Materiais ahernarivos, conlo acesso mais co.mum e au:avés da camada superior de cada
faerün. plano. Os p1mos de reudência boa. também cha1nados planos
Os T..rês Pl::inos T.ransító.r:ios: A Grande Roda inclui o celestiais, silo unidos pelo leito do rio Oct5nus, ao p:.isso que
Plano Asrral, o Plano Etéreo e o Plano <las Sombras. Esres os planos inalignos, ou infernais, s.i.o unidos pelo leito do rio
pl:tnos funcion:'lru coiúorrue descrilo nos livros básicos de Estige (consulte Trilhas Planares, adiante).
D&D. Existe Uln número in1enso de se1niplanos fu1icos que se
Os Seis Planos Interiores: Quatro planos de elemenros e conec.tam ::l diversos lugares. Conduites individuais, portais
dois planos de ene,gia são .,...,. da Crnnde Roda. Os planos pennanenres e vôrtices ran\bém são comuns.
de ele.1uernos s5o os eleiuen1os clássicos de D&D: fogo, ar,
1erra e água. Os planos de energia peISoni.6.caro as energias
positiva e negativa.
CONSTRUINDO SUA
Os Dezessete Pla nos .Ext eJ."iores: Es1cs pL1nos de tendén- PROPRJA COSMOLOGIA
ci:J s~o o lar de <liven.-.is divindades e extra-plarHlrcs e geral-
men1e possucnl caro3das. Os Pl.1nos Exteriores são: Os planos téru sutis prõprias caractedsricas e conexões. que o
lvtestre pode defjnir coJÚorrne desejar. Urili2<"111do as
cone..xões e C:'li::lcterisrieas plan:tfl.?S esrabelocidns neste livro,
Oomínios l-Tcr6icos de Ysgard
você pode consrruir seus próprios planos e desenvolver sua
Caos Erernanlente ~lu ráve l do l i1nbo cosmologia.
Profundezas Ecoanrts de Pandc1nônio UJna nova cos1n0Jogia deve atender ãs ncce.ssidades de sua
Can1adas Infinitas do Abismo ca1npanha. Seguc..S<: u111a lista de coisas que uJ.n.a campanha
Profundezas 1·ãrraras de C-arceri de D&D ripica neccssir4l cm qualquer cosnlologia:
Do:;ettos Cinr.entos de Hades
..Erernidade Gélida da Ceena Un1 lugar p;n::t :.is d ivindades.
Nove Infernos de Bmor Ün\ lugar de origem para criaruras abissais (iJÚcrnais e
Canlpo de Baralha 11,fernal do Aqueronce den1oníacas).
Nirvana Tecnológico de Mecânus Um lugar de orig<;n\ para cria1urns celestiais.
H.einos Pacíficos d3 Arcádia Um lugar de origem para criaturas ele1nentais.
Sere Pmísos Escolon•dos de Celésiia Un1a fo nna de viajar entre os plallos.
Paraísos Cêmeos de Jliropia Uma form~ de assegurar que as magias que Uíil iza.m o Plano
1\bençoados C:unpos do Elísio Aslral, o Plano Etéreo ou o Plano das So1nbras funcione1n.
Floresta das Terras Selvagens Nenhum desses irens é um pré·requisiro indispensável par.;i
Clttreir:is Olln1picss de Arbórea sua campanha. Você pode elaborar un1:J campanha sen1 quais~
Don1ú1io Concordante das '!erras Exreriores quer divindades, coa1 deidades i n:n l.ngiveís ou <1ue n5o pos·
suant reinos extra planares. .É possível de1errnlnarque as cria"'
4
Semi planos: Fioahoenre, a cosmologia bãsica con1êm a turas demoníacas e celcsth1is vêm do mesmo plano, ou que
opção de rantos se1niplanos quanros você desejar. rodos os elemcorais se originam de urn n~esmo turbilhão. Ou
MONTANDO A COSMOLOGIA DE D&D a6.n uar que u..i.o existe nenhum dos Planos Transitórios em
sua carnpanha.
Acos1nologia de O&D pressupõe as scgui_ntes disposições: Sua cosmologia pode reílerir suas pi:óprias idéias para a
"J
O Plano Marcrial fica no centro. campanha. Se você deseja en.farizar a lura entre o bem e o mal,
O Plano das Sombras e o Pl::ino Eréreosào coexis1enrc~ con1 estabelecer plnnos de tendência forte p:.ini estes conceitos é
Planos Coexislen1cs
(pl.1n0$ cm sobrtpo.iç3o dh'tll1 t
conrnro ponto.,1 ~p0n 10)
Plano A
Plano A
)
Plano B Pla no~Oe l..unitcs Coi.ncidcn1e
(pl:ino ...1r.n c:on1:1ro di""to,
Planos Separados
ur.
r-----~if;õ , n .J(> pontoa·a·pcnuo.
,,<,
(planos um
(' ~n1 ~reposi ç!?
conrarodir~o)
conflito entre org:aniza?o e libtrdade, os planos de <tndência Erérco ou do Plano Ws Somhr.lJ. Remover qualquer um
forcc mente lea.I e ç:iórica são recomendáveis. Você pode criar, desres p1:inos ;iftra o que esrar5 disponível em sua campanha.
:adicionar e subrrair planos conforme ach ar ndequado. Se O Cnphulo S deraJb;1 o que acontece quando tun ou m:iis
descj:ar um qllin10 plano elc1nc 1nal ( lalvez clc1111;un1l ,.lv· fd(P, p l.1no1 r r~n~1tór1o' não cxis1e 1n e 1n \101à con1p :111h3.
t lementaJ dõl madeirJ ou ruesmo clemental cio vácuo}, pode Por outro lado, você pode adicionar mais um 1>l:ano
criá-lo em sua cosn\ologi.i. tr:an.sir61io iqudcs disponíveis, como o Pbno dos EspeU\os
(dw.U.oclo no Apêndice~ t.10 pode abru •• pon:ts P'" mais
DECIDA OS PLANOS DESEJADOS avcnrur:ts e novas aUruras: e magias.
O ~1estre rem m.uir:t libtrd<1de 1>3ra construir su:i própria CO&- Pla nos lnt criores: .Es1as ~o ns peças fundamenr.iís da sua
mologia. Ele pode adicion;ir novos plan0$1 ahcr.tr ourros e cosn1ologja. flemcn10$ e encrgi;i.s s3o subscincia$ puras,
elirnh\:ar aqueles que n~o gos1-a. Enrre os cinco 1ipos básicos letais e Insensíveis aos morrais que as en.contra.m. Os Pl:.nos
de plrulos, estas s~o as opções: lnrcrio1cs 1>0de1t1ser os locais 1nuis bosris do universo.
'Plano Material: Este é un' boin alicerce e u1n 61ilno ponro 1\ ptS11f de sua n:tturc:í'.:l fund:i1nen1al, eles .não são pré·
de p:tttida. A Jnt:nos que você csreja criando un12 cosn1ologi3 requislros c1n sua cos1nolog.ia. A fah1: de u 1n Plano .Elemen1:il
extremamente disante da normal (o que pode ~r muito do Ar nio reinove o ar de st:u Plano Maccrial; os personagens
<s11mulan1e). o Pbno M•mi•I <o br dos persoiugens de seus ainda podtrn respiar.. Assim corno remover o Plano dai
JOpdore:s.. Os jog,3dores têm certas concepçõts básicas sol>R .Energi:i Ntopciva não eli.min:a 2 habilidack drenar energia ou
conlO as coisas funcionJm e u.m2 base no Plano Materi:al per· os monos·vivos.
mhe que e.les utilizem este conhecimento. Na cos-1uologia básjca, os Pl:inos Interiores con.sisrem de
Existem Pl1nos M:uerinís ex1re1nam e n 1e diferentes ou qu:ttrO pL1nos de ele..tuenr.o~ e dojs planos de tnergia. O
alienígenas e desenvolver un1 exemplo ser.i unl desafio Capil ulo 6 discure o que :1con1ccc se você re1uover ;ilgt.•ns ou
interessante para os ~ies1 rcs cxpt.rien tes. Afinal, diversas rodos de su:i cos1_nologj2. Alén1 di~o, você pode acresce1uar
características plJnarcs correlacionam os aspec.1os de um
novos Planos Jntcriores conforme julgar ad<":quado. O
plano e como esce aspecro funciona no Plano Material
A~nd1ce deKrcvc como seria o Pbno .Elcment:1l da }\ladeira.
l'on•nto, modifianclo o Pl•no Maierial, você •her> • lnse
de coei.a a cosmologiai. Se as coisas foremi radialmcntc dífe-- Planos Exteriores: Estes plinos gcralm.e.nte são os late$
rentes no Plano M;nerial que você cri3r, as personagens das divindades e o dC$tino Arul dos espíritos qwndo seu
provavel.tnence conhecer:lo QS propriedades c.ie seu plano corpo físico morre. Nenhun1a dessas funções é absolur.,...,.
n:ual. Por exeoJplo, se quakluer um pode c:heg-;it ao Abismo mente necessária pant su:i COiSrnologia. As divindades poclcn1
<:2minhando duranre 1rês dias na direção Oeste, logo :1.pós est:1r n111iro longe do i>lano M:uerla1 ou habitar uma parte dis-
um:l noife de luti cheia, os nativos desre pobre Plano rnnre ou de dificU acesso do 1111.11,do (como o topo de un1a
Material provavelmcnre saberão d_isso. monlllnha). As divi.odad~ podc1n nem sequer existir. Seus
Planos Transitórios:: ~tu1w magias, iten$ e monscros nos clérigos podem cultuar ideais de rcndêncist princípios
livros básicos de O&O d<pendem do Plano Amol, cio Plano abslr.uos ou os próprios domínios.
Os Planos Exteriores canlbém :lbrigttm os animais celestiais Um Plano Material. EsTe é o br dos personagens.
e abissais e extra-planares con10 arcontes, diabos e demônios. Um Plano As1ral. um Plano Etéreo e um Plano das
Eli1ninar os Planos Exreriores de sua cos1nologi!\ pode elim.i~ So1nbras. QuereJnos usar os irens e n1agias reL'lcionadas a
nar. est.1s crian.1r-Js ou pelo 1neuos cransfed-las para o.ttTIIS estes pla1'\os.
regiões. Um único Plano Elemental, con1pos10 pelos quatro tipos
Nos Planos Exrt:riores, o Mcsrre derennina os limites que de elementos (Terra, t\r, Fogo e Água).
mais lhe agradau1. Ele pode adotar poucos ou muitos plar1os, Paraíso Superior. Este Plano Exterior abriga a maioria das
confonne desejar. É possivel que os Planos Exteriores sutjam divindades boas, assim co1Do os cxtra·planates, como os
após o início da can1p.ttnha, rra1.cndo consigo novas cri:liUJ..':lS arcontts.
e divindades. Ou talvez :tlguns Planos Exteriores sempre Trevas Jnferiorcs. Este Plano Exterior abriga a .maioria das
tenham exisrido, so1uente à espera desu.n descobcrra, inas não divindades Jualignas, assim como diabos, den1ônios e
aparecem e1n nenhum dos n)apas pJ!.lnares dos sábios. ot1tros ex'tra-p1an:ircs malignos.
Sem.ipJa.nos: Esres são os planos 1neuos importantes para
a maioria das campanhas. Se você deseja algo especffico pa(3 Entretanto, mesmo escolhas tão básicas geram dl1vid3s. Para
sua cos1nologia, pode construir um plano completo desde o onde vão os extra·pla_n:ires leais e Neutros, como os formians,
principio. Os se1niplanos geralmente s.-lo llinitados em tama· e Caóticos e Neutros, como os slaadi? Você pode simples-
nho e acesso, por isso s..io o local ideal para aven;uras men1e deixá·los de lado por enquaoto, ou coloc.:1r os fonnians
fechadas. Ê possível escolher as características plauarts de enl un1a região de 1-endêncit1 Leal do Paraíso Superior e os
acordo co1n as necessidades d.a aventui:a. Slaadi a uma área pat:ricularmen1e Caórica das 1·l'evas
Os se1lliplanos proporcionam u1ua área <1ue o Mes1re pode Jnferiores.
expandir, si1u11r suas t1venn1ras e abrigar os aspecros que n:io .Esta cosmologia cambéJn não abriga planos de enei:gia, por-
se encajxam e.n l outros lugares. O armário de um mago que é taoto as criaturas desres planos provavelmente não sui:giclo
m01ior por dentro do que por fora, a prisão de um príncjpe na caulpanha. t-\s cri21uns que utiliz.-un energia positi~ ou
de1uônio perdido (e furioso) ou unl J><!<lueno bnpério de mor- negativa, como os nlol'tos-vivos, não são afetadas.
tos..vivos selado há gerações são alguns bons exemplos de Um único Plano Elemenral es-tõ!belece u1n conflüo conli·
semiplanos. ooo entre os c,: lementos eJn seu plano natal. U1u viajante no
Plano Elen1ental teria que se: preparar para mudanças
EXEMPLO OE COSMOLOGIA: alearórias enrrc os vários elementos.
O OMNIVERSO \Tocê pode dt.terminar características planares de acordo
A cosmologia de D&O Cbaslance extensa. porque é de$ignadn conl suas necessidades. Digainos que parte-S do Plano
paro un1a grande variedade de opções e esrilos de jogo. Con10 Elemeoral do Omniverso s.cjam de predomínio do fogo, da
!gua, do ar e da terra. VanlOS dcfír1ir que o Pcrui.!;o Superior
exe1nplo. segue-se uma cosmolog:ia mais si1nples para uma
c.aulpanha. possui tel..ldência suavemente boa. e as Trevas Inferiores seja
suave1nente .roá. Como QS rendéncias dos planos são apenas
Os planos que consrin1em esta cosmologia simples, o
suaves1 os habitantes nativos .não sofrent qualquer penalidade.
Omniverso, s3o os seguinces:
13nstidorns: Revelando Su~ Cosmologia Dettrmint o que os nativos de sua (3mpanha sabem.
N;.turalmentc. isso inclui os personagens. Podem existir dois
Uma das vantagens d~ cdar sua p(ópfi:a cos1nologia é a capaci- níveis de (onhecimento: conhecimento comum e conhccimen·
dade de gerar um unive(SO sob medida para as necessidades de IO arano. Por exemplo. o conhecimento comum pode ser que
sua campanha. Oestil fo1ma, voe~ pode revelar aos jogador6 o sol ~ uma c~rtuigem conduzida pela divindade solar atrav~
muitos ou poucos detalhes sobre csie un1vt:rso, conforme do c~u. Mas os magos e outros com Conhtc:imtr'lto (planos)
neccsúrio. S1bem que o sol na realidade é v.m vórt.ce p,ara o Plano da
Amaioua dos jogadores experient~ de o&D rs:t' fam.iliariz:ada Enetg1a Positiva, e u:m pante5o de d1v1ndades menores o
C0"1os conceitos de Planos lntenores e Planos Exteriores, pia.nos mptde de engolir o Plano Mater~I. t 1usto ÍOfnecer info..-·
dispostos em foana de roda, e outros '"pidtões". Con.$truindo su.a
mações aos jogadores de acOfdo com o conhtc-imtnto de seus
ptópria cosmotog1a, voe~ não precisa manter as peças que não personagens sobte o universo. Tamb~m seria _.deque1do que
gosta e tem a vantagem de petmítir que os personagens graduaf· esta 1níotrnação fosse parcialmente incorreta, desde que a cor·
mentc descubram o que há lá fota. reta possg ser descoberta ou aprendida.
Tenha dois detalhes em mente quando cfaborar seus próprios
planos: Numa campanha com viagens plan:ues (e indivfduos de <líveis
Oehce os jogadores saberem o que eles nlo sabem. Se você est4 tlevados ap.a,z.es de e:xec.ut.i-las), haver4i s4ibios e mestres do
adaptando sua cosmologia. deixe que eles saibam que houve conhectmento com informações suOci.entes sobre os planos para
mudanças. Isso provavelmente despenarJ novas ~rgunras e 1raçar a cosma'ogi.a "corrm·. ou pelo menos para serem capnes
cunos1dade. o que ~ algo bom. TamWm impede que os joga· 6e ab«dar a maioria das pergunta-s gertidls pela viagem pbn,.-.
dotes s.ncam-~ frustrados quando su.as pressuposições sobtt Em uma campanha e:m que e:sta-s Yiageni S.SO Jncotnuns. os pet·
o func10tlamento do u:niver$0 não se confirmartm. sonag~ns podem ter qut descobrir sozinhos como os pi.anos se
tncabcam.
Urna Cosmologia Simples: O Omniverso
Legenda:
Pl.ino Matll'.'r'i.al
l ) Ph1no ?\-1att-nal
Planos Tnn.s111VO)
2 Ft2no Ettl't'O
3 Pl.ino J.a, Sombr.a
,t"')tendcnd0$. se a ourros planos atiaW:s Planos blcnores
Jr ""1mbr.t' pmÍunJ.l~J ' )Trev.as lnferiotts, l:ar chs cn11ur.1~
inÍemais e :1bissais
HPl>noA>rnl 6a) Plano Et~reocbs1·re~'5 lnÍeno~
PllnM lnttriotts 7) Pat3iso Superior. lar d'5
S) PUno Eltmencal (concénl todos osquacros elementos) cri:u ura~ celcsri3is
Sa) Pl;ino l:terll'.'o t lcmental 7a) Plano Etêroo Parii.so Superior
A visão 2.l1'2\~és da fronleira pode ser limirada pela sua MAGIAS
prôprb narure"' (como no C2$0 do binco de névoa) ou pelas
O mt1odo mais comum de viagem en1~ os pia.nos de existên·
anc:tens11e:as do pi.a~ mas nio sio lnerenttmt.nre limi-
ci:2 envolve m;gias e irens mâgicos. ~tu.iras magias uri.linm
radas.
tnergí:ts plan:i:rcs e a própria n:1tureu dos planos (consulte
As íronreiras fixas possuem unl marco deli mirado entre um um::i lis1:a na seç3o sobre ~13gi:as no Capítulo 3").
plano e ou1-ro, como um penh:1sco em um plano sobre um
N• cosinologi• de D&D, o Plono E1éreo pode ser acessado
abisino no ou1ro, ou rerras c ultivnd:'IS que subitamente lor-
: través d:1s n1ag.ias fonntt etJrra e passeio cltl'tO, que 1ransportom
n:Jm·sc: flot'tstas. A n')ogia J')ào armvessn ns fronrelras íix-as;
1\11dadc un1 ladodafronreirn podescrntingidoporu ma magi'1
ílslc"n\c1ne o corpo de seus nlvos n es1e plano. A n1agi.1 pro-
Jrrlio í.Ulml é o ingresso p.ira o Plnno As1ral 1 separando u1na
conjur:id:i do ourro Lado, a menos que esra n1ag.la afere especi~
íonna asn-a.I do corp0 do conjurador. A n1agia andar nas soor·
ficarner11e os alvos em outros planos.
fms penni1c movimentar--se amvés do Pbno das Sornbr.is
As frontcir.1.$ indtfinidas tém cancterís1ias pouco ex:ar3s para cobnr grmdes distãncfas r.o Pbno Matenal
e geralmente txisrem onde as panes semelhantes de cada
Cada magia de<ecm.ina como os YUJ:11n1cs retomam 20 seu
pbno se concct:am. Isso ger.i um.2 :itta inrerrnediária ou
pbno de origem. A m2gi:a forma tfirta permite que o conJU·
•qu:ase·plano'" que penenee li :ambos os lcxau, mas possui
r.ador recorne livremen1c. ~trdo Ojlml fa:i o mesmo. e <tr~
uma idc:nddade e carae-rerisrius pl,n:tres discinras.. A magia
mt~mo devolve o conjllr:l:dor a seu corpo natural aso sua
pode :1tr:avess:1r a ãrea intt"rn1ed1dri~ para tad:1 um dos
íornut :istnal enfrente um3 c:at::lstrofe inesperada em ourro
plnnos. As fron teiras indefinidas norn\alinen1e só exislem
pl;tnO. As 1nagias v1agern planar e rJOrtnl, porou1ro l:ido, apcn3S
onde haja rerreno semc.lhanre e1n :i1nbos os lados, de forma
desloc:un o conjui:ador en1r~ os planos e outra 1nagia deve ser
<1uc u1n plano de escuri<lão contínua só teria fron reiras conjurada para a viagen\ de voha,
indefinidas com :is regiões doou1ro plano que 1ambéin esre·
j1un cobc1'Las por LCevas. PORTAIS MÁGICOS
As fron rciras móveis são as mais perigo~s para os viajanres,
pois se de!locam de um belo para outro. Semelhantes às ireas ªPonal" é um termo genérico pan uma conexão intcrplanar
:at1gá\-e1s da cosra, muitas vezes a regíio di fronte.ira penence c-s1xk>1tária. Os portais. que incluem ilens relac:ion.ados,
a um dos pbnos, mas sofre aherações anconsranres. A m1gi2 e-orno \'Óntcts, abtt.m·~ e.m um loal do plano de origem e
u com porra de ÍOCDla semclh3nle ã de uma fronteira fixa, mas •m ourra doplano(ou planos) dedesrino.
exis1r um risco de que a frontc:ir:t se desloque, prendendo o Os ponais são criados a p.amr de dtvcrsas fontes. Alguns
viaj'1nle do lado errado d:'I fronteira e nun1 plano perigoso. ião slmp1esmcn1c grandes itens m3,g1cos1 coneclando os dois
planos (ou dois locais do mesmo plano. ctn cer1:1s cosmolo--
TRILHAS PLANARES gins). Ou1 ros exisrez.n naturaln1en1e. E ~1S próprias divindades
1.-d.11.1111 ,1lguns porr.üs.
As 1rilhos planares, c.xc lusivas de cad:i cosn1ologin, a1ravesS'..Jn1
diversas fro nreinis, conecr11ndo míahiplos pl:anos. A mudança A tn2lorin dos portais1 não hnporta sua nalure-i.'l e origcn1,
e nt re um plmo e ourro nem stmprc é ób\'ia (semelhante a r0Jnpar1ilba de1erminadas propriedades. Eles fornecem
uma fronteir.a indefinida). Para realizar a viagem, é ncces:sirio rr.anspor1c instantineo de um lugar par1 outro. Se pass:arem
apenas d<Slocar-se ao longo da rrilha, sem a n<eessidade de :uraves do Plano Asta:I, ÍOrm2m conduues, tubos impe-
magias ou itens. nctriVbf que a[ravessam esse pl2no abeno.
N• cosmologia de D&D, dois grandes nos servem como tri- Afarên<ia dos Panais
1.h::is planares enttt os Planos Exreriores. O R.lo Occinus arnt-
vess.i os planos celesri.;us e o sombrio e :11e.rrador Rio Esrige Um portal pode ser rr.insp:arente-, tr;tnslucido ou opaco. Um
cruza os planos inferiores. portal 1ntn$paren1c assemelha--se :i uma porra ou janela com
~Jie.l.,. ~••t
(1o. --.t.()
,.,......,_
.z /
 ..t.t..1 ~
~·tfl-·-
CRIATURAS COMO RAÇAS 2 sua •çlasse de monscro•: armadura nitural, armas naru..
ri1s, a1aqucs especiais e quaisquer h.ab11id1des C~'1T2-
ordlnáNs, simil3res a magia ou sobrtn:erunis.
Algumas das raÇ3S d~ras nes1e hvro são adequadas para
/\o crlat 1un persenagcm utili1.ando uma niça difc-
serem usad.:rs por personagens dos jogadores• .Bn1rttanto, elas
rtn1c do padrão, adicione o ajuste de n1vel &a raç.1 à
são signifíe.1rivamenre mais poderosas que as rnç.:as do Livro <lo
classe (ou classes) de personagc1n para determinar o
Jogarfor. Se decjdir utiliza!' es1t1s roças e nl seu jogo, são Nível llfc1ivo de Personagem (NJlP). Por exemplo,
., .. J.i~ssd[,ibs.ajustes ~r:l l'll3nter o <..'(}ullíbrio de poder e ntre os tun defling co1n ::ijustí: de nível igual 3 1que r<lmbém
.. pqc$01ÍllieM que udlizam as raç~s con1uns e as que U$ar,n as seja um fciticeirode1° oível terá um NEP igual a 2.
• '" ntfH--m'ais exóticas. As t1ças adequadas p~ra os ptr~n11gens do
~iesmo assim. é necessária a apro~3o do Mestre pan que Monuol do; Pf411os (e do Lnm>do; Mon>I..., no aso de
urN raça seja considerada adequada par.a um personagem. 1ieOln,g e aasimar} estio resumid.as abt1~ <:om seus
ttSpecttvos: ajustes de nível
TAIELA 3-1: AJUSTES OE NÍVEL Essencialment~, o pré-requisito tm XP p;ir:1 um pe~
Aj.-de AjuNde nagem incomum alcanÇtt o próximo nível é difertnte. M
N .... Raça N .... in"'és de acumubr o nivd do pcrson.age:m x 1.000 XP para
..
Roça
........... +1 GíthMQi •2 alcançar o próximo nivel. um persoNgcm incomum preci.sa-
Biria...- +1 ~ r.i de K..EPx 1.000 X2 Es1e ajuste está resumido na Tabt-b: 3-2:
e.- +5 T<tlling •1 Pré-Requisitos de Experiênaa p1n NEP.
G~hy>nl<i +1 u..i.... •5
li'
'"'pmdameme} (Jnt), Dccifnr Escrit.t (lnt), Diplomada (Car).
Disfan:es (Car), .Equilibrio (Oes}, !OOtlar (For}, Esconder-se
(Oes), Falar Idiotna$(Nenhuma), FalsiAC2Çio{lnt}, Funiwtade
210000 2f1' 19" 17" 16º (Des), lntimidar(C.r}, l.citun ubôal(lno), MensagcntSectttaS
2)1.000 2f1' 1r 17" (S.b). Observar (S.b), Obter Informação (Car}, o&ío< (Int),
25).000 19" 1r
Openr Mecanismo (lnt), Ouvir (Sab), Procunr (ln1), Profissão
276.000 2f1' 19"
(Sab), Punga (Dcs}, Sah>r (For), Senso de Oireçio (Sab), Sentir
l00.000 '111'
Mo1ivação (Sab), UsatCotdas(Oes), Usar Lnsni.1men10Mãgico
(Car). Consuhc o C•pirulo 4: Perícias, no Livro do Jogador, par> Jcs :. abrir sem a magia, chave ou ins1n1mento correto. O
obter ., dcscnções das pericias. a1rombador realiza um teste de Abrir Fech:ilduns usando .seu
A>nfoi d• !'trili• Mad4 niwl: 8 + modiJkador de l nreligcncla. n:odiAador de ln1.Ugência no lugor do modificador de
Ocstttza. As CD de pomis normolmenre são as ~gumtcs:
CARACTERÍSTICAS DE CLASSE
Usar Armas e A.rm:tduras: Os arrombadores de p0rtai.s
~bem l153r iodas as umas símpltsc armaduras leves(mas nJo .....,, ._ cn... tlpóca
escudos). ..,_l S<lildo pel• mogfa sclo< poM/
_ . 2 0 • nr..l do conjurado<
Potul ui.;ido por uma dMndadt - -- - -- - - - --""
Analiw Portal (SM): Um mombador de ponais adquire o
habilidade de 4111nli~r portal como uma Abrir um portal exige uma rod;id;i completa de tr.ibalho e u1n
hobilidode similor omagia. Ele pode ctscc bc1n·sucedido. O portal pcrn1:lnece aberto dumnu~
•Uivar a habilidade uma vei por ld4tl rodadas.
düt a cada nivel de nrro1nlr.idor Arnortccimento de Magia de Tn vocaç.;"io (Sob): Os
de pomis. esrn hnbilldodc fun· •rron1badoi:es de portais freqiiencemenre irrit:un den1ôn.ios
eiona co•no a nutgia conjumda e diabos, injbindo sua habilidade de convo--
por urn Íeiriceiro do rnesmo car reforços. '!'rês ve7.C$ por dia, un1 arrom·
nivel do person:tgen1. "º
bador de portais de nlvcl ou superior
Idiom3 Adicion al : U1n pode criar um c.ampo amorre--
arrombador de portais adquire um idioma adi- cedor que se es:1endc por 30 m
cional unhudo comu1nen1c em em iodas as ditt"çôes. As
ourros: pbnos. Es1es idiomas magias e habilidadC$ similarcs
inclucm Abiss.JI, Aquan, iovocaçio e convocação s.ão
Auran, Celesrial, Jgnt3, suprimidas nesta arta, embora as
lnferrul eTerr:an. O ~tesice cri:11ura$ invoc:ad:as fora do
pode ex~ndír esca Usra campo amor1ecedor possa_oo
p>ro adequá lo ocosmolo- ingrc5"r normalmente na
gio da comp.1nlu. Os árc.:i. O campo ;imort<..'Ccdor
idiomas ndiclonals são permanece :ativo durante
adquiridos no 4°, "!°e lOO to rod!ldns. As cri:.uurns
níveis. convoc.adas ou 1nvocada.s
Con1prccnsão: Ao atingir an1es c:lo nrro1l'.'lbador de
o 24.l nivel, u1n arron1b:tdordc por1aid crinr o c11tnpo
porc;iis entende os conillcos :unor1ecedor não são :iÍc·
básicos de íorças e energi;is e tadas.
pode u1ilit;ir esta compreensão Persuns3o (Sob):
insciJuiva para :tuxiUar de1erminadas pericias. Um arrombador de
O arroml»dor adquire +2 de bónus de inru- por1jis de Sº nível ou
içio nos rcsrcs de O.Oírar EscrilO e Usor superior pode lidar
Jns1rumento ~tág.ico. O arrombador cam· corn urna grande
~ r.abc • 2 dc bônus de inruiçio pwr v:mcdodc de cru·
procurar ou dCRnnar aonadilh:as mãp.. rum e personagens,
a~ rec:ebcndo • 2 de bô-
Abrir Ponal (Sob): No 3º nus de inru1ç.30 nos
nivel, a compreensão das resres de Slefor, Oiplom..
forças planares do orrom· eia, Obter lnforma·
bador de por1ab cstc11de· ç:lo, ln1imid11r e
se ao funcionamenro de Seucir Motivação.
portais 1nâgicos, de forn1a Sobrevi vê ncia
que ele consegue forçá· Plo nnr (llxt): No 6º
,.
Nlvcl Ataque fort Ref
+2
Von
+2
Eopecial
Anohsor ponol. .dioma ad<:iona t
r '°+l+2 .,.,'°'° •l
.
+J Comprttns.io
..
l"
s•
+l
•l oi
+l
....
....
+J
....
Abri• po<UI
- d e mapa de llWOC>ÇJo. idÕO<N adooorul
,,..,........,
.,.li' ••+5 +2
+2
•S
.s
.s
+S ~-
ldooma adõôon•l reduçlO de dano 5/+l
r +6 +2 +6 +6 Confundir portal
9' +6 tl +6 +6 Viagem plonor
10' +7 •3 •7 +7 Idioma adicional, amottec1men10 pfõlnar
nivtl, um arrom~dor de potra.is adquire sin1onia com a A habilidade amorttt1n1tnJo planar de unl arron1bador de por·
Nh1fttl dos planos que VÍ$Íta e toma~~ ~uoaJmcnlcimune tais afeta 2S .s-eg1nn1 ~ m:igi~ e ltabthdades sunilares a magia:
aos st:us c:ÍeltOS narurais. Qualq~r efciro que serU nc1Arali1,.1· ama Sta?:ta de Ltomurtd, biin1mt11to, tírrwlo dt tdtln:r.rt..<porú,
do pt:b rnagi.a prtvaur tfttlM planam tambEm e negado pela comunkâo, contato txtmplanar, dõl'11ntc1mn1&o. t:ll'pulsão, forma
lubilidodc :IObo:vivência pl3n3r. dimt, labrnnfo, manr/tstar, mtu11ftil11r tm mllS50. monséio mognífi.
O :uwmb3clor- de portais ronu·se imune aos fogC$ •nor· co dl ~1.onimle:a1nttt. mmsagnn 1nftrplonar, po.utio ttireo, rscar,
m:us· do Plano Elemental do Fogo, m:i.s :is formas de n:;iques fVr1a &;,,..,.,.,,,.,J, portal, l'"'J<r•lo •~mi, ffltlrumpwlt, ttletmns-
baseadas em fogo e ireas excepc:ion:almcntc ch:rmt;arucs pwlt aato, tncqu< da rom•, hcrbolhõo da molufodt, ""'&t'" planar.
alnd.:1 o afe1an1. Como esrn habilidade exrrnor<hn:iri~ é o rt:sul Além disso, magias de invoc:aç!o e: convoc:açào só podem
t;'ldo d:a sin1onia com um plano em parricul~r. o ::irrombador ntingir cri3tucs do mesmo plano, eu 1n:ig.i:tS da subestob da
de por1ais pcnuanece vulnerável ao mcsrno tipo de d\lno Sombr.J só funcion:im no Plano das Sonlbras. Os efeitos
ern ou1ros planos onde esta forma de :'Iraque n~o $ej::i de b3nimenro de blasfruu(11 (lilírdo, paf1111m sagmda e
p:tl'te J;i ordc1n natural. O fogo de outros pla1loS, p11lavm do caos são neu 11·oli~1dos, e1nbora as 1nagias
incluindo o t>Jano ?\.faterial, ainda o aftrn nonn:al· fu ncionem nonnal1ncnte.
mente.
Redução d e D:11no: Unl CAMPEÃO PLANAR
orrombador de ponais de 7" Cuerttiro de ce1uenu de mundos. Capitão
nível ou s-u~rior adquire mercenário das Cuems Sangrentas. Espada
Redução de Dano S/ +1. Ist.o .sig· da .;npnça ulescial O campeio planar
ni.Oc:a que o personagem ignora dcsloa·'"' en1re O< panos, f<!mptt guiado
(regenerando insran~neamenre) peb bmlba. Ele pode Stt condutido
os primelfOS S pontos de dano de pel• buSCI cb iusooça ou peb ..de de
quaJque:r actqUe. a menos que: seja sangue, nust cemidoem rodos os uni·
1nfiigido por uma arma com , """'"":onhec1dos porsu• lubiJJdade.
bónus de melhoria +1 ou superi- Todos os c:.mpeôes pl::anares já
or, mag.1.as ou um:a forma de ener- ernm fomosos por sua habilidade
gi• (fogo, frio, erc.). Esra habm- n1arciil anccs de adotarem a classe
d:1de n~o se acumula com oulras de pres-cigio. por lssous classes peri·
hobili<la<les de Redução de Dano. tas em :trrn:i.s avaoçam pa.ra esta
Cot1fu t1fü Portal (SM): No 8º classe. Eles especia1iza 1n ~se em
nh1el. uni nrro111b:1dor de porrais <:01nb:uer os uarivos de determina·
.-idquire a h;1bilidndc de confundir dos pl:'lnOS, 111>rtndendo ludo o que
u111 ponal (çoino a magia confundir 1>0dent sobre seus iJ1iinigos para
portar conjurada por u1n feirice.iro dcrrot~·los.
de nivel igual ao do arrombador). Os ciam~õts planares do
.Em habilidade pode ser usada Mcsrrc cs1lo lutando, recupera1.l·
rrà YC7.cs por dia. do~st do combate ou prepa_ran~
Viag•m Planar (SM }: No 9" do... paro o próxuno confromo.
ruve~ um arrombador de po,. Ccnlmenre viaJ.1m de pbno e:m
rals pode deslocar~ de um pl.1no t'm missões que auxili.110
pbno a ou1:ro uma vez por dia, em suas cruudas.
como uma habilidade similor Dados de v;da: dto.
a magia. idCnlico aos efeitos
d:a magia v1ogtm planar con· Pré-Requisitos
jur11d:i por um feí1iceiro de
ISº n1veL P:ar.i se 1orn3r u.1n ca1npeão pia·
nar, o personage.rn deve precn·
A1norret1rt1i:nro Pltinar
cher todos os seguin1es o:icêdos:
(SM): Um orrombador de
U6nus U:asc de A_caque: +6.
1>0t·cals pode entilir um carnpo
c.1 uc ncutr:.11iz3 1n<1g.i:.1s e b:Jbil.idides 1àlentos: Especi.11izaç5o en1 Arnu1.
similares que acessem outros planos Pcric1as: 4 graduações cm Conhe-
nun1 raio de 9 m. As magjas e habili<l:adcs shnib1rc); exis c:inlento (os planos).
1 ~n1es não s:Jo aferadas; u1n arron1bador de porl-;11$ não pode Especial: O c;.nmpe:io planar deve rer vishado pelo menos
e.liminar a proJt(âo astm! de um inimigo simp16men1~ aproxi dois planos além de seu pl:tno nal'JI onte.s de adotar esta classe
mando-se dele. !\ias as magias conjurndas após a t:1ni.ssio de de prestígio. O campeão não prec:i.u lér sido o responsj,·e.1
um campo de amonccimenro planar são aferadas: um OP<>- pcbs viager.s..
nente num raio de 9m não poderia escapardoanombador de
Pericias de Classe
portais com a magia parla àrmt,u:ional ou conscgtur rtfor~os
com a magJa rnr.war matumSt por exemplo. As pericw de classe de um umpe.lo pb.~r (• a babilidade-
O arrombador de portais pode ariV:tr o amorfttottt r1k planar ch'1ve pan cad• perici>) sõo: Adwr.ir Anlma!s (Car), C.v.tlgar
1résvezes por dia. Cada utilização permanece :1tiv:1dunntt: 10 (Des), Conhecimenio (os pbnos) ( ln1), Esulor (for),
rod•<l:ts. E.oonder-.e (Des), F•!.r ldiom•s (Ntnhuma). funívidade
(Des), Inrímidar (Car), Nmçõo (For), ob..,rvar (Sab), OGcios
(lnr), Ouvir(S.b), Procunr (lnt), ProfiS<io (Sab), S.lru (For), habilidade pcrmile que ele vep (mas njo que afete) cri:nur><
Senso de Direção (Sab), Sobmovência (Sab), u..,. Conlas eiere.s.
(Dcs). Consu!re o Capírulo 4: Pericias, no Lwro do Jogodor, poro Ataque .Etéreo (Sob): Um can1peólo planar de 3º nível ou
obter as desGrições das ~ricias. SJpcrior pode 1ransformar sua :>rnu• num e.feiro de forç:i
!>ou tos de Pi!'ricia o {(1dt1nivtl:4 ... 1nodificador de l 1t1cllg(:neia. 1na1erlal1 pcnnilindo que t1raque :JS c1·iotur:1s do Plano Etéreo.
O c:11npcâo planar inicia e conclui es1a habilidade co1no um:'I
Características d e Clns'e a~o livre, 1nas de\•e utilizâ·l:t numa 1rn1a pánl a quml poss-ui
Usar Armas e A.xnuadu.ras: Os campeões p1an:u-es s.abenl E.specializ.açào em Amu. Se o campeao planar penar uma
usar todas as armas simplts t co1nlln5t uxlos os npos de arm.a· orm• mágica, em b•bilid>de r>mbém •limina a chance d. rr.
duns e escudo.. asso de SO'!\ ao :1ucar um inimigo incorpõreo.
Plano Predileto: O campeão planar e5tudou profunda- Sobrevivência Planar {Ext): No 4° n.ivcf, um c;ampc.ío
mente os nativos de 111n plnno. Ele recebe +1 de bônus em Fl:inar adquire sinroni.:'I com a na1urc1.::i dos pl:anos que vish2 e
testes de Blefar, Ouvir, Sentir Motivação, Observar e rorn:t•Sc pcssoalmeore in111ne aoll seus efei1os nnturais.
Sobrevivênei:i ao utilizor eiirn.s perícias contra os na1lvos desse Quak1u('r efeito que seria ne,nrali1..1do pela Jnagia prevenir
pl:ino. Da 1nesma forma, o c:;unpeiio planar recebe o rnesmo e.feitos plru1e1res 1ambém. é neg~do pc;l:t habillda.de sobrevivén·
bónus em jogadas de dano com armas GonlT;t ~s cri:aturas J'lati· cio'.! pl~n:ar.
''"do plano predilero. O amplo plan>rsó rocebe o bônus de O e.arnpdo planar tom.a·$C imune aos fogos *norm~is• do
dano com armas dt- 2raque à distincia se o alvo õei\"e:T a 11ano Elcmcncal do Fogo, mas as formas de araques bosoadas
menos de 9 m. O bônus de dano não se apliu. Oi criaruras em fogo e áreas excepcionalmente chamejantes :1ind:a o :aíe-
Imunes a sucessos decisi\IOS. tlm. Como esta habilidade exrrnord1nan:t é o resuh:ado da s1n--
O campeão escolhe um li nico plano predilero, m:i.s as cria· t;.Jftia cor" um plano ein p:inicuk1r, o campciio pl:1n::1r per--
ruras idénticas e originá rins de outros pl:inos não s!o afel'tld3$. m:lnecc vulnerável ao mes1no tipo de dano e1n outros pl:1nos
Por exemplo, se u1n can,pc:io planar escolhe os NO\IC lnfcrnos enele cscn forrnà de araque ''~ºseja parte da orde.m narurnl. O
co1uo seu plano predilc10. ele receberá o bônus contra os dia· ÍlgO de o u1ros pl3nOS, incluindo o Plano Ma1.erinJ, :tinda o
bos nalivos deste plano, mas não conrra os diabos do plano :ltla norrnalrneore.
ad13C'enle. Aqueronte. Posltio Eli,..o(SM): Um campeio planar de 6º nível ou supe-
Os estudos do ampdo planar também o aux1ham em situ- rior pode adcntnr o Plano Ertreo rtts VCU"S por dia. tsso fun·
:iç~s alheias •o comlxne O ampeão planar r«<be +I de don:a como a magia pasSitO rfirto con1unda por um feiucriro
bónus nos testes de Oiplon1acla e Ob1er lnform:.ç:io para Cc l3º nível.
interagir com os nativos do seu plano prcdilero. Os testes de RAtgar Porral (SM): U m3 vct por di:a, u1n c:.lmpeâo plan::1r de
Senso de Direção rcccbc1n +1 de bônus se ÍOl'Cn' execut~dos 70 nível ou superior pode rasgl.lr u1n portal através do rlano
no plano predileto. As-rral par:t outro plano de CX I ST~l\Cla . Cavando um bunu..v nv
O campeão plan:ir adquire u1n segundo plano predileto ao rceido do plano e m que está 1 o campeio plan~r pode abrir u1n
211ng.ir o 5e> niveJ e un1 1ercc::iro ao a.ringiro 10C>. Quando esco- ponal p:tr.10 Plano Astral ou q11:ilqutrdos planos tocados pelo
Ü\C um ncwo plano predile10. os bônus d()) pl.:u'°5 anteriores rla1io As1r:1l que o campeio já ttnha visit2do. Assim como a
aume.nram em •1. Por t-.c.mplo, um campeão pl2nar de 5° magia 111agt'" planar, o c:ampeJo planar não tem controlf'
n1\•el pode escolher Aqueronte como seu nO\'O pl2no precLJe- sobre o desuno exato em qualquer pbno par.i o qual abtt um
to. rt."Cebendo +1 de bônus conrra os n:arivos deste pl2no, e seu porr:il. O portal surge como um buraco irrcgul::1r no tspaço
bônus contr3 os nativos dos Nove Jnfernos au1nen1;1rla J'<lr3 :;djaGc:nte ao campeão planar e continua ativo du~nre ld4...1
t 2. O can1peão pl::inar não pode escolber seu pl:ino nativo 1od:ldns antes de se fechàr.
conto plano predile10. Oesornurr A>rtal (SM}. Un1:t vez por dia, um auupcão pl::innr
Os bónus dest3 habilid2dc sfio cumulativos com a h2bili· de 8° níve.I ou superior rem a habilidade de selar uma po1·1a ou
dade inimigo predilero do ranger. Um ranger/campio planu portal dirncnsional comndo su3 conexão com seu destino.
com inimigo pttdilero (diabos) e plano pr<dil<ro (Nove Ele conqu1ri fué.lo se obtiver sucesso num tCSte de COnJU-
Infernos) :adiciona os bônus ao comb3t tt os di~bos nativos r.ador (CD S + nível do conJurador da pona ou ponoli A
dos Noves Infernos. m:1g1a pon:al é destruida: como st fosst d1.$S1pada, enqu:1n1oos
Ver o Jnvisívtl (S~i): Ao 21l ngir o 2° nível, um campe3o pla.- port3i.S n:iturnis ~o neurralb;;ulos durante 1d6 dias.
n:ir le1n a b;abilidade de ver o invisível st1n limite di5rio, RedufilO de Dano (Sob): 1\ 0 oríngir o 9° nível, um
(OlnO a 1nagia GOnjuradil por llll'l Íeiricciro de s~ nívc:I. Esta campe!o plannr ;1dquire Reduç:io de O;ino 20/+l. Is10 signiíl·
6•
+S
+6
+
•S "'.s +1
+2
Plano predlleto
PoUtio e:úeo
Jo +7 +S +S +2 ~spr por1al
r .a +6 •6 +2 Desarrl"!at portal
R~dedano20/•1
9" +9 +6
·~
+7
•l
Pl.ioo pt«1;1o<o
10' .10 •7 •l
ca que o personagem ignora (regenerando in.s1:an1:tne:amen1é) Observar (Sab), Obrtr Iníormaçio (Car), 06cios (ln1),
os primeiros 20 pontos de dano de qualquer 111que, t '11.r.nos Procurar (1111), Profiss>o (Sab). Stnrir Moiivação ( Sob), Uso'
qut stJa i..nllig.idoporum.aarmacom bônus de melhori1+1 ou lnsmuncnro Mágico (Car). Consulre o Ypnulo 4 : Pericias.
wp<nor, magias ou por uma form• de •n•'l'• <foeo, fno. no Uvro do Jogador, ~ra ob1er as descnções das pericias.
c1c.~ Es•• h•bilidodc nio se acumub com ourr.u h•b.~dadcs l\Jntosdt Ptricia• cado niwl;'4 + mod1ftcadorde Inteligência.
dt R.duç>o dt O.no.
Cd1 ac(eristicas dt Clt ,.,
EMISSÁRIO DIVINO Usar Armas e Armaduras: Ô5 eml.ss~rios divinos SJbem
A Poderosa ~tão Direita de Deus.. A Voz d:a Oeus.1. O Strviç:al usar rodas as arm3S simples e todos os upo.s de :.rmaduras.
dos Podetes Divinos. O emissário divino é u1n o~r.i t i Vo ~!pc.. Além disso. um e miss:irio divino aprende a usar a arma
cialn,cntc selecionado por sua divindade e age :i seu fu\'Or. Os preferida de su3: divindtide, se ainda não souber.
c:rnissjrios divinos não s.âo coibidos pot <log.1n:t! ou hien1r· Concessão de Don1ín io: Um crni>sál'io d ivino adquire
qulat a nifo ser s11a subordinação a seus superiores i1nedlatos{e acesso a um domínio ndicion:il e ao poder concedido perri·
à divlnd ... dc). ne1ne, escolhido enrre os do1nínios de sua divindade. Os
()$ clérigos e pal:tdino$ torn::un se excclcn1es emlisários e1niss:irios dh•iuos que j:i fo ra1n clérigos essencialmente
divinos, rnas a classe de presdgjo não é li1ni1;ida a c!es.. As adquire.ln um 1e1-cciro doml1\ io e podcru preparar suas 1nagias
divindades necessi1a1n de várias habilidades e pon10l de de domínio de e:ada nível us.ando 1 lis1a de magias do novo
vista. Um emissário divino ger;almen1e é enviado 11ra\'é$ domínio.
dos planos p<>r sua d1";ndade pan resolver assunros cr J • Kão impom sua antiga ebise, os emissários divinos
eia!.$ ou delicados. Nestas ocasjôes, g.cralmcn1c e pcrmi· ob1ém o poder conc<dido pelo
udo que leve também seus oompanbeuos. domínio que e:scolhercrn. Nos (3:S()S
Um emissário divino de b:Jixo nível geril· em que a habilidade conced1d.a
menu~ enconcra-se em seu plano nat;d ou no depende de ní\.>eis de cle.rigo ou per·
pbno de sua divindade. Confocme :1~nçam tm mi1e expulsar ou de5rruir, utilize a
n1vel. lornam·se mais comuns cm ourros soma dos nlveis de clérigo e e~rio
pL1nos1 onde executam missões por ordem de divino do pe:rson:agcm p.11'2 dtrerminar o
sua divindade. efeiro da habilidadt.
D:odos de Vi.d a: ds. Contato (Sob): Unl emi.s$3rlo divino de 2° oive.J
ou superior pO<le ser conrot;1do n1entaln1enre por sua
Pré-Requisitos divindade ou seus e1niss.írjos, gel'ahne1ne para a
rransmiss5o de conhcc:lincntos espccificos ou
l'\1 r~ 1C to i;naT \lm e 1nÍS$ádo divi n0t O ordens. .Este con1:tto só tuncfonci unila1ctt1h11cnte,
pt.r'$0nagcrJ) deve preencher rocl0$ e o en1issário divino niio pode iniciar o con1:uo,
os seguintes cnu:rios: questionar :is ordens ou pedir explicações. A
.Bônus Base de Ataque: +4 narureza docon1a10 depende da div1ud<1dc: Sonhos,
Perlci:is: 7 graduações visões Í"Jn ras1n1góricas e iluminações sio algumas
cm Conhccirncnt·o possibilidodes. O conmo da divmdade r>ramen1e
( rdlglao~ interrompe as açõts normais do tmisdno divino.
Magias: Ser capaz de con· Conjuraçjo: Um tmissãrio dh1ino nunca aba&
JUrar magias divinas de 2° dom seu 1ttinamtn10 mJgtee, desen,·olvcnc:Jo..o
nível junrocom as habi)jdadesde sw d1v1n<bdc. Pon3nto,
Espcci:al: O em®rio quando o penonagcm at1ngc o 2°, 4°, &0
divino deve cer feito con- e So nivtiSt ele adquire m;;us magias
tato pacifico com sua divin- 1~~~:..~ di:irias (t magias conhecid:as.
dade ou com seus agenrc.s 1 qt1ando aplicávtl), como se
Jircros (às ve-.res out(()S estivesse ;ivançando um
emi.ssdrios divinos agin· nível na sua classe de con·
do e nl nome da dei· jurador :antet•ior. Entre·
dadc). Aléru disso, um 1:1nto, ele não recebe qual·
e1ni.ssário divino e1n potenciai deve ter complc1ado unla 1:ire- quer oucro beneficio d .-qucla cl.-is~e (Ex.pulsar/Fascinar mor·
fu t:spcciGcá designada por sua divind:ide ~r.i 1ornaf"Sf cfeti· 1os·vivos1 talentos met:unágicos ou dt crl!1ç~o de irens) e tc.).
v;1me1uc um t missário. U1na vez que a carefu sej:i cu1np·lda, o Essencialmen1e, isso significa que o nivel de emissário divino
personagem pode 1ornar-se um eJnissário divino a qualquer t somado ao nivel de oun·:a cl:isse c.;ipat de conjurar nu1gias do
momento. personagem e, depoi$ di$SO, sua quan1id:tde de magias diárias,
Após um personagem embarcar ntsra rr1lha (como tm1.$> suas magias conhecidas e seu nive:I de conjurador são deter·
sano divtno de t 0 nivcl), um emissãrio divino não pode colo- minados.
car-se a sc.rvi~o de outr.J divind.adt. St: um pezsonagt.m pos:suia mais de uma claSR de cooju-
r:ador ante$ de k 1ornar um tn1i$dno d1v1no. ele deve esc;o.-
Pericia~ de Classe lher qu:tl cl3SSC ~r.í afe1ada pan dt1emunar suas magias poc
As períc:ias de classe de um emissário divino (e a h.t.bJidad.e dia quando adquirir um novo nivtl ru classe d~ presríg.io.
chave para cada perícia) são: Conccntnçlo 1Con), Au.ra Ameaçador:-a (Ext): No 3° nível, um emissário divi-
Conbodmonro ( relig ião) {lnt), Cun ( S>b), Oi pio moei• (Cor), no adquire a babilidadt de genr um:a aura invisivel e
Oisían:es (Cor), Idcnrifkar Magia (lnr), lnrimidaçõo (Car), intangível de ame;lÇ3 que enfraquece criaturas hostis num
raio de 6 m. Qualquer oponente que atacar o emtssário divino um c1Crlgo de nh·cl equ.lvalen1c 20 IU\'CI de personagem do
deve obter SUCéSSO cm um resrc de rt'su1Cncia de \'on[ade em1ssãno.
(CD nlvel do personagem do cm1.ssârlo dlv1no). St' frac:1ssar, Audilnc1i11 (S~i)'; Um emissário divino de 8° ni\.'Cl ou supe-
soírer.i - 2 de penaüd2de de moml "" iog;idas de ar:>que, rior pode rtqui.sirar um3 :tudiênci:t corn sua divindade at~
1cstcs e tt.Jtes de resisrênci.a dur:ante um dia inteiro ou até d.1;is ve1.es por ano, o que funciona como a magtt comu11#1âo
conseguirem inlligi.r dano ao c1niss:.írio divino que g.erou a con\ o dobro da duração e permitindo um nllme:ro de per·
tturn. Urna c,riarura que ob1eve sucesso no teste de resistência g.anra:. c<1uivaltnte ao dobro do nivel de personagem do emi.s-
inicial ou que infligiu dano ao e1niss:lrio divino flcat:i imune sario.
à ólttra daquele etnissário durante 24 hon1s. Mudança d.cTcndénci.a: Se um etnlss:irlo divino não pos·
Presente Divino: No 3ci, 6° e ?O níveis., a divindade COJ)· stti :t 1ncsma tendência que su;:i <livindnde, sua cendência
cede um presente ao emissário divino. O pteSente de t '3da altera-se p:.ara a tendência do deus assim que o personagem
divind1d• varit, mas gerahnente é • hobilidade de utilíur a1iogc o 8° nível
uma magla de um dos domínios do cn\issario como habili-- Un ião ~iística: No 9° nível um emiss.ario divino coma-se
d2dc simtbr a magia. A divindade ofertee uma magia do ni\.'e.I wna cnarura 1nãgica. Ela: pusa a ser consider:tdo um cxta·
do penonagem ou inferior. Etn ourris pal.ivru, um cmiss:írio pbn2r do mesmo plano que a divindade, e não mais um
di\-ino de Jº nível transformari:a um:1 de suas magias de humonóide. fie deixa de ser ofer.ido por t"{r1hrar p<S50% por
dominio de lº, 2º ou "3º nlvel nun1:1 hab11id:1de simi.lat 1 e<Cnlplo. Aléro disso, o emissário divino adq\1ite Redução de
m:agi:i. O emissário divino pode usar esr:a h;ibilidade uma \'eZ Oano 20/tl. Essa Redução de l):ino n:lo se acumula com
por dia. A habilidade similar funcion:;i con10 a magi'1 conjura• oucr:.-.s forn1:asde RO.
da por urri cJérigo de nivel equi~lcn te ao n(vel de perso- Apesar de sua condição de ex1 ra ~pl:lnar, urn e1u issârio d ivi·
nagcrn do c1nissário. no aind3 pode ser revivido ou ressuscitado.
,\pa.rêocia Alterada (F..xt): No 4º nível, um cmiss..írio di\1i· Portal (5~1.): Um emissário divino de 100 n1veJ pode ativar
no começa a exibir modificações f'ísicas proeminenres de e:na habilidade sitnilat à magia. (idenuc:. l magia ho1nõnima1
acordo com os desejos da divindod•. Poro d•idades de rcndên- emboni so1nente alcance o plano 1u1al da sua divindade
cia boa, isso geralmente inclui a forma da pele, cabelos ou pnrono) um• vez por dia. Esr.a hobiltdodt srmilor â map fun-
olhos dourodos. Os emissários divinos de deuses malignos c.oru como a ma.gj3 çonjurada por um cléngo de nível equi~
podem desenvolver eh~ g;ilhadas ou uma cauda ponti.agu,. VJ!en1e ao niW:I de personagem do tmis~rio.
da. As deidades neutras podtm infundir um tom acobce.ido
ou prateado à pele, e as divindades da n:uureza podem C<lusar EMISSÁRIOS DIVINOS CAÍ DOS
uma palidez esverdeada e conceder ctibcl0$ semelhantês à
m;ideira. Os poderes eleznentais ~hcr:un n aparência de seus Nem 1odos os <1ue scg:uen1 u1n:i. dtvindade alcanç:un os obj~
e1nl.ss:1rlos dttn<lo a suas pclc:s 0111:1 h:A1u1.1 bcn1elh ..u·n e ao clc- 1ioo.. tlt• ~<'11
p.1tmno. É p0ssívcl ser exvulso (oo renunc;lar) :io
men10 envolvido. Todas es1:1s t1l1er.açõci. são permanentes, serviço de uma divindade. Os efeitos de cornar-se um emis-
e1nbon poss.am ser ocuh.adas por d1s-farccs ou n1agias. sário divino oiído silo os seguin1es:
CornMnhôo (S~f): Um e missjrio divino de 5º nível ou supe--
O personagem perde rodos ss hobilldodes de comrmhâo, por-
nor pode alivar esta habilidade similtr a magia {idêntica i tar e audKntut
magia de mesmo nc>me) uma vn por .st:mana. Ela funciona O antigo emissário divino cons.erva sws propriedades de
como a mapa conjuracb por um c.l~rigo de nível equiv~lcnte unLlo mistica. aparência alterada e qu~11.squcr presences
ao nível do personagem do emiss~rio. d1vin0$.
Viagtrn Planar ao Plano da Oivind:adc (SM}. Urn emissário Dependendo d-as cin:unsr:inci:ts do dcsligamen(O, o emis-
divino de Sº nível ou superior pode viajar ao plano nnrol de slirio divino pode ou não &er caç:~do por emjss:irios da
sua divindade uma vez por dia, e deste parn seu próprio plano divlndnde etn quesrão.
1\:Ual. .Estn habilidade similar a n\agia funcion:t como a 1nagia A clnsse entlssátio divi,n o ílcn indisponível ao personngcm.
conjur.lda por uu1 clérigo de nível C<tuivnlentc no nível de pC(• Ncohu1na ourra di vindade apoiará un1 ex·e1n issário divino.
son:t.ge1n do e1nissário. O emiss.5rio divino pode ser t'ee1npossndo pela divindade
Vioge-m PJonora Qualquer Plano (S1'i): Ao '1tingir o 7o nivel1 somen1e após completar alguino grande znissão determina·
um emiss2rio divino pode viaJar a qualquer plano de existên· dt pelo ~1csr re. Ceralmente, a divindade 1on1a todo o
eia, unndo a magi2 homônima uma ve7: por dia. Esta habili· pro«sso amda roais dificiL apen" P'" tesm a devoçiodo
d.tdc similar à magi.t funciona como a magia conjurada por emissário divino c;aído.
..
•l
,. +l +1
+2
+1
+2 +S
ComunhlJQ. v 1agt1n plana,. ao plano da divindade
Pr«<nie6'ino • 1 ntvd de- d.isw <1rrtMOJ
..,.
7o .s
+6
+6
+2
+l
+l
.2
,3
•)
+S
4
+6
Y.agmt ploMr 1 q11>1qut< pl•no
~.muda~ do "'1dlnoa
Unilo mls:ia,. ptfltftte dMno
+1 nfottl de das~ antMOJ
....
2" +1 +J +O +O Molij(Jr portal
3• +1 +l +1 +1 SobrtViv~ncla planar
....
6' •l +S •2 t
7o +) +5 +2 +2 T~
r +6 •2 +2 V"'J<m ,._, iômitada • 1 nfvd ~ classe ~ntcnor
9' +6 •l +l T""°'k..Plo"°'
10' +S +1 +) +l Semente do semipL'lno -+ 1 nfvtl ck classe .anteriot
MAGIAS 00 PLANO ASTRAL MAGIAS DO PLANO ELEMENTAL
Áncom d1,nc11sionnl Corpo efeme11tal•
Cirrnlo de lrlrlmnsporlc Grupo de: clerncntai.s
DtwanccuncoJo '"""''" Crialums (1- CX)
Magias de 1nVOf~r cnahous ( 1 tX) Pmlcm1r efcittH pfanares•
J.frnsagen1 1ntmplan41,t> Stgum"f"•
lbrte1 d1mtns1onal
Pn>jq"iio Ollml
MAGIAS QUE AFETAM
Tclmunsportt CRIATURAS EXTRA-PLANARES
AlaoJo exlni· planar
lntfmnsportt <xalo
AlaoJo exlni·planar apnmomdo
Zona dt triguo•
Ala.a,, ex!m·planar mtnor
MAGIAS 00 PLANO ETÉREO Âncom planar
Âfl(<mt dttHtHJIOltof ÂJuom planar aprilnomda
Arra Sttrtta dt Ltomund Âncmu planar mrnor
Arntn tspmlual (E) Aprisionar a altna
Annadum arra11a (E) .Banin1mto
C'in1am• Blasfê1nia
CMOO dt ' "''&"' (E) Círculo 1nágico contra o caos/o rnal/o &etn/ a ordtrn
~SVOllU'llll~HfO Oaiado
º'"'ºfi111tm11lr d< Tcnstr (~) ExpulsãoMagias de mvocar <rialttml (1- IX)
Eu:11do arr11110 (E) l'!llavm do caos
Esf<r• rtsiltenle de Oitlukc (E) Palavm sagrada
E>fcm 1elcc111ilic• 1lt Oitlnkc (E) J!roibifiiO
~spmlit 1lc Morde11k11i11"' (E) Proleção tonfrn o caos/o rnnl/o btn1/ a ordt111
ror11u1 rlh•w1
.Labiru1lo (E) MAGIAS DE CONEXÕES PLANARES
>.ofan1ftstar rni 1nnut1• ComuttJ1iio
Mmuftslar" Contalo extmplanar
Mis.:is mrigt<os (ll) Portal
Mumllaa de ruergia (E) lurbilhão do n:alídaJe•
R1s.st10 tlfrro Viagnn planar
ll'J'""º refúgio de V.mu11d (E)
Pi~ar
MAGIAS OE
Purxar ntvu1b1hdadt ESPAÇO EXTRADIME NSlONAL
Ramas explaswos (E) I.abirin!o
S.lo Jo ltl'ptnlt sipa• (E}
Manoio magnifico dt Monltnlrmnm
Ver o 1t1vasít..d Truque da conla
Víoio da wnlodt
Zo>1a da rrvtlO(ào•
NOVAS MAGIAS
Zona k lrfg114• A ~uir, encontram-se algumas magias ú1eis aos vl:ajanlt'J
pl.an=are:s.. As magias :rpttsentadas a seguir obedecem :a todas
MAGIAS 00 PLANO DAS SOM SRAS regns apr<S<Dud.. noCapirulo 10: Mágica e no Capilulo 11·
Ártcom J1n1ttu1onal M<gias do Livn> da Jopior.
Andar nas Somlmu
Alarme Aprimorado
Con1umriio de Scnnbms
Abjuração
Con1umf.lo de Sornbms Apr1n1omdcu
Nível: Brd 3, Fer/ Mag ~
..EtJWafílO dr Sornbrns Componentes: V, G, F
[tlO(afdO d~ Sontbms Aprunorr.ufas Tempo de Execução: 1 ação
Jnvoear Cr1t1fums (l- IX) Alcance: Curro (7,S m + 1,S 1n/2 níveis)
Sombms Área: .Em:t,nação com 7,5 m de raio cenrraliz:ida. cm utn
Zona de lrfgua• ponto do espaço
Dur:açâo: 8 hor.>$/ nívd (D) Du.r:açio: 8 hons/ nivel (D)
Teste de Resistência: ~enhum Teste de Resistência: Nenhum
Rc.sisrê:ncia à Magia: Niio RcsistC.ncia à Magia: Não
Idêntico à magia alarme, mas r:imbém funciona conrra
cri:ituras viajando pela mesma :ircl :ur:ivés de planos coe- Idêntico it 1·n :i:g,i:t afarmt do portal, com a.s seguintes adições:
xistentes ou de ]imites coincidcnres, co1no o Plano Astral~
o Plano Eté reo e o Plano das Sornbras. O conjurador pode designar que o ~larme disparado
Rn'o; Urn sino feiro de crist:•I esculpido, com valor de pelo nlornrt do portal aprimomdo seja me ntal, sonoro ou
pelo menos 100 PO. :unbos.
<1arme do Portal
• Se escolller u1n alarme 1nen12I, o conjurador recebe
unl:t imagem mental de rodas as criar uns que acraves~
Abjuraçiio saram o portal e em qual direçio. A imagem mental
Nível: Bnl 2, Fel/M•g 2 fornece informações como se o c:onjur.ador estive a 3 m
Componentes: V, C, M do port•I.
Tempo de Execução: t ação • o conjur;ador pode permitir que outra criarura receba o
:1l:trmt n1cntal cm seu lugar. .Ele deve tocar a crian1ra,
Alcance: Curro (7,5 m + ·1,s m/2 níveis)
que pode realizar um reste de resistência de Vontade
Alvo: Urn porra! inrerplanar p.1ra nnular o efeito, quando aplicável.
Du raçao: 2 horas/oível (D)
Teste de llc.sistência: Nenh111n F-Oco: U1na bolsa pequena de couro con1cndo três sinos
Resisrênc.ia à Magia: Não de cobre.
Alamtc do portal faz soar um abnnc men1al ou sonoro a
An~li<ar Portal
cada vei que uma criatura de 13m3nho ~inido ou maior
arravcss.a o panal m:i-gico selecionado. O conjurador Adivinhação
decide no momento da conjuroção se o o!annt do portal Nívd: Brd 3, fet/Mag 3
ser~ mental ou sonoro.
Componentes: V, C, M
Al<1r1Ht Mentnr: Um alarme menral nlern1 oc-onjurador(e ·rcrnpo d e .Execução: 1 n1inuto
ílpcnas o COJ\jurador) enquanto ele pern',aneccr num tc1io
AJcnnce: 18 111
de 1.s k1n da área protegida e no nlCs1no plano. O conju-
rador sente tun n>emor men(:tl s-uficien1e para acordá-lo Aren: Uul quarto de círculo e1nanundo do conjurador are
coso esteja dormindo, mas que n:io perturba a concen· o l hnite de alcance
rroçfo (logo não interfere com a conjuração de magias). Ouraç.io: Concentraçõo, llé l rodada/nível (D)
Um:i n1agia de s1lbtc10 não afe~ um alarme menral. ·rescc de RcsiStência: Consuhe o rcxco
Alnm1t Somm>: l)m alannt do portal $0nOro produz o $0m Resis1ê11cia à Magia: Não
dt um sino de mão, uma campainha ou qualquer outro O conJundor pode dercrmin2r se um.a área contém um
som simil:ir e reperirivo que poss:i ser ouvido cl~r.amentt roml mágico. St tstu<br a irea duranre l rodada, saberá
num raio de lS m. O som atrovess• portas fecliadas e e 1am3nho e a localiz3ção de qu:ilqucr portal cxistenre.
esrendc·sc a ourros planos. Ele pode ser ouvido fraca- Ao descobrir um porra!, ê possível estudá-lo. Se desco-
nlentc nun~ r.iio de 54 me permanece durante 1 rodada. As brir snais de un1 port~l 1 sornenre podcr.í estudar um de
criaturas no inrerior da área da 1nngi:a s1lên(io não podern c:adn vez.
ouvi~lo, e se o próprio porral esdvcr na área afetada pela
A co<lo rodada em que esn1dar un\ portal, o conjurador
nl(n<to, o :ihu:111c não soará.
rode descobrir urna de suas propriedades, nesta ordem:
As criaturas etéreas e asrrais :acion:i1n o nfarn1c do portar
se arnvessarem o portal
• Qu~lquer cllavc ou comando necessário para ativar o
O conjurador pode: dererminar um:a senha no momento
poml
em que a magia e conjunda, t essa senha pode ser
Q.u~isqucr circ.uns1inci3S especiais que governem a uti·
des<:oberra com • 1mgia anal11Gr portal. Qu;dquer um que
diga o senha anres de P3SSar nlo ariv.ani o alarme. lriaçoo do portal (como hor.írios especílkos em que de
pode ser arivodo).
Cotnpontnft ~fattr1af: Unl sino pequeno.
Se o portal é de mão única ou dupla.
Aln111w do Portal Aprimorado Q unisqucL' das propriedades co1nuns descritas na seção
Porioís M:ígicos do Capírulo 2.
Abjuração
l"inn1Jnen1e, uma breve visão da área par:1 onde oport.-iJ
Nível: 8rd 4, fet/Mag 4
condu1. O conjurador pode observar C>ta área durante
Cotnponentes: V. C. F 1 rodada; o alcance da visão do conjuroador é o alC2llce
Tempo de E.~ecução: t açio d:a magia. Analisar portal não pennile que outras magias
Aleincc : Cuno (7.S m + 1,s m/ 2 nÍ\'elS) ou h:abilidades similares de adsvinhaçio sejam uri 4
Alvo: Um portal interplanor lizodos através do portal Por exemplo, não é possfrd
conjur:ar dttectar n1agia ou dtfttlar o tncaf p:ira u1udar 3
área de dcs1ino do pon•I enqum10 observa a área com efeito sobre os planos qut nio sejam coe...~istentes com o
e1nalisar porlal. Plano Erérco e não aÍtt2 as criaturas oo Plano Ma1erial.
Cornpontnl< Malma~ Um pedaço de vidro lr.1D$hicido.
Para c:ad:i propriedade, o pcrson:agem deve realb:sr u1n
Cápsula de Sombras
rescc de conjurndor(ld20 +nível doconjurndor) cozn CD 17.
Se frac.assar, poder.i tentar nov:unente na próximo roc..1da. Ilusão (Sombra)
AnaJisnr p:trtal possui urno habilidade limirada para reve· Nível: Brd 3, Fe1/Mng 3
lar propried!'.ldcs incornuns, como segue: Componentes: V, C
Temp0 de Execu ção: 1 ação
Portais Aleaiórios: A niagi• só revela que o ponal é Alcance: Toque
3learório t se pode st':r :ativado imediatamtnre. Não rcve-- Alvo: Um círculo de 30 cm
b quando o ponal começa ou deixa de funcionar. Duração: J minuro/ nivtl
Portais \'ari3~is: A magia só ttvela que o poml e variá· Teste de Resistê ncia: Não
vel Se o conjundor e5cudar o destino do portal, a m:1gi:a
revela apenas o dcs1ino programado no momenro. Resistência à M•gio: Não
Porrais Exclusivos par.3 Criaturns: A magia revela esta O conjurador pode armazenar itens pequenos rempor:iri:1~
propriedade. Se o conjurndor estudar o destino do por- 1ncnte ou utiliz.1.-los pernuu1entemente no Plano das
tal, a I11agia rcve1:1 paro onde o portal envia as cria1uras. So1nbras. .Esta n1agia abre urn pequeno portai pam o Plano
Para u 1n portal que envi:i as criaturas a um local e seu das Sombras. E1e é invisível no Plano Ma1e1·i..1I e surge
equipamento a ou1~ a 1nag.ia não revela p3ra onC.e vni o como um pequeno disco no Plono d•s Sombras.
equipamento. O conjurador pode alcançar o Plano das Sombras
Ponais com Dcfoico: A magia 5Õ m'eh que o ponal «<• atraYés do portal criado pela cápsula de sombms, mat
com defci10. m>S n3o que lipo de efeiro o defeiro P"""Oea. somen1e obje1os pt-qutnos e inorgânicos podem am~s..
sã--lo completamente.
Componentts Mattnau.: Uma lente de crist;tl e urn espe- O conjurador pode recuperar os objeros pequenos
lbo pequeno. armazenados no poml enqu~nto a magia permanecer a1lva
ou conjurando ourn'J cápsula de son1bms posterionnente. A
Câmara cápsula d~ son1bms permanece esracionâria no ponto onde
foi criada. Os ite ns colocados na trlpsula p0<le1n ser rcrlra ..
E.vocação [l:nerg13l dos pelos narivos do Pl:lno das Sombras, e são lc.nta1ncnrc
Nível: Fer/Mag 3 deslocados pela car•c1erisilca morfológie> desse pl•no.
Componentes: V, C, }.1. ExiS1e uma ch•nce de 10% por dia de que os objeros colo-
TeropO de Execução: 1 ação cados no Plano das Sombras arravês de «Íl"""' d• som~nll
Alcance: Cuno (7,5 m • 1,5 m/2 níveis) desop:ueçam (quer sejam apanhados 011 .lD<l"idos). Depois
Alvo: Uma cria1un el~rca de dexdUs, os objeros e;1arão perdidos.
Ourapo: 1 rodad,.fnivel A m.agi.i não pode str conjurada no próprio Plttno das
So·mbr.as, somente em planos coexistentes.
Teste de Resisrêncla: Vontade anula
Resistência à Magin: Sinl Confund ir Portal
O conjurador pode criar un1a prisão transhicido de purl'I Trans1nutaç.ão
energia cristalina c1n tol'nO de urn alvo no Plano E1érco. O
Nlvcl: Fet/Mag 4
conjurador deve ser capaz de ver ou foca1izar de l lgu1na
forma a c.ri:1tura que deseja aíc1ar. Comp0nentes: V, G, M
O alvo Úetado pcl• câmara nôo pode se deslocar, seja no Tempo de Execução: 1 ação
Plano Etéreo ou em seus planos de limites coincidente~ Alcance: Cuno (7,S m + l ,S rn/ 2 níveis)
enquanto 2 magia JN!rmanecer ativa. mas não é aíe1ado de Alvo: Um ponol inrcrplanar
qualquer oun·a forma. O alvo não pode vi.3jar pan outro Ounpo: 1 rodada/nível
pl3.no enquanto estiver no interior <b oimara, o qut inclui
Tes1e de Resis1êneia: Nenhum (para o portal); Von1ade
retornar ao PLi.no l>.1nterlal.
anula (para usuários)
O alvo no inrer1or du prisão crista Una não pode :tljC:'ICOll
ser atacado fisicamenre e não é afecado pela inaioria das Resistência à Magia: Não
magias ou habilidades sobrenaiurais. Os aroqucs visuais e O conjurador pode rornur o destino de um portal intcrpln·
magias sônicas poden"I tumvr-.ssar as paredes dn prisão nar aleatório enquanro cs1a nlagia permanecer ;uiva.
cristalina, mas o alvo dcs1es ataques recebe +2 de bónus Qualque.rcriarura que atravessar o portal, e1n qualquer sen~
nos 1esres de resis1rncia. lido, seri enviada pira um dtstino alearório.1 em vez dodcs-..
O alvo da «lmam pode quebrar a prisão crisrilin• corn 1ino norma~ a menos que ob1toha sucesso num teste de
um 1esie de Força (CD 10 + nível do conjurador). Uma resistência de \'onrade. Todos os que Ú2cas's:arem no teste
magia de dts.rnltgna(ÂO dcs1ruirá a câtniana. irão para o r:nesmo des11no, no mesmo plano.
.Esu magia só afc12 o Plano E1éreo. ponan10 rio 1cm Cornpontntt A.fatt"nal: Um espelho trincado.
Corpo Elemental hanescimento Sombrio
Tr:1Mmu1•ç:io [consulte o 1ex10J llusio (Sombra)
Nível: Ftl/Mag 7 Nível: Fei/ M2g S
Componentes: V. G, M Componc n1es: V, C
Tempo de El<ccução: l ação Tempo de Execução: t ação
Alcance: Pessoal Alc"nce: Pessoal e roque
Alvo: Você Alvo: O conjurador e ;né 1 crian1m tocadn/uívcl
Ouroçõo: l rodada/ nível Dur~1ç.iio: l n1inuro/ nivel
O conjurador pode mnsforrnar seu corpo em um tipo par- Teste de Resísrência: Vonrade anula
1i.cula.rde subs1ànc.ia element:il. Ele e suas posses assumem Resistência à Magia: Sim
as cancrerísncas deste cltmenro, cn1bora com o mesmo O coniurador abre um ponal para o Plano das Sombras,
12manho e forma geral de sua aparêncb normal pe:rm1111\do que ele e as criaruris 1ocadr.s entrem nCSS3
O coniur.>dor adquirt as seguin1es habilidades ao usar ttgião. Ao con1r.irio da magia andar nas so,nbms, isso não
corpo tltt11ental: lhe confert a habilidade de abrir outro ponol semelhante
:iuto1nncicamente1 por isso a magia é gcr:almente u1il.izad3
.Sle recebe os benefícios dn nl=igi:t lu1rn101uzar forma em con\o un, esconderijo temporário ou un1~ fonna de acesso
reJaç5o ao ele1nenro aproprindo. Se o conjt11'ado1· esco- no Plano das Sombras.
lher um corpo de água, por exemplo. poderá respirar O por1al continua aberto c11quanto a Jnagia pennanecer
norn1:"1lmen1e em planos con1 predon1ínio da água. :niva e ou1ras criatttr3S pode1n a1r:1vcss~..Jo em qualquer
Ele se tOnla imune a venenos, sono, p3ralisi.i e '1 rordoa· Gire~o se obtiverem sucesso nu1n teste de resistência de
nlento, e não pode ser flanqueado ou 2fcrado por suces- Vontade. O portal é invisivcl no J>l:ano Macerial e surge
$0$ decisivos. .Ele adquire visão no escuro com alance como uma fenda branca no Plano das Sombr:is.
dc 18 m. Assim como andar nas son1bnu, o COnJurador deve estar
Seu tipo de criarura pennanece in~herndo, t por isso o numa :irca; b.asrwte escura 1>3r:a conjur:artwntse1mmfo 5õm~
conjurador não ê aferado por m2gias <1ue visam somente hro. A magb só pode ser conjurnd• cm um plano coexis·
clemcnt':lis. tente com o Plano das Son1bras e não pode ser c:onjufàd.:i
Alérn disso, o conjurador adquire :as seguintes habilidades no próprio Plano das Sombras.
ext rt1ordinárias, de acordo conl o 1ipo de torpo dr.ttte11tal Forol do Portal
cscoU1iclo:
Ar. Vôo co1n seu deslOC:lmenro nonnal (capacidade de ·rransmu1ação
manobra perfeita), maesrtia do ar (criaiuras aladas sofrem Nivd: Clr 1, Fer/ Mag t
- 1 de penalidade nas jogadas de mque e dano con1ra o Componet11es: V. e
conjurador). Tempo de Execução: 1 •ç:io
Ttrra: Maesrtia da tem1 (o conjur.idor recebe +t de Alcance: Cuno (7,5 m + 1,5 m/2 niveis)
bónus n.as jog:adas de ar:aque e dano quando ele e seu ini· Alvo: Um pon.J in1erplan2r
migo e.sriio em contato com o solo), empurrar (o conju· Duração: 1 hora/ nível
rndor pode iniciar a manobra E.ncontl"JO sem prov~r u1n 1'cs1c de Resistência: Nenhurn
ata<1uc de opoctunidade). +3 de bónus de ar1nadura natura)
naCA. Rcsi.s rêncin à Magia: Não
' Fogo: ltnunidnde a fogo, cornbusr.lo (os alvos atingidos em O conjurador pode ::ilreral' u1n portal rn:igico para que eJe
comlxue corporal e que o arac:ireJn con1 annas narurais tnvie u1n sinal 1nental a até seis crl:nuras, incluindo o
devc1n ob1crsucesso em um tes1e de resistência de Reflexos 1n'6prio conjurador. Estes indivíduos devem ser conheci·
ou pegaoio fogo; a CD do tesre de rt<islência equiv.tle il CD c'.os pelo conjurador, mas n2o precisam estar presentes
de um clcmenial do fogo do mesmo tamanho). 912n<lo 2 mag1"1: é conjur.1d2. Um:a veique o conjuradorari·
\':Jr farol do p?rtal, essas c:rfanrr:is scmprt saberão a direção
Água: Natação com deslocamento norm:a~ m.aesrria da
~:a d1.srjncir. deste portal
água (o conjur:idor recebe + 1 de bónus nas jogadas de
a1a<1ue e dano se ele e seu oponen1e estiverem na a água). St um:a criatura se deslocar p3ro ourro pl:ano (excero os
dilúvio (o conjurador pode utüi1,;1r su:a íonna elcroenml dois conec1ados pelo portal), :.1 magia se encerra para ela,
parn apagar chama.s mundanas e dissip:ir quolquer chama nuts con1inua inracra para os dcnl;'liS. O conjurador pode
rn5gic~ que 1ocar, como dissipar 111r1gu' COJl1 seu nlvel de
rer qualquerqm•ntidade de farô1sdo portal si11ro11izados sem
prejudicar OulfllS ações ou habilidades.
con)urndor).
A magia t.orpo efepnentaf leJn o descrilor do cleroenro que Fulminar Sombras
o conjurador escolher. Por1an10. se o conjundor escolher
um corpo de fogo. corpo ekmtntol será urna magia do fogo. Evocação
Componente Material: Um pouco do elemenco em Nível: Clr 4, Dnl 4
q11<stâ0; mas de u.-n plano difertn1e do local onde a magia Componentes: V, C, M
é conjur.1d2. Tempo dt Ext-cução: 1 aç3o
Alcance: Longo (120 m + 12 ln/ nível) O conjur.tdor pode obrigar um• criarura de um plono
Alvo: Oisper:são com 6 rn de niio C:OC)(istente ou de limires coincidentes, junramente co1n
seu equipa1nento, a surgir subitarnente e1n seu plano de
Duraçi'io: lnscancânea
c><lstência. Por exe1nplo, :r magia 1ntn11fcstar permite que o
Teste de Resistência: Fortitude anula conjurador obrigue u1n alvo do Plano Eréreo a surgir
Resistência à Magia: Sim repcntinamcnre no Plano MareriaJ e vice·\·ersa. Estl magia
Es12 magi3 é 1>3niculannen1e efetiva: contn criaturas nati- n>o concede a hab1~dade de derecrar as cnatum pr~nres
v:1~ do Pbno das Sombr:as ou que: ucili-zom sombr.as em nos pi.anos de limiles coincidentes.
rn:agios ou h:1bi.Jid:ides sintil:ares a magia. Ela limp:i :i área Enquanto a n1agia perrnanecer atlv:i, o alvo conserva
da n\ngia de quaisquer portais ou pon1os fracos enrl'C o rodas as suas hnbilidadcs, ex.ceio pelos que lhe perm ircm
Plano dos Sornbr:as e outros planos, e impede o acesso o ingressar em outros planos. Por cxc1nplo 1 un.,, fantasmA
magia) baseadas e1n sombras. .Ela surge como um r.iio de l l'22ido do Plano Eréreo conse~ri:1 sua narureza i.n cor·
luz pcrcorttndo a área afc1ada. pórea, mas um m2go utilizando pos1t10 tlim> poderi• ser
Os narivos do Pbno d•s Sombras na :irea de fulminar aracado normalmente. Quando a dunçào da m3gia 1enni·
sornbnu serão atordoados dur<lnte 3d6 minucos se fracas· nar, o alvo rctornil ao plano em que ts12va antes de ser
:1tingido peb nt:agla, mesmo se tiver se desloado ;1lê1n do
sarem nun1 resre de resis1ê1\cia de Forrhude. Os n~rivos
alcance de n1(1n1ftsfnr.
das so1nbras que r::in1bé1n sejan1 rnorros·vJvos ou vul·
neriveis :\luz sofrem 2d10 pontos de dono adicion3is se Manifestar em M,1>sa
fncass11rem em um segundo cesre de rtsistênoa de
Fonirude. As eri•ruras que f....,.ssarem em qualquer dos Tr.tnsmuração
rcStes de resisténc:i2 nao podem utiliiar magias e habili· Nível: Clr 6, Fer/ Mog 8
d2dcs sirnílares ou sobrcn:uurais p3ro abrir portuis pat3 o Componentes: V, C, M
Plano <los So1nbr:is durance 3d6 .rninuros. Tempo de E"ecuçilo: 1 ação
J:)dnunar sombn1s sela 10<los os J>Ol'lais e abc1w1·as para o Alcance: Curro (7.S m + 1,5 m/2 níveis)
Pl>no dos Sombra<, e qu•isquer ponros fr:icos são fonaleci· Área: Emanaç>o com 7,5 ln de raio centralizada ern um
dos. As criatur•s do ourro lado de um ponal nJo são afcradas. ponto do espaço
Componente Malmal: Um punhodo de tem de Durnção: 1 rodada/ nível
cemiterio, que deve ser compnmido e arremtssado. Tcsre de Resiscê n cia: Nenhum
l-1a1 •noni1:Jr Forn1a Resistênci a à Magia: Sin1
1bdas as criann·as e objetos livres em planos coexisrentcs
Tr:insmutação ou de limites coincidentes na área de rnattr/estar e:n1 tnassa
Nível; Clr 3, Drd 3, Fer/ Mag 4 ~o tr.ttidos ins13n1anc.amcnre ao pli.no do conjurador.
Component es: V, G. M/ FO Enquanto a m3gia ~rmanecer a1iva, os alvos conserv.tm
Tempo de.Execufiio: 1 açlo todas as suas h~bilidades, exceto pelas que lhes pcrmirem
Alcance: Toque ingressar em outros planos. Qo:ando :i duração de HHHll{es·
Área: U1na ou mais crinu1ras vivas tocadns lar eo1 nu1SS(t tcrznin:'lr, as criaiuras e objetos rctorna1n a seu
Duração: 2 horas/nível (consulre o rexto) lOCá_Ide origem1 mesmo se j â deixaran1 n :irea da n1agia.
Teste de Resistência: Nenhum Compon<nl< Maltnol: Um punhado de poeira de cobre,
Resistência à Magi:i: Não lançado ao ar.
vivido do qual o alvo se lembra perfe11amencc ao acordu; vJndo através da terra, mas sem deix::ar um túnel ou sinal
Essa 1nagia não obriga ou força :1 cri:ttura visad3 a agir:. O de p2ssogem. O alvo não pode acrovessor pedr.1s, cijolos ou
alvo não pode <esponder pora revelar seus planos ou mct:tis trabaJh;idos. Se a m:agi:t '"over Jerm for conjurada
inrcnções. A mensage m olcança o alvo acravés do Plano cn\ uma rire.i contendo u1n3 c riatum sob efeito de movi·
t11c11to do xoru. e la será arrerness.acln n 9 rn e llcar.i :ltOrdozidn
Amol, por isso não pode akanç•r planos SCP"rados do
Plnno Astral (que não sejaJn cocxis[cnces ou de llmitcs durnn1e 1 rodada {um teste de rcsis1ê ncin de fortitude
coincidenrescom ele}. anulo o ;uordoamenro).
A criatura designada para receber a tt1tnsagen1 inttl}'ln· O :ilvo de rnovin1tnto do xorn é cap.iz de respirar normal-
ttar irradia uma leve aun mágica. A m:agia pode ser conju~ mente enquanto estive.renterr.td.o na tem ou rocha natural
nda cm uma criatura que não M"l tJa disposta a recebe-la~ e A duração da magia 1nw1n1tnto do xon1 seci t
ne~ caso um sucesso num rcs1e de resistência de rodada/níve~ no mínimo. Se o •Ivo rüo emergir em um
Voncade anula 3 magia. volume signillcarivo de espaço abeno (g,.nde o suflcienre
para conrê-lo confortavelmente) enqu:uno :a m;;igi:a pe,...
Montaria Etérea m;inecer ativa, ela continu:ini atuando acé que o alvo atinj3
un1n :irea adequada. Dessa fo nna, pcrsonngens q\1e se
Conjuração (Criação}
encontrarem nas profundezas do Plano .Elemcntal da Terl'n
Nfvcl: llrd 4, Per/Mag 4 pode1n chegar a u1n local seguro.
Coui1>o n entes: Vi C foro: Un\a escama da pele de u m xorn.
Tco1po de Execução: 1O minuros
AlCAnce: Om p,... v~1111 Efeitos Planares
.Eíei10: Uma monraria q03se-tt.al, 1nais uma montaria il.h,uraçõo
•didonal/2 níveis Nível; Clr 2, Drd 2, Fer/ Mag 3
Duroção: l hof2/nível Componentes: V
Teste de Resistência: Nenhum lcnt po de Execução: 1 ação
Rcsistêt'ICia à Magia: Não Alcance: 6 1n
No Flano Ecéreo, o conjurodor pode c riar uma ou mais Árcn: Urna criarura/ níve) em tuna <:xplos!io com mio de 6
1non1nrlns semi-reais, feiras do pro1ornatêria do plano. rn cenrrali1.ada no conjurador
Esras montarias só acciram o conjurador tos alvos desig.. Duração: 1 minuro/nível
nados con\o cavaleiros. As n•onrarias podem surgir como Teste de Resistência: ~cnhum
c.av;JIOs ou qualquer outra n\onDria comum, mas 1êm urna Resistência à Magia: Sim (benéfica}
naturtza cnev0-1da, quase rranshícida, e suas cores percor-
rem rodo o espectro ao longo do rempo. O coniurador adquire alívio ccmporino dos efcicos n•cu-
Ess;u moncori•s cem CA IS (-1 ramonho, +4 anmdur.o n ís de um de1enninado plano. Estes cfcuos induem rem-
narnl'lll, +S Oésrreza), e 10 ponros de vida+ 1 PV por nível pcrarunis extrem.as, faha de :ir, gases venenosos,
do conjurador. .El3S não lur:inl e não possuem araques. Se e1nan:açôes de energia posiriva ou negativa, ou outros
for reduzida a O PV, uma tnontantr (f~rea se dissolve na aspecros do próprio plano.
névoa imorcriaJ de onde ve io. Pr.tvt111r tft1los planares neurrnliz:i 3d 10 ponros de dano
U1n a 111011raria erérea tc1n dcsloc;11ncn10 de 72 m no iníligidos por quolquer plano com a carac1eriscíca pre-
Plnno .Eté reo e pode transportar o peso de seu cavaleiro dontínio do fogo. Pmtenir tfeitos planal'l!s pel'lnire que um
inals S kg por nível. O conjurador só pode conjurar esra personagem respire na água cm u1n pbno com pre-
magia no Plano Erereo e a monraria ccérca jamais abando dontinio da águ,a, e roma·o imune: a :asr&Xi.a cm um plano
eSte local c)m predomínio da tem. Um person•gem afeiado por,,,.-
Se o Mescre utiliza o Eréreo Profundo tm sua cosmolo- "'"" t{r11os planam não seri ccgodo pela energia de um
gi:11 o tempo necessário para aJançar um desrjno e reduzi- }Xano com gmnde pr~ominio positivo e dcix:a de g:tnh3r
do pela metade quando se utiliz:1 um:a montQria etérea. os PVs te:mpor.írios automaticamente qu~ndo eles igualam
seu wral regufar de pontos de vida, Os planos compre- Primeiran\enre, deret1nine quan1as criatut'as seriam e:<pul·
domínjo negativo não inflige1n dano ou concedc1n " fvcis s:as. ·iodas :i:s criacuras potencialmente :ifetadas deve1n
negativos aos person2g cns afetados por pm.ten1r tfeilos realizar o reste ~pecial p.ira tvirar o efeito.
planam. .Esta magi:a oferece prot:~âo conm o efe110 ceganre do
Além disso, prevenir t{tllos pJanarrs tambe.m neutraliZ3 Plano da Energia Posiriva, e as ctian1r:.1S protegidas não
olgu11s efeitos especificos de ce11os pio nos. No cosmologia ndqu ire1n po ntos de vida te1nporários cnquanro per·
de D&O, prevenir efeitos ple111arcs anula o efeito ensurc!cce- n1:111eceren\ no local.
dor de Pimdemó nio e o dano de frio da camada Cânia dos
Rajada de Éter
Nove Infernos, O coniurad or pode odicionar proteções
exrrns nas cosoooJogias que o Mesrre criar. Pot exe1npk>1 se Abjuração
o conjutad or tiver u1n 1>lano Ele1nental do Frio, JH'tvenir Nlvcl: Clr4
rfeitos plonom proregcró os alvos oonrn o dano de frio Compon entes: V. G, M
sofrido ptol:t) cri:iruras que eutnrtm no plano.
Tempo de E.~ccução: t aç:io
Os efeiros de ca.rncterísticas de gravidade , rendência e
Alcance: 7,S 1n + 1,5 m/2 níveis
magia não são neurrn1iz.1dos por preveuir tfeilos planares,
nem a c:iracterisric3 especial de aprísiona men10 possuída
Ál'c:a: E1nanação esféàca 00111 7,5 m + 1,5 1n/2 níveis cen·
1r:ali1.ada no conjurad or
por alguns planos (Elísio e Hades na cosmolog ia de D&O).
Duração: 1 roei.da/n ível
A m:.gta oão prorege contra cri31uns, nativas ou não.
nero proregc conm n1:Jgi:as, habüidad es especiais ou for.. Teste de Resistêncja: Nenhum
inações ex1re1nas ou anrt-11a1urais no plano. .A 1nogla per~ l\cs istênciu !i Magia: Niio
mite que o conjurad or $0breviva 110 Plano Ele1nc11ul da Ao conjurar esra magia1 personagem de1ona unl pequeno
Terra, mas não o pro-regerá se o conjuf2dorenrrar nurr_ bot.. ciclone de éter no Plano fté"°' cennralizado nclc. As cria-
s;io de magmo neste plano. rnrns do Plono Moterial não sio aferodas pela rajada
(incluindo o próprio conjur~do r, se estiver lá). Enrre1an10,
Prote1:ão Contra Energia Positive
rodos os que es1ivcrenl d en11·0 da área afe1ada uo Plano
Abjuraçà o E1éreo são atingidos pelo ciclone. O ciclone 1em a mes1na
Nível: Clr3 dunção da mag1.a e qualquer alvo que ingressar nesta área
Compon entes: V, C do Plano Astro! seró afetado por seus ventos de energia e
Tcru.po de I!'1:<CCufâo: 1 oçilo
1>0ssivelmen1e arrastados.
Se o conjurador conjurnr 3 rajada de éltrcnquanto es1 ivcr
Alcance: Toque
no Plano E«'"°' ele tam~m scró afetado pe!. magia. Os
Alvo: Criotura cocada monos-vivos nio são afe13<los, ne.m os objetos etéreos
Duração: l rod•da/ni vel muito grandes. Os objetos livres com peso de 25 kg ou
Teste de Rcsistén cia: Vo ntade auula (benéfico) rnenos são arrcrncssados pelo Plano Etéreo.
Resistên cia à ~{agia: Shn Cornponfntc ~íattria(: O dente de uma criarura que usa o
A cri••uro protegida por cs1a magia adquire protcçóo par- Plono Etéreo, como um do telepona dor ou um 53queador
cial conrra o~ efeilos da energia positiva, incluindo rege- c1ér'°' ou 3: garr:a de um3 3r:anha intcrpl:tnar.
neração e cu.rn 1tt~gica. C:la pode ser conjurada sobre 1hot.. Reviver Extra- Planares
tos-vivos par;i oferecer proteção adicional conrra a h.1bil;-
dade de expulsão dos clérigos. Conjuraç ão (Cura)
A magi:a proltfâo tontm ~ncrgia posdnm ur.ili:i:t a energia Nível: Clr 6
negativa p:ir:i conrrabal:tnÇ2r os efeitos d:a energiíl positiva. Compon entes: V. C, M, FD
A cada vez que a criatura protegida fo r atingida por um 1CJn1>0 de Execução: t ini.nuro
efeilo de energia posi1iva 1 eh deve realizar um tesre espe- Alcance: Toque
cial (td20 + nível do coniurad or conrra CD 11 + l)V do Alvo: Extn-pla nor falecido tocado
gerador do efeiro). Por exemplo, se um clérigo de 8° nível Duração : lnsranrânea
csr-ivcsse 1enrando expulsar um fun1nsn\a com proteçlb con-
Teste de JtesiscêJ, ci a: Nenhu1tt (consuhc o tex10)
tra cn•11:iíl pos1hva, • CO paro o resre serio 19.
Resistên cia ií Magia: Sim (benéfica )
Se a cri~uura proregid:a obtiver sucesso, as energias posi-
tiva e neg;niva cancelam -se mutu3men1e coro un1a esfera O conjurador tts-aun a vid:i de um ~x1r.a-planar mono,
ele escuridão irritante e uma rrovoada. A roagia ou efeito idCnlico à magi:i reviver os morfO$. fie pode restaurar a vida
não funciona e se a fonte do efeito de energia posi1iva cs1j- de qualquer criai um do ripo exrra·plannr que tenha a
ver tocando • criarut• protegida , ela sofre 2d6 ponlOS de mcsina quan1id:1de de Dados de \Tida que seus níveis de
dano. Se a cnotura protcgid.. fracassar no teste, o efetto de personag em ou menos. A cria1ura pode r~r perecido h3
entrgi<'I positiva a afctari normaJm entc. quolquer periodo de rempo.
de cerra. água, ou
Con1poncnles }tlfr1tc1iczis.; U1n pouco
Esta nlagia pode ser conjurada sobre 1nortos-vivos,cJc1i·
van1ente concedei-.do-lhes uma chance 1nelbor de evitar outro material na1uraJ não processad cio p1al"lo natal do
o
os efeitos da habilidad e de ei.-pulsâo de um clérigo Bom. ~1ra~p lanar.e um dia.mante corn valor mínimo de SOO PO.
Segurança r.l•tiva segurança neste plano. Por exemplo, no Plano
Element<tl da Água, o conjundor é enviado a um bolsão de
Abjuração :r, e no Pia.no Elemcnr.tl do Fogo. :a un\ Local ~is frio.
Nível: Clrl
Con1poncntes: v; G Selar Portal
Tempo de Execução: 1 açlo Abjuraçôo
Alcauce: Pessoal ou coque Nfvel: Fet/ Mag 6
J\lvo: O conjurador 0~1 criarurn 1ocadn Con,pone11tes: V, G, ~·1
l)u rnç.lío: 10 minutos/ nível Tempo de Execução: 1 ação
Teste de Resistência: Nenhum ou Vontade anula (bené- Alcance: Curto (7.S m + l,S m/2 níveis)
f'ica) Alvo: Um ponal interplanar ou criado pela 1nagia portal
Resistência à Magia: Não ou Shn (benéfica} Dnnçio: Pennaneote
O alvo dcs1a magia JX>dee.nconrnroam inho m:1is cuno e Tes·r c de Resistência: Nenhum
direro aré um local seguro, definido como um local onde o l esis ré11cia à Magia: Nio
individuo não sofra qualquer dano imcdi;uo do meio ambi~
ente e nenhum dano direro seja iminenre. EJ. não fornece O conjumdor pode selar permanenrementc tun portal incer-
ao receptor os meios de locomover-se nessa direção. plnnar. Ao ser conjurada sobre um porr:1l, esta Jnagia impede
A 1nagin segumnça i ndic~ a dis15ncin 1uais curta pa1:3 b-;ii.r
cualquer íorn1a de ativ:iç.io, en1bora possa ser neutralizada
por tlissipar nragin. A n1:igia "rro1ubr1r n5o funciona em um
de un\:1 nuve1n venenosa, ou e1n que dlreç.âo o alvo deve
po11al selado. mas um carrilhiio rln nbr11um dissipa a magia
eav3r pani. atingir a superticie se es1iver enterrada. Ela não
s:Jnr JKfl1al lançada por tun conjul":)dor de 1Sº nível ou infe-
funcJona contra a mag.ia labinnto, pois essa magia não
rior. Além disso, a habuidode de abrir portais da classe de
causa dano flsico. Também não proporciona conhecimen·
prestigio arrombador de portais pode forç...r a abenun de
10 ou prorcção contra as criarul'3$ que bibilcm cstcs loais
um pon<tl selado, m>S se falhar na primetra tentati,.., o
seguros.
arromb>dor de portais não podení renrar novamente.
N• cosmologia de D&O, ugr•mnr• tem os seguintes
U1nn vez que o portal scj;;:t :aberr~ ular portal não ser.i ari-
efeitos em planos específicos:
\':lda novamente e deve ser conjur:ada de novo.
Vfa110 J41s Sorn&ras: A rot'a m:iis curta para sair das terras
Cou1ponti11le Maferial: Un1a b:.lrr3 de praia no valor de
escuras.
!O PO.
rlfano .Efenu:nlal tlo Ar. O abrigo à prov:i de vento ni:ais
próximo ou a rora mais cuna paro sair de um banco de Turbilhão da Realidade
fumaça.
Plano EJcnrt ntal da Ttrm: O bolsão de :ar ou caverna 3ber· .Evocoçâo
ra rnais próxima. Nívd: Fet/Mag 7
l'ta110 Efnnenlal do fogo: A rora mais curta par.> sair de bol- Componentes: V, C, .h.i
sões de magma ou outros locais excepcionalmente Tempo de ExecufãO: 1 ação
quences. Alcance: Médio (30 m + 3 m/nív<I)
Plt1110 da E11erg1a Negativa: A ;ire:a de calm:uia com a car.ic- Área: Eman;ição com 1,5 m de r:aio, cen1ralii.:icb em um
reris1ic:1 de pequeno predo111inio negativo mais próxima. ponto <lo espaço, e explosão con1 3 1n mfo/ l'1ivel central·
Plano ,fn Energia ~sitiva: A tircn lhnh rofe com a ca,rac- iz:.lda no 1.nesn10 ponto
rcrís1 ica de pequeno predo1nínio poshivo a1ais próxima. Duração: t rodada/ nível
Lin1bo: A área tstável mais próxtrna. 1Cste de Resistência: Vontade anul:.1, Reílcxos anula
Ai,1<~r111ô1110: O abrigo conrra tempestade inais próximo. Jt.esistência à Magia: Sim
c.arcrn: A rora mais curn para sair d!! uma tempestade de O conjurador rasga um buraco remporano na própria reaü-
areia em ~i.inetis. dadc, que absorve qua.isqutr m:ucri2is livres e cri.aruras
Cttna: O l ert2fo plano m:.is próximo ou o abrigo contra '"VOS. enviando-<is pon um plano aleatório (consulte a
neve ácida mais próximo em Mungoth. caixa de rexto}- Tudo o que <nbso<vido pelo mrbi.lhâo da
Now b1/m1o;: O •brigo mais pró>dmo cont:ra bolas de •e•lidadc cami no mesmo plano.
fogo em Avcrnus, desli:z.1menro de terr.1 em M21ebólgi3 ou O turb1lhao da rr"lidade rern un1a área de efeito primária
frio e m C:inia. e ourrn secundária. A :irea primária é o próprio buraco:
Aqucrontt; O abrigo mais pl'óxin\O conu·a as ternpesmdes urna esfera com 11 5 m de r.tio por nivcl do conjurador.
de la1nlo:1s em Oc.í.n111s. ~ nrro dcsra área, todos os objcros livres com SO kg ou
llin planos criados pelo MesrTe, srg1m111;a pode fornecer n1enos s:io absorvidos pelo rurbilhão, as.si1n co1no 1odos os
ourros informações. indivíduos que fracassarem nurn 1e:s1e de resistência de
Esr-a n.\:agia é urilizada princi~lmentc em arnbienres Vonrade.
hostis, como os Planos lnterio'6, pam localizar o bolsão de A abenura rambém cria um rurbilhiio de vemo em
espoço habitável mais próximo. di~ ao centro do efeito. Todos os ob,etos livres com 25
Se a magia 111agni1 pla11ar for conjur.ida logo após stg11- kg ou menos e.rn 3 m de raio por nível do conjurador-são
mt1(C1, :1 111agert1 planar cnvi:tri o conjurador a um local de :.rrasr:ados p:ar;a o cenrro do efeiro pnm:irio do turbifJuio da
1Talidadt. Os individuosdenrro da área de efei10 secundáru convoc.adas fora da tono dt lrégua podc ni str enviadas ao
devem realizar um tesrc de rcsis1ênclo de Reflexos. Se fr:i- seu inre.rior.
cassarem, serão sugados p3rn :i área cen1tal e devem As magi:ls portal e shnil.1res não podem ser conjuradas
realizar utn teste de resistência d e Von1adc para não serem 11n w tia de trégua, rn:as os portais exisrenrcs n5o $30 afcrados.
tragados pelo rurbill>ão. /\s cri31uras nos plnnos cocxis renres ou de lin\i1cs coinci·
Os indivíduos que obtivercnl sucesso em qualquer dos dentes deve1l'I recuar parn os limites da :ona tlr trégua e não
testes de resistência podem se deslocar e :1tacar normal· podem eut('3r na área correspondente no J>lano coexis-
mente, m~s precisam realizar testes: de rcsisténci.-: 2di.. tente ou de limires coincidentes.
ciooais a cacb rodada cm que pcrmaneccrcm dentr.> das Componntf~ A4attnnl: Um.1 pequena quan1id:1de de
áreas de efeiro primária e secundária. sangue de um gorgon.
Um 1urbilhõo da .rc•lidade é um porrol de mão únka,
por isso nada jamais e.merge da abectum criada pela mng ia.
Co1npoucute J\'1atcrial: Unla roda <lourada com pelo
menos 2,S c1n de diâmetro.
Cestinos Planares Aleatórios
Zona da Revelação Magias como mjeltlo ptiJm6tia1 e turbilhho do rtofülotk. e itens
Adivinhação como um omw.kro do1 plonos ou um Ulpdo do podtr podem
enviar um indivfduo a um pJano aleatório. A l1s1a c:k planos
Nível: Clr 3, fe1/ Mag 4 disponíveis varia de acordo com a cosmologia que o Mestre
Componentes: V. C, FD/M escolher. A seguir, apresentamos um exemplo de acordo com
Tempo d e J!xecufão: 1 ação a cosmologit1 de D&O.
Alcance: Curto (7,S m + 1,5 m/2 níveis) Os planos Transitórios, como o Plarlo Etérto, o Plano
Astral e o Plano das Sornbras. não devem ser considerados
Áxea: Enlon:açâo com 1,5 m de 1"3io/ nívcl como destinos alci1t6r1os.
Duração: 1 minmo/ nívd
Teste de Rcsistênru.: Nenhum TABELA 3- 7: DESTINO$ PLANARES ALEATÓRIOS
lei% Plano
Resisrênda à Magia: Sim
01-0.S Domínios Heróicos de Ysgard
Todas as criaturas e objetos na área do zona da rtvtlar<o mr- 06-10 C;aos Eternamente Mutável do limbo
nan1-sc visívcis.. lsso inclui as cri11rurns invisíveis e~ que 11-1 5 Profundeza$ Ec:oantes de Pt1ndemõnio
se e ncontranl e rn pia.nos COC-XIStCl'ltCs, çoino o 1>la11u 16- 20 Cl:lmadill't 111fl11ha:) do Abi s11\-0
Etéreo e o Plano das Sombras. Os notivos destes planos não 21-25 Profundezas T~rtaras de Carceri
perdem suas habilidades, mas silnpltsmente tom1m-se 26-30 °'<Sertos Cinzentos de Hades
31- 35 E1ernidade Gélida da Gttna
visíveis.
l~ Now lnfffnos de llaalor
A iona do rrvdafiio ncurra:liza1 mas não dissipa, 1nU1s1bth· 41-45 Campo de 8a1alha lnft.rnal do Aqueronte
dadeJforma ttirta e outras magias. Assim que um objeto ou 46-50 Nirvana Ttcnofógico de Mecanus
criatura que estava invisível deixar a ~rta afer3da, ela se 51- SS Reinos Paclílcos da Arcádia
lOt'na invisível novamenre. 56-60 Sete Paraísos Escalonados de Cel~stia
Co1npcn1tnlt Material Arcano: Um pun.hado de poeira d:is 61-65 Paraísos C~mcos de Bitopia
roupas de u1n morro-vivo. 66-70 Abençoados C;impos do Ellsio
71-75 F1orest.t das Terras Setvagens
Zona de Tregua 76-$0 Oareiras OIJmf>'caS de Arbó<ea
81-89 Oomlnt0 Concordante das Terras Exienores
Abjuração ~91 Plano Elemcntal
Nível: Clr 3, fct/Mag 4 92- 93 PI-ano Elemcntal
C·o mponcntcs: V, C, M 94-95 Plano Elemcnt.al
Tempo de Execução: 2 rodadas 96-97 Plano Elcrncntal
98 Plano da Energia Positiva
Alc.-u1ce: Médio (30 m + 3 m/nívcl) Plano da Energia Negativa
99
Área: 0,9 m3/nível 00 Semiplano à escolha do Mestre
Duração: 10 mmutos/ nível A umada e a b:ahzaçJo exata em cada plano ram a crit~rio
Teste de Resisrên cía: Nenhum do Mestre. O transporte a um plano aleatório nJo gar.1nte a
Resisrêncía à Magia: Não sobrevivência. e os indivíduos que se arrisc.am a enfrentar
estes efeitos devem estar cons<:ientes dos perigos.
O conjur:idor cria urna região leinporaríamen te à prova de
Se um indivíduo estiver em outro lugar diícrcntc do Plano
inrervenç5o extra-pJona.r. Isto inclui l'nagias e habil:d:ides Malcrial quando nludar de plano aleatoriamente, simples·
si,n lilares que ucilizam outros planos, inclu.indo portcr mente troque o pl;ino atual do personagem pelo Plano
dirntnsioual, ttlctmnsporlt, viagt'ttl planar, e viagens arravés Material na t~bel a. A-ssim, um cajado de poder que seja qut..
do Plano Astral, do Plano Etêrco e do Plano das Sombr>s. brado no Plar"O Elcmcnul do Fogo pode envi1r U:u portador
As magias dt invocação e convocaç:âo 1\ão funck>nam ao Plano Matrrial se o resuludo da jogada ÍOf 91.
dentro da tona J~ triguai. mas as c riaturas invoodas e
.<,.'. ,, / , ,,.•.1 ..:.?
J •
/
<e'
r •
·'
•
' . __...-....
~ _,....,..
f ·,..........~ _ 0
'
~lono Ma1cool é a base de sua camJ>"nho. É a Pl:.no Material geralmente po$$UI c:ir:tc1erlscicas p01nicu·
loc.a11taçJo "'normal" em sua cosmologia, hrcs por representar o coraçãô do se11Jnl,1hivcrso.
prov-avelmente onde os persona,gen$ Todos os demai.S plotnos te~dem a confluir para o Plano
começ2ram suas c.arrein:s como aventureiros. é Material .Ele é compos:ro das mesmas substancias bisias
o tspelho que tt.íle1e o restante da cosmologai e disponiveis nos Planos lnrcriorcs e onde os a.randcs
prov2vdmentc o c;:eruro do universo. s:cdcres dos Planos .Extefl0f'C$ conquistam sua íorç:11 t ~us
à-lor.tdotts. O Plano ~taten3l genlmente conecta~ ao
CARACTER,STTCAS l'i.no 11>1nl, 20 Plano .Etéreo e 'º Pbno d3S Sombns, e
seu< nacivos genlmence ~o exrrcmamente inttrewdos
• DO PLA~O MATERIP.l. em v1suas !l outros planos.
O Plano ?i.·ftiterial costuma ser Jjvcrsdlcado crn suas
-~Plano ~11ccri11I u1illza as regi:as dos liVTOS básicos de D&Di
r·- é 111n n\uRtlo de fiinmsi:a 1r:td1c.rooal onde as leis b<ísiais d:i fisl·
funcion:11n da íonn:i como os jogadores espcr:un. Um
culturas, chro:is e habit3.lltes - rnfuromaili do que quál
tr..ier outro plano. Pratica1nen1e qualquer cois;:e pod<· ser
e ....
1)
).i..t
.,,
y
t
."
s PlanosTransitónos são a cola que une uma cos· sare manipular estes planos acnvC$ cb magia, portanro eles
mcnto do sistema f\ef'VQS.O. É a sensaç:io do ar fresco após uma em outro plano. Mesmo nesses c.asos, um pttSOnagem que
tempestade; a protomatéria astral renova·S-e continuamente, obtiver sucesso em um teste de Observar (CD 15) perceberá as
despertando os sentidos. Oe modo geral. os viajantes sentem sutis alterações sensofai~.
que u1tlizam o Plano d:u Sombras não funcionam no Plano moedas gir.ando. Exis1em pedaços oas1onais de matéri2 sóh
Erireo, e as magias e habilidades similares que u1ilium o da. m:as a maior pane do Plano Astral é um domínio abcno e
Plano Ecéreo não funcionam no Plano d3s Sombras. Os via- inf'rnito.
jantes não pO<lcm atra:vess:ir dirc1t1mc.nte de um plano a out.ro. Tttnro viajantes q uanto rtfugiados de outros planos vivem
Se o JvfeStre decidir qt1c cs1es dois planos s:io coexisce1nes no Pl:ino Astral. Seus habit:1n1es nlaís proeminentes são os
en1sua ca.inpanha~ :as 1nrigl11$ de qurilquc.r um deles funcio1'\:arào gichyanki, u1na raça exiladíl que saqueia os vi:-1jantes do plono.
no outro. I.sso significa que seus personagens podem 1er e1'lcon- O Plano Astral recebe O< residuos dos gr.rndcs even10< que
fl'OS ccereos no Plano das Sombras e enconcros sombrios no abalinim os alicerces d2 própria cosmologia. Nele podem ser
Pbno Eiêreo. Os individuos que vujam enire ess<S pbnos erconindos os corpos esnlh:içac!O< e fundidos de divindadts
pnhariam ou perderiam s.tus cocpo5 etéreos imateriais. m>n•s, esq\l«:id•s por seus ..to..dores e b=idas dos Pbnos
Divinos. Alguns dizem que elas nio estão realmente mor1"'
PLANO ASTRAL nus apenas dormind o.
VARIAÇÃO: MORFOLOGIA ASTRAL PJ,-~ su.a cosmologia que afetem o Plano A$tral da mgma
ÍC•fma.
O Pl~no Astl'al pode apl'esentat uma ou mais catactcdsticas de Estas magt~s e habilid ades só íunctonanam em planos de
morfologia, tmbota atualmtntc ainda não existam magias limites coincidentes ;ao Plano Astral. Na cosmologia de o&O.
c~ ptltes d e moldá-lo desta forrr1a. Algumas magias (e habili· todos os planos possuem limites coincidentes tom o Plano
dades similares, ou outros poderes, como os psíquicos} pod~m Astl'al, por isso haveria pouc;1 dificuldade para utiliza'" estis
ser capates de alterar a n~oa astral, de forma semelhante hibilidades. Ma,s se esse: plano for se~tado de outros em sua
~quela pt:fa qual as maaias de sombra, como C.Olt)IJfOçJIO de som· cosmologia, essas h~biljdadts não íuncionarão.
b10s, alteram a substJnda sombria. Ê possível invent'Jr magias
Passagen s Cromáricas
Astrais Celésria
o • Sem Características de l!lcn,e nros o u .Energia. Algumas
pequenas regiões do pl41no podem ter uma ou roais dtst:.15
ar.Jcteristlcas. mas nio o pbno como uru iodo.
Tendência: Neurro (sua\'ti
~fagia: A1ivada.Todas as nu,gias e habilidades similares uri~
se
(~
liudas no Plano Ascnl podem ser crupreg2<las como
Biropia esuv~ sob o efeito do t:1ltnto Acelc~r ~:tagia. As
~# magias ou habilidades similares que ja esccj.am ace1erad:rs
Elíseo não s:io :Úetad:as, <lssim como a) m~gías originadas de irens
O Terras Selvagens
Arbóreo
mágicos.. As magias aceler;idas dc.st:t for1na são preparadas e
conjuradas cm seu nível normal. Assi1n con10 no caso do
lalento Acelerar ~lngü-1, npen::is um:. magia acelerada pode
ser conjur::ida a c;idtt rodndn.
CONEXÕES ASTRAIS
Ysgard
O Plano Asrrnl é onipresente e po1enci:iJmente contéin liga-
Limbo ção para todos os dernois planos de unta cosinologia. O Mestre
pode restringir as conex6es do Plano As-1ro:l com qualquer
Pandemônio outl"O plano (consulte a aiX2 de ttXIO Variaçâo; Sem o Plano
Amai), mas de form• ger.il o Plano ASl!'al conecia-se com
O Abismo 1odos os lug;iTt$.
~iuitos indivíduos atr:avessam o Pbno Astral sem perceber
Carceri quando conjuram determinadas m::i;g1as ou urilaam pomis
interplanares. Eles só descobrem que c.1ào no Plano Asaal
quando algo d:i err.id~ como uma mqja poria cinntruionaI m.-al
l~ :::::os Cinzentos . conjurada ou quando uma uroduln ,tt targ11 é colocada dentro
de urn bronco porldhl. Qu;indo alguma coisa precisa vi<1jar para
algum lug::ir, tn:'IS não possui outra dir~âo a seguir, geral~
Os Noves ínfernos 1ncnce term.ino no Pl:tno Astral.
( '~
Pode haver ponais permane ntes e ntre diversos pláuOS e o
( ] Aqueronre Plano 1-\srral Os extra~p bn:;u·cs que não pol>11uem habilidades
~~# ,, de deslocamento plannr uri lii.1n1 esses portais paf:l t1lc.1nçar o
Mec.inus ~~ Plano AsrraL
Diversas aberturas conhecidas c:o1no passagens croznãricas
º Arcidia conecram o Plano Astr.al aos dc1n1ls. As passagens cromãtiais
são discos irregular~ de uma cor espedflca, fluruando na
As Tel'T2$ E.xteriores • do
•-.sodio Plano Am:al A cor da posugem indica ao viajante
asn-il que é o destino do ouno lado da ~ssagem cromâ1ica.
O Plano Material
Plano Element:1I do~
Fog'\l;--d_j
Se'e enue cada dez pawgcru: crom.iticas são ponais de
mão única. conduzindo apenas to plano em questão. Os aês
restantes penniccm :acesso em tambos os senlldos. A magia
projtfM astmJ ai.nd:t: se conecu 21mvés da.s p:issagens cromáti·
O Plano
Terra
Elementaldo casem qualquer direçã°' por isso um indívíduo deslocando-se
pana ourro plano ô'li.nda conseguicl rc<uar pa.ra o Plano Astral
O
P)ono Elememol da atrnvés de um ponal de m5o única.
Agua
Os porrais que a1ravessn1n o Plano Astral co1n destino a
PlanoElemental cio outros planos form:11n conduires, que surgem como gra11des
A~lano de .Ene~gi•O
Pos1nva
rastros cill7~·escuros conrr:i o céu astr.11. Os viajanres podein
chegar a derermin:idos locnis ern ou1ros plJ1:nos ligando·se a
unt destes conduites e seguindo-o ate seu desrino, einbora
' Plano de Energia esta seja uma forma perigosa de vi~jar.
Negativa
Os conduí1es faum curY3S e se contorcem enquan10 se
Plano das Sombras deslocam pelo Plano Am:al; conseguir aponhar um dei.. <
como peg2I' um~ carona em um 1omado. Capturar um con·
@ Plano Etéreo dui1e exige um 1este de rttisiénci• de Voniade (CD 20), Um
Semiplanos~
fr.teasso signifia que o individuo e arremessado "iolenra-
men1e para longe do conduitc e JOÍre ldlO pontos de dano
· v:1r1:1)~ devido ã rurbulência astral. Um sucesso indica qt1e o viajtinte
c::ipturou o condui1e, deslocando°"e instantine:unente J>3r3
um dos dois planos conecc:1dos ao túnel. Os conduítes cosru·
man\ fluir cm uma dittção ou n:a ou1ra1 mas não alternam dt-~parccendo na névoa astral Em geral_. uma forrna ssn:al é
d1~6ts com freqürncia, por isso todos os individu0$ que nais pcngosa do que uma c:riatur:t f'l5:ic:a, pois é necessário um
pcg:am caromi cm ripid.i succss;lo 1cmunam no mesmo oiro ni~ de orpoçidade migico poro conjuro- a magia pn>i<fão
pi.ano. Uma forma astr.11 que se unir a um conduíte formari <11lml (em vez de simplesmente usor ""'gm1 planar}.
um novo corpo no local de destino.
1\ v:inrngem de se us:ir um conduhc é que o vi:ijanre
A Forma Astral
prowvelmentc teci uma forn\:1 de rc1orn:'lr do plano de desri.. UJna forrna ast~l p0ssui as nlesmas hubiUd~des do corpo
no. A desvantagciu é que é i.rup<>S$ível de1-e nninar por obser 4
original, incluindo a Classe de Annodurn, os L>on1os de Vida e
~çâo de onde ve1n ou para um vai um conduicc. Ceralmenre os valores de habilidade do PJano ~\.t111eri:il. Mas: urna fo nna
eles slo us:1dos por viajantes asrrais que não possucin ourro asrral «imbém possui algumas diferenças e1n relação à sua
meto de tr-IDspone e que neccssiram deixar o Plano As1·ral O:>nlNpane waterial.
com urgência. ~to n e: Uma forma as:1nl não pode ser mona. Se uma
ÍO<ma aStnl for a~<h ( rt<luzida • - 10 pontos de vida). a
T ABELA S- 1: PASSAGEN S CROM ÁTICAS ALEATÓRIAS PARA
~ma do vujante asml recoma a seu corpo origina~ que per-
A COSM OlOCIA OE 0&0
d%
01-05
Plano
Oomlruos Heróicos de Ysgard
'°'
Anil
nanece int-ac-ro.
\ 11aj an<lo para Ou r-ros Lugares.: Se umól form.n astr:.11 arn-
0~10 Caos Eternamente Mutável do Limbo Pteto·azevkhe \'eSs:ir tnna passagem Cfomátiai ou m:inifcslar-se em outro
11-lS Ptoívndezas Eco01ntes de Magenta ~l u no, formará tun novo corpo a p;)rtir dos subsrânci:is básic3s
P<JndernOnio do plano de descino. O corpo é idê1uir-0 ô su:i. forn1a nonnal,
16-20 Camadas Infinitas do Abismo Roxo·ametista cxce10 por ser hntu1e aos perigos n:1tur11i.s daquele plano. Por
21-25 Profundezas T!rtaras de C.a1ceri Vtrde·olrva ecen11>I~ um corpo ast ral que viaja ao Ph1no Elementa.l do
26-30 Desertos Cin?entos de HadH Vt<melho-fe«vgem fogo 1oma-se imune ao dano d:a c.aractcriscica predomínio do
ll- 3s Etetnidade Gélida da Cttna Marrom-dourado
Í<>go. Se a forma astral for desrruída, a ahna retorna ao corpo
36-40 NOYe Infernos de BaatOI Vttmelho-rubi
Chõtmas cngina~ não i.mpona onde csttJa.
41-CS Campo de Satafha fn~rnal
do Aquetonte leens: Os icens usados, ponados ou carrcgados ~la forma
46-50 N1tv;1na Tec.nológico ~e Me<,. nus Branco-diamante cngínal não sóo afct•dos C3SO su• ÍOrm• :rsrru seja danifiorda
Sl-5S Rt1nos P~lf'icos da Arc<id:a Amarelo.alaranJado cu destruída no Pbno Astral. Q_u;indo o vi01jan1e deixa o Plano
S6-60 Sete P3ralsos Escalonados de Ct-l~stia Oou~do Asn':ll, esses irens dissolvem·se, nlesrno que o viajante pre-
61- 65 Pa1alsos Gêmeos de Bitopia Amarelo-tmbar 1endcsse deixá-los para rrâs. Se alguém rcrnovcr tun ite1n da
66-70 Abt'nçoados Campos do EUsio Opala Í<>rn1a orig.inal e1\quanro seu dono vinitt pelo Pl:.'l nO Astral, a
71- 75 Flotesta das Teu~s Selv,igens Vel'dt:·tsmerakla cópia :as1ral do it~m tambên\ desaparece. Se a foono astral do
76-80 Clareiras Ollmpicas de Arbórea Az:l.ll·safira
vloj:inu: c rnprcg;ir irens co1n qu:antidnde limjtada de usos
81 -89 Oom(nio Concordante das Marrom·covro
{:orno poções, pergaminhos e varinhsç), os usos são gasros no
Terras Erteriores
PlanoMat~I
i·tm vcrd~ciro e na cópia astral
Pbno E&emental ou de En~a; Os ot,,cros apo.nhados por um P'""'""Stm asml podem ser
íaça uma squnda jogada de 1<1% tmidos de volta ao seu c:o<pooriginal, desde que a forma asml
01-20 ~no Eftt'ntntal do Fogo Esme.alda d< logo rtiornc a seu corpo normalmente. Se ::i forma ascral for elimi-
21·40 Plano Ele-mental da Teria nada, os objetos astrais apanhados ::io longo do c~uninho per-
verde-musgo manecem onde estão e não retornam junt:amcn1e com a alma.
41~ Plano [!ementai da Agua Azul~scuro
61 -80 Plano E!cmental do Ar Azul-celeste Cura: No Plano Astral, não ocorre curo natur.iL A cura
81-9() Plano da Energia Positiva Br:.nco brilhante rndgfea Íuncionti normalmenre nas íonnns ;1strais.
91- 100 Plano da Energia Negativa lbano
93 Plano das Sombras E sp1r~I negl'<I Cordilo de Pra ta
99 Plano Et~r«) Espnal branca Uma fonna asrral sempre pode rtcomar ao seu corpo como
100 Semiplano~ escolha do Mrslrt Qualquer outra cor
um oção padrão. Q02ndo uma form1 cm projeçio asml
HABITANTES ASTRAIS :.-ravess:a um:a pa$$3gem cromã1iC2 ou ou1ro ponal, o conlão
e.e pr.ua se une ao portal, perm.itindoqut o viajante recome ao
O Pl:ano Astnl tem pouc:as ÍOrtn3$ ck vida nallY1S.. ~las há seu corpo original, mesmo se a passagem ou pona.l tiver pro-
muitos vi:ajantes. e alguns nativos de outros planos fixam priedade) que impediriam esse desloc:ame1uo1 cco10 uma pas~
residência ncs1e local. Os nl'lis notáveis en1re os •quase Slgcm <le sentido li.nico.
nacivos" são os girhyan ki, u1na raçtt que há n1uito rcmpO fugiu
Cor1or o cordão de prata que vincuh1 n fo nna asrr:.'ll ao corpo
de seus tnestrcs dcvor.idores de 1ncntes e estabeleceu sua
é·rigin:Ll 1natará o corpo físico de u1n vi:"1jruuc as1rnl. O cordão
própria forma de tirania. quase t:lo snng.renca quanto a diradu·
ro dos $e_nhorcs ilicides. O encouraç::tdo as:iraJ pode ser un1a ,er:Un1c1Hc aparece na base do cr!inio do i n<livíduo e este nde-
fonna de vida nativa, mas as origens desta cri.acura são difíceis st: por l,S n1 ances de fundir·se ao Plano Astral Somenre algu·
de escudar. mas: circuns1áncias podem ron\per o cordio, como o vento
Os V1.apntes podem ser cncontndos na forma flSic.a e na psiqui~ o ~taque: de um encounç:ado 2srral ou o golpe de
umo poderoso espada githy.mkL Os monsrros, irens e circuns-
:astral Nesse ühimo caso. des 2~rcctm como i.magcns
pr:nt:ad:as fan1:asm.igõricas: de seus corpos. Um cordio de p:r:ua tincias regulares não podem romper urn cordão de: prara, a
conccc.i·se a cada um,tste.ndendo--se por :alguns menos e enrio mtnos que esra h:tbilíd::rde sej:i e$peciflcad.a na descrição.
Familiaridade Tempo de Voa~
Um viajmte astral fica auromaricamcnte conscien·e dt 2d6 horas
qualqucran1e:tç.a ;;ao seu cordão de pr.ua- m:as njo saberá que Mu to familiar
Cuidadosamente estudado 1d4x6 ho~s
seu corpo oríginal possa esttar em perigo, por isso 1nt1iros dei· Visto ocasionalmente 1d4x10 hora5
xoru gu::ardiões ou n1ng.ias 1"'1r:i proreger o COrJ>O J.l'H•tcrfal ou Vls10 uma vei: ld6x20 hora5
alcrtlr seu dono se houver u1na ameaça. A.pen as descrito ldlOxSO horas
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
·~luito famili:ar· sígnihc:a um lug;tr onde o viajante já esteve
A fuho de gravidade do Plono Asrral o 1r:insforma em um
muiras vezes e com o qual sente·se confort:avcl.
lug;it(Olllpli.c"do paro $C percorrer. Muiro~ de seus habittnres
"Cuidadosa1nen1e estudado" é um local bastil nte conhecido
1novenl·se siLn plesmcn1c iinaginando seu deslocamen10 enl
por visitas regulares. incluindo a 1naioria das passagens
qualquer direção. lsro é sernelhanre a u1n vôo com caJ»cidade
crom;ciC3S que o vl:ijan1c já 1en.ha utiliZ3do. •visto ocasion:il·
de 1nanobr:a perfeita e dcslocamcn10 snã.xlmo de 3 m por
mente• é um lugar conhecido de \1i.s-i1:as esporádicas, incluin·
pon10 de lmeligênci•. Quando se manobro no Plano Asrral,
do ~ssagcns crom~ticas de dctennin.acb cor, mas não um:a
-para cima· e 'par.a b:11xô $lo dercnninado s simplcsnenu•:
J»S$;lge.m crom,ãlica csptt:ifica (qualquer p.usagcm cromJrica
pela orientação do viajan1e (JX!ra baixo seri 1 região inferior
par.i 'fsgard, :io ínvés de uma p:ts.sagem cromática especifica
aos 1>és e para ciin:t s:er:i a patte superior :) cabeça). Ao con~
para Ysgard, p0r cxc1nplo). "'Visto un\a ve1: é uma área obser-
tr.írio de utn vôo nonnnl, ascensões e n1crgulhos no Plano
vada apenas umn vez ou apenas au·a;vés de m:tg:i:t. ..Ape1\aS
Astr31 nlio Jnocliflcam a wlocidade de um JM!rSOnagem e n5o
descri10" pode ser vc.rbalmen1e ou por cscri10, embora un\
h:i velocidade minitna.
mapo par.i o local seja inu1il num plano tão desprovido de
Um personagem astral pode dobnr seu deiloamcn10 , ~• pontos de referincia.
sua c:ap.icidade de manobra é redU2.icb ~r.1 media. Um per·
Os viojantes do Plono Astral n3o sofrem penaUdodes de
sonagceJn astr.11 ê c.-ip:ai de se deslocar a quatro vezes sua
deslocamento por arJnadtn:as ou peso. mas não podem cnr..
Yelocidade (efetiv.lnlentc 'correndo'), nl:is sua capacidade de
regar 1n ais que sua carga 1nâxima enquanto se movenl.
manobra se torna desajeitada.
O desloca1nenro :através do Plano Ascr:il é silencioso.
Os indivíduos com Inteligência O ou se1n valor de
ln1tligóncb (golens, por exemplo) podtm .., desloe>r -nuito Combate Astral
lem•mtn1e empurnndo ou1ros obje1os sólidos. Seu desloco·
menro 1náximo é 3 tn, e eles n!io pO<iem dobri·lo ou correr. Se, O Plano As{r.al nio possui gnvid,dc, por isso os a1x:antts
de olguma formo, fic.rcm submetidos • grovidade locsl e podem surgir de 1odos os lados (consuhe • caLxa de 1exro
p uclon.101 a11d :ar, eles- $e dcsloc'll111 l'IOl"m 3 ln l t"llf C, Contbare e1n Três Oin1ensões, no C:tpítulo 1).
As distâncias eng_ana1n no Plano Asrral 1 e os mapas são Sc:m a gravidade ou nada 1nais par3 aíc1á·la, un1~ ílcch:i
qwse to1alrnenre inú1eis na "astidio ent\"Oada. O te~po pode eferivJmen1e voar pata seJnpre. A penalidade pa1'3 cada
nc«sdrio para que os Y1.aJan1es akancem detcnninacb :área ancr~en{o de distincia após o primeiro é-1 em \'tZ de - 2.
do Pfano Astral dependr de su.i íamilbridode com ela. Não há alcance miXimo, execro o limite da v15io do :1ra<:anre.
CARRACA ASTRAL
Ataques Especiais: Aríctt 10dl0
Esta nau astral de 30 m de comprimento tem um dt."'tUC supc· Qualidades Especiais: Construto, dureza 10
rio1 aberto e deq1.1cs intermediiãrio e infe:riO( complet.amcnte As naus astrais slo objetos errados magican1ente e têm
fechados. Ela exige uma tripulaçSo mínima de vinte ma1inhe•· grande utilidade no Plano Astral. Certamente não são c1iaturas
ros, ma.s geralmente opera com quaren~. incltJindo um capitlo em si, mas se forem aprop1iadame-nte tnpuladas, slo 1ra1adas
de 11• nfvel um pnmeiro"ÕÍtCial de Sº nivd e cinco imediatos como cons·1ru1os se movendo pe.k> Plano Astral.
de 4• nível. As es1ads1ic.as de ataque e dano abaixo só se apfi· Combate: As naus as1ra1s são armadas com bales11as.
cam quando as baJe-stras forem ope"1das pelo contingente nor 4
NE
111% Encontto NU mero NO Prcl N:n1s Astrais Cithyanki: Os githyankt possuem rale1nos
01 Entour;içado Astral 1 17 17 C5pcCi:\iSde criação de irens, que lhes pe1·n1ire1n f;ibt'icar su1s
02-10 Objeto A.sttal 1 (in1osas n3us asttais. Cada 11ove é dif1cil e construir, exigindo
n-n Fo.-ma Astral, M<1go de 1r nível1 17 17 :inos de crnbalho.Ascomunidndcs pcquen2s têznacessoa algu-
14- 17 forma As.trai, fciti<:etro de 11• nive-11 17 17 rn:as t'mb3rcações, n\as as grandts cid:tdes íonale.zas co1no
11-20 Forma As.tr1I. dérigode 1r nfvel 1 17 17 Tu'nJnuh 1ê.n1 frotas, muiras delas usad~s para o comt:rcio.
21-2• e~rdo de 14° nfvel 14 1•
10
As naus a$t-nis v:triam em tamanho. de$de de peq~nos
25 CdnttaJ. firre 10
n 13 l<quiíe- •« goleões, m•s 1odos se patteem com ban:aças •
26 c.c..1..1. gl>ado
27 Ct&t$hal. plaMr.irio 16 16 r<mo. A nworia é equipod• com orpõcs e bolestras, e algumas
23 Ct&t$tial. solar 19 19 possuem ca12pultas. As naus <1s1r.11s podetn 3b3lroar oums
29-32 Cl6Ngo de 11• nrvd e 11 12 n:aus e cri:ituras m3iorcs con1 tué duas c:uegon...s de 1am:inho
Gucr1ei10 de~ nível infcdores.
ll-3• Cou;ul 2 10 12
35,..4 Passagem crom~tita 1 ENCONTROS ASTRAIS
45 Divindade morta2 /\5 cri:uuras enconrradas no Pl:ino Astral, com algumas
46-47 Demónio. bebilith 9 9
g 9 rotí\•eis exceções, coscuman1 se originar cm uin dos vãrios:
41 Demónio, sócubo
49 Oemõnio, vrod:J 1 12 12 rbnos 1ocados pcb regiãoamal Algum .. criarur:1$ possuem a
SO-SI O..bo. namigon. ldl 10 12 hbalidadc natural de cíerwr vfagens pbn.Rs a cs« reino,
ca..tpndo um posaô<to "°"""" CUl1'2> cOnJuram magias que lhes ptrm1tcm faü-lo. e oua:ras
52
Sl
Oo•bo. gdugonl
Oi~bo. kyton
1
2d6
ll
6 ,,
n cheg;am 30 Plano Astral acravts de-pon~ls e acidentes mágicos.
A cabel:t a t:cguir é adequada par.tos vl~Jan tes lipicos, m:tS o
54 0cvof:tdor 1 11 11
~1cs trc també m pode urilizá-..bi como referência para as
55-56 Gênio, da o 2d• 7 1t
ubclns de encontro e.m :irens especificas, adiciona ndo nova$
57-58 G~n io, djmn 2d6 s 11
c:ri::11uras ou alterando as porc:enmgcns. Ela !-Oi concebida parn
~9-60 Gen!v, e(, « t •d• 3 f1
viaj:i n1cs :identrando fisi c~ ment e o plano :uravês de magias
61-62
61-6•
Genio, jõlnn
Gênio, marid
l d 1 ~5
ldl
•9 11
11 como v1agt111 pla11or1 eJnbora exis1'1m cri:uurns presenres que
65-66
67- 10
Esquidrlo Cithyanki 4
G'thyinki, Cuenáro ~ 6" nf\-e' 1d6•1 6
,,14 i"'clusive ameaçariam os viajanres cn1 forma astral
Num rcsuhado porcenru:JI de 9&-100, os pcrsona.gens
11-71 G1thyanki. Mago de s• nMI. 1 6 11 enconinmalgodaTub eb 5-3: Encon1rosAsmis. Realize uma
trk GUVTeuos de s• nível jogad• por bora.
74 G.thy.a.nb. Fettic:eiro de 9"' nlvel 1) 1) ,
montando um dt;agJo vttrrielho
jovem adulto PLANO ETEREO
75-76 SC!1ta GithzeraiS 1l
77-80 Rrak.l<ma Githzerai6 14 Ê um plano fora de fuse.
81 ln t.'Vit ~ vel. matut 15 IS É tnn plano de fantas1nas e inons1ros.
32-86 MissJo comercial dos mercano57 12 Esc.í bt1n ao seu lado. mas você ne1n 1nes100 o enxerga.
87
38-90
Dcvo1ador de mentes1
Pt-sadelo voador
•1 8
s
12
s O PIBno Ertreo é um.a dimens~o encvoadl\ coexistente com
91-95 Vento planar o Plano '-'1arcrial e freqüen temen1c conl outros planos. Os vi2'
96-97 L.ad.no de 13• nivef com um 1l 1l janru no VJJinO E1ireo deSCJ'CVC!m o local como um c:onjunro
93
99-100
'°"'
T1tJ dos "'""" 1
ldl
21 21
<e n<voas rodopa•n<es e neblin" colondu. O próprio Plano
!.la1erial c visível do Plano Euõreo, nus parece ali.fado e índis-
Yugolote, muzolote 7 9 nnco. com cores borradas e limhes 1ndcfin1dos. Os habitantes
1 Em ptoicçjo '"'"''- t téreos observan1 o Plano ?..i atcri:al como te fosse atr:avés de
2 10% do d~at'ICt dt eiiistir outrõS wr« pttttfttcs. \IM dtnto ~ n• ní~ e trts um vidro di.s1orcido e embaÇttdo.
IWffitl'°' de r niv.r (OJ ..SO) au joy.ue- novJ,menl~ n;i t1bela dt ~ntro$
(Sl• IClO).
l!nlborn seja possível enxergnr o Plano Material a partir do
l A c;n11ur• nlo possui a h1billd1de lna" de ltlg1e1t1r no Pl•r'IO Ast1al e foi i.wo- Jtl:i no Etéreo. o lHümo geraln1en1e (o invisível do priineiro.
o41/<0flVOC•d1 póf oalfO ser ou aul'YtS de um1 p1u1icm uom.itica. Nonnnhnen1e1 3Scria1ur3s no PL1no M:uerla1 s.~o inc.'lpaics de
• O e141u11dr.\o i cotiitituldo por qu1l'ltt Cuttt,.~ dt' )• ~I. do" gwrreiros de r
11W, ""' up11lo gw-rreiro óc,. 'INd, ~um dr1110 mmdho ~m.
lt ic~r os seres do Plano E1éreo e vice·vcr!l.:t. Urn viajanre no
ri.ano Eré1co é invi.sh•eJ, incorpóreo e completamente si1en·
s A MwU C4Nl1o41t' de quinze mQtlVS ou """'"''OS
6c )• """'- m11J doos ml>f!C"'$
cioso pari os individuos no Plano '-'iatcrial tno ioma o Pl3no
~ r ,.'wd ~ ~ tMtt* moitte • , . IWt'
E1êrt0 cxt«:numente útil plr:I missões de reconbeamento,
6 A lfllÜJIU COMdle 4equ-.lllO ~ • r ~ 4'lft "*'P de Ir- .nd. e"""'
-.llftl#O de Ir~ <spionagcm e oums 0C2Si-ões em que i necessário mo~.rer-se
7 A "°"st.ao (Ol'lllC'f'CUf com.ice óc ufl ~!"0$ t' .... pi~th~osu1 ~nlti, sem ser dctec1ado.
IY'""'°' ck s• """'-
O Plano EtiEreo. em sua maior pane, não apresenta urru o plano. Da mesma forma. os viajantes que abrimn um panal
runs e barrcins. Etutt.ranro, de rem seus próprios habiranres. para o Plano E1éreo e os 1nd1vídu0$ 3TTCmess:idos nclc por ao·
Alguns destes s~o vi.ija.nres eréreos, mas os fu ntasro3S e nt0n· deme 1omam·5<: etéreos (afeiados peb m•gia """"º
rlmo) ao
crados no local representam u1n perigo especial para os ca chegar. 1\ 1nenos que tenham a habill<lade de delx::ar o Plano
minh~ntes <ln névoa. .Etéreo ou que encon1rern un.1<1cortina que os 1r:1nspol'le para
forn do P!:ino E1êreo1 elts Gearão ;iprision:1dos.
CARACTERÍSTICAS ETÉREAS
O Pl:ino E1éreo assemelha·se 3 um -plano de vácuo.. pois HABITANTES ETÉREOS
está extrcmamenre próximo ao Plano ~i~rcrial .Ele poGe ser O plano E1êrco é muno mais povoado do que o Plano Asnal
concebtdo como uma quana dimen$lo Gsica ou como uma Existe uma gr.ande v:aned3dc de nativos, assim como vi:ajanres
vibnção ligc111amente for.a de sinroni:. com o resto do u niv~r~ freqüentes.
so, .Ele tem as seguinres caraccerístic;is: As bestas n1âgicas, como o saqueador erérco, a ar:inha inre~
plnn:1r e o saheador etéreo, u1iliz:un o Plano Etéreo. Elas não
Cravidncle: lJ\existentc. sio cx:mi:·planares lcgícin\os, tnas criaturas do J>lano Marerial
Tempo: Normal que se adapntmm par.1 usar o Plano Eréreo t caçar ~uas presas.
Tamanho: lnfinico ou Fmito. O tamanho do Plano .E1éreo Os viajantes ao Plano .E1éreo incluem ex1n planares com
depende do plano adjacen... xcsso a pomis mágicos ou cortinas. Confonne indicado
Morfologfa: Ahcrável. Entttunro, ha pouc:o a ser ah!rado acima, deslocar·se ~ra o Pbno Etéreo atnv~ da magi:a portal
no plano. ou viagem planar ton1~r.i o viajante etéreo. Outr.t magia se.ri
Sem Caracte,risticas de Elementos ou Energias. necessária para que os viajantes retornem ao loc:al dt orige m.
Mesmo se. o pl:'lnO coexistente dvcr tuna ou mais dessns Um grnnde perigo do Plono Astral são os funtasmas, que
carac1criscicas, o Plano Etéreo n5o us tCl'á. freqiienremcnce hablt:im o lugar. Essas cri:uur.is 1ê1n un\ 6dio
Tendência: Neutro [suave] profun.do e consrance dr todos os seres vivos, e nenhuma esti·
ma pelos viajantes que se in1romcrem em seus tcmtórios.
Magia: Normal. Isso signi.Gca que 2s tnag.ias funcit>nam
normalmente no Pl3nO E1êtt0, embora nio 3tra\ltSSe.m MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
P<'" o Pbno Material É passivei usor uma magia bola k fogo
contra um inirnlgo no Plano .Erêreo st o conjura.dor estiver O deslocamento no PIJno Eté.reo ê simil:ar :ao movirntnto no
no 1octil, nH1s essa mesma bola dt fogo nlio afetaria nin~uém Plano Materi:aL En1rec-:into, devido 3 n11:ruttza ncbulo~ da
na região COrl'espon<len1e do Plano MalcriaL U1u especra· proromatêria do plano, um viajante pode se mover para cima
dor no 11Jnno Mnrcl'lal poderia can\jnh:ir através de um vu p<lr.t baixo con1 11 t1'I C$1tta fueilidad<: CO O\ que pcroor~
campo de b~u~lha etéreo sem senrir 1nois do que um :Jrre'Pio S\Jperficies sólidas. Con1udo, todos os movimen10.s utilizam
na nuca. metade dodcsloeamcnto regular, seja par.a vi:ajances ou para as
As únicas exc:eções são magias e hobaladadcs similam que criaturas nadv:as do pia.no.
u:1ilizam energia mágica (com o de.scriror cnttgia, como mis· Existe um •)ado de 1>wco• bem definido no Plano E1éreo,
sil mágua ou n111mlha dt tntrg1a) e abjurações que aferem seres que corresponde a grnvidadc do plano coexistente e •nC»O.
etéreos. Narurah11en1e, os conjuradores no Plano Mo:tcrial .Entreran10, nTio h~ risco de queda.
precisam de algllma forma de de1ec1ar seus inimigos no Plano Umn vez que o Plano Etéreo é coexisrentc :'IO Plano
Etéreo an1es de conjurar mag.i:1s bascndns eJn energia <onr~ Material, a maior pnrtc dos viajautcs c.·uninha norruahnente
t lts. Embora seja possível atingir ini1nis;os no Plano Etéreo sobre o solo do Pl:ino Material. As cria1ur:as do Plano Erêrco
com um rnÍ5ilf mci:g1ro conjurado do Plano Material, ' ' con~ pedem atravessar objeCO$ sólidos do Plano Ma1cria~ mas n5o
tririo não é poss-ivel Nenhum a1aquc: rnigico attavessa do podem amv..,.r objttos sólidos do Pbno E1érco. Ao con-
Plano Eterco par.a o Mate ria~ nem mesmo ataques de energia. 1ráriodo Pbno Astral, o PI.ano E1erco não oferece fomus rápi·
das de pem>rrcr grandes dasrõnci3s.
CONEXÕES ETÉREAS Urn viajante quase sempre se. desloca f15ic:tmen1c enrte o
O Plano Eréreo é l'irmeme.nre conecrado :ao seu plano c:>exis. Plano Material e o Pio no .Etéreo, no conrnírio dos viajantes do
1ente. Enqu:uuo um viajante desloc.1-sc por e1e, percebe o PI.ano As1ral1que síio cap3tCS <le projetar duplic:t1AS. A fonna
Plano Material ao seu lado a cada p:1sso. 1nais comum de !tllngir o Vlano Etéreo ellvolve 1nagias co1no
Os ponais advindos de ou1ros planos podem se ab::ir no pnsst1o tfirt.o ou irens rn:ígicos como uma ann:.dura com a
Plano Er~~ cm vez do ponto comspondenle no Plano habilldade especial fonna dir<a. Não h> pengo incrente ao
Material Esses pomis surgem como conanas de cores planas ingressar no Pbno Et~rco • pamr do Plano Moteri.tl, já que o
(diferentes d» pass:agens cromâncas do Plano Amai} Eles primeiro esrá essencã.:tlmente v.ttio. Mesmo se houver um
crlam conduhes otravés do Pl:ino Astral para alcaoç:u: seu des· objeto eléreo no c::iminho, o viajante é <lesvlado de forma
tino, asshn como qualquer outro portal, mas suas en1radas indolor ao esp:'IÇO Y;'IZio ndjaccnre.
ílcan1 no l'lano E1érco. Os viajan1es de ou1ros locais 10111an\· Volrar ao Phtno M11tcrlal pode ser 1un risco se houver um
se ccéreos ao lllc:ançar o Plano Etéreo através de uma CQrlinn* objero sólido ou cri111ur.1 no destino. Os viajantes que
e deve m :ur.ivcssar oucra cortin:1 serne1han1e- {ou pos:s-Jirein est iverem sobrepos1os a objeros ou criacuras do Plano
ourra forma de se manif~rar) para alcançar o Pl~no Material. MaterlaJ são desviados pan: o espaço :Jbe.rro m:us próximo.
É possi""I ttalwr vi~ns pl=res (como a magia) i"ra o softtndo 1d6 pontos de dano a cada t.S m pereomdos dessa
Pl:ano Eréreo.. Nesses casos, o corpo 1oma·SC clé.reo ao alcançar fonna.
Combate Etéreo Mc:on1ririo da maioó:i dos planos, o Pbno Erêreo permi1e
cp.1c K tnxergue o plano cocxiscente :uravés: de suas Cronteira.s
O combatt no Plzno Etéreo não é afcraclo pela rururu.a do pana_rts: o Plano ~i.:uerial Não impon-a onde se esrã no PI.ano
plano, com a exceção de que os ataques podem ser desferidos
.Etereo. ê possível ver a região co1Tcspondtn1e do Plano
a par1ir de qualquer direção. Confuhe il caixa de texto Materitl. Enrretanto, a vi.são é limirad:a :a 18 m, c:anro no J?l:ino
Combate ent Três Dimensões, no Capitulo 1. Etéreo quan10 no Plano Material. Além disso, o Plano
A vi.s3o l.iJnir~da no Pia.no.Etéreo 1a1nW:Jn :úera o conlbate; é ~t:ucri:il surge co.n10 se estivesse envoho tnl névo.1, de fom1a
<liflcü visuali1.aros oponentes a long:1 dist511citl. Alé1n disso, um que os observndores etéreos não conscguen\ discernir dela·
grupo sep.1rado pode ter difi<:ulda<lcs e1n se reagrup.1r1 à inedi· U..cs pl'ecisos, como a escrita norn1al. No cn1nni-o, é f.íc.il dis·
du que seus mernbros são arnist:ados parn co1nbates rue1\ores. tingulr rostos e p0ntos de referência. Nos demais :ispecros, a
Os nativos do Pbno Eréreo podem :11n1lr os :aventureiros para vi~o e a 1udiçâo não são afe1:ad.as, por i.5so as hi1bWd;ldcs sôni·
longe dos dem3i$ e então emboscá· los indav1dualmente. eis e os 111:1ques visu.ais disparados do Plano ~l:ucri.11 :1:fetam as
crb1tum ertttas.
ASPECTOS 00 PLANO ETÉREO O con1rário não é verdade. Um v&:1pn1e etêtt0 normal·
De forma genil1 não hã pe:rigo direto para 1 sobrtvivê:ncia no niente ~ invisível e inaudível aos indivíduos no Plano
Pl:tno .Ettrco. Ele re1n uma armOSÍct1 normal e seU$ habi· .hlaccrial. As m2g.ias e habilidades co1no wr o 111visiVtJ revd.am
11Jltes respiram regul.-innente. Os venenos inalados e magl!ls um objeco ou criarura erérea.
como ntvoa n1ortal funcionan1 no Plano Etéreo. As c ri3ru1·as no Plano Erérco não pode1n conversai' com os
Enrre1an10, não há comida ou água, c.xc:eroo que os viajantes s~res 110 Pio no Material, mesmo que desejc1n ser ouvidas. Os
1r.aze1n consigo. Alguém aprisionado no Plano Ecéreo sem cuviJ1tcs etéreos só escu1·a1n os sons do Plano Macerial qlte se
uma saida corre o risco de 1norrcr de fome ou desidrnraç.-io «lgin:11n nun1 rnio de 18 m 1 Lnas sua audiç!o não é afe1:.1da. O
(co1m1lce Perigos da Fome e da Sede 110 Livro cfu Mesh"r}. 0101 o olfato e o P3ladar não se es1endcnl encre os planos.
VARIAÇÃO: O ETÉREO PROFUNDO d1 aleatória) pan conseg1,1i-lo. Ele 1ngtHU no Plano Material a
JdlO.l.S km de..., ponlo de partida. numa d1reçJo alc••óri._
Nonna.lmente, os viajantes utilizam o f>tano E1é-reo par.i atra· A cosmolog.aa de o&O não poss1,1i um Etlreo Profundo. mas
vess.ar o plano coexistcrnc. Como opçlo. o Plano Etéteo pode voe~ pode acu~scent'á·lo ~sua cosmologia como um nW:todo de
ter uma regiSo separada do Piano Material conclacionado. Essa alcançar ou1ros planos ou um local onde vivem criaturas par·
~1ea sena o Etéreo Proíundo. ticulatmcnte perigosas (como um~ n:.çSo de fanH1smas ou um
A rnelhor forma de descrever o Et~reo Profundo é a analogia reino dos sonhos).
l'ntrt' 1un Meano e a costa. As i1:guas rasns próJCimas à ct>sta V,11l"'r~o. S~1u Pl411Q Eté1co
representam o Plano Etéreo onde ele Cot'Xiste com o Plano
Material. Ao se deslocar para o mar abeno (afastando-se do o Plnno ( téreo é cof1ec1ado firmemente a seu plano coexisten-
Plano Material). as águas s~ aprofundam. at~ que se perde te. Entrttanto, o Mestre pode criar uma cosmologia stm um
compler.ameflte a vislo da costa. O octano profundo corres· Plano Etéreo. Isso afeta uma grande quanudade de magi.as.
ponde ao Etbeo Proíundo. itzns m'gícos e criaturas..
Os YLJJantes a camirtho do Etbto Profundo percd:iem o
Plano Matenal de modo ainda ma1:s. encvo.ado. A visão comum A; segu1nttt magias utilizam dire11men1e o PIAno Etéreo e não
de 1S m f feduz.ida. diminuindo l m por minuto até: que final- funcionam se este plano não pude1 ser acess.ado: Wmora*, ,,os.
mCf'lte o viajante enxergue somente num raio de 3 m. N~sc srio ttireo, forma etbeo. tojodo de éret* e o orca uc.reto de
ponto, ele iôi deixou o Plano Mattrial. Par um observador dei· L~onu.u1d. Al~m disso, os itens m'g•c:os que rtprodviam essas
xado para trás. o viajante torna·se cada vez mais indistinto, até 1-nagi3s, como um 61eo da fotmo etirea. não funciont1m na
desaparecer completamente. aJsêncin do plano.
Se1n pontos de referêt1Gia, a viagem no Et~reo Profundo fun· Ai sesuintes magias possuem elementos que nâo funcionam.
ciona como o deslocamento no Plano Astral. onde apenas o pois n!lo h~ um Plano Etéreo a afetar: dncoro dimensiona/, puf•
tempo importa, n~o a direção ou a di~t~ncia. Oe acordo com o gt'r irlllÍsibjJ;dode, mor1ifestof*, 1non(eswr tm rnossa•, ver o invi.sl·
destino. uma viagem no Etéreo Profundo exige minutos ou wl, Wslo da wtdode. cltsvoritc.lme.nro, 10110 de tdguo*. zono da
horas. nwlof6o• e a-s magias c.om o desc.ntor energia. cotno m&sil
t'l6pt> e nuJJolho de tnUfio. Os outros t~mentos dessas
Objetivos Tempo Ncasdrio magias func.t0nam normalmente.
Rttorna1 ao Fltano ~1aterial ldlO minutos A magia pismt ainda funciona. mas YOCf ter' que determinar
Enc:or11rar uma cortina cromtttca espcciflQ ld10110 hor.is O)ll'IO isso ac0<1te« sem um Plano Etfreo.
Enconuar um objeto tspcdfico no Plano Et~reo ldlCb:lOO horas Aç criaturas que utilizam intensivamente o Plano Etéreo, como
o c:ão telcportado,. o saqueador etéreo. o S:)lteador et~reo e a
Ao retornar ao Plano Mate1ial. o individuo rcnp<'lrec:e num local aranha interplanar, ficam chiramentc cm desvantagem sem
alcntório, rm vez de voh~r ao ponto inicial. O ponto de retorno a:4!sso ao Plano Etéreo. Por isso. elas evitam as áreas que não
estar-1 a ld IOxl .S km de distãnc:ia do local original para e.ada fotntcem acesso a esse plano. Os fantasmas não existem em
minuto dcsper'ldido na jornada de volta pelo viajante. jreas sem o Plano Etéreo.
Determine a loa1ii.ação do ponto de salda aleatoriamente. Na cosmologia de O&D. apenas o Pl1no Material tem um
Por ~mplo, um mago proa-ra uma passagem uomátia no Aano Etfreo cotxiste11te. Nenhum dos planos Interiores ou
E1~reo Profundo. gostonóo 30 horas p.ua fad-lo. Então. ien,. &1enores conecta•se ao Plat'lO Etéreo. de f'onn1 que .is regras
retornar ao pt:ano Matenal. despendendo) minutos (uma joga· a.:wna se apr.am a quaktue< dtssn planos.
~_,,.,--oóiiiiiiiiii....iiiiiiiiiiii--iiiiiiiiii--IOlliiiiiiiiiiii--iiiiiiiiii-----~
O Plano Etêl'eo en1ice sua própria luz difi.lS31 de forn:a que área com a car.ict.cr:isric:1 de znagia nlorta sem rerornar ao
observadores eréreos não precisan1 de tochas pata enxergar no Plano tvl:uerial. Na paisagem etérC:ã, 3S :íre3S de 1nagia lUOfl<I
Plano Material. mesmo que impere tm1a escuridão total oa surgem co1no grandes borrões .uegros.
área correlata. As fontes de luz não expandem o li mire de 18 n1 Sangue da GOJ;"gOn (Variação): .É possível criar novos
para o alcance visual no Plano Etéreo, assim con10 os rnitodos 1ipos de 1nareriais etéreos. Por exe.mplo, as lendas an1igas aflr-
alt-ernativos con10 a visão no escuro. A Percepção ~s Cegas, se Jnam que o saogue de um gorgon pode ser u1ilizado p.·u:a
utlliiada n.o Pl3nO Marerial, não revela as criaturas etéreas, mas impedir que as criaturas etér:eas a1ravesse1n l11na parede. EsS<I
u.ma criatui:a que tenha Petcepção às Cegas no Plano .Etéreo lenda pe.rsjsre, :ipesar do f.1to que o ae-a que normal de um gor-
detectaria outras criaturas eréi:eas com seu alcance norrrial. gon, ao contnírio do efc.ito de perrific.ação de un1a medusa ou
J!ara os obseiv.ido.es do Plano .Etél'eo, os objews do Plano cocar-rii. não afeta diretainente o Plano Etêi:eo. Uina parede
Marerial fica1n enevoados, indistintos e quase transllicidos. conl o sangue <le un1 gorgon misrurado na argamassa ou no
Esses objetos bloqueia1n a visão e fornecem camuflagetn) mas revesrimenro fu ncionaria como uma u1umlha de energia contra
não cobertura. Uin obserwidor: crérco não verá através de uma as criatu1·as erêreas, was scri.'I uma parede norrnal sob todos os
parede no Plano Material, a menos que a atravesse. den1ais aspeç1os. Meio litro de sangue da gorgon é suficiente
Um personagern etéreo com os olhos comple1a1nc1:re no para u1nt1 superfície de 30 rn por 30 1n e urn espéci1ne rípico
interior de um objero sólido do PLmo Material nãc con ~ fornl-ce S li1ros desse inareria1.
seguirá cox.erg::ir. Metais Pesados (Variação): Os meia.is também pode1n ser
S:.Ero geral, o Jnovimenro no Plano Eréreo é in:estrito. Os c.1pazes de perturbar o desloca1nen10 3srral. Uin reves1in1enlo
personagens podem viajar ao cenrro da rcn-a ou às ahur.ts dos de ouro ou chu.mbo -ao longo de un1a parede bloqueatia o
céus (en1bora lenran1ente e de acordo co.m os li mires de co1ni- deslocamento eréreo. Cusra SOO PO pani cobrit tuna área de 3
da e ágt1a). Existem, en1re1aoro, objet~ permancnti!S no m por 3 ln co1n ouro e 100 PO para cobri·la com chu1nbo.
Plano Eréreo que impedem o deslocamento de crfacuras Plantas (Va.riaç:ão): Para uma mudança n1ais dtamática, é
etéreas. Os mareriais etéreos são reslsre:otes ao tato e parecem possível afirmar que as crian1ras ettrcas não podem arravessar
rea.is, .mesmo que não cenha1u unl semelhante exato no Plano cri3turas vivas, i.nc.luindo plainas, no Plano M:.1terial. Por
M;iteriai Gel'.31.mente, esses materiais etéreos são o resultado exemplo, a choupan:.i cobcmi de trepadeiras de Ulll mago
de atividades no Plano Material coexisre.i:ue. Existem diversos pode ser:\ prova de inrrusos etéreos. A<1ueles que estabelecem
tipos de ma1eriais etéreos. seus covis no interior de ât"voces ficam procegidos <la mesma
Enctgia: Os efeitos de energia se estendem ao Plano forma, e os inv:)sores de.scobrem que a própria forç:a viral <las
..Etéreo e afetam a.s criat-u(CIS oesse local. Uma n1um!ha di: a1cr- plantas os n:ia111ê1n à dist5nc.ia. E:<it:l opç.1o conflira co1n a
gin, por exenlplo, impede que tlma cri::irura <,; térca a atravesse. df>srriçiio d:i n\aei ~ pcu~~io ctén:o.
Ern gera_l) u•n viajante e1éreo enxerg;i o que u1.n nativo do
Pl::ino M;ircrial veri.-i. Dependendo da nl<'.tgia, isso pô<le sig .. Cortinas
nificar absolt.1ramen1e nada.
Cortinas lren1eluze11tes co necr~un o Plano Etéreo a diversos
Objet.o s Etéreos: Esles objetos foram construídos no Planos Tnreriores e Jlxceriores. hssim como os portais, as
Plano Material e então rr:ansferidos (gernlrnenLe através de
corcinas e téreas gea1m conduires através do Plano Asrr2L
magia) para o Plano .Etéreo. Um baú de tesouros pode ser
Eo:ibor.i pOSS.írn ser detectadas a partir: do Plano tvfarerial
enviado para o Plano Eréreo conl a magia de.svaru:cúntnlo. por
{com a magia ver o invisível, p0r exemplo), só é possível ingres·
exemplo, ou uma criatura pOde ser rransfonnada em pedra
sar eru uma cortina erél'ea a partir do Plano Etéreo.
etérea pelo olhar de \Una rnedus.1.
As cortinas erére.as funcionam con10 .-is passagens crolnáâ-
·r3_mbCm exisre1n objetos maiores no Plano Etéreo. Por
cas do Plano l\SU:al, mas se..rnpre cornan1 o viaja.nte sólido ao
exero.plo, u.m n1ago pode desejar privacidade contra intrusos
alcançar o plano de desdno (no passo que é possível proje[ar
astrais e1n sua biblioteca . .Ele faria com que unla laje de roc;ha de
uma forma astral através de unla pass:.tgem ci:om:ítica, criando
6 Jn por 61n se tornasse etére.1, e e11tâo oonsrruiria sua bibliote~
cano Pl3no Material na área coexistenie (Orn a laje. Ou, graçis um novo corpo do O\llro lado). Os viajantes p resos no Pl:.ino
ao favor de u1na divin.d.ade 1 um barão poderoso poderia deslo- Etéreo podem utiJi1.ar uma cortina etérea para se de.slocarern
car u1ua montanha para o Plano Etéreo e consn'Uir sua fonalc- para outro local
z.a onde as rochas escavam. Os invasores eréreos encourra1iam As cortioas eréreas quase se1npre são estacionárias. São
uma l.-ije noprimcirocasoeunla montanha nosegund0tan)bos imunes aos ciclones do éter, excero os n13is violentos (veja
obscãculos intransponivcis para os prerensos espiões. adiance). As cortinas erércas conhecidas podem ser vigiad::is,
Um objeto etéreo, quando forçado a 1nanifesrar~se no PJ ano cultuadas ou exp1oradas pelos que i-ên1 interesse no plano
Material, não pode reaparecer no mesmo local de onde suiniu adj3cente.
se houver ou(.ro objeto ocupando este espaço. Nesse caso, ele As cor1inas tan1bé1n podem ( Onduzir a SCJniplanos.
é desloc:ado para a área mais próxiJna capaz de abrigá-lo. No En1bora um sen1iplano Scralmente conecte-se ao Plano
segundo exemplo acima, a monranha não reaparece no Joc3J Astral, alguns poden) cer entradas .n o Plano Erérco. lsso é
ocupado pela fonale7.a. Se a forrale7,3 tiver uma alrura superi· comum e1n se1niplanos ur.ili?.ados como prisões, pois mesmo
or a largura_, a montanha é desviada parn o lado (as:> seja se o prisioneiro escapar, ainda estará no Plano Etéi:eo, onde o
arremessada no Plano Material. Mas se a direção iuais próxi- deslocamenro é lenco, facilmente observável, e às vezes blo-
ma for a verrica~ o barão terá grandes problemas. queado por maceriais etéreos.
Á.r:eas de Magia Mona: u·mviajante que u1ilize magia .t\~sim OOJno qualquer portal, as cortinas etér:eas podem cer
p:.u:a alcançar o Plano .Eréreo não pode deslocar..se para wna suas próprias caracter:isticas. Em geral, são portais de mão
única, enlbora h1j:t exces:ôes (veja o item m:.igico lapt(ar;n
ttirta, a .seguir).
Assim como as passagens c.roroáricas do Plano ASrnl, u
conin:as erérca.s têm suas próprias cores. A cosmologia dt
O&O udliza a t•bd.1 aba1Xo, ln:IH'OCê pode criara sua própna
se dcSt':Jar. (Ã. ~ucrn.u de cotts: das coninas e1éreas e das
~.ss:agens cromi1iaJ nio prec:isan:i combinar.
8iropi3
o
Mec3nus
01-20 Plano Clt men1al do Fogo Verde lremelu:c:ente
21-<0 Plano Elen1ental da Terra Cinza tremeluzente
• HiO PlanQ Elemental da Agua Azul tremefuiente Ai:cadio
61-W Plano Elemental do Ar Branco tfemeli.izente
As Terras Exteriores
Sl-90 Plano da Energja Positiva Branco brilhante
91-100 Pl.1no da Enf'fll.1 N~•twa Ntgro l1.1St1oso
99-100 S<mopl1no à escclha do Mewe Qualquer ou1r.1 C:Of Pbno M•rerial
VARIAÇÃO: PLANOS ETÉREOS MÚLTIPLOS Elcmental do ~ogo. ou u 1Yi:1 caractetística de tendência suave-
mente maligna se estiver vinculado aos Oestrtos Cinzentos de
Na Cfande Roda da cosmologia de o&.D. somente o Plano Hades.
Material possui um Plano Et~feo coexistente. Mas é possível Planos Etéreos Múltiplos podem ser usados em conjun10
afirma' que ovtros, planos tenham aci!'sso a ele. com a opção Etéreo Profundo. Ne$Se caso. os vi.11jantei podem
Alguns, todos ou nenkum dt seus pi.anos podem sercocx•s· dt::slocar·se do Plano Matcnal para outro plano diretarnen1c
tentes com planos et~rcos própcios. O Mtslte pode restting1r att.11vés do Plano Etb-eo. Pr1~r.11mente. o viajante ingressa no
es.sõ •mini-.pl-nos et~reos'" a regiões de determinaco 1ipo. Plano Etêreo coaistentt ao Plano Material De lá. se des1oc.a ao
como Planos de Elementos ou P1.anos Exteriores. Isso significa Et~rto Profundo, e cntJo ao Plano Etéreo coexistente ao plano
que ~ haver um Plino Element.al do Fogo Et~reo ou um de destino.
Plano Etéreo do Elísio. Para realizaf esia viagem, use a escala de tempo indicada
Os habitanres destes loc.:us seriam c.apazes de acessar seu para o Etéreo Pfoíundo, attibuindo ~ tareía a mesma duraçito
pfópfio Plano Etéreo e us~r magias e habilidades similares qvc de ..retornar ao Plano Material". Os viajantes advindos do
afetam o PJano Etéteo, As criaturas qt..1e habitam o Plano Etéreo Etéreo Profundo aparecem numa localização aleatória no Plnno
prim~rio também poderiam sei ~ncontradas nos Planos Etéreo c~xistente ao destino.
Etéreos a.ssociados. Finalmente, é po$Sívtl eoncctar diversos plano$ atrav~s de
Um Plano Etêfeõ conectado a 011tro pode ter alguns, todos um mesmo Piano Et~reo. Por exemplo, todos os Planos
ou ner'lhum dos aspectos desse plano. Ainda teri as r.esmas Exteriores podem ser contctados ao mesmo Plano Et~reo,
carac1erfstla$ bjsicas do Plano Ettteo (gravidade incxinen1·c e enquanto outro Plano El,tto vincula os Planos lntenorcs ao
tempo n0«r1al). Mas ulwz apresente, poc ex~mplo, a carac· ptano Material.
terfstic.a predomínio do fogo se for relacionado ao Plano
ser reconhecidos no Pbno d....s Sombr:as. mas sjodistorcidos e
-
TABELAS~: ENCONTROS ETtREOS dcturJ>Q<loo - reflexos reduzidos d°' paisagens enconmdu
NE no mundo normal. Apesar da falta de íon1cs de luz, dive""•
lei% Encontro Númt10 NO planla.S, 1ni1nais e humanôides considcr.am o Plano das
01-().1 Oo teleport.ador 3d6 2 9 Sombns seu lar.
os <tlcst1al. ghatle 1 13 n O Plano dns Sombras é mucável, e parrcs dc1c Oue1n con-
06 Cdestial, pl an~.trio 16 16
07 Celestial, sol~r 19 19 ciruan1ence para outros planos. Con10 rcsulcado, os 1nap.1s
os Couatl 1 10 10 precisos sfio quase inúteis, a dc.s-peilo dn prcsenç.1 dos pontos
09 Demônio, ;umanita2 ldl 7 9 de reícrênci:l. Se um viajante enconcr:ir \una corei ilhe.ira com
10-11 Otm4nio, btbilith ldl 9 11 a nuagi:a antlot nas sombras. a cordilhcin'I poderá estar lá na
12 ~6.nio, súcubo 1 9 9 próxima oc::asiio. m:as algum:.$ mont-:'lnhas cspccific;1s podem
n 0.abo, cornugot1 10 10
1t1 se dtsloado. A prtcisâo é uma esperança vã no Plano das
14 O.abo, n.1nugon. cava!gando urn 10 10
.,....,.•• YOO<!O< Sombr>s.
15 0.-•dor 11 11 O 1cm:no do Plano da• Sombns geralmeme i semelhante
16-35 Encontro no terft'nO coexistente1 ã área do Plano .Ma1eri:tl uriliz;ad2 pe:lo viajante pira ingreSS2r.
36-40 Ciclone do l.ter Se um 1n:tgo 3dtnrra o Plano das Sombr.1.:. cm u1na ílol'CSta, a
41-12 Cl~ rigo de 11° nlvel, etéreo 11 11 pri1ncira coisa que veri é um:a florcs1~ de son1bras equiva-
4 )-44 Clfugo de l 1° nÍ\•el ~ Gue<r'elro 15 15
lente. Se cs1iver dentro d':í.goa, ap:trcccli c:1n um 1nar sombrio
de 8° n(vc-1. e1éreos
Co;tina etérea
<iue se compor1a ço1no u1n oceano do Plano M:11erial1 de
45- 54
SS- 56 Guerreiro de 9° n lvel. etéreo 9 9 fonn:,a que sua 1n:1.gia respirar tUJ ág1u1 airlda funcionará.
57-61 Salteador c-téreo 3 3 En1re1:an10. ao se afasr.ar do ponto de cntr11d.n 1 o rcrrcnQ no
62--U Saqutado.r etéreo ) 3 Pl:no d;as Sombras 31ten..se dram;atic::intcnre. en1bor.1 geral-
67-63 Fe1hce-iro <le 1s• ntw:I. etéreo 15 15 mtntc rn-2n1enh.a cerra semelhança ao terreno correspon-
69-70 Maeo de ISº nrvel. et&eo 1 IS 15 de1'1e no Plano ~i;uerial
71- 72 Fa.ntJpna, GUttJeiro ~ s• nívtf ld3 7 9
Ctr1as magias C):fl:'aem p:irtcs do Plano das Sombras, ~pe
73-74 Fant.asma, Mago~ 6• l\fytf g g
75-76 rantasma, Ladino der ní'o'd 9 9 ciallnente ilusões com o dcsc.ritor Sombra. O Plano das
77- 78 Fantasma, minotauro 1d6 6 9 Soiubms é. un\ mundo mooocrom~lico. mas il substincia
79-80 Fantasma, troll ldl 7 9 so1nbrla ex1raída dele pode assun\ir qunlquer color.1:('..io. O
81-SS Mlsslo comercial dos rnercanosl 5 co:ijurador gcrahnente del'ennin~ a tonalídacle, fornuJ e tes-
~4•
90-9S
Pt>1:adPI" vnacft.H
A.tanh• interplanar
1
1d8 '
5
1
11
1urn da ~ul,,!1 1 51 11.. i;, Jr.IHI 1v1noí·h1 111.1b \..V11vi11<.C11h~. Uunr t:&/'Ú""
ca('llo d.: sornbrns que produz u1n3 bold de fogo, por exemplo,
96-100 X1ll ld6 6 11
scr.i p:irecida e:o1n qualquer ou1r1t bolt1 de fogo p;iro os que
f ~ 111rn:a Jopcb P"ª &!«nntna: 11lc11~~ll'lf"l(C ..,,. ....co,.ro tlO i~ <ot-- :iacdHJrtm na ilusão.
-i.W"* .. tSu PI"' do,... Eittco. •sso poc1or ...:1r.v w~, apatt-S dt «te<·
CARACTERÍSTICAS UMBRAIS
"(NiNQ\ . , ~ [~ .......... .a$ . . pos- ~
"" .. aift.CM
""-11.t<t..OCIO'flO~bnall-M:o..c~<.oni f'IMpi • hab 1 dl16t't """.li~
O ?1.anod:as Sombns em vários aspcc:tos e u1n~ dupliata som~
2 (•U <nat1111 nSO poswo lubl~ pt6pN dt Hll"''"' no Marto Ast:t.tl s.i~ pte-
bria do Plano Ma1eri2I. l\iuitas coisas s5o semelhanres, mas
wnçt podf 1nd1<..- <I"'~ foi fll\'iada an-Ms de ovttl '-'l~o (90K>. ou que pode
fl•~ 1,11M <0ttin1 Pira seu plano natal n1s prO'lt1mld1dtt (10%)
exjs:1tm dlfettnps signi.Sc:uivas.. O -Plano das Sombras: possui
J A""''''º comerdal <on"stc de doK rnt1unot t ~ SatHetros de s• tu~ as seguintes caracreristicas:
NOVO ITEM: TAPEÇARIA ETÉREA est verem no Plano Etéreo devem enconirar ouiro caminho
par.a tttorn;ir.
-
Uma UJpcforia erlrui é t.1ma: passagem port4t1I para o Plano !.-.quanto estiver ahvada, a tapqorio eUrco ttriitá visitant~
Etfreo. Asse"'1riha-se a um robusto batente de potta de carva·
qut pttttndt"m ingressar no ptano Maten1I atnvês do portal.
lho. H<ulpKlo com runa-s, do qual pende uma pesada rapeça.ria incu1ndo almas perdidas t M011stros pbnartt. Realize a ;oga.
de veludo bofdada com faos meUlicos. Uma vez montada. e
da dt encontros aleatórios no Ptano Etéreo e decida se as cria·
caso as palJYtiS de comandq se-jarn pronunciadas, a t:apeçarla tur~s encontridas conseguiram atravessar. Um ciclôl'le do étct
torna·Se uma faiu dt cores tremeluzentes que conduz direta·
nlo surte efeitos diretos sobre uma U>ptÇOri'1 ettreo, mas
mente ao Plano Etéreo. O port.al ptrnHtncce aberto até que impcdi11a que os viajantes a utilizassern adequadamente.
outra pt1lav1a de comando seja pronunc1ad:l.
O portal é aproximadamente do tarnanho de uma porta nor·
Enquanto a tcipeçaria e·st~ opct-ando, cria.5e um portal enue
mal (2.4 m de altuta e 1 m de largura). Ao ser desmont.ada, a
o Pf;ino Material e o Plano Etéreo. Qualquet criatura que atra·
ttJP'lfOria eitreo tem 3 m de comprimento. 30 cm de largura e
vessar a u.tpeçaria se- torna etéreo (como :a m.agia formo etlreo).
lS cm de espessura. A montagem ou dcsmonto.igem exige 10
Ela permane« etérea até que utilize uma magia para retornat
m1t1utos pa'a uma pessoa.
ao Pl;ino Material, <)travesse a k11KfOrio citrco na direção invet· Hfwl do Conjurodor.1°; pd-n.qui1it.M:. Ctiar Item Maravilhoso.
sa. ou usem outro pottal. A cortina t'ormad;i pela tapeçaria é
fomo cu1<0: P'<fO d< m<f<Odo: 47. S20 PO; P<so: o.s kg.
ól:Ma no ptano Et~eo. Se a COP"'f"JÍO fot deut~a. todos qot:
• Gravidade: Norm•L CONEXÕES UMBRAIS
• Tempo: Normal Os V12jaures r~dicionalmente acessam o Plano das Sombras
:• Tamanho: lnfinho. atra\"és de m.agias ou pona1s permanentes.
?\{orfologi.a: ~lágia. As m:tgias como co11j11.mpio dr stmbnu A forma mais comum de visir.ir o Plano das Sombns é uu
e cVOt'ação dt son1bm modi.flcam o marerial básico do Pl:tno lizar a magia andar tHlí son1bms para viaja.r rapidamente de urn
das Sombras. A ucilidrtdc e o podeL'dessas rnagi11s denrro do ponto do Plano M:iccrial :t outro. A magia permite que seus
Plano das Son1bras as 1orn:un parlicularmenre úteís pnrn os alvos se desloque1n 1OiS knl a c..1da l O minuros oo Plano das
explorndores e para os l'l\lli\los. SombráS1 não importa seu deslocanlen10 nor1nal. O n1ovi·
Sem Caracrcris1ica.s d e ..Elcinentos ou .Energias. 1nenro ocorre 1orolmen1e no Plano das Sonlbrns. por isro os
Entret3nto, alguinas pcqutn2s regiões do Pl2no das viajantes não dis1inguc1n grande pane do terreno 1n1er-
Sombras (eham~asTerns EscuraSj veja adiante) po$$Jem a mediirio no Plano }-i:Jttrial Quando a m3:gia termina, os via·
carac1erísric:a de pcqutno pr-cdoml.nio negari\'O. jantes re1omam ao Plano ~t;:1crial, se possível novamtntc
·rendênci2: ~eutro (su:i:vel num local escuro.
Ta.m~m exisrem vôrricts en1re o .Plano das Sombns e o
Magia: Ativada. /1$ m•gi» comodescritor [SombnJ.:io2fí·
Plano Materi:al, que funcron,;am aleatorian1ence e possuem
vadas no Plano das Sotnbms. .Essas magias são conjur.ada.s
destin0$ variáveis.. Esses portais intermitentes geraltnen1e s~o
co1nose estivessem sob o efeito do u1lenro ~1axirni1.ar Magi:a,
de tamanbo Médio e dumnl td6 dias anres de des:ip;irecer.
mas são preparad:as e conjurJdas e1n seu n.Í\'el normal
Sua freqüê ncia é desconhecida e muitos deles podem surgir,
Alén1 disso, certac: 1n:lgh1s se corn:un mais poderosas no Plat'IO continuarem :uivos duro nce alguns dias, e desaparecer sc1n
das Sombras. Conjum{~O de sou1bms t tvOlOfàO de sotnbm rêrn que ninguêrn perceb:1 1 ou muJro .tnenos utilize o port:tl. Conlo
30% da força real d;as conjurações e cvoações que simul:am qualquer vórríce, as maglos e obje1os livres (como llechos)
(ao invés de 20%). Coniumcão dt sombms aprimomdas e noc"(ã• podem arnves.-ur de um plano para outro. Esse efejro insinua
dt sombm aprimomda possuem 90% do poder original te não que o próprio Plano d., Sombras está fervendo e bolhas se
~- h~ calcular o efe110 destas magias, oonsidett o nle:nto erguem e estouram em suas fronteiras corno Plano M1nerial
~ía.ximfa:ar ~ilgia p:an obcer o máximo de pontos de v.da ou Esses vórtices illtatórios só a~ruern em áreas de sombn
o má.~imo de dano. e entiio aplique as porcenrag~ns :tc.i-n:a. ou escuridão no Pl:.no ~iaterial Se aparecerem no interior de
um objeto sólidÕ) não é po6Sível qualquer transferência cncre
os planos. M:.s os vórrices que alc3nçam espaços 01berros no
Magia: Restrita.. As 1nnglns que uriliza1n ou gcrnnl !ui ou
Plano rvta1crial são (iceis para os nativos do Plano das So1nbras,
íogo podem frue~s11u· <1uundo GÕO conjuri:idac no Plano <l a~
que desejam infesror o Plano Material.
Sotnbras. U1n conjurador que lanç:;1r u1na magia com os
De 1nuitas fonnas, a n1:igi~ anelar nas so111bras é uma crii1ç5o
descritores !Luz] ou ífogoJ deve obter sucesso e1n um ;este
desses vórtices na1ur:1is, um no inic:lo da jornada e ou1TO no
de Jdencificar Magias (CD 1S + nível da magia). As magias final Existem vónicts maiores, embora sejam raros. Um vór-
que produzem fui são menos e:flcicntts de forma ge:r: I, pois U« pa11icularmcntc grande poderia tngolir rodo um c.ascelo
coclas as fontes de luz tem seu alcance redu2ido pela ner:ide ou :ué um.a cidade, tr.tnsporundo-os permantnremente ~ra
no Pl>no das Sombns. o Plaoo das Sombns.
Apesar da natureza sombri:i do Plano das Sombras, :1s milgiis Os visit2ntes do Pl:ino das Sombras que olharem para rr:is
que produ,..cm, uriliz:un ou 1nanipulam a própria escJrid.io c1n um vónice (p:ira o Pl:tno .?Y1:ucrial) e nxergam o inundo
nõo siio afetadas pelo plnno. com o branco e o pre10 inver1idos1 como o neg:11ivo de unu1
fo1ografia. Apesar de se nbl'irCJn ern regiões escuras do Plano
UMA COSMOLOGl1\ Al TERNATIVA PARA OS Exteriores de tend~ncia Neutra (Mednus. a.s Terras ~triores
PLANOS TRANSJTORIOS e o Limbo, se vocf estrvt'f u11Jizando a Gr.inde Roda) conectam·
se a ambos os pfanOJ. assim como os Planos ln1eri0fes. O
Todos os planos de e.x1st~nc1a conhecidos na cosmologia de Pia.no Astral e o Plano das Sombras são separados um do
O&D são ~fmeados pelo Plano Astral. e o Pia.no das Sombras outro, e n~o existem ligações ef'ltrt eles.
conecta-se a quaisquer Planos Materiais alternativos q.ie por As criaturas de tendência boa ocvpam o PJano Astral.
ventura existam. Naturalmente, esta não é a óníea disposição enquanto as criaturas malignas dominam o Plano das Som·
para estes Planos Transitórios. Eis uma outra disposição que bras, Da mesma fo rma, o Plano Asttal possui a característica de
pode funcion<1r para uma COSl'T1olog1a que você mesmo esteja tendência Som (suave) e o Plano di.ls Sombras ltm a cara<:·
criando. terística Mal 1suave).
Nesta cosmologia, o Plano Astral e o Plano das Soni>rais se Nesta cosmologia, o Plano Material, os Planos Interiores e
contttarn a determinados Planos Exteriores. O Plano Astrail os Planos Exteriore-s Neutros tomam-se ca,mpos de batalha
pennite xesso aos Planos Exteriores C~estia is (os que pos· entre as fcxças celestiais; e inferna.1s/il>issa1s. Os diabos rani·
suem a caracteiisriu de tendblcia Bom). enquanto o Pb.no das mente seriam encontrados no Pl41no Astral e os ar'Conte-s quase
Sombras conecta·se aos Planos Exteriores infernais e abissais nunca veriam o Plano das Sombras.
(que possuem a car.ictetfstica de tendência MaQ. Os Planos
~fatcrial , os voruces são bastante óbvios no Plano das: A cada 10 nlinuros gastos desk>cando·st em qualquer
Sombros, poa a escuridão cbquele plano parece clara em com· dirtÇlo. o usuário de andar nas sombras ptrcortt 1OS km na
pariçõo com o negrume local mesma direção no Plano ~Jateri.al A velocidade de dcs.loca-
O Plano d2s Sombras não se conecr.t :10 Plano Erêreo. As mtn10 t. a mesma, n3o impom 3 velocid:ade da cnatur.1 que
m:1gi:i.s e h;abilid:ades similares que unli2;:1m ou :acessam o csttJll u1iliz3ndo tuular na:s so1nbms. Urn mago a cavalo, :t pé ou
Plano Etéreo não funcionam no Plt1no d:1s Sombras. O Pl3nO voando percorrerá a mesma dist.lncia, no mesmo interv.ilo de
<las Son1bras é coexistente com o Plano Asl ral1 por isso diver- tempo. P:ir.i 1nan1er a velocidade, o viaj:1n1c só precisa conti·
s~s n1agias e po1·cais torna1n possível o deslocarnen10 e ntre os ntur t'IV:>nç:t11do.
Planos. Uni1t vez que a cri.atura usando attdnr nns so1ubms ;'llC:tnçar o
Dependendo de sua cosmologia, o Plano das Sombras pode loc1I descjad~ a scgund:t 1>3ne d:i 1n:1gia é :uivada. lsliõ 3brc
conduiir :a Planos ~i.:i teriais alcemari\•os e ourros planos de um ponal de volra :ao Pbno 1'4aterial, noviuncu1c com uma
exis1rnda. &t.i é uma forma perigosa de viijar, pois o cami· estt.tda sombria conduzindo ao destino. A estrada é ilusória,
nho pa<2 outros plaoos mergulha ainv<s de regiões do Plano nus o pon-al no run dela é rt2l. O vUJ:ance emerge entre as
das Sombras que nio são coexistenrts com qualquer pl3nO sonbra, maas próximas do local dt dtsuno. ES<udando seus
c:onhecido e abrigam uma grande Vlriedade de monstros amdottS no Pia.no das Sombns antes de emergir, o viajante
terníveas. pode ter uma noção de onde apareccci.
Ao dcsloca~se pelo PI.ano das Sombn:i.5, os viajantes enxer-
HABITANTES UMBRAIS gam p;1ls.1gcns sombrias serue1h:to1es, mas não cx.1tan1ente
Embora o Pk1no das Sombras não seja 1nallg.no e1n si, é o lar idêntiens, tio cerre.no con·esponden1c no 1>l:1no M:u-e(laL Os
de tuna grnnde quantidade de criacurns asquerosas que rios J>Odem estar mudados ou ausentes. por cxc.iuplo, e os
odei:tm a lute os seres: vivos. O mais conhecido habitante do cascclos p:arecem arruinados: ou co1nplc1a1nente ahenidos.
plano é a sombra, uro morto~vivo que :ibsorve a essência virai Mos o 1ipo básico do terreno {pânt:'ln()S, cohnas, monranhas}
dos avcnturdros, seja no Plano ~iaterial ou no Pl3no das pc1manece o mesmo.
Sombras. Os v1:ajantes umbrais podem procurar um poml para um
O Plano das Sombras tem versões ruti\'2S de muifas plantas Pl:mo ~l:utri:1I ahe:maci\-'o ou um Plano Extenor. Se e:sriver
e ;1nimais tnconcrados no Plano ~i.-irerial, mas .:is versões som+ prccur.i:ndo um Plano M.ace:rial :1ht"m:1uvo, o vi:rjan1c se afas-
brias s3o wriantes distorcidas e e.scur.1s. ra d.1s ire;as que correspondem ao Pl:tno M.:11enal origin:il. O
rerreno se torna mais radic3l: .as :irvorcs s..io n1alores do que
Os nlonstros mais perigosos) co1no o m11sum de so1nbras e
qualquer estrutura no Plano Mar~ria l, :is 1nont:inha_s se tor·
o vulto non1rno, tainbêm habit;im o Plano das Son1bras. O
11:in1 barrclrns de penhascos e os rios são 1orrcutes furios:.1s..
ê11rh11ln ct ri"~" """v'" rloi:i.: novos h11hiran1es do 1>l:1no, o ecali~e
S:lo neccssanas 1d4 boois de v1ngcnl const1utc para <'l lcavçar
e a nguelm umbral, e uma lerceir.i cria1ura, ~besta crepuscu~
o local do Plano Materialahern:uivo correspondente ao ponro
lar, freqúcn tc1nt:nte e.nc:ontrad<'I nos :irttdotes dos \'Ónices
de s~ída no PJ.ano Material original. Ncs1t ponto, o viajanrc
P"" o Plano das Sombras.
pocle abrir um novo pomJ e ingressar no Plano }l.{:11edal :1lter-
Exi.sce1n di\'Crsas bisrórias de aStelos e cidades inteiras na1tvo. Caso sua cosmologia nio inclui Planos ~iatcri3is alter-
absorvidas pelo Plano das Sombr.is ao longo dos anos. Alguns nativos (os se eles :rind3 nio for:am descobenos), os VJ.aJantes
:ainda sobtf'vivem. mas foram distorcidos ~la natureza sãc incapazes de abór o port3l.
insidio~ e tóxica do Plano das Sombns. Esc:a toxidade, desai-
)t.ilesse 1erreno:rgres1e,0$ viajantes umbnis t:unbém encon-
ra na seção Aspectos do Plano dil5 Sombr.a.s. a seguir, somenre
tnun 1>0rt:11.s que condu?,cm :10 Plano Astnl e para outros
se maniícsr:t ttpós décadas de perm:an(:ncitt no Plano das
Planos lnteriores ou Exteriores. No~men 1 e1 siio necessários
Sombrns. .El:i concede habilidades estranhas e :atributos i;-lu~
td• horns de viagem conscanre p.1rn encontrar urn porcal
n111nos aos indjvíduos infectados pelo toque d3s so1u bras.
al e~ tócio dcsre 1ipo.
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE ,\o abrir o portal de qu3lquer u1n dos )~dos com :i 1nag:ia
aular nas son1bms1 o viajante cri.:. u1n pon10 (~co en1rc o Plano
A movimentJçâo é normal no Plano das Soxnbras. mas os vi.:t- >.it rerial e o Plano das Sombras. Este ponto pennaneçc :ativo
jantes COn).Cgue1n percorrer grandes distincias no Plano du:2nte td6x10 minutos. Nesre ternpo. as cri;1Htras do Plano
Macerial corttSpondente deslocando-se en1tt as brumas. d:1; Sombqs pc>dem forçar ~u ingttsso no Plano M;ceri:.1-
Uma cmrura que conhecer o caminho poderi acessar outrOS ou \"ICt·\•ers;1. É necessário um reste de rts1.stênci:r: de Vonrade
planos• partir do Plano das Sombras. Os caçodom de ernopo (CJ 1S) pna forçar a po.s..gem, e essa t<ni>tiva só pode "'r
simplesmente v:igam pelo Plano das Sombni.s., procurando re.iliZ11da utna vez por ponto fraco.
:aventuras. Os indivíduos perdidosJ abandonados ou oprfslonados de
A rnalor pane das criacu ras do Plano M:irerial que estão no ou'l':t formo no Plano das So1nbr-Js devem procurar iun d<!sses
Plnno das Soinbras tuH.iza a m;igi:i andar t1R$ so1nbms. Co1n es1a po·uos fracos n:t tex1ura sombria do plano. descobtlr acidcn..
magia, o COnJurndor ingressa no Plano (las Sornbras, desloca· ml'flente u1n porra) ou vórtice natural, ou encontrar um via-
se cm uma direção específica durante algum tempo, e então janre disposto 2 traZ.C·los de voh.:i ao Plano M,atcria.l
retorna ao Plaoo Material. As di..ções cardeais (none, sul, Combate nas Sombras~ Exceto pelas l1m11açõesdc visão e
leste e oes1e) são as mesmas no Plano das Sombras e no Piar.o magia dtseri~s acima, o combate no Pl2no das Sombns pro-
~la1erial1 mas .a.s di.stincia.s são 1n1çotin.s. Os viajantes cede nonnalmen1e. Os comh:nenres nas sombras lucam em
somente se deslocam mais r.ípido no Plano CU. Sombris do um. univeno de noite erema. Enqu:anro o :ambiente do plano
que no Plano Material. continwmence se altera devido 2 nacurC?..;i morfológic:r do
Possivel
Cosmologia
Alte rn ativa
<""'
·'f'~~IP""""-la..!]O,das/
Sombras
Possível
Cosm~l<?gi•
Alterruttiv::i
Pl.:ino das Sombras, essas mud:inças são lenlJS demais para Conmdo, ao longo de décadas, o Plano d•s Sombras é ró<í·
aíernr o terr:eno duranrc um3 batalha. co para os "i1nigninres~. As cria1un1s de outros planos que ggs-
ttun :t 2n aior pnrrc ele !;Uns vid.os no loc:il do~o nvo1 vem nov'~
babi.lldades e vulntrílbÜ.idades p:trn se :adequarem a seu lar
ASPECTOS 0 0 PLANO OAS SOMBRAS adotivo. Q1,.13is habi1idades se ahcr:lm parece ser irnpreVlsh•el
e varia conforme o loal e a criarun. O modW criarura das
O Plano das Sombr:as nio é m21s ou menos perigoso que o
sombras no C•pimlo , descreve algumas vulnernbilid•des e
Pl::ino ~latcrial Cert;is reg1Ms são perigosa>, e os nar.i\os são
h::ibilidades tipk:as que afetam os residentes mais antigos do
hos1is, 1n:is o plano não é incrcntem.en re prejudicial a:>s via- Plano das So1nbr.1s.
jtlnrcs. Ao con1-dirio do Plano Astral ou do Plano Eréreo1 h:i
co1nida suficiente (en1bom freqüenremenH: de cor escura e
A visão no Pl:ano das So1n bras ec1ulv:Uc a visão ern un1:a
noite sc.m Jua no Plano bf~tcrial. A ntaior parte do l<'n·cno ~
pingando sangue negro) e ôgua (ombora seja escura e espe..
tscuro, ímerro1npido ocasíonalmen1c ptlo farol pálido de um
sa). O ar no Plano das So1nbras é nonnal e um naL\'O do
Plano .Ma1erial pode sobreviver durante anos sem ser afera·
ponal ou das foguclr.tS dos 3C2mpamen1os dos vi•j•n•cs. A
visão no tscuro não é aÍctada pelo plano, mas cad.-. tocha.
do. assim que se <'.!costumar a esc-ur1d.ão onipccscnre c o leve
lanterna e m:igia e1nissora de luz (como charna corttínua e hei.
frio constnnre.
VARIAÇÃO: SEM PLANO DAS SOMBRAS Ess.is magias incluem drrCiOIO dimemionot, fulminar sombtos. e
Embo,a o Plano das Sombras ttnha um papel import~nte na """' "• ~º·
Os monstros nativos do PI.ano das Sombras t1ão existem (e põf•
Grande Roda, uma cosmologia pefsonalizada talvez não tenha tanto não podem set invo~d os com invocar criClturos) ou são
esse plono. Se o Plano das Sombr41s não c><istir, os seguintes nativos de outtos planos. Os Planos E><tcriores infernais e abis·
pontos devem ser conslde,ados: sais e o Plano da Energia Negativa seriam exce:lentes lares para
diversos nativos do Pfano das Sombras. Os monstros que uti·
As secuintes ilusões com o descritot ISombrJI nlo funcionam: litam habilidades sombrias aind.t podem o:istir, mas Msas
ond4r nas wnb111S, cdpwlo tk """bros. ~ tk somb111S, h.ibilidades nJo functon.aim ou sJo proYenientes de out1os
tortjuroção de sombro1 aprimoradas, tWJneJ:Gimento so1nlxio, t\IO~ planos ou energias.
çaçllo dt sombte?, evocoflJO de sombr<J aprimorada, <Jtojet.or
Na cosmologia de O&O, o Plano das Sombra~ se conecta ao
frnnaem, sornbras.
Plano Astral e ao Plano Matefial. As limitações acima se apll·
As magias que afetam o Plano das Sombras, mas possuem
cam quando o viajante estiver em um Plano lntefior ou ~terior.
outfos tfeitos, simplesmen1e perdem os efthos sombrios.
do doo) 1em ..,u r.lio de iluminaçio reduzido Jl"b me12do. Por rrar no Plano da$ Soznbras, romando as miragens aincb mais
extmpk>. • magia laa do dUa proporciona 1lum1naçio norm.al penurbador.1.s. Orãculos e profeus ias vtin v11jam ao Plano
num mio de 9 m. tnqu:a.nto uma bnrcma funa-fogo brilha das Sombr.1s em busa de iluminapõ na escurid3o,. tentando
num cone de 9 m de comprimento e 3 10 de largur.t 03 dt1CObnr se as miragens sombri•s s:\o premg1os do futuro.
txrremida<le maior.
.Luzes brilhantes costuman1 :1rr.:iir outros viajanres e
Terras Escuras
nolivos do Plano das Sombr•s, por isso ~ prob2bilidade de Nc Pl:tno d:ts Sombras~ existem rrechos alnd:i mais escuros
encontros é dobrad::i par.1 u1n grupo de vlajnnres portando que as próprlns sombrtas. Es1es lugal'CS sao hnbuídos de e.ncr·
tuna íontc de lu7.- gia neg;H{va. Ninguém sabe se elo es1~ i1\fihrnda no Planodn
0s viaj~ntes do Pl:ano Material :ich:un o plano das Sombras E~rg1:a Ncgaclva ou é 3penas um rcsiduo d:a grande conccn·
frc~ nlas não frio. O Plano das Sornbras abafa ligcir.unen1e tra;Jo de sombras e outros mOrtOS·vi\'05 que drenam a vida
o a.lor das chamas normais. O fogo inflige d:mo normal no al~eía.
plano. mas uma fogueira mundaiu parece ~irir menos calor \s rtgiôe:s das terras escuras p05suem a canc1c.rística de
do que no Plano ~~1t:uerial pequeno predomínio negaõvo. As crialun.s viv.11.s que ingres-
sarem n;s cetro escuras sofrem td6 pontos de <bno de e.ner-
Miragens Sombrias gin ncg:t1iv:a ;i c:ada rodada e se mnsformam em çuuassccht-
Um dos jL5pecros r.nais inquitt:inres do Plano das Sombras é gartm a Op0ncos de vida ou menos. As 1nagia.s e uens mági·
que ele é urn reflexo distorcido do Plano ."1aterial. Um vi:i· cos que 1>rotege1n contrn :a encrgi:t ucg-t1tivn funcionam nor-
jan1e q\1e ingressa no Plano d:is So1nbras a par1irde sua. cidade nu hnen1c nas lerrns escut::lS.
1nu:1I pode se encontrar numa versão ab:1ndonada e cscur.a da Os viaj;ntcs do Plano d3S So1nbrns podem idcnli.flcar est:.Js
nH~sma cidade. Os paralelos n5o s:io txa1os, por isso sua ca52 rt&iõcs fucilmence. Elas s;io mais desolad:as e gélidas que as
pode cst-ar cm ouua rua, conscruíd~ num estilo d.iferen1e ou ár<as ao seu redor (que já 5ào basr:m1e de10ladas ttcs1c plano).
(mais pt0Y2velmente} estar em ruinas. As plan1as cs:üo monas e ressequidas pelos cícicos de longo
Outras mua,gens $io igualmenre penurbadot:ts, como um pnr.o da encrgl> negativa.
tnotmc c:aslek> sombrio onde não exlsre o~a no Pbno Os vór1iccs natur.iis de out?OS planos nao se abrem n3S
~f:iterial. ou um antigo campo de b.:arolh:i no lugn de um:a regiõts das tcms escuras e as magias ou h:ab1hd:1des sun1Jares
rn::isn•Orra. Os mais perrurbadorcs rio os ecos sombrios de qu! gentm portatS no Plano l\-ta1eri:1l 1lcrt:am o viajanic (geral-
pesJoas que o viajanre conhece, crf:uurn.s obscur.is com os mente :urnves de um cilafrio n:a colun:1) de que existe um:t
1rnços distorcidos., mas ainda reconheciveis, de entes queri- região de terras escuras 3 frente. ESS'1S regiões quase sempre
t'ln~ J!'~q11~ ri11plir:1~~ !':on1hrins nlio pÔssuem h{lbiHdades espe- co~rcs1>0nde1u a c:11npos de b:u:tJha 3Ssoinbr3dos, cemitérios
ci:1 i ~ nlt'IS ainda assim o efeito é inquicn1nte. que não fo1-an\ consagrados, e lares de necrornan1cs po<lerosos
Os v1:.ijnnces u1nbtais em um lu~r pardc-ula:rmente fami- no Plano Mace.ria!, assim como qu:iJquer loe:.11 dominado por
Jiar ou significativo devem realizar um 1escc de rtSiSténcia de mor1os·vivos.
Von1>de (CO t S) pan ignor.ir essas miragens sombrias. Se fra.
cass:irem, serio assombrados e f'!Qlr.io agu.dos devido is
Por1ais Astrais
umelh•nps, sofrendo-l de penalidade de moral nas jog>das O Plano Astral possui limi1es colncidenies com o Plano das
de :er.1quc e 1estes de resistência enqu~nro permanecerem em Sombras, logo os pormis mágicos s5o ap;szes de ger2f con~
um local conhecido. Os YiajanlcS que obciverem sucesso no duires a1r:ivés do Plano ASml poro qu•lquer lugar correi..
ceste não são afetados pelas miragens sonlbn:is duranle roda a cion;ido. .Estes porcais são encon1r:tdos: nas: regiões mais
jornado pelo Plono d:os Sombm. :tg:estcs, dls1anrcs das âteas "normais" do Pl:tno d:as: Sombr:ls.
As 1nir:igens so1nbri~s ocorrcn\ por<lue o J?lano das U1n vhtJanre iJ1Cô'lpà2. de alc.ançar os Plcinos E>:tctiorcs dire ta•
So1nbr.1S cstii exrremamen1e próximo :io Pl:u10 Marerial. O 1urn1e podcri:i vh1j:.ir pal'.'3 o Plt1no dns Son1bras e e ncontrar
eco de um Plano b.íaterial ahcmarivo r-:a1nbé1n pode se i.nfi.1. utn ponal que uriliu o P1nno Astral p:trn alcançar seu destino.
VARIAÇÃO: SOMBRAS DE OUTROS PLANOS Conforme o Plano das Sombras se apt®ma de ou11os pi.a.nos,
terde a adqv1tit as mesmas ar.teteristas. Onde o Plaoo das
Na cosmologia de o&o. o Plano dai Sombras i c0ttistente So11bt~S aP'OXÍma·se de Mednus. pot e1etmplo, e~ .idquire a
com o Plano Material e pode sei u11liz:ado ~ra alcançar Planos c<1racieríslica de tendência suavemente leal, e os viajat1tes
Materiais altern"tivos. Os viajantes podern encontrar outros umbrais se movendo em direção ao PI'"º Elemcnt.al da Água
planos atrav6s do Plano Astn1I, qve se conecta aos demais percebem que o Plano das Sombras adquire a caracter{stica pre-
planos na Crande Roda que s3o separJdos do Plano das do11fnio da <igua no térm ino da vitigem. A menos que sejam
So1nbr:is. Mas se você estiver construindo sva própria cos· modificadas pela proximidade a outf'O plano, as características
mologla, 6 possfvel conectar o Plano d1s Sombras a tantos ou do Plano das Sombras permanecem in1Jher1das. Em ambos os
tJo poucos planos quanto dese1ar, sejam Planos Interiores, caioõs acima. as tonas de fronteira conservam as caracteríshcas
Exteriores ov pjanos Materiais alternativos. A magia 'uuiar mu de magia atrvada e magia rfftrita do rnto 6o Plano das
SOtttlrraJ torna·se uma forma mais versjtil dt desk>G.lr·se entre
Sonbm, poos nem Medoos n•m o Plano Elomen12l da Água
os planos. tiM aracterfsh~s de magia que possam ·suplan~·fas"'.
criarura.s ou :riltenndo as porcentagens. As cri.aruras tomam·
se mais perigosos (< os Ntveis de Desa Ao m2as •hos) à medida
O Pl:tno d3S Sombrns e um3 1>3i!:lgern mutável roas gent.. que o grupo se desloc:a p:ina :as terras escur:is m~ls af:1.sr:1.d.1s do
menrt se move lcnr:1men1e. Ao longo de uma semana tl pais~· Plano ,_,f;ncrial.
gen1 se aherari:a o suficiente para lornnr·sc irreco1thecivel.
Num resultado porcen1ua) de 96-100. os personagens
e1nbor:i algué1n observando o plnno cont1nuamenre n:'io
enconrrain algo da Ta~la S- 7: Enconrros Uinbr;iis. Rcallze
perceba o 1novirncn10. Mas o Plano das Son1bras tem StHI
tuna jogada por hora
prôpria vcrs5o de terremocos, que podern ser ler;iis para os via
-
jantes umbrais. TABELA 5-7: ENCONTROS UMBRAIS
Os umbnmotos tambem inrerrompr:m os efeiros d.a magia NE
andar nas sombms. O conjur:tdor deve realiur um reite de lei% Encontro NOmen> NO
Conccntr:1ç;io (CD 20) para m:tnter o controle sobre :r m;igi:i. 01-05 Portal Astral
Se fr.icassar, os alvos fica m presos no plano, como se 06-07 8odalc• ld6 8 11
esrivesse1n 1>crdidos ou ab:1ndonados. Aincl=i é. passivei 03-09 Mantor1 2d4 s 10
IG-16 Efêmero, btsta crepuscul;iir 2d4 ) 8
retornar :io Pl:ino Material conjurando ouu·a 1nagia coubr uns
17- 18 Efemero, ecalipse l 9 9
sou1bmsou localiuando un\ vórcice de son1br:as ou outro portal.
19-20 Effmero, r.cueira umbral 10 10
21-23 MissSo comt<Ctal dos tne<canos2 5 12
A Cidadela Luminosa Vuho notumo. rastejado< norurno 18 18
2'-25
Esr:a fortaleza lendária pode ou n3oexi.stll', mas é o assunrode 26-27 Vulto notun10. andarilho nctumo 16 16
conversas entre viaJantes em codos os planos. A lenda SU'i· 28-29 Vulto noturno. vulto alado 1 14 14
cenra que o Plnno das Sotnbras é :1r1iAci:1l1 criado por uma lG-32 Basilisco de sombrasl ldl 6 9
ll-l5 Urso negro de sonibrasl ld6 2 6
C:d:'l rur:'I csquecíd:i h:í muito re1npo, conl o ineSnlO poder de
l6-l8 Macaco atroz de SOl'nbr<1s3 ld8 l 8
uma divind:idc. 1nicialmen1e u1n nlero sen1iplano, o !'lano ld6·2
)9-41 Rato atroz de sombras.3 8
das Sombr.1s possui cm seu nUc.leo uma Cidadela lu1ninOS;1
de cores e luuit. Para susrenr.ir a cidadela, os memb~ de
42-'4
45-47
Lobo atroz de sombras3
Oib.ccrad<>r o ntento ~ sombrasl
2d4
l
•
9
9
9
uma ordem que venera: o criador do plano sugaram a .;da. a
luz e 3S com do rcsl2n1e da re:alidade-. As!>irn nasceu o Plano
43-SO
51-55
Gridc ôe sombns.3
t.1.astim dt sombr1s3
l d6
2d4•1
•s g
10
das Somht3S. Ninguém jamais cnconcrou 3 Ciciadcla 56-58 Urscxoru;a de sombrasl 2d6 5 11
Luminosa, rnas dizem que os txploradores que jamais 59-61 Fungo fantasma de sombrti$3 1
' 4
retomar:im de vh~itas às reg"iões n1:1is profundas do Plano dos 62- 63 Umbrtimoto
44-66 Trrbvlo br1,1tal do C0Mbr3sl 1 g g
son1br.ls :'I cncon1raram.
67- 76 Sombra (mo1·to·vfvo) 1 3d6 3 10
Feiticeiro dt 14• nrvct usando 14 14
ENCONTROS UMBRAIS 17- 46
ondt,;1 r..os sombras
As criaturas e:ncontraths no Plano da.s Sombm podem ser 37- 96 Mago de l J• nWtt usando 13 13
r.3tivas - cNçôes 1orpc:s da própri:a $ubst-ãnc.ia d.as sombrat. ortdç, nos SOft'IMrs:
num:a 1mi1'JÇ3o dcsproposirad::t de vida - ou seres do Pl:rno 97- 100 Apirições 1 2d• s 10
~!ateria ! que trocaram o mundo iluminado pela escuridão
êtérn:t. 1 Nlo slo 1'1,Jli'IOS. m1J dl~&.H'lm 10 Plano d<11 Sombras to •dol.aram COl'l'\O lar.
A rabeln a seguir é adequada p:i:m 0$ viajantes d picos, mas o 2 !\ m1ssao comcrcí.JI <OllilJ.lt de quilllto mttç:inos com '*"'" 11111dlt.1 de 3d•
l'l'l&stlns de som'bu1~.
~esrre também pode urilizá·la COll'IO referência pJ.ra ns 3 ~ q1o1t o l'r'IO<klo (hat11f1 d..,, sombt~s
rabeias de enconttO cm ~rt2s tspccíílc:as, adicionando novas
s Planos fnreriores sõo locais de poder bruro e rresmo que não haja ó rtSpectlvo plano elemenral, mas os
clcmen1os puros, de esrados primordiais e h1biran1es desses p1an0$ precisario de no\•os lares, a
condições e>.'tttmas. Sio as pedras fundamentais menos que o :i.i esrre os.elimine comple1amen1e.
do restante do univer'$0 e representam a m-atêria
e a energia em seus esr.idos malS primários. N'o
que se refere a desrinos, os Planos Interiores são
CARACTERÍST iCA.~ DOS
os locais rnais inóspi1os para as criaturas do Plano Material. PLANOS INTERIORES
Na melhor das bipótesl!li, os viajante< dcsp1·cporados ficam
à 1nc.rcê destes poderes; na pior, são s(1n ples1nente exri.n ros C'S Plnnos Jnreriores possuern u1ru1 gr.indc q uanddade
co1no vela:; diante de utn tornado. de carac1erts1icas exclusivas, especiflcadns en1 seus ver·
bercs individuais. Mesa10 com as sémeJhnttr :i:s gerais
Na cosrnologia de D&D, os Planos J11rcriores consisre1n enrre os Planos Interiores, o desloc•menro, a visibili-
de qumo Planos de Elementos (Terra, Ar, Fogo e Água) e
dade e o comb~ue podem variar radic:almcn1c de um
dois Planos de Energia (Positiva, o cs:píri10 que impulsiona p.ano • outro. As descrições planares cobrem essas
rodo a vida, e.Negati•-a,a força da dccadéncaa e da entropi>).
s•uaç~s.
C.da urn dos Planos Interiores e uma r<gião de anibi- Apesar dísso, os Planos Interiores comportilham
entes supetticialmente similares. O Pbno J:lemental da
a~ seguioltS can.ctcristicas:
Te(l"Qt por exemplo, e consrituido essenc1al.me.n1e de
maréria sóliüa, enquanto as chamas dominam o Plano • C rav,i dade: Normal, Pesada, ou Di.recion<il
Elemcnral do fogo. Em cada um desses planos há vestígios Subjetiva. Os Planos Interiores possuem difer-
dç ou1ros 1nateriais e substãnci:is, existindo co1no ilhas em enrcs carncterísticas de gc:Jvidnde. O Plano
n1cio no p~domínio qu3se complcro <lo respectivo ele.. ElcJncn1al do fogo possui a c:aracterística de
nl"t!nro pu energia. Os extra-plonnres e visirantes gtaviram gravidade normal, o Plano EJcrncnt:il da Terra
p~ra o conforco oferecido por estas ilhas. A Cidade de
possui a car.icrerística de gra\lidnde pes~da, e os
Latôo, no Pl:i.uo Elemental do Fogo, f o local desta narureza Planos J:lemenuis "vazios" do Ar e da Água pos·
mois ronhecido. suem a ca.racterisrica de gravidade direcional
subjetiva, assim como os Planos de Energia
Os planos ~riores podem ou nõo faur pane de sua Posi11va e Negativa.
cosmolog,.. t\ falta dos Planos lnr<nor« não anula a
• Tempo: Normal •
e.Xístência de elemenros e energia~ :apena.s de realidades
extro~plinares que possuem esses elementos e energias • T•m anho: Infinito.
ctno fu ndamenro. Podem existir criaturas elementais Morfologia: Alterável.
Coraetcrlsticas de Elementos e Energias: Cad• Plano mitir que seus Planos ln1eriorcs sejarn fu11didos uns aos
ln1erior possui urn3 desras arac.reríscic-as de acordo com ourros, de forma que um viajanre possa mover-se flsica-
sua naoureza individual. Por exemplo, o Plano Elcmcn1al men1e en1re os Planos Elemeniais do Fogo e da Terra. .Esses
do Ar possui predomínio do ar, cnquanco o Plano da "p>.raplanos" de elementos mistos possuem as caracieristi-
Energia Ncgati\'11 possui predomínio nega1iv). Os cas de ambos os planos><> longo das íron1ciras, e os narivos
Planos Interiores criados pelo Mestre devem 1cr novas dos dois planos podem residir nessu áreas. As criaruras
caracieristicas de elementos ou energias adequada;. Veja nativas aos paraplanos 1eri2m imunidades que •s proiege-
como exemplos o Plano Eleroen1•l do Frio e o Pl•no riam dos perigos básicos de ambos os planos, mas as criai·
Elcmen12l d• M•deir.1, no Apêndice. uras das regiões mais "'pur:as'" dos PL1nos .Elementais seriam
Tendência: Neutra [suove]. Na cosmologi• de O<':O, os afcradas normalmente.
Planos lnteriorcs não posst1em :afinid3de com rendên.. J)a mesma forma, os Planos Elemenrais podem fundir-
cias e;pecfficas, embora determinados locais possam se com os planos de Energia em áreas de fronteira. E.stes
apresentá-las. M'as, não obsranre n tendêncln, os 1ll'ltivos "quase-planos" reriam as carnc1crislicas do Plano
do plano costu1naJn ser hostis aos visirontes. Elemento! e do Plano de Energia. Estas regiões podem ser
M:igia: Ativada e Restrita. Dadn a narurez.:t bru1a dos especialmente violenras, perigosas e clr:unáticas, devido à
Pl:inos lnteriores, algun1as magias e h:tbilid:>des shni· natureza dos Planos de Energia. As regiões próximas ao
lares são arivadas. enquanto outras são restrita;. Ein Plano da Energia Posi1 iva seriam extrernamente din3rnicas
geral, as magias que utilizam o elemento ou 2 energia do e ativas, pois a infusão de energia posi1iv2 torna tudo roais
próprio plano são •tivadas, enquanto as que utilizam vibrante. As regiões de fron1elra próximas ao Plano da
co1nponen1es ou energias opostas 3 predomin:u.. c são Energia Nego1iv• scri•m ex1 •rp•dos de ioda a vida e cor.
rcs1ri1as. Os deialhes da característica de magia ativada Essas regiões de fronteira funcionam como se os limites
diferem en1re os planos (e entre as cosmologio$}. Em entre os Planos ln1criores fossenl indis1intos e graduais,
olguns planos, as magias e habilidades similar<$ s.>o com um elemenro cedendo lcn12men1c 20 seguinre.
maximiud:as ou porenci3Ji.zacbSi, mu cm ourros são .Existem ourras aborclagens que também funcionariam:
aumentadas ou estendidas.
Plano Energia/Elemento Opc>sto Fronteiras Fixas: Os planos 1êm limites estabelecidos.
As Terta
Terra Ar Um penhas-:o marca o fim do Plano Elemenral da Terra
Fogo Água e uma muralha de água 1nnrcn o lnício do Plano
Água Fogo Elemenrol da Aguo.
Nc:ga1iva Positiva Fronteiras Móveis: Os plonos 1em limites que os-:ilam
Positiva Negativa
de: uu1 l<idO vara oun·o, c 1·i,u\do rcgiõc., que coJnpartil-
bam os a~;pectos de nrnbos, 1nas apenas unl conjunto de
CONEXÕES DOS características aplica-se de CDda vez. bnagine uma pais-
agem devastada por explosões vulcànicas e fluxos de
PLANOS INTERIORES lava quando es13 no Plano Elemental do Fogo e terre-
motos constantes quando esi1 no Plano Elemental da
Na cosmologia de O&J), os Planos !menores são r!giôcs Terra.
únicas e separadas, Ouruando como ilhas no Plano .\stral. Bolsões Elcmentols: Algumas regiões de um plano
Eles podem ser acessados por meio de portal e magias inompem e.m outro. S<: um bolsão do Pt.no Ele.mental
semelhantes, mas não posstu~m limites coincidenrt! cnrrc
da Terra emerge no Plano Elemen1al do Fogo, a tem
si. Esse acesso limi12do mantêm os Planos Interiores basi· sofre loàos os efeitos norm:ais do 1l'3nspotre, mas exis-
camente puros, exceto pelas ilb:tS de outros tlemencos. tirá um vórrice para o Pbno Elemenial da Terra no
O Plano Astral conduz aos Planos Interiores, por isso núcleo dessa 3rea. Os vórtices destes bolsões e.lemencais
magias que utilizam o Plano Astral rombém podem levar •OS ge.ralmenre possuem um guardião do Plano Elemental
Plnnos úueriores. O portais mágjcos ttil'nbénl alcan~a1n os ou de Energia original.
Pl:inos lnceriores e normalmente se conccn11n o áreas
habitadas que apresentam algum nível de tolernncln para os Na cosmologia de D&O, certos planos são considerados
vi:ijnntes de ouitos lugares. Finalmenre, C-xisrc1n vórtices antago11isras narurais: Fogo e Água. 'lCr1·a e Ar, e Energia
entt'é loc:ais si1ni1ares enl outros planos. Esses pon1osfracos Positiva e Negn1iva. f.sso não precisa ser· igual em sua cos·
na1urais na rea]jdade permirem que as criaturas se deslo· mologia, e de f;uo podem existir conexões e fromeiras
quem facilmente de um Plano Inreriof para o Plano entre os planos que seriam considerados opostos. A fron·
Material. O coração de um vulcão norn\almenie contém um 1eira enrre Terra e Ar pode ser uma tempestade de areia
vónice entre o Plano Material e o Plano Elemenral do Fogo, eterna, enrre Fogo e Agua um 1urbilbão de ambos os ele-
e u1na relação semelhante cosruma exis1ir cnrrc o Plano da mentos, e entre Positiva e Negativa uma explosão continua
Energia Negativa e as terras escuras do Pl2no d•s Sombros. destas duas energias diamc1ralmen1e contrárias.
CONECTANDO OS HABITANTES
PLANOS INTERIORES DOS PLANOS INTERIORES
Conforme explicado no Capítulo 2. e possível crinr uma Os nativos dos Planos ln1eríores são criotuns elemeniais
cosmologia diferenre da Grande Roda. Uma variante é per- o u extra-planares. Os elemenrois são constituídos da pro-
~llt\'O
Model0s Trimensionais
dos Pfanos Interiores
{!ado oposto,
pricdade do plano: um magmin é complc1ame111e compos· cios ventos do Plano Elemen1al do J\r pode adquirir con-
10 de fogo, enquar1ro um belker é openas ar enfu1naçado. sciênc ia e tornar--se uma parte de seu plano n~ua l com pen~
Os clc1ncntais poden1 1nisrurar dois ele 1n e nros. Por sarne nto independente. Se for morro e 1n seu plano n atal, a
exemplo, o 1hoqqua, que possui os subtipos (fogo e •erra}, crk11ur:i rc101n3 sua natureza ele1ncncal primtiria 1 incons·
é co1nposto de ainbos. Ois.secar 11n1 rhoqqua não revelaria cien1e.
órgãos ou tecidos vivos (assim como aconcecetia com a Os ex1ra·planares são seres mais con1plexos e freqüenr~
maioria dos ex'tra·planares}, aJ>('nas mQ1S de sua essência mtnte possuem sociedades mais intrincadas. .Este aspecto
element•I bósica. os torna mais eomp-retnsiveis aos na1ivos do Plano
Al~m duso, as criaturas elementalS são geradas espon- M.u erúl Os extra-planares que residem em um PI.ano
t:tnearnence pela s-ubstãncia do próprio plano.'° invés de Inr<rior são 1muoes •os efeitos narums desse plano. São
"nascerem" em uma acepção mais 1ndicional. Um rede- resisrcn1es ou imunes a dano do tipo apropriado - pelo
moinho 'º.Pl.-ino Elemental da Água ou utn:a condensação mtnos até certo ponto.
-..
27- )l CavtJo.sec;J. adulto 2d4 s 10 O Plano Elemental do Ar estí continu:uneme voando. A
12- lS ldJ g 10
.16-)7 GaY»>..... • -
GJ'li.Jo.seta. adoRsc~te: 2d6 l g maior pane dos seres encon1rados ern seu interior seore·se
lS 1 1l 1l confortável com este es1>do. sejam nativos do plano ou
J9-42 B<llccr 2d6 6 11 e:rian1ras voadoras. Mesmo :as criatur.as que necessitam de
4) Castelo dos gtitantes das nuvtns' 18 aç:3o contínua par.a m:lnlel'SC vo:ando1 tomo os pássaros,
44 Oraa10 ~dt. adulto ldl 10 12 aprender a dormír pair:rndo no Plono Elcmcnral do Ar.
45 OragJo de prata, adulto 1 14 14
46·Sl Ojinni 2d6' 1 s 11 A tabela aboixo é adequado para os vinj:uucs típicos, mas
54 Grifo 2d4 4 9 o Mesrre também pode utilizd· la como diretriz para as
ss Hipogrifo 2d8 2 9 rabeias de encontros de áreas especificas, adicionando
S6 Pê!r~clemental do gdo, Pequ.eno 2d6+J 1 8 novas ctiarurns ou alterando QS po rcenragcns.
)/ Pafaclernenial dt> gelt>, Mêdro 2d4 3 8
Paraclement;1I do Jtelo, Grande ld• 5 8 Numa jogada porccn1uai de 96- lOO, os personagens
S8
S9 Pa~elemental dt> gelo. Enoff'l"le 1 7 7 enconrrarão algo da T.1bela 6- l: Encontros no PJano
60 Paracttment.-.1 do gelo, Maior l 9 9 Elen:ienral do Ar. Realize uma jogada por boro.
61 Par.-.etemental do gelo~ Ancião 1 11 11
62-64
6~9
Cacadot 1nv1slvt-1
Janni
ldJ
ld4+1 4
1 9
7 PLANO ELEMENTAL DA TERRA
70-72 Meph:il do .lr ldS l 9
7}-75 Mtphot da poe;,. ldS l 9 É um lugar de riquezas ocuh•s.
Ida l
76-78
79-82
g}-14
Mtphotdo~
M~sJo com«Óal dos mete>nos' 1 '
12
É uma muralha contn rodos os inimigos.
É um túmulo para os cobiçosos.
Banco de- FurNÇi
gs P.raelemental d• fumaço. l'Oquono 2d6+J l g O Plano Elemen1al da Tem é um local sólido, constiruí-
86 Paraeletne11bl da fumaça. Médio 2d4 l g do de pedras, solo e rochas. Os vi•Jantcs incautos e
87 P4r~lttniental da fumaça. Grande ld4 s g despreparados acab.ir:lo soterrados nessa vastidão de sub-
8' Ptlraelemental da fumaça. Enonne 1 1 7 siância, morrendo csm:agodos e dcOrando apenas vestígios
89 P.lraclement.al da fumaça, Mator l 9 9
li pulverizados para alertar qualquer u1n tolo o suficience
90 P.1raelemental da fumaça, Ancião li
91 CondlçJo clim~tica . nevasca 01..1 furacllo - pata seguir o mes1no c:im inho.
92 Condlç:lo dim4tka. Apesar de sua narureza sólido e inflexivel, o Plano
tempestade de poéita ou e!éttica Elcrncnral da Terra v:trin cn1 sun consistência1 desde solo
93 Condição clim~tica. granizo relarivainenrc macio a veios de incrais pesados e valiosos.
94-97 Ct>ndlç.Do climítica, chuva
98 Ct>ndtçlo climática, chuva com f'ICYC Riscas de granito, rochns vulcânicas e márrnore alternam·
99-100 Ct>n<hção c:lim~tica. neve se com crisrais frágeis e ~lc:írios e arenilos 1nacios e que·
bradiços. Vcios estreitos de enormes jóias brutas podem
Apl.q'X' o moddo de cnatura e~tal do ,Jor ser encona:ados no interior do plano, o que freqüente-
2 ~o modtlo de cn1tura '""ºde 1ot1 Uil mente leva os cobiçosos a procurarem o plano na esper-
l Ot.t).ldo doil S>pftld dtt llU'flt'!!IS ~bng:~ sttt ~ dl.~ f4'1Wf'i.. umP&""'e ança de ex-1raí·las com o mínimo de esforço. Esses
~ """""' "'"'°"'° • 'So ..,. "..-uo .,..tOl
4 A """'JJO <~ ~ ckdois ~ ~rfos.. a<om~"'h.ados por
garimpeiros muitas ve-as tnconcr:arn sua destruição pcla.s
m2os dos nati\OQS do Plano Element>I da Terra, que são
wtitdi,lnn extremamente vinculados (os V<'LeS li1eralmente) às partes
de seu lar.
por sw vez envia mais dois mens.ageiros :a seus 3Ji:1dcs. .Em
pouco tempo, uma borda de djinn esiará reunida e pronta O Plano Elernenral d• Terrn é um lugar inôspito para a
para o combate. Por isso, os araques bem~sucedidos contra v ida do Plano Material, mos ao contrário do Plano
as fortalezas djinni devem ser muito r:lpidos. Elemental do Fogo, essa hostilidade nõo é ativa. É uma
insensibilidade, um desprezo pelas panículu de vida que da1em1 comoos XOl:'n, não se import-am com aprescnç.aou
se movem a1ravés e 20 redor do plano. Ele é oomposto de ausência de espaços abenos em seus ccrritórios.
rocha sólida, paciente oomo a ptópria tem. .E tem todo o O Plano Elemenial da Temi 12mbêm abriga criaturas
tempo do universo. cem afinidade n•iural p•ra <em e rocha, habit.1ntes que se
sen1en1 confortáveis nos túneis que eles "'csmos escavam.
CARACTERÍSTICAS 00 O; •nões e alguns dragões residem no local, assim como
PLANO ELEMENTAL OA TERRA cria1urns 1naiores como gigantes de pcdm e alg-urnas gár·
O Pbno Elcmcnro.l do Temi possui as seguintes gulas (c1nbora elas rarainente poss:11n abric su:ts asas e voar
ca1·:1c1~l'is r icas: 1nuho longe neste plano). Essas criaturas precisam de
Cravidade: Pesada. As penalidades do gtavidade pesada csp:iços abertos para sobreviver, por isso freqiicntemenre
aplica1n"'5e a todas as criaturas nativas e visitantes do se alianl co1n as raças nativas m3is podcroSJs.
plano. O idioma naiivo do Plano Element.11 da Terra é o Terran,
Tempo: Normal UD\a língua gutur:ail e rerumbanre que vibra através do
T."lmo.n bo: lnÍinito. ouvinte como uhl tremor. Os n2rívos q\1e costumam rnt2r
Mo..Cologia: Alrer.ivel cem visir:antes podem falar idiom3.S :1dicionais, embon a
Predomínio da Terra. n1:1iori:a não vej3 qualquer- necessid:ade.
• Magia: A1ivada. As magias e habilid•des similares que MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
u1illzan11 manipulam ou cri_a1n cen·a ou pedra (incluindo
o Dominio da Terra) são porcncinlizados e estendidas .E.xisrcm dois tipos de desloc:'ln1cnro possíveis no Plano
(corno se fossem alreradas pelos 1alenros Potencializar B~1nentt1l da Tt1Ta: escav~r e C:'ln~inh:ir a1 ravés dos túneis
Mogia e Estende.r Magia, mas são c..onjuradas utili1.ando e cavernas. Escavar é um3 atividade cans:11iva 1 execurada à
o nível nomi:tl da magia). Por exemplo, a magia Jnovi- lll\!J de 1,S ma cada 10 minutos (n1:as consuhc a caix.a de
mtnlo do xom reria sw duração dobrada. As magias e 1e<10 C»'ando uma Saída). Caminhar a1ravés de 1ú.neís
babtlidades similares que jó sejam po1encializadas ou ecuivale a movimcnt.1çio normal e aprcsen12 1odos os peri~
esrendid35 não são afct.1dos por es•e benclk10. g« de explo.. r cavernas no Plano !<bicriai.
• Magia: Restrita. As mogías e bobilidades similares que Os Indivíduos com a babtlidadc de dcslocar·st através
udlitam ou criam ar (ioduindo :a invocação de ele.men- de objetos sólidos, como um xorn1 ni'io se totnam
tais do ar ou exrra-planares oom o subtipo [Ar]) são intangíveis ao se movimentar dcslo forma. fm vez disso.
res1ritas. Jsso inclui as magias do Oonlínio do Ar. Essas movern se coino peL.xes na água, perrnhindo que a terra se
mngi:is e habilidades similares ainda podem ser •l•i- fe:h:l ntrâs deles. Essas criaturas nonnalmcnte não deixam
liz~das, rnns é nccessãrio obter sucesso em um teste de rúncis ern seu rastro, que poderia1n ser lUilizados por out·
tden1likar Magias (CD IS+ nivel do magia) para fazê·lo. rai crin1uras1 a roe.nos que e13s cave1n co1n a velocidade
indicada acima.
HABITANTES OA TERRA Um vi•J>nle em projeção os1r.il ct1ja forma se manifes1e
Muilo da vida no Plano .Element.11 da Tem é desconhecida n<Stc plano adquire a habilidade de se deslocar pela rocha
dos viajantes do Plano Marerial, devido tm pane à ptópria sólJda da mesma focma que um elcmen1al da terra. Essa
n:uurcu desre Plano Inrerior. 1\ maior parte dos visiranres h:bilidadc só es1ari disponível no P~no Ele mental do Terra.
p:i.ss2 seu tcrnpo somente ntis cavem~s e túneis que ser-
pen1eiom pela substância sólida do plano, por ísso as criat- Combate Terrestre
uras que vivem em suas profunde1~s s3o desconhecidas e
inusitadas. Cotn exceção das caracterísricas de cle1ncnros, o combate
no 1>lnno .Ele1nenral da Te1Ta é nornlal. Unl viajante uti-
Os ele1nen1'0is s:'io parres conscientes do pr6p1io plano.
lii:ando n n\:tgi:l ~novüttento do xorn 011 tunn habilidade sim·
Movtrn-se sen\ esforço pela 1nis1ur:i de rochas e solo que ikr pode ser aracado normalmenre e enfrentar os golpes
cons-ritui o Pl;ino Elemental da Tern:i. Algtunas criaruras
dt> triacuras que se deslocam de formo se1nelhante {con-
são análogas às do Plano "iau~rial 1 enqu2n10 O•HT3S
refleiem o poder bruto de sua formo element.1l sulte Comba1e em Três Dimensões no Capíiulo t).
Os eleme.ntais da 1em. sentem·st dcsconíorc2veis em ASPECTOS 00
espaços abenos. Em seu plano na12I, eles sempre <cotam
implodir 0$ túneis, fendas e c.:avtm:ts que percorrem seus PLANO ELEMENTAL OA TERRA
reinos, 1 nlcnos que sejam in1pedidos ou expulsos. l'J" o viajanie, o maior perigo do Plano Elemenuil da Tem
Os t:xtrn·pltinares que residem no plano n3o aprovarn é ;cr aciden10lmenre apanhado e osnxJado pelo terr• sóli-
estn destruição causada pelos elc1ncntais1 pois ren1an\ cb. Os viajantes que se 1nanifesra1n cn\ cavernas e outras
interagir com oucros planos e descjruu que seus lares no ":irens lin•pas" cio plano est:io seguros concra essa aineaça (a
Plnno J3leincntal dn Terra pen nt1neçan1 habicáveis. Os 1nenos que ocorra um desab:11nen10), n1as u111 viajnnte que
enrrcpostos dao, porexen1pJo, man1ê1n vigilância conrí.oua se 1n:1nlfeste alearoriamente no plano corre o risco de
con1ra os perigos narurais e conscientes de seu plano, pl'.'0- asfixia e de ua1 funeral imediato.
1<gendo os espaços suflcien1emen1e •berios para permitir Mts1no as criaturas que não precisan1 respirar ainda
que lidem COO'\ ou1ros gênios e viajan1cs. Os mephit tam- podem ser aprisionados pelas rochas e pelo solo, ficando
bém procuram esses espaços livres e s5o tão comuns qu.an· inapacic;adas de se: liberar. Ne.sscs casos, é necessário
10 vermes nos povoodos do Plano Elemento! da Terra. As cspt.r:ar por :auxílio de alguma foncc externa ou aré que
cri.3tt1ns que possuem a h:abilidade de se deslocar a1ravés sej;un vencidas pela fome e desidr:uaç:lo.
A crilério do Mestre. uma criatun enttmd:t em uma jogue 1ds para de1erminar quanras bor.is se passamo antes
área de solo relativamente macio no Plano Ele1ncn1al da dela oc.orreL
Terr.1 seria capai de <1brir urna câmara (sio necessários
cerca de 1Ominu1os para libenr um cubo de 1,S m~ A par- ldlO Des<obtfta
1ir cbí, deve escolher uma direção e comcçor • COVO<, até l-4 8olslo Elemonul
$-S Jaiidi Md~lia
encontn.r uma caverna. 9 J.u1da ~ j<Mas
Um conjur.ador aprisionado em 1err.a sólido s6 pode usar 10 róss•I
magias que não exijam componentes gestuais, e os \Ínicos
focos e componences materiais são os que estiverem 11 seu Bolsão ElementnJ: A maior(:. das avenr-uras no Plano
alcance. Os componences verbais não são afetados. Elememal da Terra ocorre nos espaços abenos do plano,
Os individuos que ficam aprisionados por longos perio- que não são composros pcopri:amenre de terra, mas das
dos sofrem a ameaça da fome e da desidrarnçiio. As formas intrusóes de outros planos"° Plano Elemental da Temi. As
de vida elemenrnis são partes do próplio plano, e por isso mais comuns são C.'\vern3S criadas por desgaste peL1 água
não são co1ncsriveis. Os habitantes exrra~planores do Plano externa e t(meis esc.1v<1dos por seres vivos. O próprio plano
Elcmcntal da Terra que precisam se alimentar nonnal· move-se lenramen1e, corno un\i'I n1ns-sa de bolo pesada, e
menrc contam COnl os recursos de su~s próprias comu~ eventualmente preenche esses esp:iços.
nidades. Exceto nessas ãreas, o arri10 consranrc do solo Uma espécie mais durável de espaço abeno é um bolsão
impede que qualquer planta consiga se enraizar e íloresc.tr ele mental de outro plano, um local onde um plano se funde
mesmo que disponha de luz suficiente. ao Plano Elemenral da Tem. Essu "'&iões são perigosas se
Os viajantes aprisionados cntte as rochas do plano esrâo ínvadid~ pois podem inundar ale:uoriamenre as áreas viz-
cferivamenre cegos 2té 2lcançarem espaços grandes e su6· inhas, imergindo-as c.omplctomcnte neste demen10. Um
ciente par.a conjur.ar uma magia ou acender u= roch2. bolsão dementai de ógua inunda um• áreo, enquanto um
Mesmo assim, o Plano EJemental da Tem por natureza é bolsão dementai de fogo submtte os cri•ruras em seu inte-
tão escuro quanto as cavernas mais profundas - não rior aos perigos do Plano Elemcnrnl do Fogo.
exisre qualquer céu ou sol no local. A vis3o no escuro fun-- Os bolsões norm=-lmenre se es1cndem por 6 m a partir
ciona normalmente nos rúneis sinuosos do Plano do ponto de in6lir.tção. Em alguns locais, percebe-se que a
Element:tl da Terra, mas as criaiuras desprovidas dessa área em torno de um bolsão clcmenrnl foi cuidodosamentc
característica precisam providenciar ot.11ras fonces de luz. mit>eirada, e ainda pode ser habirada por naLivos do plano
As jóias e os cristais luminescentes encontrndos no plano ei:netgenre.
podcrn fotncccl:' luz (geralmente co1n a i nrcnsidacle de u1nn Jazidas Metálicas: Este tipo de depósito gcr.thnente re·
vela, mas depósitos maiores podem ser equivalentes a presenta u.m mera) precioso no Plano M:ue1inl1 como ouro,
tochas). Descobrir esses materiais quase sempre indica ocu· prata ou platina. Uma jazido típica produz 1.000 PO por hora
pação recente ou atual da área por ourros habitantes. de escavação e dura 1d10 borasantes de ser exaurida.
Jaz.idas d e Jóias: .Essas descobe1·1as menores, porén'I
Descobertas Especiais mais valiosas, produicm gemas brutos, não·lapidadas. Um
Para ado oito horas (no máltimo) que um personagem ou depósito pode fornecer 2dt0 gemos. Com o uso da perícia
Oficias (lapidação) pode·se obter jóias de grande ,.,JoL
u1n grupo gas~r cavando arravés do plano, exi51c uma
chance de 10% de enconrrar algo interessanre. Se o ~ul· Detcnnine o valor do produto aaNdo utilizando a Tabela
tado porcenrual indic<1r uma descoberta em a.gum 7-S: Gemas no Capírulo 7 do L111n> do Mtsln.
momento d•s próximas 8 horas, jogue 1d10 para dct~rmi· Fóssil :Este é um rermo genérico para objetos e criat-
nora norureia da descobena (consulte a tobela abaixo) e uras (vivas ou morras} aprision;idas nas pedras até serem
descobems por garimpeiros ou exploradores. Quando
- • .,.,.,.,.,.
-~~........,;-iiiililiilii
. ._.. ...
· iiio.;;iiiiiiiiiiiii._lliiiiíi._iill
.....iiio. .iiiõm-iiiiiiiiíim ~
31- 33 Mcphit do limo 2d4 J 9 no onde u1n viajanre pode cair até que o próprio plano
34-36 Mephit da água 2d4 J 9 roube coàa a sua luz e sua vida.
37-39 Missâo romercia1rnercal'la2 12
40 1 O Plano da Energia Negativa é o mais hostil dos Planos
Par'aclemental do limo, pt'(lueno 2d6+l 8
41 Paraelemental do limo, Médio 2d4 J 8 Interiores, e o mais insensível e incoleranre à vida. Apenas
42 Pataele1nental do lirno, Grande 1d4 s 8 as criacnras invulneráveis às energi.as que drenam a vida
4) P:uaelemenl'al do limo, Enorme 1 7 7 podem sob.evive1· no local e mesmo esres lêm problemas
44 Par3efemental do limo, Maior 1 9 9 e11quanto a energia J1cgaliva exerce sua pressão incessante.
45 Pataclemental do limo. Arn:ião 1 11 11
46 Maré vermelha CARACTERÍSTICAS DO
47 Bru:xa do Mar (convenção)3 12
48- 51 Bola de algasl PLANO DA ENERGIA NEGATIVA
52-54 Corrente forte O Pla no da Energia Negativa possui as seguit1tes
55 vagalhão c.aracte1;sricas:
S&-58 To;anida, jovem ld6 3 7
59-63 Toj3nid3, 3dulto 2d4 s 11 Gravidade: Direcional Subjetiva. Similar ao Plano
64- 65 Tojanida, ancião ldl 9 11 Elernental do Ar, nesre p lano cada ctianara decide onde
6~70 Trit3o l d4 4 10 é "p:;ira baixv".
71-72 Ankheg elemental da água• 2d4 3 8 Tempo: NormaL
73- 74 Coc.a.trit e!emental da água• 2d6 J 8 Tamanho: Infinito.
75-76 Tub3r~o ;nroz elemen\al da água• 1 11 11
77- 78 Tigre ek-mental da <1gua" ld6 4 8 Morfologia: Alrerável.
79-80 Unic:órnio element.al d{! água• 2d4 J 8 Predomínio Negativo (gra11de). Algumas âteas no
81 Elemen1al d3 águ3, P«jutno 2d6+J 1 8 incerior do plano cêm somenre a caracteristica de
82-83 Elemental da água. Médio 2d4 3 8 pequeno predomínio negativo, e essas ilhas cosrum:un
84-85 Elemental da água. Grande ld4 3 8
86-87 Elen1ental da água, Enorme 1 7 7 ser habitadas. Coroo opção para as cosmologias o nde o
88-89 Elemental da água, Maior 1 9 9 Plano da Energia Negativa é mais habitado1 o pequeno
90-91 Elemental da água, Ancião 1 11 11 predomínio será o padrão, com bolsões de grande pte·
92 C rick meio-dementai da iiguaS 2M 5 10 domínio negarivo.
93 Hidra meio-elemental da 3gua 9 9 • Magia: Ativada. As magias e habilidades similares que
(de oito cab~as}' urilizan1 a energia negariva são maximizadas (corno se
94 Orca meio-e!ement<al da águas ld3 7 9 fosse nl alceradas pelo talento Maximizar Magia, mas são
95 Otyugh meio·elemental d3 4guas ld4 6 9
96 Urso polar meio elemental da iiguas ld6 6 10 conjuradas usando o nível normal da magia). As magias
97- 99 R~t-moinho e habilid•des similares que já sejam maximizadas não
100 fogo f~tuo ld4 6 9 são afetadas pon:sie beneficio. As habilidades ele classe
que utilizam a energia negativa, corno fasci nar ou con·
Existe uma ch11ncc de $0% de Cn<Ofllr.ar 01:110 grupo de cn~1u1as: um~<omp.>- trolar n1orros vivos, receben1 +10 de bônus na jogada
4
nhio 4c m,uid (01-$0} O\l Vm csqvadrào de trt1ôes (Sl - 100) para determinar a quaoridade de Dados de Vida afetada.
2 A missS" comtrdal cot1sls1c df' l 111ercar'lo com um. pedm tt$nie.o fasiftxmll iri·
Magia: Restrita. As magias e habilidades similares que
dtsctttlt e ul'I» g_ua1da de hon1a de 11 tritl)ts.
utilizam a en ergia positiva, incluindo as nlagias de curnr
3 A(()(lvt>l'IÇllO consis1e dt } bruus do m;u. 6 ~1row e 1siEllllttdas temp:sttde:. 1
r'n•ligno.
são resrriras. Essas 111agias e habilidades si1nilares ainda
podem ser utilizadas: r:nas é necessário obrer sucesso em
•5 Aphq~c: o modelo de aiatu1a t:lt mc:ntal da 4tiu ~ .
Apll(l uc: o l'l'IC>dt!o de: oiaturll meio-d emc:ntat um teste de IdemiÍicar Magias (CD 15 +nível da magia).
Os persooageos sofrem -10 de penalidade nos cesres de
de encoorro pa1·3 áreas específicas, adjcionando oovas resistência de Fortitude para recuperar níveis negativos
cri:nu tas ou alterttndo as porcentagens. infligidos por drenar e nergia e nquanto permanecerem
Numa jogada porcentual de 96- JOO, os persomgens nesse plano, embora possam deixar o Plano da Energia
en contrarão algo da Tabela 6-t: Encontros no Plano Negat iva e realizar seus resres de resisrência de
Elemental da Agua. Realize uma jogada por hora. forcirude normaln1ente enl oucro lugar.
openu luz. Ele absorve avidamcn1e a energia de tudo. As
HABITANTES NEGATIVOS 1o:has e lantem2S dunm a me,.dc do tempo normal A
du11çâo de magias não é afeuda, pois a natureza da prõpria
Como ~u gêmeo da energú posinvo, o Plano da .Energia
m1gia anub o poder emropico d2 energfa negativa.
Negluva é relativamente vazio. Ele n~o contém form3S
e len•entais verdadeiras ou versões de crfruuras do Plano fin<1Jmente, o maior perigo do plano: cmbor2 existam
M:ucri:zl, e seus extra pl:an:tres $30 r:1ros. ~las, ao conrrário
4
:ln~as de grande e pequeno predo1nínio negativo, as fron 4
do Plono da Energia Positiva, os 1nor1os~vivos abundam 1etrns Si.lo Oexíveis) e mesmo u1n viajante imóveJ pode
neste lugar sombrio. encon1n1r-se repentina1nente lutnndo para 1n an1er sua
es;:êncla vital contn'I uma :irca de grande preclo1núüo neg 4
0.UEM GOVERNA OS PLANOS ELEMENTAIS? íorça divinos. Eles se diferenciam das divindades por Rio terem
o mesmo relacionamento deus/segvklor com os mortais.
Ai divindades tef'ldem a gtavitar em direçlio aos plan:>s qve
Ape-sar disso, são reverenciados por alguns morta1s enquanto
podem mocf1f'icar íacilmente. 0$ mortais costumam disputar outros imploram seu íavor, e podem decíd1t prestar auxílio con-
os planos onde podem viver confortavelmeflte. Mas nos Planos
forme lhes pareça adequado.
Interiores, qutm são os governantes supremos? Isso depende
de como o Mestre deseja que os elementos íuncionem cm sua
Planos de .Elementos Desgovernados: Os Planos
Interiores são logares mutáveis e aleatórios. t necessA.tía toda
cosmologia. Seguem·se algumas opções:
D e uses .Elen1entais: Nem todas as divindade$ escolhem
a força de vontade e o poder de qualquer ser apenas para man·
viver nos Planos Exteriores, com sua morfologia divina. As ter uma área de terra, ar, fogo ou ~gua estável durante um mín·
divindades c.om aspectos ou domínios elementais podem esta· imo de tempo. Os próprios planos sft'o c11tropia bruta, es1na-
bclccer sua residência nos Planos Interiores. As divindades ele- gaodo, queimando, inundando ou arrebatando tvdo o que não
mentais lapidam suilS moradas dos elementos e energias vitais seja do mesmo tipo de elemento ou energia. Na cos,no!ogia de
dos planos. usando seu poder divino para mitigar alg\.l'\s dos D&O, o Plano da Energia Positiva e o Plano da Energia Negativa
eícitos colaterais mais mortíferos em seus reinos cm b~neffcio são desolados e desgovernados em resultado de sua própria
dos visit.intes. Os deuses e!ement.ais que escolhem resa:l1r nos hostilidade.. mas isso não precisa str verdade em todas ascos·
Planos Interiores tfm muitos seguidotes que utilizam aquela mologias.
energia ou elemento. ou seus próprios domlnios incfutm um Planos de Elementos Con scientes: Comes~ vJ.rian1e.
tipo de elemento. Eles têm o mesmo relaoonamento com ff'US lodos os e"mentais não sJo mais que mensbes: M um ser ~
seguidores que as divindades dos Planos Exttuores. mental superior. cujo c0tpo ~o ptano do Elemento. Com poder
Dependendo de como o Mtttre esteja tratando a ex1u~ncia superior às dMndades, esses planos conscientes consideram
póstuma em sva cosmologia (constilte o Capllulo 7), os Planos os conju.r-dores que invocam svas partes como simples pata-
lntettorts podem aptesentar seus próprios supllc.ante'S com as sitas. Entretanto. todo o conhttimtrno aprendido pot elemert·
Imunidades ar.ropri.adas. tais individuais é panilhado em todo o plano. por isso um
lordes E eme·n tais: Superando os poderes dos anc.iões plano consciente interessf!do em seus personagens pode
elemcntais, os lordes elementaís são seres flsicos de i;oder e tort1ar·se extreml!mente inflventc e perigoso.
Os P LANOS E xTl!JUO&l!.S
Elc,.i.
--
Terras Selvagens
21 ~fn•1>elhch11
" >1fd~s~ll]!i
Eliseo 2J:.~~n1l e,nn>s
·2· C.(1Cí10
'1s ttfcgccontc
26Aginlon
21 Pbn!clc dos l'onll.s Infinhol
28ôr1~
Bitopb 111-c l -:.C . 1 ' -n •JP-'J-1 -;-:; I;' l,.~ l;:-j~rjn-:,r , 29U1ris
)O~hnetlS
JtColocd
Carceri )2 FbrÍlld
l)Ap.1i$
1 'úinii' 34 Oi.nos
2 ).fcrcUri:i 3S N1RheiM
) V(nio 36 Plu1io
4 Solinla )7 Khalat
S '.\fertion 38Cha1n11da
lóJtwar 39 Mungo1h
{Ar{á'dia <40Kt11nga1h
1 Ct'ônlas
8 Dothion • 1 Avern us
~ Shutnxk
42 Oi$
IOAMÕrb
4lMin11uros
eronfa. +4 F1cgeto$
..... tt
t2 Belie'dn 4S .Estígil.
' ' ~lalcbólgi.s
'" ] l}Thlisb
l .. Krltila 47 ~b.bd<>min1
Aqueronte IS BrulC 48Cânb
l' K2nsurn •9N~u'
SOA'"~ln
Os Planos Exteriores 17 Arva.nàot
tlAquaUot SI 'ru1dJ1un
S2Tunibuhu
19 Midurdir
Nove 20Ysgard SJOcin1us
Infernos S4Abflio
~$ flll.1(('1111\
n:am·sc menos percepttveis. EventuaJmenre, o vi:tjanre Quase-Divin dad es/Divindades Jreróícas: Quast·divin·
cnconrr.a s.e roralmenre no outro plano. embora seja quase d.ades e d ivind<tdcs heróicas s3o apcn:a:t Ugeiramen1e '"divi·
impos.sivel dererminar o mome.nl'o en:to da passagem. nos... mas ainda possuem pane do poder de uma deidade ou
A Escadoria Inflni"': A ESC2daria JnGnot> ~um mis1c!no. atraem seguidores.
Leva a rodos os lugares. embora o ttuque seja cncon1rar um Scnüdivindad cs: ESta é a caregoria mais frna de divin·
pawnar de enrrada e 01112 saída. Um• ligação com a Escadaria dades de Cato. Na verdade, alguns semideuses jl foram mor-
Jnflnita genlmente se pare« c:om um an:o ou urna pona t3i$ lendários que íor.am rtt0mptnsados com (ou que con-
ordinária em algum ponio de cada Pbno Exterior. AMm dele quisranm)o maododa divmdode. Sõoasd1vmdadcsde aspec-
j:rz um pequeno patamar com uma escadaria igu1lmen1c ro mais semelhaJnt: 20 dos morcals.
ordiniiria. Ceralnlen1e1 a ESC3daria lnfL.ni1a esconde-se 31T:iS Divindades Menores: As divind;ides nessa ca1egori.., p0s-
de urno porll! velha oo podo, à; qual oi.ngué1n presta :u~nção, suen1 diversos domínios que concedem a seus clérigos e u.ma
ou a1mvés de um arco na pane de trás de uma e~~ ~b.1ndona· área de responsabilidade charnad• por1fólio pela qual zelam.
da. Apenas mui10 raramente as en1radas da Jlscadriri:l lnfiniro Divindades menores tendel'n n se encarregnr de :lSS\mtos rela·
s.'o de conheci1neoto co.1Dum. riva1nenre "'sen1 imporcânci.1"1 e ger:tlnlen1e trnbalh:am con1 e
Viajando pela Escadaria Infinita, os obsorvndorcs fooe m para divindades m;ils podetosus.
no1~1r que seu aspecto varia: de sitnples degraus de rnnddr:'tl ou Divin.d ades lnterinediárias: Essns divi11dt1des são mais
pedra p:u:a un1 amon1o:ado de escadas suspensas nurn esp;iço pode('OS.a$ que as divindades 1uenorcs e co1nand:1.m portfóUos
lunlinoso. onde nenhum degrau comp:irtilha a mesma orien- ma.is importantes.
t>ç3o gravi1acional que o seguinte. Diz-se que é possível Divindades Maiores: .Estes s:lo cer1:1rnen1e os 5'!res mais
encontr.1r seu maior desejo em algum lugar da Esad:ari.t
imponantes que os avcntutt.iros podem encontrar. Possuem
lnf'lnira, se cada p:11amar for examirt3do por tempo suficiente. os ponfólios mais impomntcs e geraln1en1e outns divin-
A ongem e o propóoi10 da .Escadaria lnfinha permanecem dades subordinadas a si Alguns lideram 1000 um grupo de
um mistério. f:. ignorado se a escadaria é realmenre inf'1ri1a ou divindades (denominado panteio).
apenas inconcebivelroen1e grande.
Divindades Supremas: Algumas cosmologias possuem
O Domínio Concordante das Terras .Exteriores: Devido uma divindade que tem pode.r de m:igni1udc superior ao das
a sua localização única no centro da Crandc Rod:1, as Terras divindades maiores. .Esu divindade suprema pode ser culrua·
Exteriores se conec.tam à primeia! ca1n3da de rodos os dern:iis da pelas divindades nonnais, ou pode ser tuna enl'idade de
Pla1'0S Exteriores. gi::mdc poder adorado tanro pelas divindades coooo pelos
mortais.
HABITANTES DOS ·lbiç divindades i;up1•c1nac, te axic1i-·a1n CJn &ua co&molog,io,
VARIAÇÃO: SEM OS PLANOS EXTERIORES radores divinos ainda preparem magias e possam contatar
suas diviodades se necessário.
Pode haver tantos ou tão pouc;:os Planos Exterior~s quanto voct!
desejar em sua cosmologia. Ou vocl! pode dispensar <omple· Poucas magias e habilidad<'s similares a magia são afetadas
tamente os Planos Exteriores. Se você decidir íaz;er isso, e pela eliminação dos Planos Exteriores. Se você dispensar as
necessário realocar uma populaç~o considc1ável de extra· criaturas extra-planares, elas não poderão ser invocadas pelas
planares, determinar onde vivem suas divindades, e detidir o váirias magias de invocar (riaturas. Magias como contato extra·
que acontece aos espíritos de ~rsonagcns mortos. planar alcanç::im outros locais quando são usadas para contatar
Extra-planares podem ser tratados como nativos dos Planos as divindades.
Interiores, de sen1ipfanos. ou mesmo dos Planos Transitórios.
Esta mudança totr\a os planos bem maís povoados de câatu• A GUERRA DO SANGUE
ras. por isso encontros nesses pla11os tornam-se mJis fre- A patavra ..guerra" é demasiadamenté simplés para descrever
ql]entes. um conflito que perdul(I h~ milênios. destruindo os planos
Da mesma forma. as divindades ainda existem sem os entre o Abismo e os Nove Infernos. A brutal luta pela
Planos Eirteriores. Eis algum locais onde elas podem residir: aniquilação é uma guerra de abissais contra abissais. Divididos
Etas habitam outros planos, como os Planos lnteriOl"es. os
por ideologia, demônios combatem diabos, e gtaças As traições
Planos Transitvrios. ou mesmo Planos Materiais Ah·ernativos.
em ambos os lados. demônios às vezes também lutam contra
Talvez eles possam habitar locais distantes no Plano Waterial.
demônios e diabos contra diabos. Mas a Guerra do Sangue
Entretanto, 1130 podem niodificar seus feinos <::on10 fa:ze1n nos
Planos Exteriores. Uma divindade que vive no Plano ti.1aterial eventvalmente toca todas as criaturas nos Planos Exteriores, de
deve usar a força bruta para construir um palácio dour~do (ou uma forma ou de outra.
infernal). Embora impressionantes, tais feitos podem ser igua· As origens da guerra petdem·-se no tempo. Agor'a, trata-se
lados por conjuradores mortais. apenas de genocídio. Enquanto existirem abissais, eles se
Elas podem estar completamente fota do quad,o. Nâo podem e<1frernatão numa disp1.a a na qual c;:lemência é concedida ou
ser alc.éir1çadas nem contat.éidas. N;a re3lid11de, elas possuem solicitada. Nos planos e camadas afetadas mais diretamente,
reinos e planos, mas meros mortais jamais podem in!rcssar grandes instrumentos de cerco percofrem os campos de bata·
ali. Estão além do próprio Plano Astral, e 3penas atrivés de lha c;omo montanhas móveis, auxiliadas por um mar ondvlante
seus poderes é que sua presenÇ41. pode ser sentida no Plano de abissais e merceoários. Quando dois exé(Citos colidem sob
Mat<'rial. A vantagem desra opção~ que as divindades interfe. sóis infernais, a própria pa i~agem ~ de-stroçada pela$ energias
rem menos com a vida diária do Plano Material. embora conju· liberadas.
J>rcdo mín io Posit ivo [peque no]: Ysgard exibe urn:a suern cura acele1·nda 21 as l ul~S 1e.nde1n a den1ornr n1ais, e a
explosão caólia de vida tm todas IS suas formas. Todos os cada du os inimigos caídos podem se lcV2nrar 1>3ra tt1ornar à
indivíduos cm um pl:tnocom predominioposiuvoganh.1m banlha.
cura acelerada 2 e podetn até m esn10 regenerar membros
perdidos co1n o 1empo. Alé1n disso, :iquclcs que 1no1·rern ASPECTOS DE YSGARD
nos incessan1cs confli1c» dos campos de biua.lha lcwnt~m &ceio pt:L~ aracrer istias planares de!Criw acinl.a. Ysg:trd
se- a c;1da manhã como se rec.eU.s.sem a m:tgia rnfumf( âO conpoMa--se como o Plano Material, e os aven1t1rciros não
1tt:nfadcim, co1nplecan1en1e curados e capazes de relornar perceberão muitas diferenças no ft1ncionamen10 de su:ts
imediataroen1c ao co1nbacc. Mesmo supUcantes, que con10 mail:as t habiJidades. A visão cm Ysg.ard é exatamen1c igual ao
cxtra·pl anatts não )X)dcm se.r TCSSusc11ados, acordam com· Plaw M:arcriaL
pletamcntc cundos . Apeo::is os que 50frcm ferimen tos nor-
mnis nos can1pos de b:nnlh,.. de Ysg:nrd obtém esse benefi· Ysg;ird é um lugar :unpl~ cheio de vida. Cada c:in1ada dt
Ys~:ard é descril:t abaixa.
cio; personoa.e.ns morros unidos 1 Ysgard n5o revive1n
esponcaneamcn re.
Ysgard
Ten dência: Caótico (su.ive]. Crlartaras leais em \'sgard
sofrc1n - 2 de penalidade c1n 1odos os 1estes de Carisu1a . A et1mada superior de Ys,g:ird, que te1n o 1nesmo 1'\0n1c, é de
Mogia: Nonn•L loi~c o mais conhecido ei percorrido das rrês c:unadas. A
ma.or part~ d0$ habic:ances: vive em acampamen1os e assenta·
CONEXÕES DE YSGARD mentos em condições agres1e.s e selv:tgens. Esca camad01 é
pontilhada de dezenas de grandes salões, can1pos de b~ralha
l>orr:ais permanentes existc1n entre Vsgard e diversos planos. enfumaçados, e 1crreno montanhoso descendo :ué 1nares
Um dos mais no1ivcis é uma área paniculannencc agreste da geltdo:s. l\)ucos auenl2.mcntos existem próximos das bordas
Escadaria lnflnha , que se cone<t:. a inúmtr os pl<i:nos
das ilhas fluruantes, exceco os que se 1ntettSS2m pelo comêr-
~lúhiplos p.-iron1ares oferecc1n a oporcunidade de ascender
ciocorn comunid11dcs ern outras ilb.as.
ou deS(:cndcr a escadarhl a partir de cada u1110 das 1rês
camadas de Ysgml. O Reino d e Kord: /\ divindade dos for1es e corajosos,
l«Yd, o Luiador, vwe -•• pbno, no Salio dos Valenlesc Seu
HABITANTES DE YSGARD gnnde s:tlão é cons1ruído de vigas resistentes de madeir.1
extralcln de u1n tinir.o fteixo inlenso. E1n seu i1lfcrior, Kord
Suplicantes - os heróis f::ilecidos de incon1áveis en'ls - pre- praidc a u1n banquete inccss:an1e onde convidados de honn
dominam cm Ysprd. Enttttanto, humanóidcs de 1odos os vêm e vl°' mas 1 celebração nunca aaba. As mf'Sls de ban·
ripos vivem na cam<1:da suptno r do plano (que l'3mbem é qut1c circundam um tsp.iço aberto onde herói~ valentes
chamada Ysg:ird). A íla1nejante camada in1ennediárii, lutun por esporte . As vezes. o própdo r<o1'<1 dci.xn de lodo su:t
de11on\inada Mus-pel ht1m, t habuadn pnnc1palnH:nte por espada larga in1eligente assaS$ina de drngt>CS e seu~ ~cessõrios
gigan1cs do fogo. e a c.avrn\O:Sa camada i1Úerior1 chamada de ptle de dng.Jo. e cnrra pessoal mrn1c no ringue para o
Nidavcllir, ~o lar dos anõe'- O pbno também é habirado por grande deleice de rodos os comensais.
esp.irsos ce.lestin is elad.rin gh:iele e firre e nlguns dcv:1s.
Jllnnfc.íc de Ida: Es1e grande catnpo loc:1liia•sc prôx:hno ao
Suplic antes de Ysgard Salio dos V.Iemes e da grnnde cidade livre de Hiinlnborg, o
maior centro popul.Kional dffla a:rtl3da. A Planlcie de Ida
Os suplican tes de Ysgard s3o em sua m;iioria ex·soldados abriga festivais di5rios onde os guerreiros Podem demonsrr:tr
cujos espíritos agressivos e corajosos fonuu atraídos no plano sua corllgem. J\ <1ul, a bravura e a habilidade em co111lx1ce siio
da co1npelição ererna. Possuem as seguiiucs qualidades espe· valori1;ados acima de rudo.
dais como supliances:
Alíl1cim : Supban<es ilti<:os pô\'OaM esta região brilha.nrc
lmunid ades Adicion ais: fogo, âcido. e cnsol:1rnda, asstin como um con1inge1uc de elfos monais.
Rcsisrêndas: Glc1-rici<l3de 20, sônica 20. Ailhchn ê coberro de lui e nlcgria, e os visitaut es não con·
Ou iras Qualid ades Especia is: Nenhuma. Como 1odos os seguem evitar sert1n conag.iados pela felicidade no ar. As ter--
demais no plan~ os supliancc:s ~ beneflciam da arac:reristi- rassio ..:!vagens• btlas, in1ocadas peh <•vtlwçio. /\vida se~
ca de pequeno predorofuio positivo en1 Ysgard. vagtnt é generos:i, e aspectos naturais corno riachos, florestas
e coliilas cnsolar11dns são igualJncnte abundantes.
MOVIMEN TAÇÃO E COMBATE
Dosloar-se por Ysgml ~ mui10 semelhan1e a viaj;or pelo
Pl:ino MaceriaL Entretan to. a movimcn1:1ç:io entre tt5 monta·
uhas nu1uantes na canladn superior do plano po<lc ser bas- VARIAÇÃO:
12n1e complicada. Aqueles que caem enu~ as fendas ílame- YSGARO COMO UM MUNOO MATERIAL
jan1es mcrgullum na segunda camada, .MU$pelhcim, onde as N:a cosmok>gia de O&O. Ysg1td f. apre-na$ t.1m plólllO entre os
ilh::es ílutuantes cambêrn predominam. Em Muspelheirn, cada di1ftr$OS Pfanos Exteriores da Grande Roda. Mas voe~ pode
unla <l:1s 1nass:is de 1erra está consmn1c1nentc e1n chamtis. fazet da Ysgard o mundo matcritJI e <i base de sva campanha
configunindo um ambiente inóspiro para viajar. A camad11 dto&o.
mais profunda, N1d>vellir, é de f.icil acesso •cravk de fendas A n1tur~a curahva do ambttnte exótico de Ysgatd tncora.
e rúncis, en\bora os rtíneis às vezes de)-:ibem, un1 ncontcci- ja o htro(smo e a bravura individuais. Mais ainda, a geografia
roento pedgoso 1:tn10 para vlajances qt1:11110 para os 11a1ivos. estr'anha do plano, su<is subcarnadas, os habit;in1es divinos e
o S.allo dos Valef'ltCS contrib1.1em para um estilo de jogo "mito
Comb ate em Ysqard tem.ado realidad e·.
As lxualh-:is em Ysgard funcionam de forma nluito sernel-
hanrc ao Plano Mareri:ll. Co1uo rodos os 00Jub11tcn1es pos-
fumaça, o que é a tai:ão da alcunha ªTerna do Fogo". .Esta é u1n:i
camada hostil onde até mesmo o chão é con1pos10 de rochas
vulcânicas afiadas. A maior pane de ~1uspelheirn possui a c01r-
Nida,,ellir
A iei:ceira camado de Ysgard chama-se Nidavellir. um mno t
subterrâneo arravessado por túneis aquecidos por fontes CCI'
m3is e gêist(ts. As l'tgiões selvagens são replcras de florestas
subr-errâneas de árvores que não necessitam de Juz, mas apt·
nas calor. Imensas cavernas esi:ende1n se acravés de veios de
quartzo cransparente, com salões profundos incrus-rados de
mica e pi.rira. J..<tinerais preciosos e sen\ipreciosos espalh:nn~se
pelo e.hão de alguns túneis ou mes1no de avernas inteiras.
Reinos de anões e g.1101nos 001npar1Uhnm a maior p:lrre de
Nidavellir. A maior parte dos habitantes desta c:an1:1d:t é n1or-
tal, mas suplicantes tan1bé111 são coml1ns.. .É urn Jugnr de for·
nalhas ardentes, bigornas ressoan1es, e procura COn SH'lnlC pela
Os nati\IOS élf'icos sJo n1nigdveis, 1nns njo se i1nport:11n COtll perfeição nas arres da forjaria, das runas e da magia. Seus s.alõcs
rnuito alé1n de jogos e a con1é'1nplriçã"o 1nedimcív:i dt seus rc3:soam .::01n .u vÔzc3 $Onor;is dos tu1ôe3 e .,., Co\J'l~.6c$ .1lcgr'C1
arredores. El'nbora niui1os clfos viva.1n eJn hnnnonia coro n dos gnomos. Embora as duas rnças sejarn riv:tis frcc1íicn1e..
nanlfcz.:t eu1rc as árvores e os c:1mpos da superficie, ::lguns mente dados à gue1Ta, eles se 1..1nc1n quando ê neccss.:1tlo con·
elfos h:.lbil:un e1n cavernas cin1il:uucs sob ô1 super6cie de front.ar seus inimigos subterrâneos: os e.lfos 1\egros.
Allheim.
Svarta.liheim: Os dro'v pos.sue1t1 seu próprio reino em
Alíl1cirn possui es1oções. Os verões são longos e gen1is, e os Nidavellir. Embora os gnomos e anões odeien1 os clíos
invernos são escuros e árduos. Out;tnte o invern0i os elfos se negtos, as inclina~ões destes dn)\.v e 111 p;articular n!io são r:Jo
abriga ln n3.). c1vcrn:as cinti.lances, cuj:as entndas fic:am szl3das malignas quanco muitos viajantes imaginariam. Como outros
e enternd;as durante a escnção d:as neves. ness;i aimada, eles a~!'IS desej:am ser dcix.:idos cm p.rl e não
O Covil de Olidam maro: O deus dos ladinos, apteciam inrrusos ou visitantes 1ncspc.rndos.
Olid.ammara, o L1díno Sorridente, é um.a divindade inter-
mediária que se ocupa cb mtisia, celcbr.içlo, vinho. humor e Encontros em Ysgard
ide:ais semelh.anres. ?\<fadcit'3, pcdr.i e subst.incias mais estra-
Utilize a Tabela 7-'F. Encon1tos lle•<i.Gcos por> tnconnos
nhas criam um2 es1ru1ur.a gnndios:a, mas alearória, co--no se
alea1órios cm Ysg;mi
divems man$Õc:$ de varias cuhuns cive~m sido misnrad.as.
No se:u inrerior, labirinros, porias lr.lnad~s, corrtclortS
sem $.tida e ars.enalS Sttreros 12<1ciam um gnnde sal2oonde
CAOS ETERNAMENTE
músk.a t dança do obn.prórios. Cer.almtnte, os convidados
deste salão Inrcnor inclutm ladinos, bardos, ar1ic-1as e
MUTAVEL DO LIMBO
humoristas de todos os tipos e locais. Vinho. romance e É onde iudo. e nada, t possi•cl.
canções gcwcmam o lugar, enquanio Ohdammu• se estira
la.nguidamcnte c1n urp gnndc divJ - :a menos que es1cj3 dis·
E onde o aos primáno fervilha.
farçado como um dos convidados gr>ças • su• máscara som· É aonde os e.leinenros vêm J>2D morrer.
dt1uc. Corno Olidamman strnpre se :afasra de seu covil para O limbo é uro lugar de puro caos. Aru.s abandon•das
pregar suas cerrívcis peça<, as dcrnais d1Vtnd3dcs sempre o aparecem como uma mescla agitada dos quatro ele1nenros
tratam co1n merecido cuid;ido onde quer que es1ejarn. básicos e iodas as suas coinbin•ções. Solas de fogo, bolsões de
ar, blocos de ttrra e ondas de ôgu• bat•lham pelo predominio
Muspelheim até serem derrotados por mais um3 explosão de caos.
A carnada in1er1nediárin de Ysgard 1 J..·fuspelheinl, é constituí· Eo1re1an10, pais:igens semcJb:in1cs ~s enconrmdns no Pl01no
da de faixas de cerrn ílutuan1e, algu 1n:1:s do 1am:1nho de .:onti· Material vagueia1n pelo miasma: pedaços de fiorcsra, prndos,
nen1es ou oi.uda 111aJorcs. Aqui, cn1rc1a1~ro, o chão arde e faz castelos arruioados e peque.nas iU1as.
O Limbo t habitado por seres vivos. Os mais imponan1es CONTROLANDO O LIM80
são os guhieni e os sla:adi No Umbo, a maioria dos supli-
Existem trb lipos de re:rrcno no Limbo: .áreas virgens desgo-
canres roma a fornu de esferas irr.Kionai.s e fanmrn:agóricas
vtmadaSi írt:as CóntroLMbs. e âre2s es1.ávei.s. 1\reas '~ens
de caos rodopiamo.
compõc:n' a 1naior parrc do plan<>t ao 1>3SSO que as 41.reas c.on--
O Lunbo njo possui camadas. Ou St as possui, essas troladas (12mbém chamadas áreas supervisionadas) e as áreas
caroad11s conrinua1nente se fu ndern e se qucbr.inl, cada uma es1:\veis s:to 1>equenas ilhas em comparaçiio.
t5o c~óclc~1 quanto a próxima1 e rnesmo os rnaiores sábios
Ll mbo \'irgen1: Áreas dcsgovcrnad11s do Limbo são
leriam dLflcul<lade cm distingui1· umas das outras.
perlgos:1s., n111s :1 maior parre das c:ria1uN15 conscientes pode1n
CARACTERÍSTICAS 00 LIMBO cxtrcer u1n2 iníluênc.ia calmante localiz:tdo (consulte Limbo
ControlQdo, :adi:in1e). Mas às: vezes não há conrrole, como
O Limbo possui as seguintes '3racreriscicas: qu1ndo um visi1:ante ingrcs53 no pl:ano pe1l primeira vez ou
Cravid:idc.: Direcional Subje1iva. A for,;,i da gmvidade é qwndo um viajantes~ inconsciente. Qu:tndo ninguém e.sei
a mtsm1 que no Plano Material, m.u cad:t indivíduo esco- 1en1-mdo controlar uma parte do Umbo, ela exibe as qua.lid.a-
lhe qual a direçãodaacnção. O úmbo nJo possui gravidade det dtscritas na nbcla abllxo. Para os propósitos desta rabeia,
para objeros desassistidos, mas objeros vcstidos1 pomdos uma área abnnge rudo numa csícn de 7,S m, embora as ãreas
ou carregados comparrilha.m a gni.v1dade subjetiva de seu poss.1m ~gire se mover :ile:aroriaJnente. P.1"3 u1na ãrea deter·
proprietdrio. isso pode ser bas-1;inte desorientador para os minada, faça u1n:ijogada na rabe..lj abaixon c:ad1110 nlinutos.
recém-chegados.
"fcmpo: Nom10I. TABELA 7- 1: LIMBO DESGOVERNADO
1d% Efeito
T:inu1nho: lnfiniro. O lilnboestendc·segoinflnito, embo-
0 1-lO Predomínio do ai
r.1 poss-u;i col'nponentes fmitos (incluindo gr11ndes bloc;os l l -20 Predomínio da tertJ
de rem es1:ível e cidades e monas·térios githur::ii). 21-lO Predomínio do f'oao
Morfologia: Mu(ãvel O Limbo es:1á cons1antcmcnte se l 1...0 P<edomlmo da lgua
modiflcand~ e é difícil manter es1aw1 uma :itt:t em pani- -' 1-50 Prtdom'nio mtslo: AI t ltn'~
cular. Uma dert:rminad.a irea, a menos que de alguma S1-60 Predominio mis.to:. fogo e tem
forma stja esrabilizada magicamente, pode re:agir a cenas 61-70 PfedominlO misto: Água t tma
1nagias. pens.Jmento consciente, 01.1 força de vontade. Se 71...SO Predomínio misto: Água t ar
deixada soz.inha, se JUodiflca cons1anremcn1e. Consulte 81 90 Predomínio m1s10: Ar e íogo
91- 100 Equilibrio (tralt' <omo p<cdomfnio do ar)
Co1ueolcindo o limbo, adiau1e.
l1 i:cd ô nl•ni.(> Esporàdico d e .Blcn\Cl\tOIJ. l'lcn.hur:n cfc·
1nenco do1nina coos1antemen1e o linlbo. C:ida um deles 1,>rcdonl inio de Elemento: O tipO de c1e1nenro indicado
rrcrrn, Agua, 1\r ou Fogo) predominQ de rempos e m tem· inunda 1t área. O elemen10 previa1ucn1e clomin:tnte é elimi·
pos. o que f:1z com que qualquer :itta seja um rurbilhio nado na primeir.1 rod:'lda, e os efeitos do novo elemento pre-
Ca61ico e perigoso. O predomínio rlemen1:al pode se alte(" dom1n.3nfe se aplicam imcdi:a121~nte. P.tn os efeitos de cada
ar sem qualquer aviso. caracterisnci de prcdominio de elemenro, consulte
Qnc1crislicas de Elcmenros e Energias no C;,ipirulo l. A ca-
Sem Car.tcteristic:as de Energia.
ra<teris1ica de gnvidade subjetiva se sobrepõe :a quaisquer
Tendê ncia: Caóriro [forte]. Personagens: não Yóric:os
a11c1crisricas elemenrais de gravidade conílhante$.
softt1n -2 de penalidade em todos os restes de Carisma,
L>rcdominio Misto: Dois cJemcntos se ini$turJn1, criando
S:ibcdori;i e Inre1igência. En1reranro1 a c.iracrerisrica de
0111 cfci10 híbrido. Todos os efei1os dos dois prtdominios afe-
H:ndênr"ia fortemente caórica dcs;iparcc.e no incerior das
tam ti :l:1'Ca sinlultanean1ente:. Alénl dos efeitos: dns caracrerís·
rnonas1érios gi1h ztrni (1nas não das cidades).
1ic1s, a reg.liio desenvolve uma n1escln cn61ic:i dt :11nbos os c:Jc--
?vfagia: Cooíusa . .tv1agias e babUidadcs sen1elhantes a
1ne11tos. Por t-xe1nplo, onde terra~ íogo se inis1umm1 o resul·
m:igi:a foncion:tm de forma con1plc1amen1e diferente no
tac.o é uma bob. ferven te de m:1gma
Limbo. ~tis- funcionam norm:aln1cn1e cm es1rutum per-
m2nen1es ou trechos permanentemtnre est:iveis do plano. Equilíbrio: As forças eltment•US chcpm a um es1ado de
cqu_ihbrio exa10. e o resuh::Jdo é cnnquilo(por tdto minuros).
En1re:11n10 uma magia ou habilidade stmclhante à magia uri· Tnte um• áru equibbada como prtdomimo do ar, poises<>
lixada numa :irea 2h2ndon.ada do Uml'.>ot ou em uma área tem- arxteristica Mo possui efeitos drarnârlcos.
ponriamen1c sob controle, 1em chance de fracassar. O conju• Limbo Controlado: Con1roL1r um:a área do limbo é um
rador de\•e faur um tes:1c de.nível (1d20 + nível do conju· extrclcio menral. Um 1esre de Sabedor!• (CO 16) esr.belece o
rador) contra uma CD de 1$ +'nível dn magia pre1endid:i. Se controle sobre parte de u nl:) :írca vlrgt1n do Liinbo, e o tesre
o conjurador falhar, Í'<l.ça orna jogada pel:i 'l":tbell'I t-1: Efeitos pode ser repe1ido uroa vei p0r l'Oli ada como açilo livre. Um
de Moglo Confusa. viajante q ue fulhe dois resre:s num:t rodad;i ganho tun bónus
de circuns1ância de +6 nos 1es1cs subscqlientes. Um perso-
LIGAÇÕES 00 LIMBO n.36em que ingressar em uma áréa desgovcrnad:t do Limbo a
Existem portais permanences entre di\'C't'SOS planos e o Limbo. pa:tir de uma ~rea controbda ou estável pode F.rter um teste
Eniretanto, uma enorme bola de fogo. um> pilha de rochas.ou de conrrole antes de pisar n:a ái-ea Vl~.
um ciclone 1cnivel podem e.n,-ol~r a S3id:1 do portal nes1c Se ohti\'tr sucesso no tC$te de s.ibtdon21 a criarur.t esta~
pl•no. ll:>r isso, ingt<$S>r r.o Limbo pode ser banante perigoso le<c controle sobre pa"e d.a ãrc21 e pode mokfi.la como de.se_.
para vasitante$ desprcparados para este plano de caos. jar, pcnnitindo que determinado demento ou 1nis1ur.11 de ele-
mentos torne-se predorninance. Um favori to entre viajanres r-anro1 ela pode ser erodida e Cinalmente dissipada. Mesmo
do Plano ~{:11-erjal é un.l bloco de te.r,l,"'3 i·o<leado por lnna assitn, crian1ras indusn'iosas podem unir blocos de rerra esta·
pequena atmosfera de ar. bilizados e utilizá-los co1no alicerce para esrrun1ras penna·
Consulte a c3bela abaixo para dcrenninar o r:unanhoda ârea nen1es1 especiahnenre se assistidas por guardiões.
que pode set controlada por un1 personagem.
HABfTANTES 00 LIMBO
TABELA 7-2: LIMBO CONTROLADO Slaadi e Cir.hzcrai são con1t11nenre assoc_iados COJll o J..i.rnbo.
Valor de Arca de Área Dos dois, apenas os slaadi são nativos desde o início dos tem-
Sabedoria Controle Estável
pos. Os girhzei:ai chegarnnl 1n ui1o<lepois, vendo o plano codo
l-3 Nenhuma
como u111 desafio a seus espiritos indontáveis. O Limbo ta1n•
4-7 Raio de 30 cm
bém é u1n árduo campo de provas pata seu eros parric-ular:
3-ll Raio de 1,5 m
12-15 Raio de 3 m
"Dor é a fraqueza deixando seu corpo".
16-19 R<tio de 4,S m Etnbora sejal'n. o:ui.vos, os sl.aadi conrroJarn o .lüubo da
20-23 Raio de 6 m Raio de 1.S m 1nesma forma que os visitantes. .EntretautoJ u1n slaad não
Mais de 24 +1.5 m a cada 4 po1nos de Sab +1,S ma cada 4 perde o controle me.srno se estiver b1conscie1ue, e a área de
pontos de S>b conn·ole estende-se a poucos cenrímerros dele. Para os obser-
vadores, é con10 se o slaad atravessasse incólume uma tem·
Valor de Sabedoria: Se obtiver sucesso no reste de pestade de fogo.
Sabedoria, udJize o valor de Sabedoria da criat\1ra p:.1n dt tt t- Os poucos girbzerai que seguein tuna vocação monástica
minar o ta1nanho d:.1 área controlad<l. rambérn seguen1 os ditan1es da ordc1n, e são parriculannenre
Área d e Contl'ole: .:Nenhu1na" indica que a criatura é in ca- desafiados pela narureza caótica do lin1bo. .Enrretanro a ca·
paz.de controlar o ambienre. Os raios crescentes indicam \una racteristica de tendê.ncja forrente.nre caótica do liJnbo é !\CU·
área de co1:urole em corno da cri.aruni, de for1ua que tlguém rr.tlizada peL1s paredes dos 1nonas1érios gitbzerai. 1\ maioria
com uma área de controle de 30 cm só pode criar tnna área dos githzer<li não segue a voc.-ição 1nonósrica e congrega-se
conu:olnda: de 30 cro eotre si mes1..n:t e o tneio a1nbicnr.e. em grandes cidades.
Área .Estável: Areas estáveis se fot m•nn no cen11·0 i:xaco. e Os suplicantes do Lin1bo são aqueles que reverenciam o
sobrepõem-se, às áreas de controle. Quando uma área de con- caos acirna de ludo. 1\lgwts se incorpor;un ao plano. enquan~
crole desaparece, a área estável per1nanece. ro ourros permanecern como espíritos insanos co1nposros da
U1ua vez que o controle é adquirido, dura enquanto o con- rnatél'ia C<tntbiante do Lintbo.
crolador per1nanecer na área controlada, ou a1é que ourra cria- Suplicanws do Li1nbo
rura ob1enha sucesso eni to1nar o conn·ole. 1\reas conrroladas
<lcslocarn-sc td4x3 rnctros pot rodada en\ uiua C:ireção Suplicantes que alcançam o Limbo adquirem as seguinu~s
alearória. Se 1nais de u1na criatura conseguirem controlar a qualidades especiais:
1nesm::i árc-a ao mesn10 tempo, o controle vai parn a de maior Imunidades Adicionais: Fogo, frio.
lnteligéncia. Se duas áreas do Lin1bo se sobrepusete1n_ao Resóstências: J;leiricidade 20, ácido 20.
deslocar-se, a área sobreposra per rnaoece sob o p0dcr <lo con- Outras Qualidades Especiais: Os supJic..11..1tes do Limbo
n·ola<lor de maior lnreligêncía. Em caso de en1pate en qual- que não :ibsorvidos pelo plano geraJn,c.1J.re aparecem co.1no
quer dos casos, compare os valores de Carisma. torbilhões d:1 p ró pria subsrânc;:ia do plano, balbuciando e
Limbo Esrável: Uma parce do lilnbo torna-se estável s:e uma rindo sem se Unportat corn seus artedores.. Como slaadi,
criarura com valor de Sabedoria suficienre criá-Ja no b rcrior suplicances do limbo controlam o caos aurom31 iCtinien1-e ao
de u1na :irea de controle. 1\ área estável no centro da área de redor de si mesn1os mesmo se inconscientes ou surpreendi·
conn'Ole reté1n suas caracrerísticas. Ela vaga ao sabor das cor- dosJ o que s torna inlunes ao ambienre tc1npcstuoso.
1.'Cnres C3ótiC3s do plano, e se não foi: ptotegidai eventualmenre
é erodida por 1'.'Cpttidas i mCr$ÕCS nas tempestades elementais. MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
Por exemplo, uma bola de fogo com 1,Sm de diâmetro poderia Como rudo niais no Lin1bo1 a 1noviniencação depende das
tornar·se estável se criada por tuna crianin con1 Sabedoria 20 condições locais. Onde bá predomínio do .ar. urn viajante
ou superior. Ao longo de diversos mergulhos oa água, en1re- pode aproveit<'lr a caraccerls1ica de gravidade subjetiva para
cair numa direção desejada1 cont deslocaroenco máxin10 de 90
m. Viajantes em áreas con1 predomínio do fogo rambén1
O QUE SE PODE FAZER podem utiliuir:i gravidade subjetiva, desde que po.sam sobre-
COM O LI MBO CONTROLADO? viver à viagem. 'Nadar arrnvés da água e escavar pela terra ca1n·
A maioda dos conttoladores é incapaz de executar tratalhos bém são possibilidades.
complexos nas áreas que controlam. O me1hor que a O"l3ioria Normalmente os viaja1)tes renr:un assumir o con1!'o le de
pod e fazer é mescl3r dois ou mais elementos - e sem muira uma área especifica, ror11audo-a de predomínio do ar ou de
sutileza. Raras mentes. chamadas anarquistas, podtm con~· uma n1istura de rerra e ar. Dos li mires de C."'lda área controlada,
ttuir objetos de complexidade impressionante, incl ..1indo eles assumein o controle de uma áre-.1 adjacente e <lcs locam~se
estruturas e até mesmo vegetação simples. A habilidadeanar· aré lá, repetindo o processo enquaJ\tO cruz.ain o plano. Urn
quist3 é extremamente rara, mesmo entre os habitantes do método de viagem reconfortante é permitir que a gravidade
Limbo. Ê ainda menos provAvel que visitantes possuam essa atnia seus pés para um bloco de tem (sob uma camada de ar)
habilidade. e cantinbac sobre ele normalnte1t1e.
~·lap:is slo inúteis na vasridio a6uc:a. Com o rempoj
mtsmo cstru1ur.1s sólidas e pe.rmanentcs dt$lium pelas cor~
rentes do aos do Umbc. O tempo nocessírio para que um
inchviduo ou grupo alcance uma irca de1erminada depende
de sua familiaridade com ela:
O Limbo
Farni1iarid~d-e Tempo de ViAgcm
Multo familiar 2d6horn
Cu!dttdosamente estudéldo 1d4x6 horas
Visto ocasion.almente ld4i10hom
Visto uma vez 1d6•20horu
Apenas dticrito 1d10'60 horu
Combale no Limbo
.Em um combite onde todos os part1G1pantes urilium a
n1esmJ d,rcção de gravidade subjeuva e se apóiam em uma
sup<rflclc sólida, nada difere de um combale padrão.
.En1rc1anr0i 3queles que s.1bem COl'no tirar v;inl.lgem da gr.1vi-
dadc subjetiva podem urili.7.á-Ja para (a1.er S3ltos inacre-
dir.lvels, para esc3par rápidarnenre quQndo n1neaçndos, e para
correr uanto pelo teto quanto pelo solo.
Um :uac:inte que atira ou :arremessa um projédl com uroa
arma de :uaque ~ distância transmite gr.ivicbde subjetiva à
munição.
ASPECTOS 00 LIMBO
O Uinbo t repleto de manvilhas incontí"eis, algumas das
quais 11presen1adas resumidamente :i~ixo. Explosões
alc:uórlns de fogo elemental iJwuinam o plano. Algumas são
f\ ci<l:.dc é u1n local aus,ero com ilne1~sos portões de ferro
dis1an1es e visíveis apenas corno um brilho baço espalha.n40~
<1ue ncrnvcss:un se1e anéis concên1rlcos de p:u:t>dts altas e
~e ;1tt:.1vé:. tle u1;ut:~ Outu;'u1tcs, e11...]ll.ll\tO ou1ros .são sói:I bri-
gtoSsas de gni:nito. Os alojamentos nn cidade cosi u1n:un ser
lhan((?$1 próximos demais. A sub~1ância borbulhante do
pe1uc.nos1 rn:1s o 1ncrcado livre é amplo e repleto de nlimen·
Limbo às vezes bloqueia coroplctame.n1e :t vis3o {no interior
1os pl:11u:ados em rena estável. 3SSim c.01no itens mundanos e
de um:1 área com predomin.io da 1cm, por exemplo), mas
mantvilh050$.
outru veus el~ pode se es1ende.r por quilômetros arn'f.-és de
O Monast êrio de Ze.rth'Ad'lun: Um cn1re muitos
irea.s de predomínio do ar contíguas.
mooastérios, b.nh'Adlun segue os tnsi1umenros do Sensei
Nio há dia ou noite no pbno do Umbc.
Bd1homi:as, um monge de 1'° nive1. Behhomias ensina uma
arte 1n;1rci:a1 cspcdaliZ3da (assim como divt'rsos nlonastérios).
Cidade~ e Monastérios Githzerai
e os csn1d~nres que abraç.11m co1nple1:unen1e sua filosofi.:i: são
Cíthierni que habüa1n o Limbo congrcgnm·se em cidades e ohomados cenobir>s Zenh. Os praue11nres de Zenl1i ("ensina·
n1on:is1érlos. 1n(ntos de Zcr1il", na língua gith1.erni) dize1n que podc1n olhar
Os gilh7.Crai que vivem e1n cidades nno scgue1n a Lradição \Ul> lnsr:tlllC no fu turo para auxili.1r suá aip~lcidade 1n~u.·cial.
monlistlc:i pela qual a raça é mais conhecida. Em seu lugar1 Do cxrcrior, o rnonascério qua.sc p;irecc um pequeno
cultu:im diret"3n)tnte a habilidade marcial e iodas as :.'l rtes bosque de rorres e pináculos de pedr2 dispostos em torno de
momis de guerreiros e conjuradores. En1re12n1~ roes.mo uma esfera com cera de 7SO m de diâmetro. Aproveitando ao
gilhzerai urbanos admin.m seus irmãos com a força de espíri- miximo 2 gnvid:ade subjeliva do Limbo, o inrerior do
to para trocar a cidade por tteirumt:nto em urn monastério monaSt~rio pouui esadas em esptra.l que conccwn ·pisos· a
ílurua1ue à deriva. cm me;o ao caos. *paredes• ou ..,e1os•. ~a ,.erdade1 todas as super6ciessio pisos
Shra'kt'lor. Esta é a maior cidade guhzcr.oi. Um general par.11 :iqueles que não se incomodam cm 2JUSf1r sua própria
gucn:ciro/Jn01go denominado o Grande Cithzerai a gove:ma e or cnl'a çlo subje1.iva.
é re\fcr<·nci:ido como um rei-divindade.
VARIAÇÃO: LIMBO, O LIMITE OA REAUDAOE Nesta disposição, o Limbo que envolve os demais pl;1nos
representa O íluXO naturaf da realidade desfnzcndO·SC, OU flOvaS
Na cosmologia de o&o. o Limbo i apenas um plano entre re;_lid.ades se formando. Talvez novos planos possam surgir na
dive<sos Planos Exterio<es na Grande Roda Mas você pode.ria cosmologia por ger;11ção e-spontãnea no fluxo do Limbo. ou
"'ª
cnar uma cosmologia qwl o tu·nbo f a front~ra ftnal da rea- 1a~1ttz lnd1vkfuos com força de von1~e partku,armente grande
lic:bôe, envolvendo todos os ou1<os planos, no próprio limite do possam criar as sementes de noYOS planos.
Plano Astral. Se estiver d1sposto a mudanças aind.i mais radi-
cais, YQCf pode subsritvir o Plano Astral pelo Limbo.
\rastos salões proporcionttn1 esp:tç.o pat::i trein:tmento de acasaJaJn.-se em turnos, fertiliz::tndo as bols:is inu;:roas de ovos
arres nlarciais enl grupo, enquanro centenas de mintlsculas uns dos ourros.
celas iluminadas por velas mortiças propor<::ionam a p1ivaci· Quando a próxima i:aça sJaad no ciclo toma a posse da Pedra
dade necess~iria p:tr:t a medi1-:1ção individual. 1\ programação da Procriação do grupo anterior, os slaadi levam consigo os
diária de u1n monge de Zerth'Ad'lun\ é rígida e dura, 1nas as ovos fe rtilizados para serem in1planmdos posterionnente em
recompensas para o espírito são consi· corpos hospedeiros. 1\s vezes, entre-
dei:ad~s comptns:tç.ão sufíc:ienle. tanro, jovens s1aadi são produz.idos
O r11011asrério i·ccebe na própria pedr:i, pois os rio frt1)e•
bem os visitantes e pode si do acasalanlenro os slaadi
abrigá-los por até uma i1nplanran1 uns aos outros. Assim.
se.nla.na em aloja· cadâveres de slaadi adultos
menros próprios rotineira.Jncnre flutuam e1n
para hóspedes. rorno d:'I pedra até sere1n
Indivíduos que não desrruídos pelo caos do lin1bo.
penençam ã raça gühzerai que Embom vague de un1 lugar a
pretenda1n esn1dar no outro, corre1ites de subsrân-
monasrério podem f.1zê·lo, cmOO. c1:'1: C::'lótica scn1prt fluem da
o súplice dev:i esr:u: disposro a
i::i; pedra. Os slaadi podem
passar alguns meses no n\o- reconhecer estas cor·
nastério .aprendendo os funda· rentes e segui·lns. As
n1enros e cvmprlndo as ati vi· correntes cresce1n,
dadcs de um cenobita. rransforn1ando-se cni
tsuna1nis e da1\do ori-
Slaadi no Limbo gem • 1empemdes de
Os slaadi percorren1 li- C:30S quando a pedra
vremenre a vasridão do n·oca de Jnãos entre os
caos, intoc.1dos 3 não slaadi. Um slaad d a
ser pel:Js piores rem· morre guarda a Pedra da
pesradcs. ~ralroeJlre) Pnxrü1ção o tempo rodo
agrupam-se em gan- contra intrusos de oun·as
gues nômades de raças. Esta sentinela.
dois a cinco ou n1ari- ç_hanJ~tJ;i V Gu~ ~ Ji~() Ja
LOROES SLAADI
Alguns dizem que dois podctosos Lordes Slaadi chamados Ardentes runas brancas em torno da Pedra da Procriação são
Sset1dam e Ygorf representam os verdadeiros sla:adi. Oe :.tcordo indícios dessas limitações, embora nenhum slaad além dos
com a estória, os slaadi são seres de e.aos supremo, e suas for- lordes conheça sua verdadeira final idade. Entretanto, devido à
mas não seguem padrões estabelecidos. Mas qvando S!endam forma inerenlemente caótica pela qual se reproduzem, às vezes
e Ygotl alcançaram o podet, há muito tempo atr~s. ees não nascem slaadi com mutações sutis (e ocasionalmente mais
desejavam ter que enfrentar, no futuro. um slaad ger;do por extremas}. Os slaadi com mutações extremas não se parecem
mutação aleatória que fosse maior que eles. Assim, alte1aram a em absoluto com a forma básica da raça.
Pedta da Procriação para limitar as futuras gerações dt slaadi
ao punhado de "taças" que existem atualmente.
PROFUNDEZAS ECOANTES DE LIGAÇÕES DE PANDEMÔNIO
Exi;tcm portais pennane.1ues en1re diversos: planos e
PANDEMÔNIO P.indemônio. Dive.r:sos túneis sopram do ou para o Plano
Elemcnr•I do Ar. Além disso, as cabttei1'2S do .Estige fluem da
É um lug..-ir de vcnros uivanres e ruidosos. onr:ada i.upcrior de P<lndemõnio,
É um reino sublerrãneo de escurid:lo etiigia.
É. onde a s:tnidadc: ê cercada de loucura lnruurn.
HABITANTES DE PANDEMÔNIO
Pande1uônio é uma grande 1nassa de inatéri:a trespassada P:inde1nô1liO é provavelmente o n1cnos povo.ido de todos os
por inu1nt"r.1veis nineis esc.avados pelos ven1os uivanres do Pla11os Ex1erioJ"éS. É possivel que :;eja o rncnos hospitaleiro,
plano. é. vcn1oso, barulbcnro e escuro, 5e1n fontes: naturais de embor:i haja planos mais quentes, mais frios. e planos com
luz. O vento n'tingue rapidamente fogos non.nais, e Jw:cs que habiranrcs mais cruéis. 14ais nenhum plano é maJs CX3U5rivo
brilham por mais cempo amem a 2tençio de inum2nos mcnulmente. O chiado constante dos eventos tvcntua.lmeotc
enlouquecidos pelos ruídos consranrcs do ~nto. abob ranto o mais sublime celes:rW quanto o ma.is vil :abissal.
e.d• palavr.o, br>do ou góro é •p>nh•do ptlo v<nro • Além de ninhos ocasionais de abissais. os úniCO$ nativos
:arremessado por todas as camad::as do pl:ano. Só é pos.sivcl con- dig-nos de nol:a sOO pequenos gn.ipos dispersos de hum.a.nos,
versar grilando, e mesmo assim as pafovr:as sJo arrelxtrnd3$ goblin6idc.s, g.ig:unes, a.oões, drow e outras espécies mortais,
pelo VCl"llO :tJ>ÓS 3 m. dcno1nlnodos conjuntamente os Banidos. Um<1 c:riarur.i.,
Os ve1uos 1nalcheirosos de &nclcmôniu são gélidos, e
s ugnm o calor de vi:ijanres <lcsproregidos contra a ventania
que açoir~ const:tnttme.nte cada habirontt, sopnndo poeira e
:ireia t1n seus olhos. apagando roch1s e carregando irens TEMPESTADES EM PANDEMÔNIO
dCRssistidos. ..Em alguns lugares, o venco pode soprar tão fe- Os vt'ntos constantes de Pandemônio podem 50pfat com
roz.mtntt que cigue a$ e:riarur:as e as arrasta pot quilômeaos u1\0S tJo enlouqueadcx-cs e ~ade IJo grande que S4! tor·
:1n1ts de cnturi~las e:on1r.1 2Jgum penhasco escuro. naTt pcngosos.
Em algun$ poucos lugares ttlaüvamcnre abngados,o ven10 ~rsonagens que forem apanhados sem ab<igo por uma
diminui par:t um:t simples brisa c:1rreg:ando ecos inquieta.ores dat tempestades de vento de P~ndcm6nio estio com proble-
de algumn JXlrle do plano, ernbot:1 scj:un 150 distorcidos que mas: tanto o corpo quanto a mente estão cm perigos. Uma
soorn como grilos de torrocoto. tempestade t~m chance de 10% ao dia de soprar por deter·
l!ry1hnul, o Senhor do 1.fassacre, poi.sui seu tcrrivel reine minada ;1rca. Ceralmetlte, on'la tempestade de vento atraves·
311 un111 ~~ti cm 1 rod ad a.
em P:indt 1nónio.
O ,, lano possui quatro ca 1n:id:ts: ~11desn1os , Cociro. TABILA 7- 3:
Fltge1ontc e Agation. TEMPESTADES DE V ENTO EM PANDEMÔNIO
Teste de
CARACTERÍSTICAS DE PANDEMÔNIO lei% Efoôto R<SistlocU
J>JndcmóniO possui as seguin1es canc1cris11cas: 01-10 P<dregulhos c.on<g>dos pelo ,...to R<llt.os CD 1S
infl1cem 1d4 pontos de dano. redoap<b-
Cravidade: Direcional Objetiv;i. Nos nineis cavernosos de 11-10 Ptdrai atiradas ptfo vento inAigtm f!oftoos co 1s ,..,.,,
P:andem6nio1 a grnvidade orien13-.se ent direção à parede 2d6 pocitos de dano. peta metade
1nais próxima do individuo. Assi1n. niio existe o conceito 21-JO Vt-nlos uivant~ causam c411fil$llo Vontade CD IS anula
norrnal de piso, p3redes e reto - qu:tlqucr superficie ê um pot 1d4+1 iodadas.
piso se voei: cstlver s uficlenterne1\1c per10. São raros os 31-40 Aoch:1s carregadas pelo "e1110 Rcll..os CO 20 redvt
túneis estrei1os que canccla1n ext1mmen1e n força da gravi- 1nAigern 2d8 pontos de dano. pela metade
d:ide, pfl'lnitindo que o viajanre se bncc :1 velocidades ina- 4HO Ventos c:.acoíõnicO'S causam Vontade CO 18 anula
credi1ivcis. A umada FJegelOnte é uma excieç.io. possuindo "°"fash• por 2d4+1 rod>das.
Sl..fO O vento Urreg.J os viaj.antf!$, R~ CD 22 reduz
gnvidadc nonn•I.
arttrnC"Ssando-os contra um.i p<brno!adc:
Tempo: Nornul
pa«de de - • "'ffigindo
T:am:anho: lnfi.nito. Pa.ndemônio estende-se e1ernamen1e, 2d10-de~.
embor:a seus reinos conhecidos possuam íronteiras 61-lO Vtt1tos grttantts causam confil1ik> V-C020anvb
deflnld•$. pot 20..1 rodacf>s.
~torfologh1: Divina. De1erminados seres poderosos1 como 11-!0 O ve-nto carrep os via~nits, Atflm:is CO 24 reduz
arrtml!ssando-os contra uma pela metade
t'I divindt'ldc Erythnul, podcn1 ~ lt r.r'1r l'andcrnônio.
parede de rocha e infligindo
Crl:uuras con1uns acham o plano indis1ingu(vel do Plano 4d10 pontos de dano.
M:11crial (em o u1r:is palnvrns, de 1norfolog.ia ahcrãveJ). 81- SO O vento anega os viajantes, Reflexos CO 24 reduz
M:igi:as e rsforço Üsjco afetam P:indc1nônlo norrnalmenie. arremtssand().()S contra uma peola metade. e então
Stnl C.1rac1crlstícas de .E.len1en1os ou .Energias. pi rede de tocha e inffigíndo Reflexos CD 20 anula
Tendência: Caórico[suaveJ. Pcrsonagtn.s ú:a1s no plano de 4d10 pontos de' dano. t dtpois
P:lndemônio sofrem-2 de pen.11lid:adc cm 1odosos 1csacsdc 0$ atira tium ~rio do rio Estigt
91 100 Vtnlos <Urnot0$0S augm VontadeCD22anub
Carisma.
Mogla: Norm:al. '"""id~ir.
divindade ou conjurador, h.á muito t$<Juccido, sent(nCiou
seus ancesrr.iis dis1::1ntes a es1e plano, e os descendentes
jamais conseguiram descobrir uma forma de esc;apar. Os
S.n1dos de diversas espécies são responsáveis pelos vibttjos
1rist('-) que conseguem sobreviver ndfe rtino tcrrivel.
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
Locomover-se em Pandemônio parccc·se com as d:rtas do
Pbno ~i:ueri::tl onde txis(em rúneis longos e ventos fones.
Mas quando os ventos se agitam, a movimentação p<lde ser
mui10 dilleil (eonsulce • eaix2 de texto TemP61>dH de Vcn10
em Pandemónio).
O RETORNO DE ORCUS graças a seu poder iniciou uma m;agia de ttSJ:tl"tiçao conjul'ada
por um do seu5 derradeiros servos fi'is, o 1neio·ogro Quah·
Nlo es1A dato con10, ou porque, mas 3 verdade não pode ser Namog. Heróis do Plano Material aparentemente inlettomper·
neg:td3. Otcus está de volta. E quer vingança. ;:Hn essa cerimônia no último inst.:1nte, fnas Orcus retornou
Sero1 que o lotdt- demônio rcalmcnle esteve motto?
airda as~lm.
Ptov;ivefmen te, o que justifica sua longa ausência, e explica sua "pes:ar do fato de que o podt-r da Pah1vra Final tenha se dis·
recente encarnação como um scnhot dos mortos·vivos chama· s1p::ado, Orcus ' um lotde demônio ctuel, insens(vel e
do Tenebtous. Sob esse- nome, Orcus era capaz de- assassinar poderoso. Natatyr, e a camada abissóll de T.1n.a,tos ond~ te-sidt,
at' nwsmo dN1ndades, utilizando um poder antigo conhecido pe1.encem·lhe oficialmente, t: e'e as teri de voha não importa
como a PalaV't'I Final. E~ inbm1dou alguns. e matOf.I outtos que o que st:;a ptec.iso. Que seus inimigos se desesperem.
fiaram em seu Qminho. Orcus rC'V1Ulizou sua oarinha. e
Tamanh o: Lnfu:iito. Carceri pode esrender·se infinira·
mente, mas possui compon~ntes finitos n:.i forma dos pl2·
Utilize a Tabela 7-4: Enconc:ros AbisQis ~r.t erc:onrros
ne1óides.
alea16rios no Abismo.
1'.forfol,ogia: .Divina. Ncrull e qualquer outn entidade com
o poder de uma divindade men<>f ou m.:ais podêm alterar
PROFUNDEZAS TÁRTARAS Can:eri A maior pane <bs crbrur.as ach.a Carceri indislin·
DE CARCERI guívcl do Pbno Ma< ena~ o plano rcspond• nomulm•n« a
magias e esforço fisico.
É um plano de ex!lio. Sem Cancteri.sticas de .Ele.nu~ntos ou Energias.
É o plono-prisão do multiverso. Tendência: Mau lsu:J:ve]. Personagens Bons em Carceri
É onde os ost racizados planej;un seu retorno. sofrem-2 de pcnalid:tde cm rodos os rcsres de Carisma.
Carccri parece o menos perigoso dos planos inferio-- • Mogio: Nonnol.
rcs, rnas essa i.mpressão i.nici_al des:a·
parece mpidameJne. Mares âci· CONEXÕES OE CARCERI
dos e :11mosferas sulfurosas
podcn1 ser r:u-os nes-1e Porrnis cm diversos planos permicem
plnno, e niio ex:isrem o ingrcs.so a Carceri. Mas qu.ase
regiões de frio extremo ou nenhum deles pennire acesso n3
infernos de calor vioJeoto. direção conrr:iria. Um3 exceção é
O perigo de Carccri é de o Rio Estige, (1ue corre a1nvés da
narureu mais sutil primeira c:tmada de Carccri.
Este plono é um lugar de mtscbnd0>-se :tos pinl3nOS e
tsCUridiocdesespcro.de canals que cn1t:am os orbes desta
paixões e venenos. e de camada e dirigindo··.se aos
rraiçõcs cap"7.es de obal..- ~nos Cinzemos de Hades.
um re:ino. Em C:trceri, o
ódio flui como um rio pro- HABITANTES
fundo e lento. E não há OE CARCERI
como prever o que seri Pr:11ic:unen1c ninguém vive
consumido a seguir pela/ volunrari:inlcnre en1 Car-
trolçõo. Oi..se que wn ecrl. Os exilados, os indese--
prisioneiro em
Carceri só consegue
fug.ir quando se rorna
r(j jóveis e os derro1ados são
enviados par:a lã, assim
como 1rnidores, de.larorcs e
mais forre que o que as :alm3S com ambições
quer que o tenha sec:ret:lS. É um plano·
oprislonado. Est> é prisão, pu r.i e simples--
uma t:are.fa dificil em mcn1e.
um plono cuja própcú
Por isso os residentes
narur=i gen deus-
de Carccri são um grupo
pefOt traição e aut~
variado, ranto ncial
comiseração.
quanto cuhuralmcntc. A
/\o connírio da maio- m3ioria constantemente
ria dos habimnrcs de
eonspir:a e 1rama para
D rceri, 3 divindade
' dcix3r Carccri e voltar a
Ncrull habito esic plono
' seus nn1igos lares e
voluntnriamcnce1 n3o deviw
]>OSÍ~S. Além de pri-
do u exílio.
sioneiros e suplican1e.s,
Cttrcerí consiste em seis Carccri 3briga abissais
camadas. Cada uma lem uma que par1ieipan1 da in1er·
série de orbes como pequenos planetas minável Guerra do Sangue.
cnttleirodos. Um abismo de ar sepru11 cada orbe do srguincc. Demônios, di•bos e yugolotes vagom pelo plono, •ssim como
Em cada aim.:ida1 b.á pouco que diferencie um orbe de ourro, pesaddos voadores gaJopan<lo cns:1n<lcc:icbmentc e our.ros
e o ntlmero de planecóides é possivelmenre Wlniro. extro-plan..-cs malignos.
CARACTERÍSTICAS OE CARCERI Suplicantes de Carceri
Carccri possuiu se.guin1es caractcristic.as: Mesmo se desejassem, os supl1an<es de C.rccri nio pod•ri-
Cnvidade: Normal Nas orbes, a gnvidadc é exatamente am sair de lá, e p0r &SSO nurre.m gnnde ressentimenro contn
como no Plano Ma<erial Enttc elas, não há grovldodc, o que os viajante$ que estej:am apenas dt passagem. A m:1iori:t dos
facilila as viagens para aqueles que podem voar :.lém da suplicames de C.rccri são olmos que abusarom do confiança e
arração da gravidade de cada uma. traíram a família ou os a1nigos. Como qualquer supllcanre.
Tempo: Nonnal. eles não possuem mcmórbs de suas vidas passadas, mas coo·
1inUJm traiçoeiros. Eltt men1cm, con.stanremen1e. compuJsi.. r.ipd.amen1c 2 mont3nh.as imgubrcs onde habjt:am 1ills
v;11ncn1c, e com grande ptnpicicia. eruaivedd~
Suplicanfes de Carccn residem em uma de c1nco·camadas, Enx::nnes de mosquitos sobrevo:tm os p:in1:1oos, penur~n·
de acordo c:on1 sua modnlid:1de própri:i de rraição. Ortris detém do os viajantes. Os suplicantes de fitla nlacia que povoam este
11·11klorcs políticos e d:1: nnç.~01 no passo que Cani~ aprisiona reino sonibrio $iio ainda mais incôn1odos.
aqueles que ceder:1:1n :1: paixcks animais quando :a lógica e a Uas tii\o dn Derradeix:1 Espe1·1u1ça: U1na fortaleza de
razão 1eriam sido mais "dequadas. PaC2 Minciis v5o 05 avarcn· rocha jgne~ negra assenta·se sobre urn11 cordilheira de On-ris.
105 que n:io ajudaram ou1ros com sua riquez:! quando poderiam A l.1t :imbien1e avermelhada do plano empresra um i r velado
rê-lo feuo, e Coloris conllna os mentirosos cuja &lsidadt p<eJU· de a.meJ~ ao &s1i.io d.a Dt:mdeir:a .Espcninça. Exisr~ apcna.s
d1cou :1 outros. Finalmente. Porf:nis :1brig_a os v3os e tgois-12$ U.lT':l enrrada, e os que pa~m por tla não conseguem evuir
q\le recusaram a :ajudar outros quando riveram oporn1nicbdc. perceber que cl.;1 se asserndh:i à mandíbula de uma giganresa
Os suplicanres de ~recri possuem as seguintes quahd:tdcs rã demonfoc1.
cspcch1is: Ninguém governa o Bas1iâo. Ao invés di~so, ele serve co1no
X.1nu11i<ladcs Ad icion:•ls: Frio, :ícido. urr:i espécie de posto avançado para ::inarquistas. .t\ qui u1n vi:i·
jar«e pode ob1er qualquer 1ipo de docu1ucn10 falsificado.
Resisrências: Elerricid•de 20, fogo 20. :ihtr:açõcs cinírgjcas pant auxili:ar disfarces permanentes, ~
Outras Qualidades Especiais: Suplicantes de Carceri di\ICrsos ouuos 1ipos de bens e serviços nefastos. É um bom
mtn1em bem e com fttqu.éncia, recebendo um bônus de lupr P3" cncoornr as:sass.inos., espiões. e ourros indivíduos
compe1enci.3 de +toem 1cs1«dt Blefar. de tq>utaç:lo quCS:tionávcl ~ias viajan1cs- :1stu1os dn.-em se
lembrnr que escão em um plano chtlO de tnidores, e não con·
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE fiar cn1 ningué111 no interior do BasdJo.
1>c1·sonagens que es1ej:un c1n un1 dos orbes de C;irccrl ntovi· Monte Ort rls: Os picos mais :ilios dns cordilheiras en1 dois
n1cn1ain~sc norn1aln\C'ntc. U1na vci que se afastcn\ :a nlnls de dos orbcs desta camada alcanç;uu al1uras hnens.as1 transpondo
30 O\ da superficie do orbe," g.r:ividade desaparece. 1v1as dlfc· o solfo pJantt'6rio que os separa. En1 SU:t in1erseç..;o h:i Ulll
rtntc de outros planos com a car;ac1erisrica de gravidade ine-- palácio gigantesco de colun1s de n1írn\ore branco, anfire:nros
xis1cn1c, a força de vonrade não proporciona uma forma de e gilerlas. Ali vive uma nça de 1i13is, ha muito barudi do Pl:n'õ
locornoç:io. Os p<rsonog<ns pr:c<i5>m da magia llÔO ou ourra ~ltteni L O senhor do ~íontc Or1ris, Cronos,. reside nottnno
forma de d~locâmen10 par:a alan~r oorro orbe. de seu ~l2cio em um m2o do 1rono com l,S km de brgun.
Os nativos de Carceri :i~ vezes usam c:renós de ferro que Visir<1ntes podem solicitar audiêne-1:as com Cronos ~T:J .se
deslizam pelo ar como se íosse sólido, balões de couro cheios acon-ielh:ir com sua s<lbedoria, mas devem sempre ter en1
de ar quente, ou ílandcim11t cujos e:abos de seda de 30 1n a1>.1· 1uc:11te que o rc~sentimento do 'litíl por ll>Cll confu1amen10 de
l') hatn o vento e leva1n u1n vJ11Ja111e do alto de urna mont:tnha e~s pode voh:ir•se inc:.spen 1lhunç111c '-Vn l l l-' aquele$ que
para un1 destino alea1ório. poJem ir e vir livremenrc. Cronos cc1n o poder de uma divin-
ô:rtos cana.is do Estige e por1ais propri.an1entc dhos e dade menor para aherar o }.ton1c Or1ris.
mu110 bem ~ndidos penn11t m o desloamen10 entre as Cauis
camadas d~ Carcerl
O Comlxue em Carccri funciona exafamen1e como no Osorbc> ru segunda C•m•d• de C.rcerl 5>ocobenos de selv:rs
Plano Morerial. fétidas e pl;uucies csc;:i.rlates. O fedor da dec:adência enche o
~r. uma podridão a\xlsttcidl pela secreção :ícld<1 das plan1;1s
ASPECTOS DE CARCERI rrcpicõlis. Cl'italllr.15 que são sej01m in1u11cs a ácido são r.ipid:l·
CarceO é chamado o reino séxruplo porque l (Hll seis mrn1e red uz.idas a seus c le1nen1os primordiais se pel'·
a m:eda.s 311inh.2das uinas nas ou1ras como bonecas russas. .Em mmcc:eren1 muilo le1upo en1rc as :írvoL·es ondul~nres. O <lr da
cada arMda, uma lile.in de planclóides estende·.sc 10 inflni floresta inflige td4- pontos de dano por icido por ruinuto. e
10 e.m dua:s direções.
alguntis pl:1.n1as excrcwn ácidos :ainda m2is potentes.
As pl:an1cie~ de Catris são mais habi13veis. Amplas
Muitas das c:am:ad.is de Carccri sio arruinadas e
prad1ri:t) expost;as ao vento cobrem 11s planícies. Alguns rtt--
des1roç:a<l:1s1 um legado da Cucl'T:I do S:lngue. Emborn :1 maior
parte do pL1no permaneça •gnornnle da guerra que devn.s1;i os
chl)S possucrn folhas afiadas, capa'zcs de cortar os viaj:anres
que 1130 prc:srarern a1enção :i el:is. Person;igens <(ue forçam n
planos inferiores, certllS regiões são utilizadas corno áreas de
1n archa (dcs l oc~mcn 10 dobrado) ou con·crn pelas planicics
1rcin:nueJllO ou mes1no ca1npos de ba1alha.
devem obrcr sucesso em um 1esre de 1•c:.is1ênci.1 de R.cílcxos
A visibilidade de Carccri é notm.aJ. Ao conr~rio do l'lano (CD 20) •cada rod•da ou sofrerão corres inOigindo ld4 po11-
Ma1e.rial, a Juz narural JX1fCCC t.n\ana.r de cada orbe, b.1nhando 1os dc dano.
rudo cm uma luminosidade avcrmel.Ncb. A audiçio rambém
Botic• do Pecodo: Nas pro(undtus de um• das flor<ms
é normal.
ftridas dos orbes de C.tris fie• localíudo a Botica do l'«•do.
A Sori~ é uma cs1rucura de apen.1s um andar, consrn1ida <le
Ortris
lascas de 1n3deira •ecidas habilidos:.11nen1e sobre o rronco de
Ortris, a primeh::a (amnda de C:trceri. é u1n reino de vastos urna grnndc drvore. bem acirn:l dos ra1nos ondul:i:nres das
1>.íntQnos e :.lreia Jnovediçll. O Rio .Estige corre livrcmcn1e folhas e11charendas de ácido. 1:ias-sa1·clns ~uspc nsas por corclas
111rnvés desta camada, s31urnndo o chão con1 su:i 1n:tgi:1. Os diiJ acesso:) llo1ica por cim:a d:as copas das árvores, embora
canalS abertos no 1crrcno snacio por eras de erosão são pro- seções alr:116rias es1eja1n f3ltando, possh·~lmcnte vitimas de
fundos e largos. Onde nio há rio. lú pôn12nos. Ernbo,. <Xis· tempest3des c:ius11c:as. Ácidos e venenos mundanos e ex61i-
t.a1n trechos de terreno seco.~ raros e geralmente :ascendem cos podem SC"r comprados e \'Cndidot na Bo1ica.
O Boricário ê uJ.u delnônio chan13do Feitor do Peado. .Ele erguida a a.lturas absurtlas pelos movituentos cecrônicos.
é um glabrezu de habilidades medianas, exceco por sua Existem algumas rotas comerciais, geralmente arravés df
a6.nid2de especial con1 ácidos, venenos e peçonhas. E.le se ponces frágeis e rrilhas esrreims ao longo de penhascos.
delicia com rudo o qt1e é venenoso, e quanro n1ais diabólico, É impossível mover-se normalmente fora das ~reas de rota
1nelhor. ·rodos os venenos da Tabela 3- 16: Venenos do Livro do co1nercial. Os personagens deve1n fitzer resres de .Escalar (CD
M"eslre s3o encontrados na .Borica, assinl con10 muiros prepara· 1$) para se deslocar a metade de sua velocidade normal con10
dos especiais e exclusivos coinprados de ouu:os viajaotes ou un1:1 aç.io de codad.a co1.npleta variada.
sinre1i2ados pelo próprio Feirot do Pecado em seu k1borarôrio.
Jardim da Maldade: Os j•rdins suspensos de Coloris
Ácidos 1ambém são comercia1iL1dos, seja em frascos de uma
encoutraiu-se em uma tínica orbe desra can1ada1 a qual seria
dose ou bards de mil. Nem o valor da coJnpra ne1n a n1tul'ez.a
boro que os viajantes evicassern. A olhos inexperientes,
do con1prador são relevanres para o Feicor do Pecado.
nn.1iras d:i.s paredes de pcnbascos e a inclinação abrupra desre
Mi netis orbe são o lar de grossas trepadeiras e bulbos carrcg:'ldos de
flores beHsslrnas. Pei:'Sonagcns que tentarem colerar amostras
A terceirn camada de Carceri é repleta de areia, soprn1la pelo para suas coleções bocânicas descobrern rapidamenre que os
venro con1 taJ\ta força que pode corroer un1a criarurtt txposrn cipós são ani1nados e de[crminados a espremer a vida de qual·
a ela aré os ossos em quescão de horas, caso surja u1ua d:\s ter· quer criatura que se atreva a utili7.á-los como implemenros d e
ríveis cernpcsrades de venro locais. Te1npesrades de are:i01 (que escal.ada, ap<'tnhar as flores, ou mesmo aproxün:i.r-se <lenl:ais.
fun.cio11a01 co1no as tempestades de areia descritas no
É possível que as rrepadeiras animadas representetn um
Capitulo 3 do Livro do Mesh•) têm uma probabiUdade je 10%
organismo maior que cresceu ::i:o longo dos anos e dominou
de surgir em qualquer área durante utn peri.odo de 24 horas.
todo o orbe. Uma vez a cada seiscentos dias, os cipós lançam
lbdos os que habiran1 essa ca1nada, morrais ou abiss.'lis,
ao ar pequenas se1nenres Se.Jnelhanres :Is do dente-de·leão. Os
cobrcm..se com roupas grossas para bloquear a areia corrosiva.
ventos <la camada freqOentemente envian1 essas se1nentes
·1ornados são co1.nuns em Minetis. Para evimr esse perigo,
através de cenrenas de orbes do reino monranboso. Embora
os suplic.-.ntes vivem em miseráveis fossos de areia, cavados à
moiras sejam devoradas pelos vermes, muiras oun·as encon-
ro5o. Esses fossos grosseiros devem ser constantCJnente
rram solo férril, e bulbos broraru em nichos e penhascos
escavados p:ira proporcionar o míni1no abrigo.
esquecidos de ourros orbes.
Tú1nuJos de Areia de l'ayratheon: Payratheon é c nome
de uma cidade desaparecida consrruída e1n um orbe de Porfatis
Mineris há eras. A cidade b:í n\uiro esrá enrerrada, m:ts suas
avenidas cobertas de a1:eia, roi.-~·S desmoconadas, e pórticos A qui.nra. (amada de Carceri é um reino onde e.ada orbe é
obsrrufdos ainda exi.srem muito abai..xo da superficie rnutâveJ revestido por um oceru.10 r'3S"O e frio al.ünenrodo cont:r:lnte
dessa camada. Às vezes as areias deslocam·se, revelando tnence por neve negra. A ãgua e a neve são suavemente ácidas.
Payrarheon por uma hora ou n1ais, 1nas é se1npre engolfada infligindo :.nuomacicamente 1d6 ponros de dano por ácido a
nova1ncnte1 esmagando a nl:aioria das criaru.ras cencadas pelo cada 10 1ninuros de e..xposição direra.
reaparecimento a ingressar J')a cidade. Estruturas artificiais não dura1n muito tempo e1n Porfatis.
Avencureiros especialmente habilidosos já consegtiirain Pequenas ilhas, não mais 11lros que baocos de areia. ergue1n·se
escavar :u-é subúrbios af<istados da cidade durante sua iase de sobre as águas. A maioria dos suplicantes se :u11onroa nessas
submersão. Suas histórias s..i.o verdadeiros contos de rerror. ilboras, promerendo qualquer coiSA aos que puderem levá-los
znenciooando ''górgonas de areia" dracõnicas que nada:n pela e1nbo'-!. Apesar de suas ofext~s, eles recompensam qualquer
areia como se fosse água e vescigios dos anrigos habitauies que caridade com traição à prilneira oporrunidade.
perainbulam pelas ruas corno n1orros·vivos perrificadt>S, tão Ourro tit::i e:.xilado vive aqui 1 mas mesmo seu palácio estâ
erodidos que sua raça ou l"'<1.1uanho original são indistinguíveis. parcialnl:ente submerso e desmoronando lenra1nen1e devido
às ondas ácidas.
Coloris Nau dos Cem: Um barco navega as ondas gelodas dos
A quarta canlada de Carceri é um tcino de ruonranhas rão roares de Porfatis, chama.do a Nau dos Cem1 e1nbora em algu-
altas: escarpadas e cruéis que atordoam a imaginação <hs via- n1as hiscórias apareça corno a Caravela Un-1nc.1. Assemelba·se
jantes do Plano Marerial. É impossí'V'el Yiajar a pé, pois a terra a unla caravela de um branco funtasmagórico, se1n qualquer
é corC<Jda por garganta.s com qujlôu1etros de profundid1de ou tripulação visível. Navega enn·e as ilhoras de muicos orbes (de
nlgum:a form<l dtsap;irt.-cendo de um e reaparec.endo cn1 mor1e, chamodo O Ccifador, O Inimigo do Bem, O Pomdor
ou11·0), :ipólnbayido nlm:.s 1H1uíragadas e ourros viaj:inres cora ~ da Escundão, e ou1ros non1es semclha1ue.s. Suplican1es con·
jo30a (ou tolo:;) o oufici~1uo J>.'lm c nfre nt:u· o cru zeiro. g,.1,d()s iulnrni11n os pisos. paredes e 1e1os <lo Nec.ro1nanteion,
Os p:iss:-geiros logo <lescobrcn1 que ap:irenremcutt: ass·m como o gelo ao redor.
ninguém se move a bordo do navio. O deque inferior to com A entr2da deserta do Necrc.nnan1eion lcw rapidamente a
parcimento de C3tg.3 do ocupados por exaramt:nre um sar· um grande salio cham3do o Tcnlplo Secrtt<>. rt:pleto de mor-
cófagos de pedra. Ningu~m )anms abriu um urcófago t IOS'Yi•'t)S de 1odos os tipos. O bnlho pálido e doenrio de
sobreviveu p:ar.t cont:ir :i hist6na. Sempre que se ren1ou faur lanc:cmas de íogo-fáruo iJumin;1 a área. Ccauenas de :ilrares de
isso. algum desastre desconhecido consumiu rodas as criatu- ônix s;io disrribtúdos regul:irmentc pelo salão, e dtrigos
ras 3 bordo, e quando o n:lvio rc.aJXlreçi:i CSl3Vl eo1nplcta· denloniaco) conscantemenre cantam cstoofes de u111
1ne1uc deserto. As lend:1s di1.c1n que a nau deve t11crega1· sua medonho r'i1ual necro1nânrico. Além de c.1ruar, os sacerdotes
1crrivel carga, mas espera o flnt dos dias pa~ isso. de11oníacos 1>-1ss:a1n horas se111 fi m rcali1..ando experiências
.Encre as "-Limpe:QS" que OCOl'rem quando curiosos 1enta1n grc1tseas com a c;imt necros3da einpUh:ida cm outros ah ares.
:abrir o sarcófago. viajantes: (e1n sua maioria supllcan1es, O rro1>0 de Ncrull fica DO ccnrro do Templo Secrero. Ai do
demónios ou oums c:rú1uns) infestam o navio. Alguns fue.m person~gem que penurbe Nerul~ um esqueleto v-ermclho·
deb sua residàcia tempor:ina, felizes em 5ettm conduz.idos ferrugem vcsu.ndo um manto negro íosco. .Enl suas mios esti
de ltm lugar a ou1ro pel:a forç~ mi.s1eriosa que piloc;i a nau. sempre seu CllJ:ido de ébano, Ce1fo1dordt1 V1tla1 que projeta uma
Esii-cs habiranres encaram con1 1'.1aus olhos qualquer visir:lnte
1ãrnina de íoice de energia escarh11e co1n o poder de matar
que tente ábrir unl dos sarcófagos. qutlqucr ei:in1ura.
Ag111i~ Olen1plo Sccrero 1c1n vál'i.as copc.lns secun<lãrias. Algwnas
sãc depósitos de comida e 3brigos par2 os clérigos demonia·
A 1n:ais fria das camadai de Carccri é tambên11 inÍerior- ou
cm. enqu:into ourns possuem celas para prisioneiros vivos
a mais tntema. cbda a 1Ulurcu do plano. Ao con1r.irio das
des-1inados a (Cf'f!m amamklos em um dos ahattS de ônix (ou
demau camadas, !\.g:;itis só possui um orbe: uma tsftn de gelo
negro com veios vermelhos. a tornarem·st comida para um cléri&o Íaminto), e em outns
ainda h:í coírts tspeci3is onde estão con1idas ~s tel.i"quhls d;i ft
O ar é de um frio bnatat e inflige td2 pontos de dano p<>r
d• Norull.
fdo :! cadti rodada. Esrn c:11n:1d:i. possui 3 caracreriscíca de
pequeno predomínio negr11ivo. Os suplicantc-s íic.:11n p;ircial.. fi.nalnle1ue1 1tineis pequenos lcv:11n ~s profundezas do gelo
mcn1e imersos no gelo, corn suas 1nenr.lras congelad:.ts can que reves1c a ca1uada, suposramcnre conectados a cat:itumb:as
seus lábios. de horror tlo medonho que mesmo Oi. saccrdores demónios
Necromanteion : Uma G•d.adeJa negra esculpida e1n &elo t evi1am percorrer suas profundetas. .Lamentos e SU$$UrTOS
o foco do rcino da divindade ma10< Nerull. Ele é um deU> da sol>rrNJUr.11S ecoam pe.13 tseuridio.
V3S e m H3des). Urn (rnca.sso indic3 que o individuo caiu
Utilize ai 1·2bela 7~: Encontros Abissais parn en-:ontros completamente wb controle do planÕ) romando·se um
aleatórios em O.recri. supücame de H>des.
Viajantes aprisionados pek> mal ine:rtnle a Hades não con·
DESERTOS CfNZENTOS seguem deixar o plano por vonr:tdc própria e não ~ntem
qualquer desejo de sili. Memórias da vida pregressa s>o obli-
DE HADES ceradas, e são necessárias a.s magias dtstjo ou mdagrr: pa.ra
rest3urar esses pt:rson.-gcns ao normal
é onde o mal brot:a eternamente. • Magia: Normal
É um plono de apatia e desespero inAniros.
Éo gr>nde campo de baralha da Guerra do Songue. CONEXÕES DE HADES
Hadcs sinta-se no nadir dos planos inferiores, na met:1de do O Rio Estige flui através das c:unad:as superiores de Bndes, e
can,l1'\ho cnrre duas raças de abissais 10,ahnence dedicad:as à alguns de seus afluentes menores podcn1 conduz.ir a regiões
nniquilnçíío tnnn d3 outm. Por isso, fn:qíie111c1ncnre lt ltt sufis aind:t roais profundas. Assín1 con10 cn1 roda a extensão do
plnnicics cinzentas escurecidas por enorrnes exércitos de .Estige. barqueiros sinistros n:1vcg:im seu curso, oferecendo
dem6níos lutando concra e..~êr'CitOS igualinen1e hnensos de p.assage.m :i ou1ros planos.
diabos que n~o pedt:m nem concede1n misericórdia. Se qual· Portais para outros plan0$ são rcla1iv:11ncnte comuns, ao
quer pl:ino detLne :t narureza do verd:adciro m11l, são os menos no pesar superior1 Oi nos. Os portais gcr:almenre apare-
Oesert0$ Cinzentos. ce01 como g<mdes discos coloridos. Discos dour>dos lev>m a
No5 O.senos Cinzemos de Hades, o puro m•I indissoluto Carceri, prateados às Tcms .Extt:riores, acobre;;idos a Cee.na, e
a.ge como um:r poderos:i Íol"Ç2 tspiritual que :amSta r>da:s :as os raros discos de pbnin> condu>em ao Plano Astral Como
cn31ura.s. Aqui~ mesmo a fúri2 devaSh.don do Abí.sl1\0 e as 1udo o mais nos Dcscnos Cinuntos t desprovido de cor, os
consporações di•hólicos dos Kove Infernos S.W subjupdu discos-portais brilham a qmlõm<tros de distância.
pelo desesperança A •p>•i• e o desespero permeiam tJdo no
pólo do mal Hadcs tenramente mm os sonhos e de5ejos de HABITANTES DE HADES
seus vis:iran1es, deixando apen:ts o invóloe:ro murcho do que
Criatutas obscenas de 1odos os upos podem ser encon1rad3s
cos1u1nava ser unl espírito ardente. Se fi:care.n1 n1ui10 rcrnpo
nos Desertos Cinzentos. Corno es1c é o ca1npo de baralha dos
em Hodes, os visit3nres desistem das coisas a que cos-run\avom
planos inferiores. den1ô nios1 di:abos, slaadi, fonnians, e
drtr irn1>ortilncia, cvcnn1almence rendendo-se à npatln 1ocal.
mesmo OQSionais devas poclen1 ser e nconu·ados aqui, espio-
Hndcs possui três ca1nadas ch;una:d:is "pesares", C.nd~ rw-oo:ttr nand o ou dcserCd,.n do 3 u,1 J utdJt1dc:.. NauualuJeU(e,
é permeado por uru:t .1:naJdnde indiferente que lcnn1rhen1e yugolott$ t3mbcm são abundantes, apesar da maiol'i.a dessa
csrnngit a 2lnu1. r:tça ter se mudado des1e, que é seu lar:ancesrtal, pata o plano
vizinho de Ceena.
CARACTERÍSTICAS DE HADES
Bruxas da no ire r:tmbém sãocon1uns em Hades. .Elas pr:ocu-
l lades possui as seguin1es caraccerísticas; ram constantemente suphc:antes espf:ci.1is chamados larvas.
Cravid:ide: Nomul que urili:t:am como urn.a espécie de moed2 espirirual em seus
Tempo: Normal :1cordos sinistros com d1\11ndadcs: e seres milignos.
Tamanho: Infinito. Hades pode se rs1e.nder inf'inh2'ntnte, Além de detritos da Cuem do Sangue, bnu.'2S da ooile e
mas R'US reines possuem fronre:in.s dcfinid:as. suplicanres, Hades abrigo man•dos de fogosos pes>delos
Morfologia: Di•;na. Entid.des com poder pelo menos de \"0:1dorcs.
uma divindade menor podc1n aherar Hades, cmbon
poucos deuses se digncn1 a reinar ali. Os Otscr1os Suplicantes de Hadcs
Cinzentos possuem a caracterís1ica de n101 fologia ol1er:ível Suplicantes de Hades são en1 su:a 1naiork1 F.tntasmas cinzen·
poro crinrurn:s menos poderosas, respondendo normal· ros, espíritos tão dttnados pelo Descl'tO que petdem a solidez.
n'cntc a magias e esforço físico. Raramente f-ala 1n~ aglo1nt rando ·SC e m !Orno dos visitantes
Scn1 Caroc1e:risticas de Elc1ne ntos ou .En ergias. como mariposas ao redor ele un1:a veta, buscando o calor das
1Cndê nein: Mau [for1e). Per$onagcns que não seja111 Mnus emoções e d3 esperanÇól dos Sé(C$ vivos.
sofrem -2 de pen•lidade em todos os resres de Ctrlsma, Espíritos de morrais particularnlcntc cgoisrns e m:.J!éficos
Snbedori:t e lntcligência em tlades. que vêem a H.ades 1orn:an1•se un1:1 fonna especial de supli·
.Enredtun en to. Esni é uma característica especial exclusiva cante chamada larva. As larvas se assc1nelh:1m n vennes de
de Hades, embof3 o Elísio renh.i uma arac1cri.stiC'3 !imil:ar ramanho Médio cuj•s e>~ lembr.am as de S<Ous corpos
de cnred:1mtnfo. Qualquer um que não seJa um extr.t·p13 mona.is. Larvas servem como moeda nos planos inferiores,
n:ar em H.3des experimenta 2pa1i2 e desespero crescen,es especialmen1c enrtt brUX3s dJ noite, liches, demônios. diabos
cnquanro ptrm:ir.cccrcm ali /u cores tOm:tm·S< mais t yugolotes.. A maioria pode tanto ser U$3d2 como comida
acinz..tntadas e menos vividas, os sons m:au abaf3dos, e quanto para energizar magias. As poucas latvJS ·sonudas"' às
mcs1no o compor1amento dos companheiros ~rea m2is \'ezes são promovidas a form,as infcriotts de abissais.
odioso. Ao final de uma semana em H:adts, 1odos exceto Suplican1es normat.S em Hades ganham apenas uma quali-
exrn·pl:1nares devem fazer um 1esrc de res1stênc·ia de dade especial: incorporeidade. ~.fas larvas possuem as
Vonrade (dificuldade 1O + número de semanas consecu1i· seguinces qualidades especiais:
lmunidadcs1\d1c.ion:iis: Frio. fogo. uma tem destroçada pela guerra. Es1e é o c:unpo de ba1alha
Resistê ncias: .Elcttic1dadc 20, ácido 20. cen:nl da Cuerra do Sangue. Abi.sS3is, guerreiros escravos,
bcsta:s ttt:inadas e meCGenários conrrarados reún('.m·se .aqui
Outras Q.ualid:rdcs E.spec.iaís: Sangramento. dotnÇ2,
pan travar 1»1-aliu.s 1en:i\1eis em escala ipia. Esses conílilos
~m obrigaçlo planar.
d~rroem o te.rTcno, que já é dC$Coberto. Os sons de g.ams r:as·
S.ngmmtnl<> (Cxr): Toda ~•que um• larva inflige d•no. 1
p.n:lo, armu se cruzando e gn1os eco>m po< 1od1 1 amada.
ferida aurom11tamcn1c sangra causando 1 ponto de dano adt·
Khin-Oin, a TorTC Debilitante: Uma tone de 3S km de
c.ion:al por rodada :11é que seja feito um tes-1e de Cura (CD tS)
11hur11. Khm-Oin asumelha-se ;a um:t colun:i ver1ebral.
ou seja aplic:ida :alguma forma. de cura m-ágica.
Alguns dizcrn que é exarame.nte isso o que ela E: :a c:sp1nb~ de
Ootnfll (Exr): Após \llU<'I baralha contra larvas em que tl<l.S unu dívind:ide .ass:.:issina.da por yugolotes. Khin·01n mergu·
tenh:un c:iusado dano, os personagens feridos devem f:ricr lh:a tão fundo no inrerior do solo c.lnzenro de Oinos quanto
um 1csre de resistência de fo[ti<udc (CD 17) ou contrairão ascende ao ar, por isso seus níveis subrerriíncos 1~1rnbé1n
c"lafrios di:1bóllcos (consuhe os efeiros de calafrios diabólicos
alcanç~un 35 knJ de profundidade.
"º
em Doenças Cophulo 3 do LiV1'0 do Mesln:) /1. 'IOrrc Debilirante é govenltld3 por u1n princlpc uhrolote
Sc:rn Obngnf'lO Pln1uar (Exi}: Ao contcirio da 1naioda dos
chnmado lvlydianchlarus.. Algtunas his1órias sugerc1u que
dem:1is supUcanrcs, larvas podern se[ removid:'ls de Hades.
1od.1 ~ raça dos yugolo1e se originou ali, ergucndo.-sc de um
Ccr.llincntc, são levadas para servir como comida, moeda de fos~ na pane mais profunda de Kh.U')·Oin. Ninguénl além de
rroci, e "subs1lncia ecroplás-mica" bjsica para projeros de abis- yugolo1cs jamais dominou a l'OrTe, apes:tr do oon.s1an1c desft.le
sais, tant·o demônios quanto dJ.abos, que necessüem de um
de txércitos abis$jis do lado de fora.
componenre rio esot~rico.
Os aposcnros t pisos da lorrc p:Jre«nl n&o ter Om Ali se
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE pocc enconlt'.n ,.nques de procrioç'io, bbomónos mãg~ e
cima.m de mediração. assim como pbn~tinc>st aposentos
A mc:wimcnração e o combare em Hades sio muico JXtrccidos pori yugolorC$. e pisos que servem como ampos de !»1alb1 e
com o Pl3no M•uerlal. A natureza odiosa do plano corna os ~ttas de treioamt.nro. Mydianchbnis govern:t do ún11c d.t
comb:uenres menos prope.nsos a fugir, mesmo se feridos 1ortt, e o sim bolo de seu podct é o Sólw .\tollfico.
gr.ivemente. A maiori3 d::is lutas aqui é até a morte. Q.ue1n quer que governe 3 Torre DebiH1an1e recebe o riru.lo
de oinolote. Qualquer cdatul'3 que consiga tnv.ldir a ·rorre
ASPECTOS OE HAOES Oebililantc e chegar ã câmara superior pode exigir o titulo
Os pesares dos Oeser1os Cinie..nros são exatamente Isso: 1>a1ll sâ rncs1no. Jnvocar o rirulo envolve derror:aroatt1:1I govcr·
1risces rerms cinzenras. A rerca é cirt'l..a, o céu é cinz.1, t 9s na11te. e senta~se no Sóf10 ,t..,/nftfu<>. Co1no o n·ono possui o
suphcanres são cinza. A cor é alteofgcna nc~)e vla11u, 1..u11 10 5c poder de uJn :1r1cfr110, pode conceder o do1nin10 <la ca1nodo de
a própria vJs~o foss<' :iferada. Qttando os visifanres cheg:un ao Oi nos..
plano, tudo o que é colorido torna-se br.'!nC(\ prcco ou cin7.:a. O S6Uo Maléfico: O Sólio Molif1<0 t um anOÍOIO m:tior. Ê
Não há so~ lua ou cs1rclas - apenas uma irrndia~ão .:icinzen· um 1ror10 colossal, hnóve.I, escavado da própria pedra da Torre
cada em:anando do céu. Dc:1ilit:inrc. O rrono é revestido com praia Mça, cob1'C vil e
Esse arribu10 afeta m:ns que a visão: é rambém espiritual. la1.n Uzna coroa circular de rubis adorna o ropo do CSplldar.
Alcança os conçõts de codos os que passam muito tempo em qut é grande o suf'icienre para que uma criarur.a Enonnc se
H1des. Aqueles que ficam mais do que de\·eriam, assim como st:rte no trono. (~~uirasCJ'Üruras ~fédiss pa~eriam ricl~uL..s
todos os supltcantcs, 1ornam·se desprovidos de se.ncimen1os. ..,melas no Sóho Molifico, com su;is pem1$ !»lançando 1
Eles n:io riem. nio choram, e simplesmente não se imponim. v.rio< metros do chio.)
Tudo o que faum é dCSt"sperar-se, sWtS e$peranças exrinlJS e l'ocleres do Trono: P:Jn openr o Sólio Maléfico. um p<r-
i.rrecuper.íveis. son:tge.m deve derrotar o oinolote ancerior e sen1ar-se no
T:anto :1 car:acreri$Uc:a dt enredamen10 de Hades e :1 doença trono. Se o antigo oinolote ainda esriver viv(\ que1n se sen1ar
espiritu~I ch:unad:a "cinias" s:lo tnanifestações des1e atriburo. no trono sofre 3d6+6 pontos de d(en:tgem perm3nc1ne c.m
C.:irisma, co1no conseqliênci"' da infecção por um3 cep:. p:tr-
Oi nos 1ic.ll:ar1ne.1.1te virulenra da doença c.ha1nada podJ'fdào clnicn·
O prhneiro pesar de 1'lades é uma terra de árvores retorcidas, ta. Petsouagens itnunes a doençJ niio soÍrê nl dano, nloS o Sólio
abissais crrnnles e doenças viru1cnras. Mas acin1a de tudo, é ;\!tr.lif1co n5o l11cs concede poder algum.
CINZAS o dano em Sabedoria iníligido por "cinzas• nlo St' cura at~ que
Um Yitneno espiritual afeta qualquer C.f"iatura (inc.tuindo extfa· a \'ítima tenha deixado o p1ano. Cada ponto de dano em
p~ar\lrH) que nlo possua resjst~ncia a magia 10 ou superior Sabedoria adquirido dessa forma representa. apacta, desespe
em Hades. Cnatu~s sem resistência a magia 10 ~m faz:H rança e desupeto c~tes.
um teste de re-s1s1~ncia de Vontade (CO 13) a e.ada vinte e qua· Csse ef~to t cumulat1vo à característita de enredamen10 de
tro horas que pe-rmaneçam no plano. Hadts. O dano de S;ibedoria causado por cínz.as torna mais
Um frac.asso no teste dt resisrênc;ia inflige à vitima 1 po<ilo d1fkil vencet os tes1es de resistência semanais para evitar a
de dano ttmpor~rio em Sabedoria. Ela pode se1 drenada au~ petda de espe~nça representada pe13 caracterísha erueda·
Sabedoria l, M contr4rio da maioria dos danos de habilid~de. mento.
•
Se o personagem sentado no rrono derro1ou o oinolore
:anterior, 0$ poderes do Sõfio J.falifuo neam 1 $U:I dis;osiçâo.
~1u o 1rono muda para sempre aqueles que st senl'3m nele. O
S61oo Moliftro inflige ld4 ponros de dr.nagcm pcmiactnrc de
C.n<rna, pois pane da pele do usuino ai de um• ÍO<ma bos-
••me gtol<SC2- Essa desfigur.ição <a morca do oanolo·c e não
pode sc.r cu,,da por magia sem que se :1hdique do cutlo.
Mas como a des6gu.ração vem o conrrolc absohuo Ws
doenças na camada de Oiuos. O novo oinolo1e (scjJ ou não
unl yugolocc) comanda '1S doenps de Oi nos, criand~ nlodifl·
can<lo ou anulando-as co1no desejnr. Doenças novas o·.a modi·
ílc:id:is podem se espalhar alé1n dessa cnmndll, nlns o cinoJote
:.6 possui este poderem Hades. O oinolore possui podtr sobre
as doenças quer cs1cja seiuado no Sóllo Malê/11.0 ou n:lo.
Criando ou A.fodifitrtndo Docnçar; O oinolo1e pode inventar
ou modificar uma docnça livrem~n1e como ação livre(embo-
ra pensar no nome apropriado seja um exercício de fntcUgên·
eia que pode durar mais tempo). 0$ J)3r.Ímttros m2is hnpor-
tantcs para criar ou modifiar uma doença sio infKçio. CD.
período de incubação e d.no; p>r.1 obt<r mais iníonn..çOcs,
COl>SUhe ~"?' no C.pínilo 3 do lMV do MNlrr.
Ctralmen1e, docnç.is ~ou moduk>d» dcvtm possuir
un' cipo de infecção padcio. uma CD inferior a 20, Ulll pcrio--
do dt incubaçfo de pelo menos um di>, e dono de hobilid•dc
Inferior n ld8 pomos iempor:irios em quolqucr h•billdadt
execro Consrituiçlo (td6 de• doença c•usor dono de hnbili-
dnde permanente). Efeitos visuais secundário~ de u1n:1 nova
doença Oeam ;1 cargo do oinolotc. Efeiros secund~rios podcrn
incluir surdez, cegueirn, mudez e ou1rt1s privoçõcs sensoriais
(u1nn por doença), caso o personagem f:ilhe nunl segundo
1es-1e de resistência contra a CD inicial d~ docnçai.
névoas :irrapalham os co1nb;i1cs. Muhos predadores vagam
lnftrfao: Uma vez que wna doença sejn c.ri~dn ou m:>di0ea-
por tossas rerras, oculcos en1re as névoas, inc.luindo lobos
d2, o omoloic pode liberá-la. Ele pode lnícc .. r um pcrso- arrozes abissais e trolls.
n:age1n vivo a :até 90 m como uma açlo padrão. e o a.vo não
pode f21.cr um teste de resistência p.2ra evitar a infecçio. A visibilidade (incluindo visão no escuro) é limi1ad.a a 30 m
em Niflheim, e 1cs1cs de Ouvir sofrem uma -4 de pe.n.alicbd.e
ele circunstância dt-vido i rururt:u amortccedon da nê~.
~fone da inocência: Uma cidade pequena escondicb
O stgundo pt$ar de Hades é uma camada de- névoas ac1nzen
en1rt: bosq~ nevoen1os de ptnheiros, Mone da Inocência ê
tadas que rodopiarn e Sf! contorcem cn1re dotnti:as irvores
cons1núda da madcir.r extníd1 d;i noresta ao seu redor.
cin>:enras e penh~cos ameaçadores.. A névoa fin:a limita a
vlsabllldade ao máximo de 30 m, obofa os sons, • evenru.J- A cidade abriga mais de S.000 mon:ais e suplic.antes (nào·
larvas), embora eles per1n~nCf"1m :t m:iior parte do cempo em
mcncc encharca rodas as cois3s. Niflhcin1 nJo é tão dcsrroço 4
d:t pcl:'I guerra quanco Oinos* provavelmente porque as suas casa.s, empresrando â cfdade um nr va1..io. Esrranha1nen1e,
os que vive1n arrâs da protcç5o dos muros dQ cidade às vezes
lutam para melhorar sua sinn e livrnr-se da ::tJ>Uli:i.
Gmndes porcões de m2dcir:i barr:un a cn1rad;1 ;1 Morte da
lnocê nciaJ e tanlO os portões quanto O paredão ExtcriOt são
rcplecos de lanças. No interior, uma. ave11ida ampla condu.z ao
PODRIDÃO CINZENTA centro da cidade, onde jaz uma fonrc de nlánnore cinza. A
A PodridJo Cinzenta, em sua forma comum, !!: bas.tante madeir.I dos edi6cios e dos ponõcs mina sangue, como se
pWgosa e v1s.ualmC<1te desagradá~. pois .a pele da vítrna se fosse seh-a, o que conflrm:t a crcnp de que hi supüanttS
degener11 tm muco e ame apodrecida. ~su i as stgJintes aprisionados no lenho. Nem 1 dotnça cinzas nem a carac-
urKterfsti<as: 1e.císrica de enredamen10 de H:tdes podem penetrar os muros
lnÍKÇlo: Contato. de Mone da Inocência.
CD do Tttte de Resistência: 20.
P<!ríodo de lncuboção: 1 dõa. Plutão
Dano! ld4 pontos de drenagem permanente em Carisma.
O terceiro pesar de Hades é uma e:unada de s.:tlgue.iros agoni·
ian1es1 oliveiras murch:as e dl:imos enegrecidos. É un~ reino
onde ninguém deseja permanecer e onde ningllém consegue Ceena esculpiriam terraços artiflci:ais, alguns suficientemente
recordar-se de porque veio. N:tcurabnenre, suplicantes n5o a1nplos para conter cidades inreirns, e n·ilhas e 1n ziguezague
têm escoll1a quanto a isso. cor.ecrnndo·os. 1'1::is os edificios que não s.io esculpidos pelos
Cer.tLnentc, a Cue1:t2 do Sangue nio alcança o ruais baixo yu'olotes nartvos 1endem a des1norona.r, arre1ncssando seus
pesar, <ilpcS:lr de JÍ haverem oconido wc:ursõcs qt.&1.ndo um ou cor.strurores em longas quedas pela mon12nh1
outro lado desejou resgatar o espíri10 de 3Jgum mor1al caído As qu:uro cam:idas de Ceena $.ão Kh2l1s, Cham-ada,
com habilidades 1ácicas pardcularntente aguçadas. Mungorh e Krang;ith. C3da \Una diferencia·$C das demais
Submu.n do: O Submundo é conrido por 1numll1GSde már- J>elogr:iu de nrlvidade vulc.1nie:a,
more cin1~ que se estendem por centenas e são visíveis a Entidades poderosas que possuein reinos crn Ceena
milhares de quilómetros. Um único portão duplo m2vessa as 1nduem muitos senhores dos yugolot~ assirn como Melif, o
murallw do reino. ConsO'Uídos de bronze bando, os porrões lorde Lich e Memnor, divindode dos m:tlignos giganres das
são amassados e danificados por heróis determinados a atra- nuvens. O reino de l.isanzicorian, uro~ divindade llícide,
vessá-los. .Entre1:tnto, os portões 1:u:nbé1n são vigiados por locJliz..1v:i ·sc :1qui. lv{as ~f:ian1 i corian foi assassinado por
luna rerrivel besta ;ibissa~ um c!io de rres c:ibcç.as hnenso tcnebrous, o no1ne adotado pelo lorde dc1nónio Orcus ao
composto dos corpos retorcidos e apodrecidos de centenas de re1ornar de sua suposta aniquil1ç;io. Craças a isso, o reino de
supl.ia.nr~ ~laa.nzicorian C$l.Í se desfaundo na ausência de sua di\-in~
cantes deMnccido s e ocasionais morrais rolos, ta.mbé1n há cada unta del01s é bem major que a maior 1nassa conrine.nraJ
demônios, yugolores e diabos perambulando pelo reino, conhecida no Plano Mareri.tl.
procunndo iguarl>S finas. ~ioríologi.-.: Oavina. ~iemnor e outraS divindades podem
1lterar a paisagem monr:i nhosa de Ceen:i. Cri:uuras
Encontros em Hades
coinuns acha1n o plano tiio nlterável quanto o Plano
Ntcrne entre a1àbela 7-6: Encontros AbiS$~is e 11 ·r<lbela 7-7: Material.
Encontros Jnftrnais pan cnconrros aleatórios nos Desertos Sem Canct~rís t icas de Elementos ou Energi,as.
Cimenros de H•des. fêndência: ~ial (suave:). Ptrsonagens Bons cm Cecna
sofrem -2 de penalidade em rodos 0$ testes de Carisnla.
ETERNIDADE GÉLIDA ~lagia Norrnal.
DA GEENA CONEXÕES DE GEENA
Ê um plano sem caridade, misericónlia ou pie<b<le. Como rodos os pl•nos inreriores. o Rio Esuge flui pela
Ê a Fomaç• do Perdiçio, as Fomolh•• Quidnaplas. pnmeira camad~ de Ceena. Kh;ab.s.. É o m01ior rio d:a camada,
e corre arr:lvés de gargantas e desfiladeiros com velocid:tde
É onde yugolotes saham nlrJVés de intcrmin:lvcis enc~--rns
a1ordoan1e. Suns cataratas são lcndáchls, e terraços oc:.1sionuis
vulcânicas.
cn~ m cach~iras de proporções épicas, apesar dt: poluídas.
A camad1 supc.rior de Cecno faz fronteira çorn Hades e os E-m Ceen.a, 1en1ar at~vessar para outroS planos atnvés do
Nove Infernos, ponanto nio i um lu_gar agradável &igc é de Í:ttO muito pengo.
~ionranh::tS vulcânicas. aparentemente sem base ou topo. flu-
Portais par.a outros são rel:uiV3menre comuns, assim como
tuam em um vícuo infinito e ilnpene1râve1. São flniL1S apenjS
penais enrre ca1n,..das de Geen:1. CeraUneute aparecem como
na acepção mnls lltcrnl da pali1v1;"a, medindo cc nter.i~s de
precipícios escuros sem fundo. As vezes são assinalodos como
milhares de quilómetros cm iodas as direções. U1ua única
ponais, mas os yugolotes 1a1nbem cos1uma1n 1nal'Car abismos
montanh.a wldnica domin:a ada wm da.s quatro camadas de
"'Udadeiros por engano ou por mald.....de.
Cttn:a, embon montanha$ Outuan,es menores VJguem e oa-
sion:almenre colidam com as montanhas maiores. HABITANTES DE GEENA
Não t xistc nenhum;i :ire~ naturalme nte n ivelada em
nenhuma dns camadas. Tod:ts as encos:ras têm pelo Jne1~os 45º, O,; yugolotes. rnescres con.spituclores, senreJn·sc eo1 casa e1n
e muitas são par~es 3brupt1s. Os habit:intt.5 abissais de Ceena, embora os sábios afirmeJn que essa raça se Ol'lginou e1n
Geena
A Torre
Arcana
J Iadcs. Mas os yugolores estão 1'lcste plano h~ 1nt1ho 1nn!s tempo 1\ descrifâO da pericia Escafor no Caphulo 4 do Livro do
que a rnaioria d<)s divindades qtae possuc1n $CU$ l'einos nh. Jogador descreve como os penon:igen.s podem se mover pefas
encosr:rs de Cccn:i. 1\ CD p:ara lestes de Esc:il'1r em Ceena
Suplirantes de Geena varia de o, pan encosr:as norm:ai), :1 tS para irc:is esarp:.ldas e
Supliciantes de Cttn:1 são a escória dos pbnos. Mesquinhos e 25 para penhascos abrup1os.
ambiciosos. só se impomm consigo mesmo. Nio esptrc Nas cncosr.as, 2s crutuns podem se mover a um qu:1rto do
nenhum fu,-or desses suplica.nres a menos que posg fomteer deslocamenro como uma ação cqu1wlen1c :a movimento, ou
provas de uma recompensa imediara.. Ao contr.ino de mui1os com mcade: do deslocamenro co1no :tÇJo ck rod2d11 completa.
dos Planos Excmores. suplicantes de Gttna são mais \'O'un· Se cair, a vítima rola. arre:mc1cndo contn as rochas do declive
~ri())OS, \"IJJando de uma camada para ou1rt crn suas bu;cas i.nrenninávcl Persoru.gcns ncss2 siruação rém 2 ch2nce: de
p<'5SO>is por poder. Eles procuram o hvrc-amnrio complcro. dercr • queda fazendo um u•ste de Escalar (CD 10 em uma
1nas est~o desün3dos a jamais tncon1râ·lo. encosra, 35 numa CSC:fl)a, e '45 c1u um penhasco).
Os supl1c:inces de G·eena possuem as seguinlt5 qu!llid,dcs Se a queda ocorrer em um loca) alc111óri°" a víruna para em
especiais: u1n rerrnço natural a cerca de todlO+ IOO rn\1hiplicados por
J1nunid ndcs Ad icion~i s: Veneno. ácido 0,3 11\ de d is1'ânci:i e sofre IOd6 pon1os de dono pelos feri·
Hcsistê ncins: Fogo 20, frio 20. 1nen1os. Em alguns lugares de Cccna 1ti quedn pode ser inrel°""
Outrn.s Q ualidades Especiais: Passo ílrmc. ronlpida anre-s - por un' rto de l,av;1.
Auso r1nnt (.E.~t): To<los os suplicantes ganham bônu! de
compcrCnciól de +lO em restes de Esc:tlar. Com bate em Geena
O combate em Cccn:r é muito semelhan1c ao tnv:tdo por dois
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE inimigos escalando uma e.ncosr;a do Pl:1no ~l:ncrial Qwlque.r
A mov1menDÇ3o em Cten3 é como no Pl:ano i\iatt.nal. errbo- um ru superfície das mon1.:1nh:1s de Cttru perde seu bônus
na a natuttu monranbosa e inclinada do plano imponha pen de descreu na ÇA r nio pode usar t"SCudos. Os 11t2ontes
gos cons12n1es. re«bem um bônus de +2 para :1Dcar stus 1d\•ers.5rtos. mesmo
que umbém esrtj>m escalando.
Caindo em Geena Um csc:alador que som dano de\'t Í:azer imcdiatan\e.nrc
Como 1od:1s ;tS superfícies naturais de Cccn:a inclin:am·sc relo ourro teste de Escalar con1n1 ;i CO da cncost3. Se f3Jhar, cai
menos 45º (execro pelos ocasionais terraços e cons1n1~s imediata1nenre1 sofrendo danos co1no descrito em Caindo em
arrifici:us), dcslocal"se de um lug:ir 3 oui ro é perigoso. Ce.en:i, acim:t.
ASPEC 1OS OE GEENA .\$ encosw de Khalas são rtpleus de cochocins e v.ipor
d'>iu• sufoan1e. As quedas nunc:i ch.g:im i ba.., da am•cla.
Ca~ c1tnoad<1: de Cccna {dcnomin1da monre) e ligeinimt.nre
cviponando ou des:aparc<:éndo nas rwuru. M cachoeiras
difettnrt, mas cad3 Ulll2 arde com uma vont.1dc maligna. O m:ts podel'OS.ls são as formadas pelo Rio Esr1ge em sua pas--
íluxo de lava parece procurar pelos vi:ajanres, e fissuras abrem· sagcm tumultuada por esm remível cam:ad:a.
se nseu< pés conlo seo prôprio solo estivesse faminto. Co1no
Palácio da L.âgritna; Localizado :is 1norgcns do .Estige csrá
tnl Cocc~ri, a ilu1ninação provê:nl do próprio chão, por isso as
so1nbms projcta1n·se para cin1a. urn pti,sodc e1n forma de concha em Clipir:1l1 com dois san·
nuírlos rncnorcs ao seu Jado. Uma cerca de ferro lnvrado cir·
cuia o P:llâclo da Lágrin1a, que ocup.i on1 tc.rraço obviamente
esculpido 1>0r tuna divindade. O p3gode 1e1n quilômerros de
O ar d:a prun.eira e mais baixa amada de Ccena tem uma co-
cada lado. ass:im como os sanruários rnenorcs.
lor:açlo a\·trnlelhada próximo ao chão. dc\•1do ao Buxo de
magma e is cinzas piroclásricas, mas r.apidamente toma·se !xis1c um bazar movimen1:ado entre os dois unruârios
negro a alguns metros de a!rura . .Estnnhamcntc, o próximo mtnorcs, rtpkto de yugolotes, suplicantes, diabos, demônios,
monrc, Charnada, e visivel na esculidio do ceu, embora tão ourros txtra·pbn2rcs, e os oc:asioruis vuitinres mona.is. O
dis1:in1e que 1>3rtte uma pequena lu:t s:angrcnra. b.1•ir compn e vende de rudo - o mcrado negro suprem~
pois quose tudo ê roubado de alguma ou1r.1 P"ne da Grande
Roda. Os preços são altos e punguist:i.s silo um;i a1nca~ cons·
rnnce, n1as o mercado tem a
repuu1çlio <le vender irens
ex61icos e raros.
Chamada
O ..,gundo monte de
Cttna é o nms selvagem.
As encostas a.rdcm com
f-;into magma derretido
que te:r~nos sólidos re:s--
Íri~dos são raros, e a
lun1inosidndé é tanu1 que
oÍu3C3 o 1>r6prio firml'I ·
men10. As eac.hoclr.is dos
rios de lava às vezes
cndurccc1n e represam
por algum rempo o Auxo
andenre, que em seguida
inompt em llov:lS direções.
Respiradouros $urgem ines-
per:id2mcn1c, emitindo m<1is:
dejeros, e vulcões em miniantra
são co1nuns. O próprio ar geral·
me1lte é repleto de cin1.as macias, que
caem por rodn n parcc como neve1 fre~
qlienlemente redui.indo a visibiUda<le a zero.
A DAD ~ AST(JAJ\'TE
Uma grande metrópole de obsidiina ~ cinzas. a Cidade J.. cid.Mle tem quattéis para diabos, dtm6n1os e outros mer·
Aaste,ante m0vt:·St por Cttt1a. deslocando-se de camada em ce~oos de elite, e t0<res que abrig<1m poderosas magias de
cam;ida de acordo com a vont;ide de seti mestre, o Ceneral da guerra. TamWm h~ uma academia ond~ brilhantes estrategis·
Geena. A Cidade Rastejante move·se a1tt1vts de milhares de tas abissais ensinam seus conhecimentos a orici;tis promis·
pornus abissais, imunes ao fogo, implantadas sob o imenso sote$ destinados à Guerra do Sangue, e imensas f~bricas onde
piso iníerior da cidade, o que perrnite que a metrópole agarre· (e,,elros constantemente produzem os 1n:iis 3tuais equipa·
$e aos ~nhascos mais esc<1rpados de Ccen:1 e attavcssar lct1ta· mentos militares abissais,
merue o mais lirgo rio de fav3, A própria Cidade Rastejante, em todos o• seus milênios de
O General ~ um uhrolote cujo podet diz·se i:proximar ~ de exist~ncia. j;im;ais se envolveu diretJmentt na Cuerra do
uma sem1d1wndad-I!. Em ttona, todos os yugo&otes subordirlam· Safl:Ue. Antigas proÍKias djzM'I que Se ela jlma1S fizer tSSO, a
se ao General. embora a tenôênc~ dos yuaolo:es de criar ua- GutrQ do Sattg:ue finalmente che-garj a uma condus~ dttisi~
mas e tngodos signifique que muitos 1fm leald~ts divididas. va tm uma batalha final apocalíptica.
Nimicri: Das encostas de Chamada, Nimie:n surge como mente fica coberto por neve. A lui de rcspindouros vulcini·
um:a pequena lua com cerca de 600 m de diàmc1ro. Ela f utu3 cos espalhados é ~melhantc ao volume de lui. d2 h13 cheia.
cm esplêndido isol:1menro sobre a monranha ardente, co~r dificultando a navegaç.io cnrrc a.s cncos1:1.s gélidas de
ta de pin:ic.ulos, amp;inãriosi. e estruturas menos impnssio- Mungoth. Mesmo C$ll 11.11 às vtus' abafada por .um-a Mvasca
nanrcs conectadas por uma 1cia de ruas. Tudo e hmpo. os tdifl- pes;ida ou ànus.. A combi.naçio de neve t c1nias áddu é
c.os são confon~veis e em excelcn1e estado de conse~o. e perigosa p.,.. vi•jontes desobng>dos.
todos os cldodlos são mui<O educados. Excdentes bers de O gelo que se acumub n>S encostos de Mungoth impõe-4
todos os 1ipos podem ser sdquiridos no cnt~pos10 comercial, de penwdade eon testes de Escat.r.
e Nim1cri é uma p.:irada tr.tdicional de di\1ersas roras co1nerci· Vale dos Exila.dos: Um profundo 2bis-mo concêm um
QJs que ncr;:ivess:im os Planos Exteriores. reino bem escondido e abrigado da eterna: neve ácida. Ê um
O que :a rnaioria dos visitantes j:un;üs percebe é que cascelo conscruído de parles iguais de rocha bas::iltica e ossos,
Nhnicri - ediílcios, cri:uuns e n1do o mais - é t11na imensa construído de acordo coni as propo1·ções de sua senhora, unia
crlncum que i1nha u1na cídnde. As vezes Ni1nlc.ri absorve con1· mn_g:r gig:n1te do fogo cxil:1.da ch:1n\:1d:i ~rasruo. Seus oito
plernn\enre un\ visirance, mas ou1~s pc1·1nirc que eles p~rt:11n irmãos, rambém exilados, tarnbé1n são 1nagos ou ft:ititeiros.
1ot:aln1ence int:ictos. Se mesmo tun (1nica gota do s.ingtc de YugoJores desra canlada possuem diversos conrrnros inter·
um vtsir:ante forderr:amado em qu~dquer superficie da cid:'lde, relacionados com TastuO; o ciue ajuda a gar:1:ntir a segurança
Nln1icri poder:i duplic:i~lo exaramenre, incluindo su:as do vale caso seus inimigos o encontrem. T.utuo jamais diz
mcmórbs 21é o ponro Ut que o S3nguc fot exrnaido. St um quem são esses i.nimigos, mas sua 1ribu~çio :a roma sensível
•cícbdio" de Nimicri for remOYido d,, cicbdc à forço, rnOITC aos apelos de viajantes em busca dt asilo. Assim, o V21e dos
1med1l1.imen1e, como um membro atraido de u.m corpo. Paria S(!tve como po1tto de parada para viijances em diricul-
Torre Arc:ana: Esta torre ergue-se sobre os Ouxos de lava e dodes, nus •penas se eles puderem cncontr.1-lo.
as nuvens de dnu de Chamada, deconda com lâm1r.3S e
lanças que prome1cm dor e mone aos visir2ntes indes.tj1dos. Krangath
/\tagos yugolore concrola.m a ton-c, que funciona c:omo rcgis~ O quano monte de Ceena, a Fornalha Extinta, é desprovido
tro hls1órico d2 r2ça. de ati\<idade vulcinica: tornou.se inativo há milênios. A
Todo • históri> dos yugolotes pode ser encontrnd< oli, grande mont:Jnha dcsro c:am:1.da 1.: unut coluna escurecida
cnlborn :i inforn\ação seja bem protegida e codiíicad.-i pors/1u· rodopiando na noite. A cantada ~ envolta c1n silêncio.
bolos tl1: rn'Oli.>fiio, shnbo1os e outras magias de proteção. Os S31õcs Nenhum vento sop1·a e nenhurna luz cintil:1. Kr.lngttth esti
no h u trio r do Torre A'rc;.-.n :i ~ u3r cn1;,im <:01•po.s C$(oladcs de 1norco.
:,upliconres, pendurados e.m correntes. Os m:1gos u1ilit:t:1n ·o Suplicantes são tato$, e os que pcrambul:am por e.sra ca.ma-
s:ingue destes suplicanres (e dos eventuais visiranres lndeseja· dtt aprenderam :r ruanter·se quietos, JX1r.I que MeHf não os
dos) JXlr:I escrever sua história. Artef:uos de rorrura são escute.
visíveis con1r.t as ~redes que nio são dedicadas .1.s cs1an1ts de
.Esperança Perdida: Um temço manrido ::inificialmenre
livros e arquivos confidenciais.
obrig• um complexo de obsidioiu conmuido com precis3o.
Nas proíundCZ1s sob a 10~ j:a1 uma \-'1Sta bibltocta de Unes fracas e avermelhadas são vt5ívei:5 em pequenas janebs
contr.a1os ~rticul:armente borripibn1cs com monais, trucn· cm formo de fendas por todo o complexo. Isto é Esper.mço
dendo-sc por quilõmecros. As mogias de proceçJo mols Pordida, a fomlcu de Melif, o Lorde Uch.
poderosos do .,...,.,1
dos mogos protegem o bobliotca ccntn Esp<>rança Pmlicb é uma cidode monuiria onde sorcóf.tgos
intrusões de roch2 dcrurida ou de l3drôes CXlt'2·pl2narcs.
brilham como pos1es e cncrguas nccromincicas dançam como
C:ada conrraro é escrito na pele viva de um suplicanlt, :an:av~
fogos·f:iruos $Obre iodas 2s ruas. Aqui monos·vivos são bem·
de magia e ferros quentes. Suplicanres pendurados cm COr'--
vindos, mas não os visil2n1es ou suplicanres, que 1'.felif con·
ttn1es estendem-se como bandeirinhas por n1ilhas, cm linhas
side.ra como perdedores patéticos incapa'.l'.cs de ad1nUUsrrar
p.1ralcl:as de agonia. A única coisa nas 1ueu1es desses supll·
adequadamen1e a passagern de suas vidas 1nor1-ais..
con1es são seu próprio contraio e seu lOrmcntO pcsso:21.
Ern Esperança Perdida, 11elif e un\a cabala de licbcs é
Mungoth outros conjuradores mortos•vivos poderosos conduze1n sua
c1cma pesquisa sobre " n:'lturci..i d;i vida, da nlor1e, e da
O rercciro Jnonte cem bem menos atividade vulc~nica que
e.xis-tência. As vcz.es Mclif e seus comp:anheiros taptunm
ranro Chamoda quanto Khalas. De faro, é b.sronrc Írio e g~ro l· :abissais para experiências profa 11as. cn1bon comem o cuidado
de jamais aprisionar yugolores, par.a que :i hu desS.1 r:iça n:ão se
ob.ra sobre Esperança Pordid..
Além disso, há rumores de que o próprio Melif já foi um
N 'VOA ACIDA yugolote antes de se 1mprcg.narda.s art~ m;acabras e foma.r-.se
A m•stura dt neve e cintas em Mungoth 1nn1ge ldA pontosdt um lido.
dano por li'tdo por min1,110 de exposição. Apc-nas cstruttns
artificiais ou cavemas oferecem qua:lqvet" protcçlo c-Ontn a Encontros em Geena
nevasca, que sopra em qualquer 4irea por 80% do tempo. Utilize a Tabela 7-7: .Encontros Jnícmais PJlru t.nconrros
ale~uórios em Ceena.
NOVE INFERNOS OE BAATOR 111 camacb de Flege1os (que possui • carac1cris1ica pre-
domiruo do fogo). Na camada de Cãnb, o (no BO"'m>. e uma
~ o lnícmo, onde a compaudo fenece e u más intenções arac1eristica especial de "'pttclominio do frió é 1pliada.
abundJm. T(!ndé ncia: ltal (suave] e t..1.-iu (suave). Personagens
~o l~r dos demônios. Caó1icos n05 Nove .lnfemos sofrem - 2 de pcnahcbde em
eodos os rcsres de C3risma~ <tSsi.m como person.agens Bons..
É o pl<lno o nde :.lS regras da orde1n rcvelarn o coração do
1nal. Os personagens Caóticos e Bons sofrem - 4 de penalidade
t rn lodos os resccs de Carisrna.
Os Nove Infernos de Ba;uor, às vcz..es c:Juun:ados simpler MQg ia: Norrna:I.
1nen1c B~uuor ou 1nesmo Inferno, ê onde mais se s.1cisfaz a
imaginação dos vi.ajanles, a cobiça dos caçadores de cesouros, CONEXÕES DOS NOVE INFERNOS
e a fúria de ba1•lha dos pal>dinos. É o plano supremo da
ordem e do mal a epilomt: da crueldade cuidadosamente pre- O R.io Esu~ ilui através da camada superior dos Novt:
mediracb. Todos os di.bos dos NO<~ Jnf..-nos obedecem a Jnkmos. Avcmus, assim como em todos os planos inferiores.
uma lei supe.rior a e.lf!S mesmos, mas o que 1$$0 realmente sig 4 Braços e cachoeir.as cio Estige podem ser •ncomndos em
nific:i é que eles se ouricam e se rebeL1m em suas próprias ca.s· 1cxbs as amadas dos Nove Infernos.
tas. A m3ioria é capaz de qualquer trama ou :ito, não impona o Portnis para outros planos sio raioavclmenre comuns.
qu5o vil, p.1rn melhorar sua própri:J situação. O superior de Cc~:almcn1c1 esses portais surgern como anéis flu1uantes de
tOdi! essa hierncquía é i\smodeus, que :'linda não foi vencido. luz vcrmclh:t. Um po;ral furooso llc:i na cidade de .Esquele10,
Esia é o lei dos Nove Tnfernos. loc1lb:o<l:t nn~ 1Crras Exteriores. Vinjan1e.s g<:rahnc.nre pre·
OsNovt l1Úcrnoscompc1e1n con1qualquerot11ro planoe.m cisam de u 1n convite; de un1 dos Senhores dos Nove para arra·
s1.1:a :ibsoluu1 dlvetsidade de perveT$Ões. Os diabos são mais ve~r o Po1·1ão Amaldiçoado, embora o porteiro, Paracs, um
3Stueos.. m:11s sutis e znais perigosos que outros abissais - ou diabo, possa ser subom;ido. Além disso. tun pat:a1nar da
pelo mtnos ê o qut el6 ditt.m. Un\ dcnlé>n10 alegra-se com o Esc.adari2 Infinita dá acesso à tcrccir.1 carnada dos Nove
poder in.sino e escravizante: do m.al, mu um diabo sempre Jnkmos, M1n2uros, em algum lugor d. cidade suspensa de
possui um objcrivo. um pl:mo de ataque, e uma 1nma de vin· Cnlhót-s Rangen1es.
gança cufd:id0S2me.nre prepar2d:r se ne<:ess:irio.
8;,aror consiste de .nove cam:ad:es~ cada uma m;1is bai\':a qu~
HABITANTES DOS NOVE INFERNOS
:i :interior, como rêrraÇO$ desc:cndo CU\ u1n fosso ca<l:a vez A 1nalor parcc da população dos Nove Infernos Ecotnpos1a de
mnis profuudo. C:ida c:rin1:1da percorrida oferece :1:0 viajanre diversos di11bos: barbazu, corn ugons, erinyes, gelugons,
u 1nn vit;ao •'l'lclhor do total do$ l'-lovc tn(cl'uoc:; elac ce junm; h~11,~1u1:., n(\r'(ugt)n \:, f.'l~yl u 1h ~, J nttl4"~ f'i:1l\ r rnr1 11\dM.::I~,
co1no :as pcç:as de um quebra-cabeça) e cad:i lnna perrnile u1na spi:-uagons, e incon1-âveis ourros da hienrqui11 demoniaca.
melJ1or COJnpteensào do resuh'3dO final ~ uma sedução Diabos de 1odos os 1-lpos <lelician1-se tnl fechar acordos com..
m:1lia:na. plt'<OS co1n viajantes e mortais do Plano ~ia1c.ri.al. Aqueles
Os Ncwt Infernos s3o o l2r de dlabos meootts, matOttS e qu< tratam COl'O um diabo geai mente v1vt:m o suficiente pan
r.obrtS, :w1m c;omo de verdadeim divmcbcks cio mal (c;omo st arttpendcr, mesmo que sobttYivam por pouco tempo.
Kunulmak dos kobokls e Sekobh dos ..hu•gini Os Oi•o Diabos sempre procunm aumentar seu próprio poder e assim
Teneb'°'°' são oito lordes das profundem poderosos que serem promovidos a um;i Coem.a mais alta de CKJSlênaa.
conrrolam os principais exérciros cfe diabos envolvidos na Além de dt:sbos, cri.atur:LS como g:'.*ros infernai!, clcs infer-
Cuerra do S..ngue. Ainda piores s3o os Senhores dos Nove: naih di:abreces, kytons, pesadelos voadores e n1esroo rak-
cóldJ lorde controla uma c3m<lda dos Nove Inferno, pair:indo sh:isas habir;un os Nove Infernos. Alguns mortais audazes
cnrt'C' :\ condiç~o de lorde ances1ral das profundezas e seroJdi· csrnbelcccrn1n residência pennanen1e nos Nove Infernos,
vind~de. Na1 uralmenre, rodos os senhores rcspondeJn a viv~ndo em forroJezas poderosas dcfcndf<l;is por diabos
Asmodeus, o Senhor dos Nove, que govemn cm Ncssus, a úlri· menores Lcalmen1e presos a conrr:uos de cuno prazo.
n1a camada dos Nove Infernos.
Suplicantt>s do~ No•e Infernos
CARACTERÍSTICAS DOS NOVE INFERNOS Oi\ersos upos de suplicantes podem ser tnconrrados nos
Os No...·c lnfemos possuem as segu1n1cs caractcrislica:s: N<Y1e Infernos. Almas más, orgulhos:as • ambiciosas ckspre-
Crovid ad c: Noaml octrpa:d::1$ com os demais e dett-provichs de afcro vio J»ra li. A
Te n1pcr. Norm<ll. ma•ori:t dei<'' :i.s$umem a form3 de obscuros, p;ihdos como
T" 1nanh o: Jnfu1ito. Cada ~mada-tcmço se estei1de jnfini· fnn::ismas, sombras de suas ferinas n,z1rcrf:ab, que os diabos
c:11ncnte para o exrerior, mas {a circunferêncí:i in1erna de <:rueln~en1e 1noldam e rra1'\sform:11n e1n hoo:íveís formas d is·
c01d:a 1cmço (qoe se abre par:i o Fosso e a próxilna <:a1nada- torcidns e ago1l iadas. J\penas quando a abna é 1~9 distorcida e
cermço) é ílnita. manipulada ~ qut íl.nalmcnte morre vcr<ladc:iratnenté: e sua
MoríoJogia: 0jvina. Entidades co1n o poder de pelo esstncla mescla-se à dos próprios Nove lnfernos.
menos urna divindade menor podem ahenr os Nove Ftttücn1en1cnre1 diabos e divindades de um dc1e.nninado
Infernos. Criaturas comuns acham os Nove infernos tio reino infe:rn2I moldam os suplicanres de acordo com uma
ahcrá~s quanto o Plano ~4.a1ttial. e:srnia csp«ifia e macabra.
~m Cancteristicas d e .E1ement0$ ou .Energias. As Isse:s suplicantes comuns_ às vezc.s ciumados sombr.ts de
inButncias de elementos e energias s3o equtlíbr.Klas, exceto alm;lJ, cêm as seguintes qualid::tdes esptehu.s:
Imunidades Adicionais: Ner1huina. CARACTERÍSTICAS DOS NOVE INFERNOS
Resis tências: Frio 20, fogo 20.
H.:í nove e.amadas em .8•~•Hor, e cada u1n.a 1·e n1 seu próprio
Outras Qua1idades Esp eciai.s: Diabos poderosos 1êm o governante. Todos os de1nais governantes respondem a
poder inato de distorcer e moldar sombr:ts de almas, geral· Asmodeus sen.hor da cam:td:l inferior do fosso. Cada uma das
1
me1ue en.l fo rrnas inercnteincnrc dolorosas e degrad:1n1es. nove ca1nadas ten1 seu próprio arnbiente e:<ciusivo, mas todos
St.1plicanres parlicularme.n1e vis tornan1-sc lêmurcs. são hosris e possivelinente mor1ais. \fi;;ijantes :.JOS No,•e
Apenas os morra.is m:lis n1alignos pode1n adquirir a co1·.dição If'Íernos devem saber <:01.n o sair, pani que não sejam sur·
de lé1nures, e get:ilmente vêm para cá não i1nporca qual .a precndidos por uma g!lngue de diabos reenteando para as
divindade <1ue cuh-ua\P.lm em vida. Lêmures são naruralmen· Guerras do Sangue. lvias mesnio u1na chance pequena de
te despn;7.3dos por todos os den\ais di<'1bos, e eles são desig- sobreviver à ba1alh:i seria p.refei:ível a ser escrovi1.ado nos
nados pàra as tarefas IU3ÍS ordinári3s de qualquer gntpo dia- Nove Infernos pela e tenlidade.
bóliéo do <1ual fuçam p:.irte. E1n qualquer conúonco inicial da A política d0$ Nove lnftrnos oscila peJos milênios, geral·
Guerra do Sangue, os lêmures s~o as rropas de c.boque que 1nente graças à retórica graciosa ou a envenena1nentos st1ris..
aU'<lcrn o fogo inimigo. Jnas :ls vezes por conAitos tibe.rtos envolvendo exércitos dia·
Lêmures surgen1 éorno bolhas enojantes de c.arne derreti· bólicos co1nbatendo uns aos oun'Os. A cidade de Ois na segun-
da, com [Orso e cabeça vagan1ence hun\anóides. Traços da da can11da j:i foi <:e reada mais de tuna vez por diabos :.igressi\IOS.
~ndg;i fonna n1onal do suplic:ancc podem ser encrevis1os Entretanto, por rodo o tempo em que As1nodeus governou
quando não estão complecanlente distorcidos pela angtiscia. das profundéZ..'Hi, nenhu1na revolta conseguiu substituir o
lê1nures s.io irracionais, en\bOt<l sejam sensíveis .a Jhen ~ governauce da nona camada por oucro deinônio, apesar de
sagens telepáticas de outros diabos e obedeçam a seus umti traJDa dele mesmo que permitiu que seus rivais acredi-
c;o1n:lndos 1uentais1 executando as ordens do de1nô1tic ruais c.assern que e]e tivesse sido destronado.
forte n:.Js proxin1idildes. E1nbort1 os Nove lnfernos sejam governados por diabos.
lêrnurt?s p0ssue1n as segoíntes qualidades especiais: alguns sábios acrc<li1an1 que eles conquistaram o ph1no de uma
Imunidades 1\dlcionaís: Fog~ venc.n o. r:tça ben1 n1ais antig:i e estrnnha, hoje conhecida apenas como
os anrigos baarorianos. É possível que ren1anesccotes dessa r:iça
llesistências: Frio 201 ácido 20.
1uisteritm mda vivn.m W .l :íreas lsoL'ldas dos Nove l túenlOS.
Outras Qualidades Especiais: lrr:1ciona.l, reduçio de
dano S/ pr.aca, 1·esis1ência a 1uagia s. sem obrigação planar. Avernus
Trrationnl (Ex1); Lémures silo imunes a todos os efeitos de
A prhueira carn:ida de Baator é tun de.serro de planícies car·
influência l'ne.nral. e a menos qu~ sej:'lm comandados. ~2Cm
lx.tu.ixad;i.s e. repJ c.-1a~ de cn1ulhos, t:o1n mon 1anha~ e çolin.;is de
como se escivesse1u sob o efeito de cnf1l1tfUc<cr o infdti:tO.
tâltis quebrando .a Jnonoconia. legiões de diabos ''es1indo
Scn1 Obrigaçiio Planar (Ext): Ao contrãrio da maioria dos coras de nialha fiOJm petpl::tuamente e1n vigília e conc-en-
demaissupÜcantes, lêmures podem dei.xarseu plano naca1. rmdas para eventuais incul'sões ~ outros pl:lnOs e1n nome da
Cuerra do Sar1guc. luz avcn:nelbada penneia o ar, e bol3S de
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE fogo cruzarn o ar alearoriamen1e, às \1ezes coin detouações ter·
O desl oc~H:nc.n to nos Nove infernos é sen1elhanre ã :novi· tí veis. Viajantes que não estejam procegidos por esrruturas.
rnenrnçào no Pl:1no Material. Mesn10 deslocar·se entre as :irti&ciais ou c.1vernas têm uma probabilidade de 10% ao dia
camadas~ basrante n:1tural. de se encontrnrem no centro de uma bola tte fogo qtte Uúlige
Os pontos de conexão tntre :is <luas C3J.-nad3S s.e1npre sâo 6d6 pontos de dano por fogo (co1no se fosse lançida por um
encontrados no pont'o rnais baixo da camada superior e no conjurador de 6º nível).
ponto mais alco da can\ada seguince. Se houvel' u1na n:onra- Riachos de sangue fl uem através de Avernus, e ve11rual~
nh:i, o pináculo de unJa torre dernor\iaca ou ourra esrrun1ra me11tc unin<lo·sc ao Rio .Estigc. A origc;n do :i.<ingue é desc~
alta ao longo do terraço da ca1nada inferior, os viajanres nhecida, embora os diabos digam q ue prov:ivelroeote é o
podem simplesmente descer por ela.. Caso co1'1rrário, sin1ples· sangue de rodas as viri1nas passadas da ca1nada.
mente salrar <la camada superior faz co1n que o viajat"ll'e caia Cidadela de Latão: O que pode jâ ter sido u1na cidadela
na inferior. A distância enrre as catnadas é subjeciva, mas se1n· construída de bronze hoje é uma cidade grosseira, se1n i1na-
pre }Y.li:ece ser ao menos 750 m. Crianlras sen\ os 1nei.:>S de ginaçâo, cobrindo dezcn:i.s de quilômetros quadrados e com
dcsacelt rar a queda sofrem 2od6 ponros de dano no impacco. dor.e 1nu~-alhas concênrricas1 cada uma delas repleu1de eng~
OS OfTO TENEBROSOS
Os Oito Tenebrosos s3c os generais da Cuer((I do Sangue; Pearza. Zapan, Zaebos e Zimmimar. Estes oito governam os
esses oito lordes das profundezas reú11ern·se a cada sess~nta e demônios subotdinados, <eunindo·se na fortaleza de
seis dias. Os Oito Tenebrosos d et~m um poder imenso, mas Malsheem em Nessus, a noo<i camada. Além de planejar as
ainda são subordinados aos Senhores dos Nove. que cont<O· próximas ofensivas da Guerra do Sangue. eles também iníluen·
Iam 1.Jma c.3m.a:da dos Nove Infernos cada um, e subordin1m.se ciam na decisã'o de quais de1nônios serão promovidos.
a Asmodeus. Nas raras ocasiões em que nâo estão líd~rando seus exérci·
Os lordes das profundezas que compôem os Oito tos. eles tcsidem em Ncssus. Quando estão fora. em ~ l guma
Tenebrosos chamam·se Baalzephon. Corin, Oagos, F·Jrcas. missão infeoial. assumem o aspecto de humanos maléficos.
nhos de guern. A c1dade é cheia de suplk.an1c.), tanto lémures fileiras d4= cdihcios inandescenrts estendem· se :ué o hori..
quan10 sornbm de almas. e cen1enas de milhares de dbbos torce, por rodos os lados, subindo• dt1c•ndo ~ acordo com
inferlore.s de 1odos os tipos envolvidos na Cutma do Sangue. o r"!mno. ~ian.sõcs pa~nas de diabos axtniculanncnlc
Como /\wrnus é a mais prováwl et~ de pome par.a qual- tmpor1'3n1cs e 0Ae:i215 d:a Cuern do San1ue in1crrompem a
quer :ar;'lque em massa dos demónios, as foruficações d:t pni<ag~m 11qui e :til. Cad:a parede brilha co1n o calor, e mesmo
Cid:1dcl:1 de Uirão são consrantemente ampliadas. Grupos de o conr:uo casual con1 uma delas inílige ld6 pontos de dano
rr:ibalhndores con1pos1os por sornbras de nlmas, lêwures e por fogo.
d iabl'cres cxpanden1 a cidade o 1<~1n1>0 to<lo. A co11s1ruçiio é Mesmo 0$ parnlclepipcdos de forro b1'ilhnn1 com o "'11or.
rã"o Intensa que há probabilidades iguais de un1a parede ser ou Sern botas adequadamente protegidas. os visi1anres logo
não sus1en1:idn por al.ldaimcs. corncç.am ti se re1orcer e a queimar pelr.s ruas. Suplicanres
Pilar d e Crânios: .Esse imenso nl:trco composro de a:àn_io$ enlouquecidos, prisioneiros da Cucm do Sangue, e morrais
vcrd>dclros reprcsent2 os troféus diabóUcos da Guerra do seqJesr~dos do Plano Material lo1am prisões subtcrrinC:J:s
S:ansuc. A rnal()na sio crinios defom1ados e demon.iacos, sob as ruas. O som dt seus b.mcntos de t-gonta pode su ouvi-
v:ariando de minúsculos ao tama.nho de uma casi. O pilar le- do com frtquência amvés de pequenos resp1ndouros n..s
vanta-te a uma a.hura de mais de l .S km. mul'3IJ125 d• cidade.
O PH:1r ergue ·se próximo 2 um:a parre do terraço de onde o .Algumas :irtõ1S da cid:ade abrig:1m merc;idos e baures onde
acesso Aamada seguin1e é um:1 sinlples dcsc-id.t :uravês de se tncontram crit1ruras de uma grande ~riedade de diferen·
um pin~culo 1n e1álico da cidade de Ois, tio alto que ultrapas-- tCS pl;lnôs. A maior parte procura comprar ou vender itens
s;~ a névo;J tntre as ca_ madas. Esr.l ron·e recebe un~ cráfego dtividosos, ou conrratar bandos de mcrcen;lri,os sedentos por
rtizonvelrne nte inte nso de diabos C' supllcnnccs e 1-n sua snn_Jue p:1m ratçfas que apenas 111n dh1bo podcdn :1precinr.
tSC4'dari:a ern espiral - e r:unbérn "5rins quedas acidentais e Muhidões ocupam as ruas. Desf"iles dn uobreza diabôlic:a,
nc1n-1io·aci<le11tais. .Entreranro, a boc:t de \11na Unensa caver-
servidos por lêrnures e son1bras de .-ihnas horrendamente
na próximo J base do Pilar de Crânios abriga tuna stntinela
esculpid2s1 compelem com ineonr.ívtis grupos de rrabalbo
par1iculimiente 1errivel: Twnat.
qucconst2n1e.mente panem para reparar, ampliar ou remod.e-
Ti:amal: O Dl'2g.io Cromátiro, Turru1, é tt\'erenci2<1o pelos
br a dd>dt de m>«do com 2S ordens de Disp>ter, Senhor do
dngêt':s ~taus, e ada urna de suu cinco cabeças lema cor de Segundo.
um ripo de dngâo maligno. EI• apreci2 possortmpos infeliu.
como tonurn, briga e destruição. Ti:am:it gu:arda o acesso enrre
Torre de Fc r:ro: ATorre de Ferro t visível de qu:1lquer parte
Avernu.s e Ois próximo ao Pil:tr de Cr:lnios, mas gerolme nre de 01s, pois alcança muito n(ima da cid:l<le, perfu.rando a
~ge :ipenas p;1·:1 impedir incursões: demoníacas. Cinco cou .. névoa que encobre a e:~unada. Seu aspccro p.ir(.'<:C trerneluzir e
so1·1es, grnndes anciões poderosos dos riPoS vcnnelho, negro, ahcrnr conslnntemente sua tex1ura e estilo nrqul1e1ônico.
v~ rde, 1u:.ul e braneo1 e:;r'iio $(:1nprc ao ocu lodo. Oiz se que '"o A Torre <le f<~rro é o refú gio p~~~oa l d e Oisp:u er. No itu eri-
1esouro de Ti:uunt, escondido no in1~rior de sua caverna, Or de suas paredes. ele recebe tun bônus de +20 em sua CL1sse
igu:il:.·sc ao de cem mundos. de Arn1adura, resis1-ê ncia a magla, e 1odoit os 1cstcs de
resis1ência. Elt 1orna-se quase invulnerável 13, por isso di.ficiJ-
Ois men1e sai, preferindo g0\•ern3r :11ravés de mensageiros
erinyes.
A segunda camada dos KO\·e Infernos t urna cidade ardente
d• feno. O brilho venndho do alor lnf•rnol arde no lnrerior Minduros
das paredes carbonizadas de fe~ e um:a corcina de fumaça
sobre :aos céus form:indo um3 névoa cscurn que cobre toda a A 1ercein1 e.1n1gd:a dos Nove Infernos é um p:inr:ano fétido de
C3nl:ad:a. Pol) 2 cidade é a cam;ida, e a cumad:i é a cidade, Ois. lodo e poluição. Cbu\l·a ácida, ven1os nm:argos, e grani:r.o capai
Alguns nlegan1 que se un1 viajante vi:ljar o suílcicntc, pode de cortar n carne domint1n1 o ch:lrco. Su:ts :\guns são tão frias
deix:ir n cidade p:tr:i trás, escondidn no interior de unt grande en1 cerr:is 4rcas que chega1n a congelar. J!1n oueras, a água bor-
anel de tnon1anhas. bulha e Ícrve co1n o calor infernal.
c:i<l.adc dcsr:1 amada. Como as menores. e consrruid:a sobre oapi u~ PQir:I uma lisra d.as CDs e as conscquénc:i:is de falh.2s
uma banquisa, mas possui um -por1õ as m2rgcnç do Rio nos :cs1cs.
.Est1gc A cidade ogO\-..,ma<b por uma lcrde d•s profundez.as, Ynph S(:adho: Rumores descrcvcn' locais '1intigos cons-
embora c1::1 r3r:imcn1c deixe sua cidadela. Essa politica de truidos sob •• encostas de Molebólgoa. Ab.ixo das roch2s
•não-1n1crfcréncia" dcixa as ruas entregues a dtvcrs:as gangues i.nfcrnai.s, :tinda podem existir ai.\1n1ra!t m:tls :an1igas que os
inceress:id:ts e1u !!d1ninis1rar suas próprias lei5 11:0 custo das prórrios diabos - os anrigos ba:uoriaaos.
dcnHliS. As g:ingues são um conjunlo varindo de diabos, embo~ ULo de1cr1nin:1do desfiladeiro, 1nuiro dlf'icll de se encon·
ra :1lgu11s 1norruis planares de disposição n\nligna 1anlbê1n irar, levo a umn caverna cujas p:11:çdcs brilham corn uma lu7.
corr:un con1 n.s n\atilhas. Apesar da de:t0rden' nas ruas, Tan1lin ntin~.cntada cn1orpecente. Deslízame1\IOS de roch~s frcqt.ien~
serve COt1'0 u1n eurrepos(O co1nercial in1er·planar, devido i 1cmfntc bloquefom 3 g:arganu1mlllS de .:ilgum n1odo :1 caverna
su.a loc.ali2.aç3o próxima ao Estigc. sempre é re<lbert:a. Oi3bose.nviados pelo Stnhor do Sexto para
Os residences de T:intlin são incap;azes de csque«r Q gO\'er~ invc.,upr nunca rct0tn.am.
n.an1c da amad:a, l..evistu$,. pob ele st encon1n congelado no C·ilos 1erriveisàs vnes emanam da; aver02, tt011ndo pelas
~de um tecberg (o Túmulo de Ú'V1SIUS) que ílu1ua no cnc«1a• de Malebólgia. Estranlwncni<, suplican1es neste
u.nuo do pono. Apes:rr de SU3 imobilid2de, Levistus 1~ nh·d não con>egucm ouvir os gritos. 1'.ias os diabos podem, e
plcnoconhec.~mentode rudooquc ocorre cn' su" can1:?d:l, e é o som os ap:ivora ins1inrivamen1e.
ca1>:tzdc con,unicnr--se telcpai-ic:amenae com os dem11:is diabos
de Flcge1os nu111 raio de 15 kn1, livre1nenre. f\11 ai.ido mini
Sh••y1"11 11<ii:lv r.t>Íno s11h;itlU~ IÍrn f. ttr4"t.t.iv"'1 rlif' 111n:'l
E°f:5'! A létim11 c11n,~dn d o:. !'~ove JnÍCl'nOs é t-t.plet11 <lc cidtHI(:$ 11rn.1·
fe nd3 enrre dois icebergs n5o n1uico longe ele là1ulin. As in;idas e ;ibandonadns. Sob o céu cor de sangue coagu13do,
águas gélidas são escuras, l'i:tas isso n~o incomoda os sahuagin supl c111n1e~ exn11em pedr:1s, e:n1alham e con.stroenl nQWIS
semelhan1es a cub.:irôes que vivem ali. Os di:tbos m.1rinhos cidoide.s ~ra o Senhor do Sêtimo. ~1in:u, pilhas de escória e
serve.rn na cone de sua divindade, Sekol:1h. Ritwis rerri.,.. .eis Qln:IÍS poluidos cob.-em a terr.;i (orno frrid.as. Cid<1des m:ais
homenage1:1m J bru1;al di,·incbde 1ubar.io com sacrificios de nQ\.·JS ~ construidas sobre ruínu mais :1nnps. Msun que
diabos aprisionados. TuNrões de todos os upos e 12m:1nhos ad.a ctdadt t 1ermin:1cb, a ins:a1isíação do Senhor Í()rÇ2 s.eus
constantemente nadam pelas águas de Sheyruush. mas tanto suduos 2 reeon1CÇ3r.
t.le:s quanco os s:ihuagin freqüen1emenlt $Obe:m o Rio Esrige.. As cid:1des abandonadas 1\.ão fic~1u \ ':tzi3). Servem como
Eles n<lo1':ln\ :afundólr os lxu:cos cometc.iais e sua 1ripul:içào. A ab1iso p.1na suplic.-.ni-es que fugiram de seus ronurndore:s dia·
bênção <lc Sckolah é suficiente 1>ara IOl'ná~los itnunes aos bólicos, be-sras de outrOS planos que se: perdcrani co1nplera·
efcicos das :íguos do 'Rio .Estige por cur1os 1>críorlos. n\cn1c, e viaJon1cs dos planos que não dcsej:un ser descobertos.
O SENHOR DO QUINTO: PRINCIPE 1[VISTUS e.amada. m.. s íoi d~posto ao desafiar A<smodeus durante a rrbe.
hJo c11al que abalou os Nove: loíernos h.i algum tempo. A
N1ngufm sa~ corno le:vistvs se pa1ece. pois o príncipe C$d
maioti.a dos Htud~ co.ncOf'da que: a Btuxa.. urnJ das conse-
congelado na-s PfOfundt'zas de um teebetg.. Do exterior, tudo o
lhe•fiS em que Mo&och ma:is confiava, recomendou que ele se
qve: ~ v1sfvel ~uma grande mancha negD entrevtsta peSo gelo.
rebt-hsse. Na1ur.alf'nt"ntt:, a rebelião fraQSSOU. e durante o Jufzo
Foi Asmode1.1s qvem aprisionou Lev1stus no ge&o por uma
a Bruu íoi designada para o pOSto de Mok>ch. Este íugiu, e
antiga 1r~11çJo. Embo~ ele permita que o príncipe contro1e
onde quer que esteta se escondendo. com cenez:a este afqui·
f legetos a1rav~s de contato mental corn outros diabos, não p íe-
diabo gu91da um terrível resseruimento.
tende libc:rtli·lo. Apesar de s~u conflnamento. os planos de
A íottaloia da Condessa 8fuxa é o ãmaso de uma 1oc.ha do
Levistus s~o con1plexos. Caso consiga se hbcrtar, sua vingança
tamanho de um~ montanha que desliza perpetuumente pelas
contra os outros Senhores dos Nove, especi;111rnente
encostas de M.-ilebólgia, embora nenhum de seus nobres séliba
Asmodeus. certameote seria seu próximo pas110.
ex~tamentc onde esr; oo que caminho pe,corre. Eles se con·
O SENHOR DO SEXTO: A CONDESSA BRUXA tentam em hospedaf sua Senhot~ em suas fortalezas de cobfe
quan~o 'ece~m sua visita. se conse-gu1rem 1dentir1CJ.Ja sob
A Condessa Bruxa flJo é um arq-u1di.abo. mas s.m uma bru1:1 da st-us h'bets dfsfarcrs.
notte de HaMs sumamertte podetosa Motoch j.i gowmou es1a
~·talagard: /\ :alunl cidade e1n construção chlma·se consrontemenre du la1cnais da mon1:3nha de gelo. O desloca·
:..t:al~garcl, e serve como residênciado Senhor do Sé·imo. É roemo da geleir.1 <controlado pelo Senhor do Cid•dela.
Ull\3 bt:la cid:ade de âl2medas perfeitamente retilínea$ fontes ~ief'lSC.ófele:s, e N:ugus ji ~ssou por c1m-:a e esmagou muitaS
dt aspeclo delicido e teni...·el, e torttS que erguem·se ttr3S geleiru menores, assim como vários exércitos abissais riv.a.is
como fiedus rumo aos céus vermelho·escuros. é. i maior apanhados despm'Uidos ttn Cinia.
cidade já visra em .Mal.ado.mini. mas ninguém duvida que ela. O interior dt MtGscar ~ aqu<odo. O. &10, por rodos os
cambóm, logo i<'rÍ ab.ndonada, pois Baalzcbul procura pela lados vém-"Se banhos 1e.rma1J luxuosos, fogos aromâticos e
perftiçio infernal em todos os detalhts. tapeçarias brilhantes. Nobres gt.1ugons h:i:bit:un o santuário
Crenpoli: Cn:npoli, a Cidade da Diplomacia, Gca sob um caloroso de ~1efis1ar, à disposição dos caprichos de seu
domo, e o acesso só é possível arravés de u1n dos quatro mestte, ?vieGstófeles. o Senl1or do Oi12vo.
portões no exterior da cidade. A c1llnida só é perrnitidri após For mas no Cdo: Algun1:as geleiras de Cánia apri$iOnam
umo revisra minuciosa durance a qual rodos ns :trrn11s sio con- fo rmas estranhas no !i.ruago do gelo. A própria coinposição
nsc:.idas pclt• duração da estadia do visitan1e. luraS Cden\Ol'IS· da geleira dis1orce a visão, por isso é dificll perceber e.xata·
traç:ões abenas de agressão mágica são infrações, e rodos os mente o que está enterrado 1Hl$ prisões glaciais. De rempos
rransgressores são n'ortos i1nedi:uamcn1t!. em tempos, mon;1is empreendedores derretem furos no
A Escola de Política dos Nove Infernos, cm Crenpoli, ê gelo pa_ra explorou· m;:inchas p:trdcul:irmenre inrrigantcs.
aonde nobres diabólicos empreendedores vêm par;i ap-ender Algumas apartntemente s!o devas e arcontes congelados
sobre craiçio e engodos. Um trinyes cl>amodo Mysdemn durante luras com criatuns vertebndas de origem desc~
Manipulador de Palavras governa Crenpoli. nhecida. Outras forro.as sio cidades a~ndonadas de estilo
prosaico ou alienígena.
Cinia
O Fosso: Ge.ltim imensas formam um peitoril e.m tomo
A ohava camada dos Kove Infernos é outro reino gelado. mas de um fosso escuro com v!nas ctntenas de quilôrne.uos de
o Írio de Cinia t. tio penet:rante que parece estar vivo. CeleirJs diâmerro. .Esse fosso completamente escuro ~ o acesso
fluindo com a rapidez de um homem correndo prcs.sionam e primário para .a camada 1nais baixa dor NO\·e Infernos. Uma:
chocô'ln1,.sc uJnas conrra as ourras, criando ~v.11anchcs Ce neve <se.daria guardada por diabos iigu<zagu<ia pela encosca de
sobre qualquer cria1ura su6cienreinen1e desafortunada p:1ra uma geleira, e em cada par.a1nar há tuna rorre de vigia repleta
ser pega cnrre os gélidos tiràs em conlliro.. de gelugons.
O írio extreJno penem afé 1nesrno as roupas 1uu1d11n11s Naturalinentc, é possível de.s-prez.:ir .:i esc-ad<'.I e mergulhar
1nals quenres. Os perSonaii:en~ !:'ofren1 '\d 1o pônrn-: d!" tl:ino dircoo.rucnte no fo300. .EutrCtonto, u1n11 Íordssi1na corrotntc-
por frio a cada rodada em que estiverem nunl:t árc:a des11brig;iR sobren:uural de :tr descendente torna arriscado qu.,lquer tipo
dn de C:inia. Geleiras n16veis frcqficn1c1ncn1c r<'vcl;un de vôo. Personagens voando devem f.1zer um teste de resistên-
caddveres de milhares de anos, antig.is vítim:.1$ do frio cia de Reflexos (CD 30) ao ingrc.ss:ar nn corrente de ar1 ou
impl:icívcl. serão arremessados contn as p:aredes g~lidas do f~ sofre D-"
~id'isto.r: Uin.a jóia branco azubd3 t:sculpida ern ge~ esta do 2od6 pooros de dano. Se obtiverem suct>sso, conseguem
imponente cidadela eleva-~ sobre uma gelara iguabnen1e achar um túnel de ar cscivel em melo 1os redemoinhos e
tmprt.ssionanrc chsm:ub Nargus. Nuvens de vapor enanam podem descer oocmalmeore até Nessus.
O SENHOR 00 SÉTIMO: conir.a A.smodeus, assim como sua e-terna ambiçlo pe?o trono
O ARQUIDUQUE BAALZEBUL de Rei dos No...e fníemos.
B4l~lzcbut ;~foi um arconte de Celésha chamado Triel, mas foi
SENHOR 00 OITAVO: MEFISTÓFELES
c.icllado nos Nove Infernos. Asmodeus rapidamente o pro·
moveu a diabo através de um medonho ritual. O desejo incan· Mefistófeles já engendrou um golpe contra si mesmo, qu~n·
s~vel por perfeição de Baalzebul o au~iliou il escalar rapida· do foi substituído pelo B~r'o Molikroth. Entretanto, secreta·
tncnte os postos da hierarquia demoníaca. culminando em sua met1te Molikroth era o próprio Meíistófeles. e essa duplici·
ascensão ao posto de Senhor do Sétimo. Baalzebul nGo dade íoi encerrada {;1ssim como as vldns de seus co·conspi·
alcanço1,1 $Ímplesmente o cargo - ele depõs o :;intigo Senhor e radores). O Senhof do Oitavo aparece como um humanóide
expurgou qualquer mençâo a essa entidade. Abílndonando seu de 2, 7 m com a pele de um vetmelho infernal, chifres e asas.
antigo nome juntamente com suas antigas lealdades, Ba;alzebul Ele porta um rans~ur m~gico que queimi t'ternamente. Ele
tamWrn é chamado o Senhor das Moscas. pots nem me$mO prefere vestir-se com c.apas dram,ticas tão negras quanto o
uma delas cOt1segoe escapar à sua teia de intngas. vícuo mais profundo.
Como ptaticamente todos os outros senhOfes. Saabebul i~ Como os d~ma1s arquiduques dos Nove Infernos.
tt1mou contra Asmodeus dur.lnte a ttbtliJo tfacassa::b e o Mefistófefes falhou tm dt>stronar Asmodtvs como governante
t'XPJrgo conhe<ido como o Jufzo. Para punir halztbul, dos Nove lnfemos. E como mu1t°' outros Arquiduques, ele
Asmodeus tnnsformou seu antigo corpo angtlic.al e-in algo reteve sua posiçlo ao fim do Julzo. Seu m110t riviil é Bailzebul,
tm1cJado, semelhante a um ve<mc. e em sua corte a:b1.1nda:m wnspiraça.H cotura o Senhor das
Agora, Baaltebul só conspira abertamente contra Moscas.
Mefistóícfcs, Senhor do Oitavo. Mis sui iri in1ortal ainda afde
Nessus Ninguém que di\l'UJgue a história da •verdadeira· forma de
Asinodcus sobrevive p0r mais de 24 horas após contá-la em
A nona amada é o reino mais profundo dos N°'.. lnfernos, V02 alr:i. Mas pergaminhos cmpoeir:idos cn1 biblioreas dito·
um pL1no rc12lh2do por 2bismos mais profundos que a maior
ccu: de alcançar (como a cid:idel2 de Ocmogorgon no
fossa abis5'1L Muitas das ravin:is e dcsllladeuos atingem
AbtSn,o) ainda retêm csre conhecimento. A menos que seja
milh:arcs de quil6merros de rochas indiferenciadas. inertes. A
:ipen:.s f:an1asia, n:atura.linenre.
maioria dn.s tnncheiras parece n:ltural1 mas algumas parecem
ter sido cort:ad:ts ou criadas por explosões. Rutnorcs di1..eru
que u1n brnço do .Esdge flui aqui, caindo pelas trincheiras e CAMPO DE BATALHA
cscon-cndo pela can1ada. Poucos sabem co1no alc;inçar este
rribu~rio, se é que ele realmenre exis1e.
INFERNAL DO AQUERONTE
Malshccm: Uma fenda de incrív.!l largura e profundidade É onde cxérc.11os ignor2nt~ cnfrenam-se na noi1e.
J11. 1mt'd1ata1ne1uc abaixo da fron1eu·1 entre as camadas de E o plano·depósiro de um milhio de ..,beliã<s fracassadas.
Cãnia t NCSSU$ (o fosso de Cãnia leva diretamente 2
Eum pi.ano de ordem impos12, onde- a conformidade i m3is
l\lalsh~m cm Ncssus). Malsbccm, • Cidadela do inferno.
imponancc que o bem.
ergue·st d.ali em toda sua beleza e1epnrc1 sombri.a e abi.$$3]. A
fort:aleza é mon.srruosamenrc grnndc, lev:1ntando·se a O cl:1mor da b:italba é a prio,eirn cois:i que um viajante
quilô1nc1ros acima da planície. i\-las como um iceberg sobre a escuta no chegai: e1n Aqueronre e o últinlOsom que um refu-
ág:u:l, seus pináculos e fortificações visíveis s!io pequenos com· gia1lo ouve ~o sair. Isso é rudo o que exis1c no plano: conflito,
p3r.idos aos cnor1nes salões conridos no ir11criot da n·incheira. g:utrrn, disputa e combare. Diversos cx~rcilos p0voam
Aque1'onu?, rn:is lideres são escassos. Na verdade, rebeldes
Malshcetn é a maior cidadel:i conhecida nos Planos
sc1n cau'-1 são comuns em Aqueron1e, sejorn suplic.an1es, mor-
Exu:rlorcs. É grande o sufieientc parn abrig.1r 1nilhôcs de dia·
tal~, abisS3is ou celesciais..
bos. urn exército maior que qualquer um Já empregado na
Cuom do Sanguo. Asmodeus, o mcsrrc de :\ialshttm, S<nhor Aqucronre pos$ui quac:ro c.am:ad:as. ada urna composta de
do Nono. e Rei indiscurivel dos ~ove lnftrnos, mantém essas cuhos de ferro do ramanho de ilhas, ou mesmo continentes,
hordas como ttservas par.a um:1 lxu2lh:1 c:atxlísmka que ele flu'uando num v:icuo tCnue. Às vetes 05 cubos colidem, e
prevê que aviltará 10<las as •insígnina.ntcs" m.anobcas da tst"'."Ondos de colisões passadas eccxun pelo pbno.i misruran-
Cuem do Sangue. A cidadela é tão grnnde que ê qu.ase impos· do·sc com o soin de espada conrra esp:1da cnqu:inro exércitos
sível de mapear. Apenas o próprio Asmodeus conhece os se rnfrenr;1m n..s superficies dos cubos.
segl'edos d<• Malsbecrn. Aqueronte ~brlg:.l .muh:1s divindrides, inclui.Jtdo Wee Jos,
Çctudn da Serpente: Run1ores bru1:11men1e reprUnldos dou'::i da 1nor1e e da m:.gi.-~ Crl1111n;;;11, <:(•l\hor rfo..:; r.u '<'S;
suge.re1n que há mais sobre Asn\odeus do que ele admice. 1\ Maglubiyc1. g divindade dos goblins; e 14excoi;-, deus da tirnnia
escórf:i .1flrrn;a que sua verdadeira forn\a ni verdade reside na e ou10-procl2mado c;,.mpeão do mal
fenda mais profwlda de Nessus, chamada a Cauda d:.
Serpcnce. A forroa vim p<>r 1od0$ os diabos dos No,·e
Infernos na fonaleza de Malsbttm n> .,..d.de< um uso alr>-
CARACTERÍSTICAS DE AQUERONTE
mencc especializado d.a magia ptOJdllr unagrn1, ou algum tipo Aq-Jeronce possui as seguintes ca.nc1erístic1s:
de av;u:ir. Crnvidadc: Oire<:i-On3l Objetiva. A força da gr.avidade é :1
A fcnd• secreta, formada pel• queda do corpo de Asmodeus 1:ncsma do Pl:ano Mareri.1L m;as qu:1l direção é para baixo
ao t-heg:ar aos Nove Infernos, se espiral:t por un1 trajero de depende da (ar.e do cubo onde você es<&. Caminhar através
ce1ucnns de <1uilônletros. Sua forn1a 1iuinJca, con1 quílô1ne- dlls :>restas entre as faces pode ser :uordo;nHc para os inex-
1ros de e)(t<'llSiio, ainda reside aqui - e suas ferld:is ginda não pericnu•s.
es1:1ío curad3s. Seu sangue negro e ácido se ~cuJnula nas cavi· Tc1n po: Nonnal.
d1dts d:i fcndaJ uma substância mais imunda que qualquer t.·unanJ,o: lnfluiio. C3:d:a cubo é finito, 1nas o vácuo onde
outra. fluruam é infinito.
Oe onde Asmodeus caiu? Terã sido ele uma dh'Uldade }forfologia: Divina. Aqueronre se modslk• de acordo com
maior expulsa do Elísio ou de Celêsna, ou ser.i ainda ma.is : von1adc: de: suas divindades. Cri3tur:as comuns precu:am
anngo. como sugt~ os boocos? Talvc:z. c!c ttpttSenre algu• as;ar m:1gw e esforço fisico p:ar.t aher.ar o campo de batalha
m<'I cnudade fundamental c.-uj'1 mern existência mantém o ínfern•I.
mulcivcrso em sua acuai configur.ição. Sc1n Características d e Elenlcntos ou .Energias.
O SENHOR 00 NONO:
ASMODEUS. REI DOS NOVE INFERNOS eia! que Asmodeus revela sua presença, geralmente na forma
Asmode:us é pelo menos. vm arqutdiabo, mas pode possui o de um humanóidc trivial com c1belos e c1-v1nhaquc negros, e
poder de uma dMndade autb\1ica. Ele restde e:m Malshttm. olhos de chamas. Asmode-us ~ foi desafiado d1ve1sas vezes. a
mas raramente é visto. Apems quando 1 elite dos Nove mais recente durante ;11 re-bdiJo chamada o Juíi:o. mas jamais
Infernos se reúne em um;11 das centenas de ctmaras de audifn- fo; dcrroudo.
Tc11dê ncia: Leal fsuavti Ptrson2gens Caóticos soíre:n - 2 podem tomar"Se suplicantes de Aqucron1e. Revolucionários
de pennlid:idc em ' odos os 1e-s1cs de Carisma. pirticularnlCntC r11ivosos e terroristas 1norros no Plano
M:igia: Norn1al. Material ta1n bém vêrn para Aquero1ue, 1nuilas veies co1no
Uderes dos exêrc.ilos errantes. Os comand;in1es renegados nlio
CONEXÕES OE AQ.UERO NTE podem desansar :ué fin:ilmente serem morios e S"ua css.êacaa
Como cm 1odos- 0$ pbnos 1nícriOttS, o Rio Estigc flui pela st fundir com o pr<>pno plano.
amada superior de Aqueron1c, chamada Avalas. O Esrige flui Comand3ntC$ renegados possuem as seguinres qualidades
em diversos dos cubos dcss::i cam:tda - surgindo de uma era~ especiais:
cera e1n un1 deles, correndo por 1nuitos quilôn1e1ros, desa· l 1nw1idadcs Adicionais: Eletricidade, sônica.
parecendo en1 ourr:1crn1e1·a e rc>1parecendo e1n ou1ro cubo. Às Resis tência: Frio 201 fogo 20.
vc1...es o rio muda de curso n:i superfície de um cubo. e que Outras Qualidades E~rpec.iais: .Encor:1jar.
pode fC)Ulflr cm cidade~ inteiras sendo ckstruid;is rruma Encorajar (Ext}; Todos os membros de um exército rene--
inund1çio de csquecimcn10 e mont.. gado num nio de 30 m do comandan1e suplicante: tteitbem
Por12is pan ourros pl:u~os do rawavdmen1c c:orr.uns. um bônus de rnor:tl de +2 em 1estes de rcsisrência conrra
Cernhnen1c, aparece1n nas bocas dos vários 1uncis que se cícilos de íeiriço e 1nedo e um bónus de Jnornl de + 1 em
espalh:un 1>ela m:lioria dos cubos de Aqueroncc. jog:.lcl:is de ataque e dano.
HABITANTES OE AQ.UERO NTE MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
Exéro1os ttncgados compostos por rodos os 1ipos de ai3tu~ O doslocameoto noC.mpode Bmlh• Infernal do Aqueront<
ns percorrem a superfic.ie dt Aquerontc procurando forças é scn1clhan1c à movunen1açio no Plano J\13tCrial. Caminhar
inin1ig<is a enfrentar. .En1 rer;inr·~ Juorins ou loucura logo der.. ('ntre as faces parece arriscado p3Nt os incxperienres, 1nas é
ro1t1 mesnlo o mais fo1·te lidcr inilit!l:t, deix:-indo o maior pane relnüvan1eo1c fücil. Deslocar-se e n1rc cubos requer algum
dos exércitos sem qualquer objcrivo senão destruir os Oulros 1ipo de habüidade de vôo. Viajante.$ tm Av:11as e Tuldanin
exérchos renegados. Âs veus txércitos de tnor1°'·vivos ou devem rom:1.r euíd:ido com coüsões entre os c:u~ pois tudo
c.ons1nnos dum.n mm ttm~ pois são capazes de cumprir o que cncre dois cubos no mome:n10do1mpx10 é reduzido a
imacionalmcnle suas ordens flna.is. n2d1. Cubos en1 n:>ta de colisão são vis1veis com um ou dois
Extrci1os que não ficun co1npleta.men1t loucos anda dias de antecMênc.111, o que permite 1cmpo suficienrc p:ira
podc1n ptrseguir ua1 objetivo, conlo defender u1n reino, bus.. tuna evacuação.
(:.tr ptovi,õcs, d e.rru bar uru r~i i 1n p O$lor, ou q1rnl<1uer <le uma
centen:i de outras causas. 1nfeliz1neotc, co1no ess:as cnusas ASPECTOS OE AQUERONTE
er.sm lmporr.1nres em p~nos muito longt de Aquer~nte, Os cubos que consrinaem cada uma du qwrro camadu de
mesmo 0$ exércitos mais dtt.ldidos logo perdt m o foco e tor- Aqueron1e: são tsbunados e marcados por rachaduras e
nam -se: rtntgados. 2mtS$ados de suis muitas colisões e catcrns de suas diversas
Achaierai, di<ibost di:abrc1es, fonlorianos, r;kshasas., dragões bacalhas. Craç:i:s ~ 1cndência leal do plano. os cubos sen\pr<"
e yugolotcs 1:unbê1n residern ern Aqueronrc. Clãs de r.ik· enfen·ujam ou se pal'tCnl em linhas e ângulos i:etos. Alguns
shas;is govern3m diversos cubos escondidos por todo o pbno, dos cubos só possuem algum.ts deien•• <lc metros de t.do.
dt;furç..1dos por ilusões poderosas. Cri:1rur:is nleclnic<1:s de enquan10 ourros são gr:andes o suficiente para abrigarcicbdcs
~tecânu) m3nrém algu~s colônias secJeras de minenção e reinos inteiros. Ext5tcm ourras roo.o.as gcomêrric:as além de
<Sp•ll1adu pelas duas camadu ínferioru de Aqucrome. cu~ mas são raras (exceto em Tintíbulus., a tcrceir:a: amada
Fin:ilmente, Aquc.ronte ~briga enonnes bandos de aves. A visibilidade é normal cm Aqueron1c. O plano ê ilun\ina·
Cor\'OS, :1bu1res. gaivorns. águi:.s e :1ndori1\has 1nanobram do por un1a luz acintenr:ida que vari3 entre a luz d3 .lu:t cbeln
pelos céus, s..iciadas co n~ a carnificina dos divct·sos can1pos de e urn <lia esct1ro e nubl:ido. i\ :Judlçllo 1:an1béru. é 1\onu;il,
lr.ir.ilh•. embor.1 o eco de cubos colidindo e os sons das batalhas este-
J:3m sempre 20 fundo.
Suplicantes de Aquerontc>
Dcscnores e suplican1cs fonn2m o grosso dos cxett::itos rtne- Avalas
gados dt 1\queronte. Soldados que nlat'ara1n ou1 ros por causas A prbneira canlada de Aqueronte rambêm é chamada ~s
nas qunis não acredimvarn1 e scnrin11n•se be1n conl isso, Planícies de Batalb:i1 pois contêm a 1naior parre dos cubos -
as cri;uurus 1·ambém pedem ser perrificadas co1no os o~ cios. Jhns e poeira. Todas as lascas se origln:un d:i mesma fonte: o
exrremo negro de Ocâl1tus, um lençol infinito de gelo mágico.
'Tintíbulus }Jing-uém sabe $C o lenç.ol de gelo é \11)111 fu.111h: it<1 ou uma
barreira entre Ocãntus e algun1:1 c:1mnda inícrior ainda mais
Olfcrenre dns demais c>lmad::is de Aqueronte, 1e1rnedros. pen~
sinisrr.i. Alguns dizem que o gelo é li fonte ou o destino do Rio
1Jedros, ocrnedros, nonaedros, dodecacdors t outros sólidos
..Esüge, e que cada me.móri.1 roubada pelo no ainda exisre, con·
pouco tt.su3is super3m o número de cubos hc>médricc-$ em
geLtda no gelo negro. Qualquer que seja a verdade, o lençol de
Tincíb\llus. Os sôhdos são conslituidos de rocha vulântc.-i
gelo possui gravidadt direcional obieriw, <~possível que~j>
negrn, ttves1id.:1 d~ uma c:tm3<b de cio:u.s com um:a proíundi·
ape.nas uma Iasa de gelo cio gnnde que S.Cj3 errone:unente
d.dt de vários ceotimecros (e em alguns lugaru v;nos n:ttros
considerada a fronrc:in de Ocãn1us.
ou m•is). Qwndo ocorrem oolisôes, os só~dos geom~rfcos
rompem 10 longo de suas linhas n:uurais, panlndo·se era dols Cabala .Macabra: Wee Jas, 1 OeuS> Brun do .Mone e da
sôlldos menores. Colisões constantes geram um csrrondo 1'.4agia. tem seu reino e1n Oclnrus. Construido sobre a super--
tt\'trbcr:an1t continuo amvés de ioda a e.amada. Poucas cria fiei< do ltnçol de gelo bi u1n casrdo dtlicado dt arquirtruta
tuns vi\•em aqui1 suplicantes ou não. delicada, porém borripib.nte. Bnlha con1 u1na luz própria.
pálida e fruJ o Unico pon10 iluminado nessa camada complc-
O cons-ranre l'Cverbcrat de Tintibulus iiúligc -4 de 1wnali·
tsmente escura. Examinando de per101 o vis i1:ance nora que as
d:ide de circunstância em rodos os testes de Ouvir.
paredes cxfcrnas translúcidas do elaborildo castelo são deco-
o
esculpido Centro:
Viajantes que
d• crosta do
~deslocam am,•is
Plano ~1a1crial
do v5cuo de Mecinus na
~1uitas debs possuem
direção d• qual se originam os
mais de 1.soo km de diâmetro, e giram
fonnians pcoccbcro que 2s cngren:tgens-colô-
rtlo lcn1:1men1e que sua rot"1fâo é irnpcrccptívcl ~~ais aind:t nia lornam·se mais e n~ais íreqlien1es 111é que n:io existam
a~sim gir.'lm, como pode ser coJnprov:ido por cng.rcn:igcns·
mais eng·rcnage.ns livres - 1nilhõts del:ts.. ou t:tlvcz mais,
ilhas muilo n1enores que se conecr.un às maiores.
repletas de fonnians.
Ess:is engrenagens nH!nores 1>arccc1n gjrnr a unH• veloci- No eor3ção do reino íon11i:1n1 rodeado por engrenagens
dade quase nrordoa1'1e, e1nbora os h:lbir:in1es n:lo sint:1m a colonizad:i.s em todas as direções, /:az a engren~lge1n central
ÍOl'Ça ct1\lripetn en1 Su3 supcr-ficic. A gl.'avid:tde direcional onde reside a Raii1h:1 Mãe Anccscr.lL lvlarechais fotrnians
objeriv:a slgnific.1 que os habitantes não serão arre1ncss1dos :icreditam que a engrenagem da R~1inhi ~ide t\ nccstral , que
das bordas de umi engrcn2gcm 2 menos que este/:am a mtnos possui um diâmetro de pclo menos 4.SOO kn11 é a engrenagem
de) m da borda. cenrral de coda i\tecinus e movimenra 1oc:Li.s as dcm:t.is.
A vi>íbilid.de é norm:al em Mecinus. O pbno ê ilumí ..-.do
Seja verdade ou uma simples crcnç;i, o t"Splendor da
por uma luz brana. e envolvc.n1e que emana do próprio vtcuo
cidadt·colõni2 em am~s as face~ i subhme. Diz·se que a
por 12 ho=, e fie• às escuras por t2 horas. A •ud1çao ••moem própria Rainha ~láe Anccstro possui o poder de um• divin-
é normal, entbon 0$ ruídos gn\·f:S de uma engren2gem ,Pn· dade inrermediiria, embor.a essa afirmação S<J> difícil de se
do conu-a ourra 2s vetes sej3m audíveis prôxuno das borcas. c.omprovaL Trinca e três r.ianhas fonni:ans colossais de nível
máximo cuidam da Rainha J\'13e Ance.i;1nl o tempo codo, e
mesmo suas :tco1np.anhan1es parectm pequenas ao Jado de
todo o seu volumt.
Neun1anntr'\ Rcgu u~
.lmvirávcís s>o pbntjados, construidos • dcsígn•d°" para Cri:ttUl"IS mcan1cas residem cm um reino de Mecânus
faz.er curnpnr diversas leis. Desconhecc·$C quem criou os cb.mado Régulus. e aporenmnen" s>o períciramenre ada~
incvnivcis; eles mesmos se dizem ignonn1es de suas próprias radas a ele. Esses seres alienígenas, cham1dos modrons, pare-
origens. Mas uma vez criados: os constru10$ logo aprenderam cem e 1:ge1n como construtos, mas respiram e comem como
o segredo de se n1uhiplicar. os ex1ro·planares que são. Os tnodrons concrol:11n sessenta e
Ncu1n11nrn1t é urna des~s "'fábricas", cons-rruídn sobre uma qu:uro engrenagens, e esse número nunca se 1nodi.flca.
cngrcnngen1 pequena. É ll m lug:it desprovido de vida Na vcrdC1de, exreriormenre os mod rons possuem n1uiras
co1nu1n1 embora esrcja sempre lorªdo de inevicâveis. Altas cam.:1eriscic:1s em comu1n corn os inevil'~veis, mas preocu~
ch2minés recobrem as duas faces d:a engren2gcm e consran· pam-se com sua própria sociedade org2niz:id2 1 e não em punir
1emcnrc arroram nuvens negrns dos fogos ordendo nas forjas oucns cri•runs por infrações d. lei. Os formians ainda não
e fornalhas. t.nrr1n:m cm confli10 com os modrons, mas esse conflico é
~o seu 1nrcrior, hã cimam e m:tlS cimaras rcpleras de l""'iv•I devrdo à continua expansão d05 íormíans.
moldes de cris1-al de variedade imprcss1on2n1e. ~ietal lique-
Í<iro e rcsíriido, moldado e rempe,.do nesrcs moldes por Outrcs Lugares de Mecãnus
cons1n11os especiais. Peças ató'bad3s são n1on1:id2s e animadas Se o vncuo de Mecãnus é infini10, conscqilenremente as
en1 banhos arcanos de cousisténci:.a oleosa. 1\pós u1n breve engréJ1agens siio incon1áveis. Os discos que co1npões o plano
período de 11jus1:1mcnto1 o inevitável recén1-<onscruido é süo :odos inrcrlig:adoS} por isso niio h~ ncnh u1n lugar de
enviado p:tra :i Cronde Rodo cm sua primeira inissão. Mccinus que não seja ligado :t ou1ro. Tecnicamence. não
1\s missões s:to mag.iC:lmente c:odific:ad:as nos construtos existe um loc:il que um viajante n3o poss:11 alcançar se civer
cm run:lS brilh:tntes fornecid:a pelo Ocp:trf:lmento dos derermin:açiio e expecrativa de vida suflcicnce. Apesar de sua
Andóes (cod• íóbric• possui seu piópno depanamenco). Os conbrmicbde 3 lei, Mecinus :abrig-a inúmeros lugares in1eres·
.:1nciões s3o virias cent~ms de incviri"·eis especi:ais que ~ sances.
sam seu tempo obstrv2ndo o cosmos. procurando por Ddon·.Estin Oti: Esta cidade pcrích:amente simétrica
infrações d:a lei qu~ devam ser reparadas. As vezes os ~liza·se c1n um2 engrenagem muilO gnnde, mas ocupa
inevit:ivc1s cu~m ·se a outrns autoridades da ordem nos apena) um:l pequena porção dela. ~lon·Esrin Ori possui
Planos Ex1criores1 cumprindo suas ordens por cunos perío- vin1t 1nur:alhas: concênrricas, coJn um pon3o de cada lado.
dos de rempo. f:&tt!ndeiros cultiv:un fruras e vege1:1ls e rri:im anin1ais no
lado :le den1ro dos porrões. Vista de ci1na, a cidade :tssemelba·
Mecânus
Para a
Régulus .Engrenngem
• Centra l
fo1111 ían
/
se a uma ceia de aranha, com estradas que se imdiam da praça que 1éro di.SClJd:ide cm reconhecer suas próprias falhas. Isso
cenrml, um grande espaço aberto gramado conl unl ant:l de prow.velmente Gon1ribuíu pa.rn a perda da camada inferior de
árvores ex3ta1nente em seu cc1111'(>. Arcádia, Menausu.s, <1ue há milênios 1rnnsmigrou espiritual·
A cidndc é pacífica e 1ranqüila, um locil onde tudo f cão 1ncn1e para Mec:\nus, fundindo-se ao l'Cíno das engrenagens
organizado e rotineiro que os cidadãos anu~ciparn o cul'Slc> do da otde1n suprema.
tempo e o fluxo das C:On\lerAs, iracnomptnd o os visitantes SI, Cuthben d• Moço. a divindade do JUS!> rettibu~. pos-
ignonn16 do futuro. sua seu reino em Arcidi.a.
Aqueles que procuram per(ei1a igualdade e liberdade das
p.iixõcs il1Ícriores (e supcr-iol'CS) resi<le1n t1qui. A população é
CARACTERÍSTICAS DE ARCÁDIA
um:.i rnescla de todas as raç:is conhecid:;as dn Ct'ande Roda, Arcádia possui as seguUues carocterís-ticas:
nlas rodos são iguais e não há governantes. }\~uh"os .suplicanrcs Gravidade: Normol.
1>mbem rwdem em e ao r.dorde O<>lon·Es1in Ot~ felizes em Tempo: Normal
1nballus nos campos agricol.$. Tamanho: Jnfüii10. CO<!a Clmada de Arcádia estende·u
A cidade tem a reputação de ser um local onde nascem por uma infinidade de paisagens ordenadas.
videntes e para onde gravit;in, adivinhos, por isso $!ÍO comuns Morfologia: Oiviua. Divindades menores podern 11Jrcr:1r
vi:;ita1uc~ <tuc procur:ln1 descobrir seus des1inO$. Arcádia c:om u1n aceno de mão, 1nas o plano possui a c11:rnc-
Fortaleza da lluminaçao Discipl.iJ'!iadn : Es1:1 estrutura terí~,-jca de inorfologia alrerável p.1rn outras criaturas.
ocupa sua própria engrenagem, e suas torres e pináatlos Sem Ca.racterís1ic;as de .E]ementos ou .Energias.
l:1~m·R ao vácuo de ~teci.nus. A fonaleu tem 3 km de
Tendência: Leal (suavei Personagens c.ó1icos em Arddb
diâmetro, e alguns dos pináculos aringcm o dobro cem:
sofrem -2 de penolrdode em 1odos os icstes de Carisma.
aluam. lnevicâveis p::un1lh:tm w parapeítos, fiscalizando o
Magia: Normal.
cunlprimen1oda lei de ''ndo invadir", mantendo os olhos <tber-
ros para inítlrradores abiss:ii.s ou colonizadores fonnla n$.
CONEXÕES DE ARCAOIA
Um grupo de i:nort::iis do Plano M:arerial denon1inado 3
F,.1emidadc da Ordem são os senhores da fona lcza. Os noem· Sio poucos os portait para outros planos C"rn Arcidi.a, mas são
bros do f,.1emidade da Ordem acredi12m que se puderem ASP.ECYQS P<'nn•nemcs, duameme iden1ifiados. Tre~os
de.s.,f'iar todas :as leis do universo, receberio o poder de d~vin· cm arco de hera, azevinho ou outras plantas igual:mentt
dades. Para isso construíram esta forralezt1 no local da adem viçosas e exuberantts marcam cada porral para outro pl1no.
st1pre111a. Portais tambérn conecuun locais dis1an1es crn J-\rcádi:.i, assim
cun1u ::i;ua:. <lua~ t.:.. 111111...la>. 0$ portJts entre d$ <:..lmad as gcl'.al·
Uma horda de clérigos, funcionários, assistente.'; legais,
tradutorts, Jn:i1em.á1icos1 fil6sofos e butoet'31:J:S trabalham na rne.iue :abriga1n·se entre eoo(mes colunas esculpidas com
runas, c:om 12 a l S m de alturas.
Forialeza da tluminoção OiSCJplinada. A malorio penence i
Fl'2tcrn1dade da Ordem. embora às ,,.t:US permu:a-se acesso HABITANTES DE ARCÁDIA
aos visirnntes ~ra esrudar nas bibliotecas da fonaleza. Estas
se cs:tcndc1n p<>r <:ente.nas de aposentos e possuem tomc.s de Muitos monais do Plano l\<{aterial habitnn1 Arcádia, vivendo
direi10 de 1odos os lugorcs do Crnnde Roda. entre criaruras eo1no arcontes, aasin1ares, devas e as se1npre
presentes milícias cinheriar (consulte Suplicantes de t\rcádia,
Encomro~ em Mecànus adianie).
Unliu • Ta~la 7-7: .En<:ontros lnÍemaJS ou • Ta~la 7-S: Alridia também é o lar de animais pacíficos: r.1posas
Enconrms Celestiais (alterne enrre el3s) p;1ra enconnos dour.idas, lebres acobreadas e ovelhas de lã pn1eada, osslm
ale:uórios en'I ~(ecinus. corno todos os rlpos de insetos sociais como vespa.~ abelhas e
fom1íg..1s. Ven>ôes gigantescas destes anin,ais e insetos 1;11n-
REINOS PACÍFICOS bé111 podem ser encon1rados por todo o plano.
Formians posruem algum:)S cidades-colónias em Arc3idia,
DAARCADJA mas sua propcnrio expansionista é sufoada (ao n1e~
aparentemente}. A harmonia de Arcádia seria compro~lida
E• icrn d• perfeição. se guerreiros formians comtç:ass.em a marchar.
É onde as leis s:io formuladas para o bem co1nu1n.
Suplicantes de Arcádia
.É o pl::ino onde nasce a hnr1nonia.
Arcádi: íloresce em pomatcs de árvores perfeitamente Os suplicantes de Arcádia são chamados einherinr. Seu aspte·
3Jinh1das; rixhos perfeit-amente retilíneos.. C3mpos orga:llz.a- 10 é semelhante ao que tinham em vida., embora no1avel·
dos, e cidades C01l$1ruidos ern fonnas geomérrias agradáveis. mente mais saudivt1.s e robUStos.. Todos são fanaricament t
As monunhas são inrocodos peb eros3o. Tudo em Arcidra devo1ados a assegurar o bem comum.
visn o bem comum e uma exis1ência impecável. Aqui, oada se Utilizando su• habilidade de iden1iflcar • tendência de
opõe à hnnnoni.a. todos os que encontram, os einheriar encarrega1n-se de poli·
Diz·sc que tudo em Arcádia é o ápice da perfeição, nem tão ci:1r o plano. Se np:inha1n alguma c.riaturn que não seja leal e
esrrir:untJllC com~nimen1tlitado como }...f~3nus nem tão ~.eles rêm três cursos de ação possíveis: visitantes Ca6ticos
de,'01><!0 à perÍdçâo do lndivíduo como Celós1ia. Mas isso e Bons ou neurros e Bons são rofer.ados desde que sigam a lti
não é toc;ilmcntc ,-ercbdearo. De fato, os babicantts de .t\rcidia dt" Arcidia. Aqueles que são aurendcamentt neul:ros são con·
freqüentemente estão 13'0 convencidos de su.i pr6pria re1jdâo v1dados a eneemr seus negócios e partirtm. Os que forem
maculados pelo mal sob qualquer aspec10 s~o a13Cados ime-
dta1amen1e e sem remorsos.
Os elnheri:ar possuem as scguintt'S qualid:ad~ especiais de
sup~canres:
lmunidAdes Adicionais: Sónica1 ácido.
Ori><do
Dia e da Noi1c Arcádia
Resistências: Frio 20, eletricidade 20.
Ourras Qualidades Especiais: Dc:tecr:ir o C<los, derecrar
o ben1.
IXlttloro C11os/Btu1(Ext): Os einheri:ir pode1n tletetlar o taos
ou dtrllcldr o ben1livremente (col'nO :a mogi:a conjurada por um
dérigo de 5º nível).
ASPECTOS DE ARCÁDIA
Não existe nada que stja nati\'() das duas e.amadas de Atcidia
e que não con1ribut para 2 perfeiçio e a pa7.. Os campos e Oo-
restas estão aba1TQ!'ados de grãos e fru1:as, tudo crescendo sem
a n~cssidade de cuidados ou 1nedo de pra,g~s. Mes1no as flo-
res *'selvagens• crescem nan1ralmen1e crinndo 3S combi·
n~çõcs mais harsnoniosas. l
BAHAMUT, O DRAGÃO OE PLATINA Uma cr1atuíi afetac:b pode resistir aos eíeilos com um teste
~ Bahomut NO 25; Dragão (Colossal); Sld12+742 OV; U78 PV; de res1stfne:1a de Vontade (CO 43). Se obtivtr sucesso, fica
lnic. +<4: Oesf. 1& m. voando 90 m perfeito, nadt1ndo 1S m; <:.A irrunt ~presença arcrtadol'a de Bahamu1 por um dia. Criaturas
S4 {lociue 2, surpresa 54); Corpo a cofpo: mordida com 4 Dados de Vida ou menos entram em pan1co por 4d6
+66/+61/+61/+61 (dano: 4d8+21 , de<. 19-20), 2 g•rras ro1adas se falharem no teste dt- resisr&nc.ia. Ctititol'as com s
+66/+61/+61/+61 (dano: 4d6+10) . 2 asas +66/+61/+61/+61 Dados de Vida ou mais ficam abaladas por 4d6 rodadas se
(dano: 2d8+10), golpe de cauda ++ú6/+61/+61/+61 (d•no: falhal'cm no teste de resistência. Dragões Bons (e Tiamat. o
4d6+ 10); F•ce/Alcance l m por IS m/6 m: HE Sopros, prf!seoça 01agão Cromático) ignoram os eíeitos da presença aterra:dol'a
a1err1dora, magias, habilidades similares .- magia; QE Faro, de Bahamut.
reduçJo de dano 2S/+4, imunidades, ver o ;nvisfvel, sentidos MaJias: 8ahamut é um íerticeiro de 200 nível e cl&igo de 200
aguçodos. "1pUor no 6guo, RM 30: T•nd. l8; TR Fort ...3. Ref nlvel com acesso aos domínios do 8tm e do As. (Bahamut
+29, Von ... 2: For 51. Oes 10. Con 39, lnt 35, Sab 16, Car lS. ramW.m recebe os pode<es ~ssociados a esses ôomfnios.) Em
~rkros e Toltnttn: Alqujmia +40, Empataa com Animais +40. sua forma natural. Bahamut pode- conjurar suas magias com
Blefar t6S, Concentração -+n, Diplomacia +6.S. Disfarces +34, apenas uma p.ilavr;,
Arte da Fuga +56, Obter lnfo1maç1o +65, Cura -Hl, Intimidar Habilidades Similarf'S a Magia: 8ahamut pode ulilizar cada
+6S, Senso de Direção +41, Conhecimc11to {afc.ano) +34, uma das seguintes habilidades similares a magia tr~s vezes por
Cot1hecimtnto (história) +34, Conhecimento (dragões) +li, di11 como um c.onjuradol' de 200 nível: conuolor a 68"ª· 'ontto·
Co,,hacimcnto (noturczôl) 1 34, Conhecimento (roligiao) +3Jt, /(1, O ('ti'1ttn, r.ontn:ilnr ns Vl';»t<1~ . r.li(tr 11lln1r11t1'1(, t/l';~f:f()r pe.n<:.n.
Conhecimento (planos) +34, Ouvir +71, Espion3r +6&. Procurar mau.os, quedo suave, né1100. sexto Utuido, miss6o,fofor com oni·
.. 65, Sen1ir Motivação +69, Identificar Magias +68, Observar nu1is e tKplosWo sofar. Ele também pode utilizar alterar formo
+71, Sobrevrvf:ne:ia +41; Prontidão, lt.Har às Cegas. Magias trn livremente como um feiticeiro dt 200 nlvel. A CO dos teste-s de
Combate. Especialista, Investida A~rea, Pair41r, Sucesso re-s1stfncia contra e-ssas habilidades simílares a magia é 1'4 +
Occ1s1vo Ap<1morado (mordida), Desarme Aprimorado. n~ld•m•g•J.
ln.c.1ahva Apnmorada. Ataque Podetoso. Aceler.jr H.abilid.ide lmunid~es (Ext): Bahamut é imune a eíe-tos de tcido. frio.
Similar a Magia (explosão solar). Auebatar, Sobth'oar. e'nocidMfe, fogo. veneno. sono e pat1lis1a. 8ahamut 1gn0fa 0$
Sopros (Sob): Bahamut tem tt~s sopros diferentes. e-Ítitos de m.agias e habilidades simiJare'S a magia de s• nível ou
Frio: Um cone de frio de 24 m de comprimento que inflige m'nos, como se o conjurador falhasse em suplantar a resist~ll·
l6d10 pontos de dano. Um teste de resist~ncia de Reflexos (CO eia a magia de Bahamut.
SO) reduz o dano pela metade. Ver o Invisível (Exl): Bahamut possui a hi1bilidade extra·
Formo Coso.k>: Uma n~voa setptnteantc que preenche urn ordinária de ver criaturas invisíveis. Isso fun ciona como a
cone de 24 m de comprimento. Criaturas no interior desta áre41 magia wr o in11isl11el com alcance de 480 m. Este poder está
ficam atordoadas e transformam·se tm ío1ma gasosa por 32 se11pre ativo.
rodadas. Um tesle de resistência de Fortitude (CD SO) nega o Sentidos Aguçados (E.xf): Sahamut v! quatro vezes melhor
eírito. que um humat10 em condição de penumbra e duas vezes
Dcúntc-i"'fÕt>: Um raio de luz azul que ocupa uma ~rea de mtlhor sob tlum1.naçlo normal. Ele 1ambbn possui visão no
1.S m de altura. 1.S m de largura. e 48 m de comprimento. As es;u.ro com alcance de 480 m.
cnt1turas são obliterad~ se (411harem num teste de re-si:stincia Respirar na Agua: Esta habilidade permite que 8.ahamut
de Fo1t.tude (CD 50). O raio fura um buraco de l.S m por l,S rC1pire sob a água itldéf'inidamente. Pode utilizar livremente:
m por 4& m em objetos que falhem seu tes1e de resistência e seJs sopros. magias e- outtas habilidades enquanto estiver sub·
provoca 18dl0 pontos de dano caso vençam, merso.
Uma vez que Bahamut utilize seu sopro, prcci$a esperar 1d4 lnvcnldrio: Amule10 dt ptoteç.llo eontro loealizaç4o e detecçbo,
turnos ai~ poder utíliz.1.lo novamente, nãio impo11a qual forma br1çodeirns cio otrnoduro +8, 1na~uo do destocomerito, cubo do
lenha sido utilizada. pot1ol, "'bo de e11erglP, gem'2 do clPtidode, ft,"'° da ami'2zenP·
Presença Aterradora (Ext): Bahamut pode penurbar seus ini· mcnk>, b11roco portótil, anti dt prouçao +S, anel de resisrlncio +5.
migos com sua mera presença. O poder se ativa automatica· bon4o de pron•idbo, bos:tao do conalt,,nt.nio. e cajado do poder.
~nte sempre que Bahamut ataca. 1nves1e ou sobrevoa. o~ b6nus concedidos pot e:stes itens nJo cstào contabilizados
Cria1uras em um raio de 144 m $ão afet~as f f possuírem 52 11os números Kima.
DVoumtnos.
Q ualidadts Ctltsliais: Aura de ameaça (CO do resrc d•
resistência 11), circulo mágico c:on1ra o m:al, tcle1rnn.spone,
idiomas, bônus racial de +4 em testes de resistência contra
1
venenos.
Sem obng"f.lo Planar (Exl): Ao conrrário d• maiori• dos
suplicantes, arconres luminares pode.111 deixar seu pi.a.no n:ual
Crônias _
ASPECTOS DE CELÉSTIA
jovor - Das praias no início da pnme1ra camada às alturas da fflima
Mertion _ trilhas percorrem os diversos picos. cadeias. gargantas t des·
Empl~
filadeiros do Moote Celéslia. De alguma f0tma. cada acUw con·
Soláni• - duz à e.amada seguinte. que brilha como o sol na amada 1nÍt·
Célestia rior. Cada fenda eventualmente condu;z. atravessando
achoeiras i:rqveadas e riachos :apcessados, para o Mat dt
Vênia - Prata. Mesmo dr muitas camadas acima. pode-se ouvir 10
longe o som reconfortante e aisQl1no de uda onda que quebta
Mercúria N.S praias de Lünia.
Lúnia
A primeira e mais baixa camada de Celõ.tia runblm ~chama·
Llinia P:tliciodc
~ 8ah1mt.nt
da Par.úso de Pr.ira. Pon•is vindos de ourros pl•nos conec1>m·
se a Lúnia nos limites do Mar de Pr.ita, um vasto oceano de
água bcnra escura corno vinho tinto. O M3rdc Prara n~o~ sal·
gado e conté1n todas as espécies de vida aquática, de pequenos
cardumes de peixes praleados aos le\1ialãs que se 1novcrn em
~lar de Pnuti Mar de Pra1n suas profunde=
O céu de LÚJ\ia é escuro, n\as repleto de estrelas prate3da$
stúicientementc brilhantes para i.1u1ni nor o cosca do Mnr de
Prata onde ele se encontra co1n a base da nlo1uanha. A costa t
nativos do J.>Jano Material de tcndêncio boa reside1n na encos~ ponrilhada de cidadelas e fortifiaiçõcs de pedra branca polida
1:. inft>rior, an lnnen tine: rriil:tc: rln M:ir ri" 1>rnr:..
de a«JuHerura e hab1ra1\les variados. Mu11os s:lo abertos 110
Os habitantes prim3rios de Cclés1i3, os ai:conrcs. soo para comércio com eJfos marinhos do PJano Marcdat
esse plano o que os di:1bos $1iO para os Nove Infernos: narivos CasteJo Ma.hlhevilc As 1naraviJbas de Llin.ia ténl ruuiro 1
do pl:mo e fornecedores de seus ideais. 1\rcontcs vêm enl oferecer. mesmo a um roago Caótico e nlau d is-posro a aprt:n·
nl.uitas fo nnast os nlais comuns são os areonres luminares, der a mlha do bem. Invocando favores de diversos semideuses
arçontcs guardiões <: arcontes: rncns:igciros (consuhe o .Livro e tevclaodo sua sinceridade a a.rconces de posto elevndo. o
dos Momlros}. mago lv1ab.lhevik consttuju pa<:i6Cámeu1e seu cgstcJo ~s mar·
A maioria dos suplican1cs de Cclésda é de arcantes gens do ~'lar de Prata. E1nbora ele esleja si.ncerrunente tcnt:in·
lumin2rcs. Eles $lo agr:aciados com mais poder e conheci. . do se regenerar. ele ainda tem um caminho longo 2 percorrer
menta que :a maioria dos supli<.1ntes de outros planos. O obje-- e retém muiros instintos e idéias de seu anligo estilo de vida.
tivo de cada supUc:antc é ascender :unvfi das camadas do Mahlhevik recebe bem os visitantes e pcrrnitc que viaj3ntes
Mon1e Celésth1 e evohur par.11 um tipo mais glorioso dearcon- de qualquer alinhamento se hospedem no Olscclo M•hlhcvik.
tc. Os demais arcontc.s tnalam os arcontes luminares como cri- Alguns de seus "velhos amigos~. como Syms, :uneriormence
anças, percf03ndo ..,us •rros e guiando os pelas nilh1sda vir- chmiado o ladrio de Almas. e Japhcrh, oucrora conhecido
tude. Arcontcs lumin.21rcs surgem como bobs de luz fluru·
e.orno Pansita,, lhe faurn visitas cxasion.als. Mas ing:ttSsar tm
antes que brilham como coch•s. c.elêsria <:om água benta do M.21r de Prata até a cinrura lt.nde a
Suplicarucs arconccs lumínarcs possuem as seguinltS qua- feriT e amo<lronur os amigos d• Mahlhevilc, por Í$SO nio vêm
lidades especiais: com freqüência l~ransaçõcs in1eressan1es e his16nas ainda
Imunid•dcs Adicionais: Eletncid•de, pelrificaçio. mais interessances podem ser encontrados no Cascelo
Resistências: Nenhuma. Mahlhevik, e viajantes que não desejem 1n1ar direumence
Especial: 8 Dados de Vida, cal•nro lniciariva Aprimo!11da. com os arcon1es consideram-no um bom lugar para Ocar.
Outras Qualid•dcs Especfais: Ro<luçio de Dano 20/+1;
Raio de luz; habilidades simUarcs a magia, qualidades cclcsti- Mercúria
ais, sem obrig:aç.io planar. A ..,gunda camada de Celéstia rambém é chamada P:iraíso dt
Raro de Lut (liicl): Um arconro luminar pode aracar com dois Ouro. É um lugar de atmosfera ténue e esperanças clev:.das,
r.iios de luz. <:orno ataques à distância +2 que infligem td6 onde uma luz dourada penneia cudo. Aqui, as encost:Js sio
poncos de dano cada um, :i dis12ncia de 9 m. suaves, os va)es exuberantes, e os riachos velozes. Pl:11ôs e des·
Joiabilidadts Sitn1laru a Magia; Livremente - aj11da1 chama madeiros proporcion.ain espaço parn 1>cqucnos colónios de
conlí11ua, dctcrtar o rnnl. .Essas h:ibHJdndcs são coJno ~s 1nagias arcon1es e outros seres Bons.
conjuradas por u1n feiticeiro de 3º nível. EJn Mcteúria, g:rnndes t(amulos e Mausoléus n1nrovilhosos
concedem o descanso eccroo aos 1nais nobres guerreiros.
Aqui, os h:abh:antes de Celésci:a honram seus feicos dur.1nte o Solá 1ia
Oi• da ~cor<bç:lo anll2L A quam cam<Mla de Celésri• também C: clunud• l':ir.úso de
Palácio d e 8nhamut: .Esta maravilh:t rtluunre é consmú- Cn>'31. Um céu que cintila com o brilho do prata polida
da inreir.imentt do tesouro de Babamu1, o Ongio de Platina, est~nde-sc sobre as encostas manquJas de Solinia. Névoas
sobe,.no dos dngõcs Bon< o J>l"llº"º do sabodori•, conhe- luninesccnccs e aromas revigoranltS rt"VC!tlCm os vales.
cirnc.nco, profecia e músjca. As janelas do pi lácio são jói3S em Ex1s1em gelcir:as imponenccs acima das cncosr:s,que são ricas
caixiU,os de ouro e prata, suas paredes sllo i1~crustadas de c1n minérios e mintnús preciosos. Os picoc: de Solãnia
cobre e jnde, e seus pisos são de mürnl l>:uido. No seu üucrior, abligam Jnonastérios, c:u edrais e outros locais sagrados. Ems
se1e grandes anciões servem Bahan1t1t entre cesouros acurou~ ês1ru1un1s freqiie.inen1enlC são o desti no de viajantes dos
lados dur:1nte eras - e os ossos de ntlU1urcs de ladrões pl:inos procurando respostas pana pergunr.is sobre criação, rra-
fru~ar:1dos. balho e :an1or.
O P..aLíclo de Bahamut mO\lt•se entre :1s qu:11ro primeiras ..Erac.ki.nor: As encostas de Sol~ni:a abrig:am os túneis pi:o-
c:am::idas de Celéstia de acordo com 3 \'Ont3de de Bahamut, íundos de uml vas(a mansão dos anões. chamada Erackinor.
levado por um redemoinho. P;an vt:IJ:tnces amigos do Dragão A tntn<b nio é ptrmitida a ningucm ali:m de an~s e supli-
de Pl<1cina, o pa_láciooferece uma maneina ahemaliva de viajar cantes anõts. Aqueles que enmm e votram comentam em voz
arravés de Ct.lésti3 sem usar as trilhas. baixa JOb~ arte e 1r.ibalhos cm pedra que supernm cm muito
o (f.IC qu~lqucr anão já viu no Plano Ma1eri2l.
Vênia Quondo Morndin acende as Fotjas de Almas abai•o dos
A 1erceir:i c:11nttda de Celésria tambérn é ch3nHtda Paraíso de ali(:crces do Monfe Celésria, rodos os s:ilMs eco:un conl o som
J>érolns. As cncos1:1s de Vênia são antigas, erodid:is e às vezc.s dos foles. Clérigos anões di1...e1n que Moradin utiliza as Forjas
cobertns ele neve. Os riachos corre1n mornos e Hmpidos, de Ahnns par.i 1·e mperar os espíritos de seu povo e su:is ann11.s.
embora Junuue o veriio freqücnfcmentc forine-se gelo nas /Is forjos tombéru podem rer outras flnalídodcs.
rn3rgens. Campos em temços e bosques culd:adosa.mente cul- ())arsenais de .Erackinor não fic.am :ur:is de nenhu1n ourro.
1iv:ados são visões comuns nas tncosru. e os :1:n6cs vetennos de com~ce e suphcances que povo:im os
O Lago do Vidro: Es<e lago mOnl3nhoso do 3gua gdacla salõô da nunsio romam-na quase impenerr.iw-1.
fia2n1nhadoem um vale em formarodccuiaenrre crês picos,
alimom>do pelo degelo do uma gelcln do gelo nul Quando Menoon
um Gel anr:a algo re;tlmtnlt ilnport:anlt e V;1líoso no lago A quin1:1 camada de Celésria c;unbêm é ch:unad3 Paraíso de
como oferenda, uma luz se ergue das profundezas inconce- Pl:uina. As encosras de Merrion são suaves, 3p1ainando-se em
bíveis. Qu.nndo aringe a super6cie, 3 luz. 101na a fonna de u1na grandes planlcies do1nü1ad:is por cidadelas e domos. &
profecia e nvolvendo o devo10-ou d~, u1n poderosoarconre cidadelas de Merrion são campos de 1nnnobn:i p:ira paladinos,
p:1n1lid:ir co1n o inrruso se a oferendo não foi sincera. cclcsfh1is e outl'as criaturas do bem e <la ordcn1.
Campos Verdes: Aqui nw1ca se perdc1n as plancações, o Emp(reo: Também chan1ad3 Cid.ade das t\lmas Forj.:idas,
clima t: sempre amen0t e as colheit35 abundanres são uma Er1p{~:a sin1:1: se à margem de um l:ago mon1onhoso frio e
4
b<nçio. .Escc é o roino da divindade halíling \'ond>lb, e isso Hnpido. t\s diverSas fonccs e :íguas cur.irivas de Empírea
significa conforto.. O reino i uma combtn2çlo de toas, poJcm ttStaurar membros anof..dos, fub perdida, loucur:i e•
peq~nos edificios rústi~ e campos infinitos. Nenhum propria c:nergi:1: vital; os feridos só pr«1$1m enconrr:ar a fone e
grande prec:h1dor vive oos Campos \ 1erdes; toupeins. coelhos apropri:1da. Empirea rambém é conhtcida por seus curan-
e texugos são comuns.
dciros e hospirais. e muitos pe.cegrinos procu.r.rm cheg;ir a como a capa de um livro fechado. Olh2ndo·se pm cima de
este loal legendário de saúde pe.rfch.-. Oo1hion, a camada •supenor· do plan~ o viajante pode ver
Shunock. a outra camada. De fonna 5emelhlnle, pode-se ver
Jovar acima de Shurroclc as cidades e fazernbs de Oo1bion.
A ~xra amada d• Cel-.iia também é charoada d. P>-.iso Cada caroada de 8i1opia ô um mundo 1doalwdo. Oothion é
Brilhani•. As en<:OStas são ~n:><adas com gr>ndes rubis e um ambicnteculci~'1do, pastonl. ao passo que Shurroc:k é uma
granadas cinti..lando com um.a l~ tio bela que rira o fôl<go à região selvagem e indomável A lllosoíl1 do pbno - con·
primeira vista. Aqui, bostes de Arcontes ptrambul.:.m pelos quis1as pessoais unidas a in1crdr:~nd"ncia social - permeia
ampos de jóias, perdídos na ooniemplaçõo da glórfa de •u•s ambas as camadas.
vidtis anreriotes. Adisrância e.n1re as du:ascamad:as do plano é de cerca de L,5
Ye1slx•, •Cidade Celestial: A Cidade Celesrial pode ser km, embot'<l montanhas cscarpnd:is crgam·sc de ambos os
vlsta de qualquer lugar de )ovar, e de ponlos espc:ci!liS: nas lados e às vezes encontrem·se no meio do canünho. As via-
canuulas inferiores. A cidade é wn z.igurnre de sete níveis. gens entre as camadas são cornuns por vóo ou escalando as
Urna enornle escadaria em cada unla de suas qu:uro foces montanhas.
concc1a os tcmços. Cada degrau e cada pedra do zigurntc são
COnl)>OStas de jóias valiosíssimas, e todas brilh1un com lul!. CARACTERÍSTíCAS DE BlTOPíA
interior. f-losrcs de arcontes movem-se~ cima e ~ra hitxo 8itopi3 possui as seguintes carac1cri.s1icas:
n:as e.se.adas, m11$ a esrrutunl é tio imensa que .as esc:adari:is
Tempo: Normal.
jamais llcam lo1ad.._
Tamanho: ln.6.ni10.
No r<rr.>ÇO mais b:iixo situa·se o Eiirio das Almas, um e1lif•
do de mármort: negro com arcos graciosos e cúpulas orien1ais Cnvidade: Dittcional Obieriva. "l'na baixo• assume
dKO..das com ouro e p<ata. Aqw aroomes podaosos julpm orienrações opos1as nas duas camadas do pl.tno. A gravi-
as vinudes de arcontes subordinados. elevando os dignos • dade t: normal até que se cruu t Cron1eira invisi,,.~I das dW:S
form1s superiores. camadas.-e então se mver1e. Quem ulrra1>3w a fronteira Qi
cm dircç® à oucra camada.
O Arsenal Rtidiante no quarto terraço é um cditldo longo e
esireilo, d• relhado obobododo e enormes porões. Aqui •io Mo1:fologia: Divin:a. Divindades 1nenorcs podem 1ransfor·
am·u1zcn11das annas mágicas e mundanas, f»r.J serem u1l ~ 1na.r as pa.is:agens gême:u; de Sitopla, e p.1ra as demais c:ria-
Ili.idas qu•ndo ne<:essãrio pelas hos1cs de arcontes. 01?.-Seque nu."as o plano é tão altcr.ívcl quanto os den1:1is Planos
as :armas Jnais impon anres contém a essência de arconres Exteriores.
poderosos. Residem em cofres revestidos de nladre1>érola Sein Características de E lcnlcntos ou E nergias.
sclidos por hieróglifos escritos pelas divindades. l'endência: Bom lsu:ivcj. Os personagens Maus sofrern - 2
A l?onte <le al-Sihal oo terraço superior, o sétlrno, é u 1n de penalidade em todos os testes de Carisma.
facho de luz cegante. Ela é o portal para o Sêrirno Pllnlso, ~fagia: NocmaL
CrôniM, e é guardado por u_ma sol:i.r chamada Xcrona que
recusa :t entrada aos indignos. CONEXÕES DE BITOPIA
Biropia f.ri fronteira com os Planos Exteriores de Elisio e
Crônias
Celésria. Cavernas com inscrições em ~drôcs brilluntes e
A sêlima camada de Qlésria lalllbém é chamada Par1i.so repetitivos assinalam os portJlS naturais entre as divisas.
iluminado. Crõnin é um mistério. embora alguns digam que Cavernas com padrões em e:arcuk>s coná:nrricos levam a
é o mls1ério. Os poucos que alcançam o Poroso Uum1mdo Celéstia, cavernas com linhas imdian1es condu1.em ao Elísio
jamais reromam, por isso não existem registros do t1er-- e cavernas com 1>3drôcs de tci1 de 1nnha transport-am is
d1deiro upccto de Cróni•s. Leod2s afirmam que os qut ali Tems Exteriores.
ingressam rêm sua bondade i.nertntc magnincada tté que sua 8itopia consiste em duas can1adas voltada$ um:i à outra
essência una·sc à própria Celêsria. Ou, se abrigam o mal, t u:as em lados opostos de um esp.1ço aberro. A dis1ância de t.S km
almas siio extinl3S e sua existência é pcnnanon1emcn1e apa· enrre Oorhion e Sbun:ock t.:s1rci1a se cm regiões monta...
g..1d:i do muhiverso. nbosas, e há lugares onde as p1'6prias 1non1:inhas atravessam
Encontros ~rn Celestia o barreira. Ê possivel escalai· o topo de t11nt1 rnonronha cm
Shurrock e ..cair" de 16 em direção :1 Do1hion . .E e1n algumas
Utilize a l 'abela 7-8: fncon'lros Celestiais par.l cnconrros regiões as montanhas de cada carnada se cnconrr.im no meio
ale:uórios em Ce1ésri.a. do caminho. por isso alpinistas de u1no c:am:.da só p(CClSam
se reorientar e descer a pari ir do ponto em que a gr.tvidade
PARAÍSOS GÊMEOS se invene.
HABITANTES DE BITOPIA
Bilopi:'1 é o lar de urn gl'aodc nún1cro de celcs1iob, incluindo
gu:ardinais e arcon1es, assün con10 plane1!rios e solares, e oca·
sion:ilrne1t1c eladri.ns.
.\tuir~s das criaruras de que v~gam por Bitopi.a são veTSÕCs
c:tleStia1s de animais e bestas encontrados no PI.ano Marcrial
Cria1uras axiomáticas (c:onsuht o Capirulo 9) fâo menos
comuns, nus umbérn pOdem ser tncontntbs. Em geral. as
criaturu n1ais gentis vivem cm Oorhion, enquanto as crbtu·
ras e bc)l'21S rn:tis selvag~ns vivem do ou1ro lado d:;i barreir:t1
c rn Shurrock.
Adivindade primá ri• de Bilopio ~ Corl Cliuergold, deus dos
gno1nos. Existe tod;i 1.11.u:;i co1nunid:1de <1uc o ajuda a ::idminis·
1ror seu ponfólio. Seu 1ime de "assii.tences capazes" inclui pancin1~1
8aervan .Errante Selwgem, adminiSU':'dOr das florestas; Banv:i_r
M• nto dt Sombros, mesrre das ilu<ões e 1rop:ips; Flandal Pele
de Aço, p:i~ono dos ferreiros; Caerdal Mio de ttrro, o gene-
ral de ampo dos gnomos; Nth.lun, mu» da invençio e da
1
Do1bion
j_
descobort;r, Segoj:m Com'OO>dor da T..,.., l2Vr.1doc do solo;
Oilbtdur>n Mlos-ú:»ts, emÍS$Óno dos gnomos dos profun.
dc-L.tS; e Unlkn, tonhecido apenas como ·o von:z-.
A corte divina de Gari Gliuergold reside cm B11opia, numa
região de Do1hlon conhe.cidn con10 ~s Colinas Dournd:is,
e1nbor.i C;ll.arduran esteja. sempre visimndo os gnomos das Esres 8uplica1ucs seguem e 1n Bifopi:1 cosuunes 1nuho
p ro(unde-1..1s 110 Plano /\<tacen al, e: U rdlcn 1·e1v1ndique patte do sernclh:111u:s uvs que 1nan1inham cn1 vitlu: pcri.cgulr a ordem
399° nível tio Abismo como seu lar. a passos lentos, s.atísf.'luer su:;i curiosidade e divertir-se com
Como "'sult•do da presenp de Cor! Cllucrgold nesse seu cr:ibalho. l.Já un1 senso de h\lmor dis1into enrre os supli·
pl:ino. a nu1iona do.s suplicanres dt 811opi1 assume perma- a:n1cs de Bilopia, uma natureza pacara que desaparece ã medi·
nenttintntc 2 forma de gnomos, não impon1ndo sua raça na d.a que st pasta aos planos: mais severos da ordem. Por our:ro
vida monil. Aqueles cuj2s alm:as sio arnídas J»n Bicopia ape-- lado. eles m:inrêm um senso de comunicbde que diminui ao
n:is em vinude dt sua rendênci:i (bom com :rpena:s um roque se ~SS3r p;1n o Elísio e ourros pbnos mais C:sóricos.
do tixo leal) podem se surpreender io se descobrirem enca.r
ASPECTOS DE BJTOPIA
4
e forjas para os ferrciros. No interior das minas ex1s1ean vór- pinas abertas e pndos ondulanref,. A segunda camada ê mais
dcts Jn.ra o Plano Elcrnural da Terra e para o Plano Elemen1al agreste e monranhosa, e cachõe"lras t corttdeira.s são comuns
do fogo. que os gnomos ~-pioram t utilizam como fonte de pdo$ can2is do rio. A tercein am2Cb 1. um grande pãnrano
energia. Como ttsuhado, exm-planares e clcmen1au: dtsSCS inundado de vid:1. A ca.mttda mais profunda ê o próprio mar e
:1 n.ascenle do grande rio, pontmdas corn ilhas onde heróis
doLS pbnos podem ser enconmdo.s m<Jis fxilmcn1c prox1mo
;,, Cobn•s Dourad>S do que em qualquer outro loal vei<ranos do bem desansom pel• <iermd•d<. O tomanho do
Rio Oceânus v.1ria de um;i re<lt de pequenos ~ a um
Tod:t a vida vegetal desta região cem um-a leve tonalidade
imponenre fluxo que uhrapass:i as próprias margens. inun-
dournd<l que cmpresr:t um brilho suave a 1o<l:1 :1 p:aisagc1u.
dando :is áreas próximas. 1\0 longo do rio cncon1ram·se ilhas.
J\nhn:'lis cclç~tinis são comuns, co1~l plumagem ou peL1gem
b.incos de cascalho e t-scarpas rochosas, que freqüencemente
douradõ'I. são o lar de suplicanres e resídenccs 1nais poderosos.
Shm 1ock CARACTERiSTICAS 00 ELÍSIO
Shurrock é a. con1rapar1e selv.igem de Do1hion. Onde
Elísio tem as seguintes c~rac1cri.sticos.
Do1hion é bc:rn cuidada, Shurrock é selvagem. Onde Do1hion
Cravidade: Normal.
é e:almJ, Shurroc.k é 3git.ada. É wna terra de 1erreno agresce e
Tempo: Nonnal
clirna cx1rcmo, dividid.a entre invernos Sélidos e cobe11os de
ntve, e verões secos e csald3nu~s. tama_n _h o: Jnfinit'o.
A tem de Shurroc:k t repleta de m31inas-prunas. Voos de Morfologia; Divino. O Ebsio i: facilmente •lierado por
ouro e )ÕU$ são enconrndos 3 pouc.a dis1ãncia da s:upa{ic1c, divindades. Outns cri:nuns de:scobrem que magias ~
:as florestas emaranhadas são ricas em m:tdein, e abundam esforço íisico funcionam nonn:alrncn1c.
todos os upos de animais de caça. Ptdrt-1m e mo1nh)S são Sem Caracreriscicas de Elementos. Pequeno Predl>"
comuns. aeralmule J>O"-o.ldos por pequenas comun1Jades. mínio Positivo.
EsSJ.s cidades geralmente sio muradas e vigJad:as, pcis t:tn Tendênru.: Bom (su•vc).
Shurrock aminham :is criaruras m3ÍS poderos:i.s dt B.1opi:.1 .Enred3.Dlenco. E.sr:i é um;1 c;1r.1ctcris1ica especial exclusiva
como versõ" celestiais de animais e bes1ns rnãglcas. do .Elísio, embora J>lades renh., um:a ca.roetcristica simüu-
de enrcd:imento. Qwilquer um que n.io scj;a um cxtra•pJa.. natur.1lrnente p:irn o plano da bondade e do paz supremas. Os
nar no El1s10 experimenta aJegria e sa1isí1çlo crescentes suph<antts surgem como eram em vida (a bond:tdt não se
enquanto ptnnancce.rem ali. As cores 1omam-se mais bri· imp>na com 1. aparência externa), mas a maioria adquire um
lhantcs e vívidas que no Plano Ma.1erial, os sons mais melo- comportamento mais nobre e cahno como suphcances.
diosos e suaves, e a narureza dos dema.1s mats agradável e Cs suplic:ontes do Elisio sõ pegam em onnu qu•ndo açõe.
coJnprcensiv~. Ao fin:al de uma semana no Elísio-, 1odos 1nal gn:as 1naculan1 o plano. mas então se 1nos-1nm mais
exceto extra·pl:tn:ares deve1n fazer un\ 1esre de 1-esis·cência perigosos que n mniori1 dos denlais suplicnntes. Ao coorrário
de Vo ntade (diOculdade 10 + núrncro de se1nanas consecu· desces. os residcnrcs no Elisio re1ên~ algurn conhcchnento de
tivas no ·lllísio). U1n fracasso l.ndica que o indivíduo caiu seu passad~ o que ger:ilmente se 1nanifesta corno tuna nosra'·
co1nplc1onlcn1e sob conttole do plan~ tornando-se um gin n1cl:incólica. Às vezes suas 1ne1n6ri:1s $~0 in:iis prálicas:
suphc:antc do Elísio. sup~c:an1cs que possulam niveis do person.;igem .;inres de mor-
Viajantes cnrcd:ados pel:a rr.inqüil.dadc e pelo bem inerences rerem retfm :at~ quatro d~s niveis (pcr30nagcns multicbsse
ao Elisio nio conseguem dcix:3r o pbno por voncade: pod<m escolher ent~ todas as classes que possulam em vida).
própria e não semem nenhum desejo de fazê.lo. .Memõms Sup!JC:antes do Jllisio possuem as seguintes qualid><les
de qualquer vida preg;t'CSS2 des:apartecm compltt<tmtnret e csp<eiai~
si.o neces~rias as magias dcflJCt ou rnrlagrt para res1.:aur.ar imunidades Adjc.ionais: .Elttnc:1dade, fTio.
esltS pcrsonage11s ao normal. llcsistêncios: Fno 20, fogo 20.
Magia: Nonnnl. Oucrias Qunlidndes: Especiais: Rctê.tn 1116 qu:uro niveis
CONEXÕES DO ELÍSIO do r;ersonagcm ;idquiridos an1es<le se cornorem suplicances.
Viajontcs dos pl:inos são co1nuns às 1nargens do Rio
Elísio~ vizinho dos Plan0< Exteriores de Bhopia e dos Terras Occànus1 e mcrc.1dores negociam su.as n1erc:adorias em ambos
Selvagens. Exiscem porc-ais naturais cn1re esses locais, e as os sentidos do rio, enire cidades babuados por suplicances e
fron teiras mówis enue o Elísio e seus vt11nhos significam meio-ctlesliai.s.
que os viajantts podem passar a ouuo plano de tendência boo
Oaaruns más e meio-celestial$ tendem a fia r perdidas lO
sem que o pe~bom. Ponais do JlU.10 pata outros planos
lon,o dts margens, incapau> de ud.r oom a bond><lc que
geralmenre tomam a forma de ª''emas. uúundc o ambien1e. lsso faz desses 1n1rusos al\'OS primordiais
O .Ellilo possui qu~uro camadas, e.ada uma com um ripo de para as scn11nelas avorais. Se cs1~ cncon1ranl uunugos malig-
terreno radicahncnce diferente. Os h:tbhanres movcm·sc nos dc1crminados, apelam ã ajuda dos mnjes1osos leonais:; no
encrc as e:am:td:is a1ravés de wn pontil1 ou seguindo o rio Elísio cria1uras n1;ilignas são exterminadas. Visir3n1es moral·
Oceánus - provaveJn1enre o n1étodo Jnols shT1plcs. mcrtc ncu1ros sâo quase senlpre interrogndos e m 1ninúci:as
O Rio Qccanus origina·se na canlndo 1na1s profunda do pelos avornis. que dctcr1nü1a.m suas intenções e enriio ou os
Elísio e ílui a1rnvés de coclas as quarro c.amô'lda.s, desaguando da auxllign1 ou expulsam. Tanto o aux.iljo qu:into :i e"pulsão são
priJne.ir.J co11nad:1 1 Amóri.i, nas1Cms Selvagens. Há corredel· acompanhad0< por um discurso gentil (porém longo).
ras na fron1cir:1 onde o rio acravew a fron1ein entre as
camadas. mas nenhwn3 grande cnanta ou ou1ros perigos. A MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
maior parte da atividade do EU.lo se d2 ao longo das margens
O O.nele Rio Qceinus e seus cacw.s secundarios dominam a
do ll""de rio. ma10t' pane do plano, por isso o tráfego de barcos é comum. A
com.nh~ do Oceánus normalmente te1n 4tS km por hora e flui
HABITANTES DO ELÍSIO da c1mad:1 1nai.s profunda, Talásia, através de Belien.n e Erônia
Todos os 1ipos de extrn·pl::.nares Bons po<lc1n ser enconrrados :.11é c.hcgar ~m Alnória.
no EHsio, incluindo os de disposiçílo leal ou cnó1icn e 1nesrno Anin1ais ccles1iais puxa1n balsas e b:arcnçtts rio :1:ci1na, e
nativos de Planos _Elementais como djinn. E1nbora codos os iodes os tipos de nnvio:> mund:tnos e fantásticos t l'u1.am suas
tipos de cclcs1i3is possam ser cncontr:ados nqui, o dp0 domi· :í,gou n1:.lls profund:1s. Em altuns lugares. o Occ:inus al:trga·sc
nancc é o guardinal, que inclui os gulrdin:its :1voraís :alados~ um g.mndt lago calmo ou uma ch.,rneea, .sem qtulquer cor·
os poderosos gu.1rd1nais leon3is. rcnt! perceptível Em oucros, o rio divide·sc e serpentci:I. por
O Plano c~mbem ê lo1ado de criacuras cclts1iais e meio- corr.:de1r.1.S en1rc rochedos ponti.agudos, pan.cubrmente na
celts11.1is. Criacuras celestiais possuem pele douD<la e olhos morunhosa segunda camada
pnteados. e pare«m bri.lba.r com poder e nob~za. Ao oon-
tririo d:as criacur.ls da.s-Tcrras Selva;gtns, as cri111uras celestiais Comt·atl'S no El1sio
p05sucm o me.smo valor de loteligéncia de su3S con1rap:irtes
O .Elísio nlio <'!presenta qualquer beneficio ou pcnalididc ine..
no Pl;1no ll.ia1erial, embora pareçam m:als comp.1SSiv!lS e co1n·
rente :ios eomb::i1es. Há muito pouc~ 1olPrilncia p.1ra OJllal. e a
prcensivas. 1nuiorl11 dos celes1iais n:itivos 1Ç.1n a h11billd11de de <les-rruir o
O Elfslo 1a1nbén1 é o lar de divindades devotadas ii causa do nlnl. As lutas 1endcn1 :i durar n1ais rcmpo e serem forais com
ben\, A nlais poderos:a dessas divind:ades é Pelor, a divindade Jnenor freqüência devido à energia posiciva que permci:i todo
do $OI, que governa de uma fortalé"t:a revestida de ouro na ophno.
qu.;in.;i cam:tcb do Elísio.
ASPECTOS DO ELÍSIO
Suplicantes do Elísio
A oirnada suptrior do .Eli:$to é Amóna. que se assemelha m2is
Os suplu:.a1ucs do .Elísio ou veneram uma divind:Mle cm P3r· ao P.ano ~iarerial que as demais. Sub.ndocontn a corrente do
dcul;r daquele plano, ou são apenas a)n\IS que gravitaram Occinus, a u~rra toma-se nlais agrts:ce e mon1:anh0$tl art que
o viajan1e chega ãs qued:1s de Erônia, :a stgund:i tam:'lda Aqui,
vales escarpados margeiarn o rio. que arrtme1e por p:ISSJgtns
es1rt1tQS..
Evcn1ualrnen1e :.s montanhas diminuem e o rio espilha-se
num g:nnde charco 2ba.rrocado de insetos e rép1eis. ls10 e Elísio
~lienn. Finalmenre, o pântano se aprofunda e o VÍIJ:tnre
chtga i quana camada do plano, Talis:ia, a nascenrt do
Oceônus entre as Ilhas dos Abençoados.
Embora o Occânus atravesse todas as ca1n:idas do plan~
nilo é iuna viage1n e1n linha rera. O rio se divide tn: um:'I
miríade de canais, reagrupa .. sc, e dJvidc·sc nov1unen1e.
Ocnsiontilinen1e tim braço do rio faz lllll\3 curva e reingressa
''" c111nn.da de onde veio.
A visibilidade no Elisio C idCnríca ft do Plnno Mattrial à
1nes1n:'I horri do d i:i. O Elísio con1partilh:a o ciclo de dias e
noites do Plano MritetiaI e possui um clilna sírn!L1r (cntbon
iunis ameno). Os dias: s.30 que.ores e calmos, e as noirts são
írescas e a.gr.adáveis.
As nohes rambém ~repletas de luza .Não apena' um rio
de estrelas imita o Rio Octtnus nos céus, mas vag.J "1mes
dançam entre as ãrvorcs tos campos. t ãgms•\11v:t.s lumi.nosas
donç•m sob• super:ficie do Oceônus.
Anloraa
Amórla t 3 cam:tda superior do Elisio e um dos locais 1n:1is
hosph3leiros dos PI.anos Ex.tcrlores - s~ você igncr:1r a
1cuclênci:J do plano de eonverrcr visitanl~ que 1>crmanece1n
1nuilo 1enlpO em suplicantes de re1npo integral. Cidlldes
pequenas espalham-se pelas mal'gcns do Rio Oce:inus, e ilhns
J~ t.ulln11:;; unJulan1cs crguem·se de i.cu prôprlo leilo.
Vfogcns pol· bat:co s:lo comuns, e a 1uaiorla da populoçlo do Erônia
.Elísio vive nest:.1 e.amada. Erónia ê uma rerl'<l ascendente de collnns esctarp:adas, mon-
Amória é um lugar relativamente pacíflco, nl:aS tamWm é tanhas pontiagudas e v:ales de granito bnnco, que desviam
um lugar onde existem amplas oponunid2des pan 2judar os consranrerne.nte o e-urso do rio. Contrnforces :1eidtn1ados cir-
oucros e dtmonstrações de bondade. Aind:a h~ infortúnios no c-und:am a insc dessas montanhas, 11ssim como penhascos..
Ellsio, ma:s elts partttm e:xistir a~nas par.a dcmonscr.ar o platôs e mesas. Com\mldades 1cndem a se congregar nos-
poder colerh'O da borubde. As alamid•d., que ocorr<m •qm, platôs ou em cidades pequenas alojadas enrtt :1s monranh.u e
como um incêndio em uma vila ou o naufrágio de um Nrco. o Rio Oceânus.
1denttflc2m e restam os que penence.m a ou1ros planes. Os Odima C fc.roi em Erõni.a; gnndes 1empes1'3des de vento e
v12Jan1c-s são asscdi3dos por pequenas mi-SSMs e u1rcf:s em
nev:asas :acompauhad2s por ttl3mpagos são c:omuns. Os
Amóri:a, mas se :lS completam$euc:ontram aliados poderosos. verões são mais quentes e os invernos mais frios que no Plano
Am6ri2 pOSsui estações, mas elas são t3o 1ím1d2s que os visi· Macerial. Erônia destina-se is ahnas boas que ainda querem
t:inccs do Plano l"hueiial mal JX>dem noni·los. N:io é ne1n desafios em sua exisrência pós1uma.
quence eternais no \remo nem frio de1nais no lnverno, e r:lr:t• Quent vive aqlli sujei1a-se :aos ca1>ricl1os das n1onr:inb3s.
rncn1e cho\•e se1n que um arco-íris apareça logo crn seguida. Partes das grandts colinns íreqtlcn1e1nen1e desli1..1n1 para o
Os gunrdin:liS re1>reende1n severa1nen1e drui<l:1s gigantes d:t rio, bloqueando-o em alguns locais e forçando-o a adorar
1e,1npcsr:ide e ou1 ras cri:uuras q\lc podem controlar o cli1na novos cursos em ou1ros. Erônia 611nl local de p~z agre.sie, suas
por causarenl cempesrades inesperadas, 1uesn10 se 1ivere1n n1onran.has perdendo-se ent nuvcn1 luntinosns e desafiando
u1n bom morivo par..1 fazê-lo.
qualquer alpinista. Os ven1os sopra1n com fo rça, e mesmo os
Os líderes dos guardinaís rambém vivem em Amóriia. Esses gttardin2is .ivorais alados tên1 diflculd:ade enl voor. Todas :as
guardin:tis supremos são rio podcr0$0S qu:1nro os criaturas com deslocamenro de vôo rt:m sua capacidade
arquiduques dos Nove Infernos ou os prí.nci.pes demónl'5 do reduzida em um nível (pe.rfeiro paro bom, bom p;lr.! medio.
Abismo. O pnmeiro encre eles é o Príncipe Tahsid, o m2is médio para ruim, ruim par.a desaJth~o~ Crlaturu com vôo
s.íbio e poderoso dos leonais. Seus principais sequaz<> do dtS3jeilado pcnn:rotcem na mcsm2 a1egoria.
conhecidos corno os Cinco Companheiros: Duque Luan, o
lupino; Duques. Callisto, • ursim; Duque Wmdhelr, o alado; Belierin
Lorde llwyn, o eqüino; e Lorde .Rhanok, o golhudo. Junros
Belierin é uma rerra de pân1-anos enevoados. muito diference
eles organiz.am os guardinais, envia11do..os cm missões conu-a
do que se poderia esperar de um pl•no de bondade suprema.
o mal e :ué Jnl':Smo 3rscando os Pl.-.uos Inferiorci. p:ar:t recu-
Aqui o rio nâ:o passa de um em:uianhndo de inconr.iveis canais
perar os prisioneiros das forças roallgnas.
de água parada, com bancos de areia sob a superficie e vege- A For1alcu do Sol domina a paisagem num r.aio de 150 kM
t2Çâo emaranhada de mangue. e é c..anmtntt visível das margens do Oceinus. Brilha como
Ainda assim, 2 naru~ posiriva do EUs.io wrela·se nesse um Earol dia e nohe, íomecendo lu~ do di.a continua a uma
lugar desolido. A própria névoa J>3r«< difundir• luz, faten• nio de 150 km. As criaturas são afet:acbs como se estivessem
do com que c.1da 1ocha ou lan1ema fique rode•d• por um halo sob plen:t lui do di;r cm todo o reino de Ptlor, não import:1
lt1minoso. onde se escondam.
As pouc.as tOnlunidades eidscenres e1n Belicrin ergt1em·se Pelor senta·se em uma grande câm:arn de :iudiência no
sobre procrninências rochosas que sobressncnt d:1s :í.gi.1as do pináculo m:tis aho1 onde confabula conl guardi.nais. planeli-
pánl'Jno. Ess:is cidades pequenas gert1lmen1e descnvo1ve1n·se rios e sol:al'CS, enviando· os par.l comba1cr ns forç:as do mal.
em torno do urn farol-ca1edral cujo facho de luz perfura a Co1no Ptlor é uma das divind:tdcs 1n:1ls poderosas da
né\'M luminosa. permitindo que os viajan1cs alcancem a Gl":lnde Roda, ele tem mais controle sobre a natureza mor-
segurança do porro. íol"8ica do Elísio. Onde quer que su• lui dourada alcance,
Stlierin é a pri.s:io de uma ou 1nai.s criaturas mona:is. aplica-se a canc:1cristica de gravidade Je,·e. Ntssa mcsm~ área,
Lendas dium que seu prisioneiro é um mons1ro nos moldes a caracrensuca de magia ativada manrn1za (como o talento
do r:arruque ou outro monstro lend;irio. Outr:ts d1um que e Muimiur ~1.agia) 1od:as as magias do domin10 do Sol e com o
um poderoso orquiduque dos pl•nos inÍtrlores, um príncipe descritor lui. A caracreris-ric:i de m:igi;a res1rita afeu rodas :1s
elcmenml <:lepostÔ) ou mesmo um1 divind:ide ferida. O faro ilusões das su~scobs idéia, padrão ou sens:.tç:io. Ptlor remo
iJtdispur6vcl é que às vezes cri~tuc:.ts malignas s<io apanhadas podet de fa1.er alterações adicionais na c:tr.'lc1crísrica de m:tgi.1:
esprcllando pelo lugar. e os guardin:iis nacivos estão sempre se assim deitej:ir.
rechaçAndo 3laques coort'3 esra carnada.
Encontros no Elisio
A verdadeira narurel.3 do prisioneiro de BcUcrin depende
de sua cosmologia e de sua camp.anha. A cantada de faro é uma Uri!U< o T•bela 7-8: Enconrros Cclcsn•is e • Tabela 7-9:
pris'lo perigosa e uma regiio arriscada para se arra,·cssar. Enccncros BC'.arificos (alreme entre ambas) par2 enconlTos
alea1ótios no Elisio.
Talásia
Esra c;im:ad:a é a n:ascente do Rio Oceânus. o inicio do grande FLORESTA DAS
rio que flui através das camadas do Elísio, ~netra nas flo-
restas ensolaradas das Terras Selvagens e mergulha em TERRAS SELVAGENS
Arbórca. lillásia é replera de ilhas e pequenas con1unidades.
.E11nu1 ilhe.ui s-io eh2m~d.at por d ivertiot> u o 1ne~, entre e les .as
É urr. do1nínio de sc:lvagcria natul:'3l e ubund:inci:i.
Uhas dos Mon os Sagrados, •• Tlhos dos 1\bonçoados, as É a floresta ecerna.
Colin•s de Awlon, as Uhas Além do Mundo, e as Uhas é para 01'ldc vão os Jnais leais companheiros animais ao
Heróicos. Ali habirtm os melhores entre os supUcanies de morrer.
tendência boa, retendo algum conhecimen10 e talvez algu.m A Florena das Terras Selvagens é um p12no de nalu~za
poder de SWIS vidos pregressas. Aqui ~IS·heróts •guanlam o irref..,>d•. ~ oonsmuído de Jloresm \'lriondo desde m•ngues
rnomenro crn que suas nações nttiessu-arão deles uma vez envoltos tm musgo a coniferas cobenas de neve e a acres de
mais, e au1orid.:ides edesüsticas pesquinm gr.tndes misrérios scquói2s r:lo cttradas que- a lu2 ~ inc:ap:1z de penerrar suas
cm enormes bibliotecas. copa• Corvalhos, bétufas, •beros, pinheiros e bordos sfo
Norm;tlmcnte esses suplicantes realizar.nu a jornada :t comuns, e os exploradores que chegam às regiões ma.is dis·
T:1l:isio ;1ir1dn vivos, m:ts aproximando ~sc da n1one, seja pela t-:1ntes encontr:un grandes flores1as de cogumelos e fungos
idldc avançada ot1 pelos feriinc nros recebidos e1n ba1alhas gigan1es. TnJnbém exlsrero gr.indcs áreas 3ri<las, e111bora não
nobres. O EUsio então os conve11eu len1amcn1e e1n supli· sejara dcser1os vaz.ios. Cactos, aloés e oturns plnn1t1s desérticas
canrcs poderosos, e eles quase nem sen1ir:am :a dor da morte. prolrer:un nas regiões mais secas das Tems Selvagens.
Em Talásia eles conservam seus poderes e n1cmória.s, mas O 1r das Tcrns Se:Jvagens é ideal ~1'2 tudo o que cresc:e. É
flum t':rn paz. co1\Sigo 1nesmos e com os dema.is, a rccompen· 1ímido e quente nas l'C'giões panranosas. calrno e fresco .sob as
sa suprcm2 do bem. sequôias. ~nriJado e claro ru$ pni~ e árido e qucn1e nu tcr--
A fin•ltd•dt de Talásia pode ser propon:ionor um. rocom· ras rz:ais abc:nu.
pens• boa e jum. T•mbém pode ser produzir recrutas paro AsTenu Selvagens con.-sistem em rrês C3madas. cada uma
rorn:irem·se g:uardinais1 e:riar carecreíros p:.r:a o quer que es1e- cong~l;id;;i em dcrcrminada horn do dí~. 1-\ cam~da superior e
ja preso cm Belierin, ou reunjr tun exército do bem par<'! uma um l11gar de eterna luz. do dia. a segunda cam:tda um domínio
eventunl b1ualha final conrra as forças do rn:il. de crepúsculo ClCNlO, e <'.I terceir:i lun:i terrn nol\1rna tlun1ina-
A For1nlczn do Sol: Anteriorme1'11e conhecida 001no a do apenos por urn:i pálida lua.
Bênção d:i l.u:t, essa fortale-7.a é o don1ínlo da divindade Pelor, O nspec10 mais in\porran1e das ·rerras Sel~gens é como
mmbém conhecida como o P>i Sol e O Radiante. Essa deidade elas f1vorece1n 1odos os lipos de 1niJn;iis. Corno Arcádia1 é um
maior~ o Jncsu-c do sol~ da Juz, da força e da cura. Seu reino1 plano povoado por inú1ncros 3nimais, bes1as e bcsras mãgicas.
que já foi uma grande mansão rodeada de poznarcs, videiras e São poucas ascida.des, povoados e cidadelas 1radjcionais, edis·
campos cuh1vados por quilômetroS, agora é uma cidadela tanres uns dos ourros. Aqueles que residem aqui procur.tm
revesrida de ouro que formo um farol no ropo de Kngala, • viver com as irvo~ e nio con1n e:bs.
m•ior ilh• de Talási•.
CARACTERÍSTICAS DAS sobre suas 1endê.ncias n:11unts. e a dança monal entre preda-
dor e presa conlinua mesmo nesra artna extrai)lanar. O
TERRAS SELVAGENS aumento de inteligencia penn11e que a presa tCtUC' negociar
AS Terras Selvagm.s-possuem as seguin1es aracreristic.at
numa sim.ação de perigo, 1.ssim como perm11e um.a comuru..
Cn:\1idadc: Normal
cação mais efetiva en1re uma nulil~ de predadottS.
Tempo: Normal
CeJestiais sio comuns rus Ttm.s Stlv.agcns, especialnicnre
T~unanho: tnlinho. A pane d:asTerns Stlv2gt.ns conheci os cladrin, tn.as umbtm pl:ancbrios e sobrtS. Tanibém podHn
cb pela maioria dos visi13.n1eié rel:.11iwmente pequena, mas ser encontrados lillends. O plano f o lar de muitas bestas
podem existir vastos reinos além dela. e divindades ainda lendárias - versões superiores de animais poderosos, best3s
não <lescobierras. e bestas mágicas. Licantropos Bons (e seus esplritos supli·
~·torfologia : Dh,ina. As divind:ides poden1 ntold:ir as cantes após a mot're) podem enconrrnr grande alt'gria entre
c:iracter1sticas do plano (Om apenas unl pens:1:1nen1c, nuas seus parentes ani1nais nas- 'lérr:is Stlv:i:gens, e1nbora percam
criai uras rnort:1is deveJn uS!l.r m:igh1s ou esforço flsico p:tl'a suas habilidades de lícantropo nes1e plano.
11fc1ó·lo. Viaj:1nrcs dos planos siio con1uns ern Krig:iia, Brux e
Sem Cán1ctcrísticas de .Elementos ou .Gne.rgi:i.s. Karnsur-ra, pdJJcipalroente porque h:i tantos portais eut(e as
tcndl:ncia: Bom fsuave]. Person<lgens M:ius sofrem -2 de camadas que se rorn!l fácil deslocar-se enrrc elas. Alguns dos
P"nalidadc cm todos os testes de Carism .. visi1.an1es às Terras Stlv:igens e51~0 de passagem entre EHsio e
~{agia; Norn1al. A.rbórêa:. Outros são s.ibios- e acóluos busando um con.heci-
mcn10 que só pode ser obtido nas florttras mais t:SCuras.
CONEXÕES DAS TERRAS SELVAGENS Alguns sio capdorcs de outros plJnos procurando as besru
A> frontcu·u du Tems Sel•-.gens do os planos vi11nhos de que pcR.wm esrc. Esses caçadores fttquentcmentc são derro-
Arbór-ca e do .Elísio. Portais n::1n1r.ais enrre esses locais são tados pelas criaturas Rlvagcns e pteeis.un recuar r.ipida-
mentc.
comuns, e f:romeiras mÕ\·eis podem ~esrnr vl:.ija_n tb de
um pL1no a outro. Ceralmente os pon:ais nanar.tis 1omam a As Terras Selvagens n~o são um lupr habit:ado por muiw
íorm:1 de árvores ocas. Enrrar no inrerior apodrecido do tron- divindades, embora tenha :1 mesma morfologia divina que os
co de 1,.101 carvalho desrruído por um r.llo conduz o viaj:nte a demais Planos Exteriores da Cr:indc Rocl:.a. M divindades que
.Arb6rc41, e esgueirar-se peJa cavidade de uma scquól:I der-- estabeleceriam reinos aqui devc1n corn p<irtilba.r u1n aruor
rub.1da levtl ao .Elísio. pelas criaturas selwgeos ou pela própria Aoresta, esetLS rei.nos
Os portais en11·e as e.amadas são insubs1:1nclais e c1·r:1ti::os) e se encai..x.arüun perfeiran1ente na natureza do plano. Duas
nu..1i to.s ccndcn1 ,, ser de tnlo úni..:<l. P.l:SSol0\1 0 co1 1c JuitS .i• vo· dessas divindades são Ehlonoa. Deusa dos Bosctues. e Skerrit.
rcs ou 11h:iixando•$C para desviar de u1n galho, :t luz 1nu1" de a dívindadc dos cent3uros. Ambos possuem seus reinos em
diurna par:'I trcpus:c.ular (de Krig.3la para Brux) ou de crtpus KrigaJ3, a cam:td:t superior das Terms Selv:1gens.
cul11r p3ra noturn;i (de Brux p3ra K3r.1Snrra). Esses por1al.s s.âo Suplicantes das Terr;is Selv,19ens
co1nuns1 por isso um peregrino consegue \•olear à camada
supe_nor das Terras Selvagens com f'.acilid:1de. Como poucas divind:ades h:ab11-am t':SIC plano. almas mona.is
O Rio Oc:cinus atra•·essa as pel-as Tems Se:lvagens, fluindo atraídas panas Terras Selvage ns cheg:a1n pnnlariamentç com
do Elísio ~ra Arbórea. O leito do rio é rerilineo. m:as as íron· buc em sua 61oso6>: bondade e apenu uma pequena prcfe-
1c1ns tn1n: os plmos s:io rr-echos de corttde1ns pe:ri,iosas. tênd a pela liberdade sobre a ordem. ~ralmente Vivem em
V1a;intt$ l.do devem se avenrurar por elas cm m rcos grandes. pequenas comunidades junto is batd de grandes árvores.
levando vidas simples e em hannonia com as demais criaruns
HABITANTES DAS TERRAS SELVAGENS do plano.
Um grande variedade de cri.aruras vive na.s Terras Selvagens. .Esses suplicantes adquirem caractcrisrlca.s animais logo ao
M mais cosnuns são exrra~planares, ÍTeqüen1crncn1e vmôcs chegar. Seus cabelos crescem como JU~s luscrosgs, pequenos
cclestJnts de criaturas selvagens enconrradas no Plano chifres brotam em suas res1:1s1 e adquirem olhos de garoou
~l:iterlal. Estes animais, bestas, vemles e besros mágicas ceies·
orelhas de raposa. Ao lo1)go de séculos, tornam-se bestas ou
aniJuais celestiais.
tia Is habitam todos os nichos anlbienrais dos·~erras Selvngens.
Oc.asionahue1\le aberrações nâo·n1align3s 1an1bé1n se Ox:11u Suplic.anres das Terras Selvagens possuc1n as scguinlcs qua-
ali, nuas poucas c ri:u-uras in1eligcn1cs alén1 de bes:t:as n1:igicas, lidades especiais:
corno os unicórnios, permanecem muiro re1npo nas flor~stas. Imunidades Ad icion ais: Eletricidade, vc1'lieno.
Alguns: sábios sus1enram que os espíritos de criituras sei· Resistências: Fr:io 20, ío,so 20.
vaaens "~º PQra as Temis Selvagens após a mone, onde rccn- Outras Qualidades Especiais: Cura acelerada 2.
a nt.am corno vct'5Õe$ cele5riais de suas formas mott.11~ Se
isso é ou nio verdade depende de sua cosmologia, mas txpli MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
cana por que um número tio grande de animais sth-:gens As Terns Selvagens nio impõem penalidades maiores que
celestiais rttide nasTetnS Sel,<agens. qualquer fJoresra ou bosque do Plano ~fattri.31 ao desloca-
Cru11u12s celestiais nas Terns Selvagens, além das outru mento. Criaruns com a habilidade de t scalar ou cxecucgr
caractcríslicas fornecidas pelo modelo celesrial, têrr sua saltos símios (movendo-se entre galh0$ das árvores} são
Inteligência aumentada para 3 e podem fabr Celesrial. Es1< cap<1zes de se desl0c.1r pelo plano sem tocar o chão. AsTerr.1s
v;,for Qumenrado de Inteligência não 1en1 grande: 1mpac10 Selvagens também não impõem qualquer beneficio ou
pe.M:hd2dt 10 combate, mas cobenunu t amufl.igens são
1bundan1es.
EHl.ONNA, DIVI NDADE DOS BOSQUES embora tendam a assumir características visuais reminiscentes
de$ unicórnios ou o uttos cqOinos.
Em seu reino, Ehlonna surge çomo uma mulher de cabelos Ehlonn.;i tem d iverg~ncias filosóficas profundas corn Obad·
11egros ou uma doniela élfk:.;i de tranças douradas. Um plan· H ~i. a Divindade da Natu,.e1a dais Terr.:is Exteriores. e ambos
ttAfio chtimado Novalee está sempre ao seu lado. Embora ele si) considerados rivais. Ehlonna acredita numí.1 natureza bené·
ratamente íale, todos os suplicantes de Ehlonna concordam lia. tranqOila e generosa. Obad·Haf celebtól um aspecto m.ai.s
que seu coração é puro e seu espírito nobre e imltt;Ulado. selvagem e impl01~vel da naturt:ia. mais predador.
Alguns suplicantes especiais a serviço de Ehl011na lenta·
P«SOnag~ns qu~ s-e associam a uma das divindades devttl'I
~nte tornam· se unfcórnios al.esh~ls. Ela tambêm possui
to-n.ar cu,dado no reino da outra.
supt untes c.omuns. tlpiços habrt.antcs d.as Tttras Selvagens.
supllcan1cs centauros são enconrrados no rt.lnO de Ehlonna e
meio·ccltsriais/meio~unicórnios no de Skerri1.
CLARElRAS OLÍMP,lCAS
.Ehlonna aproveitou-se dn Ctir.lctel'isrica de rnol'fologk divi-
n\l das ·rerrns Selvagens paria dar a seu reino a caracterlstica de DE ARBOREA
r.nagig :1riY'3d3. Todas as m:agj;ts conjur.idas por rnngc:s no
É um plano de paixão e pn.
Bosque dos Unicórnios são estendidas (como o talento
É • abundância cLi n:uureza em toda a di•·<rsidad. de sua
Escender ~.fagia) e rod.as as magiaS" que criam aliroeruo ou
águ~ s:.o maximizadas (como o t:Jlento Maxhniz:tr ~4.agia).
glória.
.Ehlonna cem o poder de fazer outras ah ernções nas C.'lracte- É o domínio dos Senhores dos Elfos.
rís1icns de seu reino, se dcsej~r. As Clareiras Oli1npicas de Arbórc:1 silo um.a verdadeira
colch:i de retalhos de cli;nas e ambienles, 1odos prósperos.
Brux Arbóre:a contém gnndes florestas de bordos, bétulas e arva·
lhos. Essas grandes Íl'"<>r<S deciduas erguem-se aos céu>,
Brux ~a segunda cam-ada da.sTerns S~l"-a,gcn..s e um-a tetra de
deixando o chão da florcsra rclattv11nen1e Üvre de inato e
crepusculo eterno. O sol é uma bola \.'ennelb:1 no hori20nte,
lançan<lo soJnbras 1ong;;is e avermelhadas pela ílorcsra. Onde moitas. O chão sob a copa d2s árvores é uma paisagem ondu·
lanre de 1nusgos e: s.1m111nbaü1s. Mas a florcs tl'I às ve~..es dá lugor
é possível enxerg:u:· por e n1re as ãrvores, uma lua pm:cada
a clareir.is abertas de ílores selvagens, c:11npos de cevada e
p:aini robre o extremo oposro do horizonte. O 1ernpo '3ssa
1rlgo1 e fileiras pc:rfeht1s de ârvore5 fru1ífer1s intôC3das por
normalmente nesm um~d;a, mas rec~.rn..chcgados muüas
mios human3S.. Aqui há :irvones que pm:tis contemplaram o
vczt$ 1êm 2 es1ranlu sen.52Çio de que o mundo es•-i congela-
mach.-:a:do do lenhador, ampos ricos em cereais, e po1natts
do no pôr-do-sol
arreg;idos de frur•~
Snlx é Ugeir.tmen1e mais frio que Kriga1a, e névoas e r.ebli·
A próprio ar de Arbóre~ p.irecc çarrcgado de expcet:uiv:a t
na serpencei::tm entre as drvorcs. A vidá aninlal e1n Brux é
adva pcla 1nanb.à e 3 tard~, dornlindo durante o :1uge do :a for cn1oçâo. Venf<lnias .inlbitas surgem de lugor :1lg111n, fustigando
diurno e procurando alimento quando o sol tjtJ lxiixo nc céu. ai ah1n1edas com forces venros.. Nt.as pass:un após alg\ms 1ninu·
tos e deixam par.a irás rnios quentes de luz solar infiltrando-st
Vi.aJante-s que chegam a Brux por aciduitc podem voh:.r 2
pela copa das arvoltS. Sempre partte hiver música à dislin·
Kripla seguindo os nachos e nos. }.iuitos desembocam no
ci:a; ãs vezes $ào os elíos e fadas tocand~ m2s com a mesma
Oceinus; ou1ros levam a charcos e pánt2nos.
freqüência descobre-se ser o vento assoviando pelos buracos
Ka rasu1ra nos froncos das árvores.
Arbórea é unl h1gar de flores desabrochando e árvores fi:uti·
A c:unoda inferior d:t$ l"cr~s Selvagens, Karasutr.1 veste o Ocando simult:an~nlcnte. Exis1em terr..as mais altas cobert;as
manto da noite eterna. Uma lua prateada cujas fase-s mtxbrn de neve, mas mesmo a nt\'e brilha sob um ciu azul e:ris1alino.
corn dolorosa lentidão ílu1uJ no cêu abe~ rodeada por esrre- A bcleia de Arbórea t qu.tse a1ordoan1e. e s1u tem reprcscnla
las que vagam pelo cêu. Apt:nas alguns raios de luar atnves• ao mesmo 1cmpo 1udo o que hi de ag.reS1e e de adorã\'cl.
s.am a co~1 da Ooresra, formando colun~s pratc~das que tccarn
En1-re1anto ape•lDS n primeit;'j canlod11 de Arbórea con-cs·
o chão da norc:sta.
ponde à grande ílorcs1a que seu nolne implicrt. A segunda
Kar:isurra é o ).ar d:as miliS perigosas cdatur:is noru-nast camada é um oceano infinito, e~ rcrccir.a um deserto eterno
predadores incansáveis perseguindo seu ob1ctlvo. C:lçadores de poeír.I br2nca. To<bs são lugares de mucl.nças climáricas
do .Plano ~l.3teri"21 às '\'tu$ vi:;aj;1m pua Karasutn procurJJdo sub1t:.as_ araques reptnnnos e fones paix6cs. Arbórea é um
os noftus mais perigosos. Alguns a1é sobrevivem para ttntar
pbno de felicidad• e rn>re"'1.
nov:imcnre.
Se c 111 suo cosmologia o Pl:ino das Sombras é coexis1en1e ou CARACTERÍSTICAS DE ARBÓ REA
possui Jhn ires coi.ncid<•nu~s com as Terras Sclvager.s, a
Arbórea possui áS St"guinres carncterlslic.is.:
cscuridJo de Karasutrn 1om2•:1 um ponto de chegada conve-
Gravidade: Normal.
niente para os que: pfOCtdem de lá. Numa cosmologi2 como
csSJ, bestas crepusculares, calipses e figuems umbrais ;eri· Tempo: >:ormal.
am encontrados por toda a amada, assim como versões som· Tomanho: l.nflnlro. A pane de Arbórea m•is conhecida
brias de aniro:ais e bcscas (criados a1ravés da 11pUcaçâo do pelos visitantes do Plano Mareriol é o lor da Corre Élllca.
Pode haver reinos 11lém desce govel'n:1dos por divindades
1nodclo de cria1ura sombria). Criaturas Jnalignas scnríria1n·sc
<lesco1)hecidas.
desconfort.íveis nas Terr:as Selvagens e sedan1 caç.:i<l:as irr.pla·
cavelmen1c pelas divcms cri:truras celcs1i.1is qt1e :as €:are- Mo rf ologia: Divina. Oivind3dcs podem :alterar as car:ac-re-
jassem. ~tas mal!titores desesperados poderiam U$ar risticas do plano e moldar a paisagem; morrais devem uS21r
rnagias e Hforço f'isico para alterar o ambient~.
Karuurn para se escondettm de outns cnatuns ainda mais
abo1nin:iveis de seus pk•nos n:itais. Se.m Carae:.rc.t{s-1ícas d e Elemen1os ou En ergias.
Tendên cia: Bo1n (suave] e Caótico (su:ivc). Per$0nagens
Encontro' nns Terras 5<'lvn9e11s Leais ou Maus sofrc1n - 2 de penalid:1dc t1n todos os (estes
de Carisma. Person:.:igcns Leais e Mau.5 sofre1n -4 de
Utilit:a :a ·rabeia 7- 'F. Encon1ros Be.ltificos pam encortros
penalidade.
alea1órios msTems Selvagens.
~lagia: Normal.
CONEXÕES DE ARBÓREA Imunidades Adicionais~ Elerricidade, rne1a1norfose.
Resis1êud~ Ácido 20.
Arbótt• hmuo-se com as Terr.is Sdv.igens • Ysg2rd. Porui•
narur:ais entre tssts lugares são comuns. assim como &on- Cumis Qualidade• Especiais: Provoar.
1e1r,a, rnóvc1s que tran$p0rtam os vi:.jJnres :ruromaricamenre Prwo<ar(Sob): Um vi2j•nre• 30mde um• rurbo de bocan1..
de um plano a outro. devt vencer um tesre de resistência de Vonr:ide (CD 10 +
oó1l'lcro <lc bacanres nessa área; CD máximo 25}ou se unirá ao
HABITANTES DE ARBÓREA grupo. Enqu:into e.stjvc.rem festcj3ndo entre os bacantes>os
que falhar:11n 110 teste bebem, comcnl e fin·..e1n iodo o ripo de
Cclcs-rl:1is sJo co1nuns cm Arbótea. espeeialnH~_nre os eladrin.
pi:1d:ts e palhaç.1das. 1'1as não recehc1n sustento, e sofrem os
os poderosos protetores do plano, se1nelhances a clfos. Os mais
efei1os de pcrmaoece( sem comer ou be.btr. A h~bilidade de
conhecidos e comuns enue eles são os gh:1clc. que freqüente-
pro\'oar dos bacantes dura por 1Ot dias ou a1é que o persona-
mente s5o encontrad0$ caçando nas ~rtas se:lvagens do plano.
gem desmaie por fomo ou sede. Afanar o pcrso1\agem a mais
Além dos el:idrin ghade,os d.dnn llrre, gu•rdiôt$ d. beleu e
de 30 m dos bacanr.. anub o efeiro, m•s os q"" tsrio sob $U•
da ant, t~mbém são comuns. Ambos possue-m a aparência de
infl1éncla não delXario as ceJebraç«s por vontade própria.
tifos, m:1s ttu comportamcnro é m:ds nobre que o dos clfos do
Plano ~l:iccrial. Apesar de sua aparência majestosa. s3o guer-- SupUcanrtl bocanies <m genl n;o s.io violenros, fugindo se
reiros ferozes. Criarucas malign3s escondid:a..s em f\rbóre::i ;u:ac.edos - ou m.ais prQV:.lve.lmenrc ofcrcce.ndo p~o e bebidas
rremern ao pensar num esquadrão de eriço de eladrin. a seJS a.gressores. .Em vidas pregressas. os bacantes eram os
espíritos de comilões, gourmd~ bêoodos de boa índole, e
~1llhos llllcnds htibitam en1 Arbórea, apt'Ovcitando·se das
011rcos nprcciadores da vida.
emoções que permeiam o pL1no.
Ai bórt.a larnbérn é o lar de rnuil:ts versões celestiais ou MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
'1nárquic'1s de criaturas encontradas no Plano Material.
Criaturas celestiais tendem a deixar os vasiranres em paz a Arbóre3 nio impões qualquer penalidade ao deslocamenco
a!~ra da que os viaj:antes do Pl:ano ~iaterial esperariam do tipo
menos que 5e:Jam pl'O\-ocadas. e ness.c aso luc~m com gOSto.
Cri.icuras anirquicas, por outro lado, slo t:io pouco confiávõs: de ttrrcno. .Em Arvandor, mlhas serpenteiam pelo m:ato e
e imprcv1.sLvels quanto 5eria de se espcnr. clartinas são rio comuns quanlo rttehos de urzes e ma~
fcchld:a. Cri:uur.isca~zes de escalar ou executar saltos símios
SuplicantP' de Arbórea (movendo-se en1re galhos das :irvorcs) s~ capazes de se
deslxar pelas áreas de floresta sem tocar o chão.
Arbórc:i posst1i dois tipos mais conluns de $Uplicanrcs. Os
AquaUo(, a segunda c:tmada1 é inrerrarncntc aquática, por
prhneiros são os espiritos dos e l(os n1or1os1 cujas almas isso o:i J>Cr:tõn(lgcn:; prcci:;a.m nodor p1n·ia oo dcçloeo.: ele u1:i.l
rnigT11n p:1ra Arbórea para sua reconlpcns-:i flnaL Alguns se
local noutro.
uuem ao próprio plano, outros são refeitos co1no criaruras
Cornbat c em Arb6rea: O plano n5o apre:scnr.:i qualquer
celestiais ou anárquicas, e outros ainda scrven1 como supli-
beneficio ou penalidade inettnre:s ao combate. Cobenura e
c.antes no rtino élfico de Arvandor, a primeira camada de
camuílagern é abundante nas ílorcst.as de Aniandor. ao J>3SSO
Ari>órea.
que )S combates em Aqwllor usam as mesmas regras de com-
Estes liltimos são batedores e agentes pol.ciais das comu. bitc :tquáuco que o Piano Eleme.nral d~ Agua.
nidod<s do plono, servindo o Cone Êlfl"'1 •m su•• cl.areins
enc::intad<Js e seus grandes castelos. A divindade dos elfos, ASPECTOS DE ARBÓREA
Corellon Urethian, recompensa as ahnas dignas com a forma
Arbórea é chvldida cm rrês c:imadas. A prhncirn é a n1ais CO•
êlfic~1 e serviço ern seus S3fóes de c~rv~lho. AH eles <lesfru1arn
nhecidn: Arvandoi;o, lar da Corte ÊIAc:t e o local de descanso
de urnn pós·vida de caçadas, reuniões e celebrações ii mexia
fi nal de rnuiros esplritos êlficos Bons e seus olhtdos. A scgun·
élflca.
d:i camad:11 1-\qu:allor, é composra in1elr:unen1e de águ~. A cer·
Esses suplicantes, conhecidos como os Escolhidos de ceira e mai.s profunda das ca1n01d~s conhecidas é chamada
An11ndor, possuem as seguin1es qualidades espccials: 1'.iitb2rdlr, uma planície de poein branca.
ln\unidades Adicionais; Eletricidade, veneno.
Re>isrêncí:is: Frio 20, fogo 20. Arvandor
()urros Qualidades Especiais: Rtduc;3o de Dano 10/+1 A maioria dos viajanres conhece Arv:1ndor como o reino d2
Outros sup1ia:nces podem ser enconrr:tdos em Arbórea Corte ~lllc2 de CoreUon l.3mhian, • mirico Seld•nne.
ttfém dns :tlmas élficas. eh.amados bac:inres, esses suplicantes A.;v-andor é um lugar de grandes esp;iç~ Dbcrtos sob as
s5o curb:as de cclebran1es bêlxidos que p0<le1n ser cncontn1dos árvores. No -interior dessas clareiras abobadadas ficam os
rcclinndos nas clareirns ou correndo pelu Oorcsm en1 co1ne· povoados dos Escolhidos de Arvandor, desfrutando de uma
moraçõcs delirantes onde o vinho flui. vidn élflca idcalitada. Duran1e o dia há e.içadas e desafios, 3
Os bacan1es são semelhantes a s.iriros, presos eu\ n1eio à noi1e banquetes e histórias contadas ao redor de fogueiras.
rransfonnaçào de homem em animal Sio cspíriros de bem e O ciclo de di;is e noires corresponde ao do Plano ~1-aterial,
caos e1n proporç.&$ iguais, vivendo pari o momenro e C>m um sol dourado refulginclo sobtt • copa das árvore>
apfO\·eirando o presente ao máximo. O maior perigo que durante o dia e uma lua branca aninhada con1nt1 um do leitoso
ttprt$Cnt<Jm aos viajanres é arnir 0$ recém ·cheg.ados a parti- de enrtbs â noite. As noites de Arvandor s3o que.ntes. Mesmo
cip:ar de sws celebrações. sob as :írvores, grandes vaga-luntes fomlam suas próprias
Bacantes possuem as s.eguinres qualidades espec.Ws; conj1clações m6vcis enrre os enormes carvalhos e cilias.
Seldnrlne: Os mestres de Arv::indor governan\ com p<ndor
:ardsuco. Os silões de Seldarinc podem ser n:uums, encrmes
c•uednís criadas de árvores vivas. Tambtm podem str ~lá-
cios mar.tVilhosos feitos de cristal e m3rmott' branco COM ror-
ttS dounidas, como 561• adequado a uma dwmdade ele tão
nobre nça. A rorre de Corcllon Lattthian ptn~e a esct úha-
Arbórea
ma ategona. Decorada com bandeiras coloridas. donVna a
paisigt1n :ao seu redor. ifas apenas elfos e os aliados de Arvandor
Corcllon podc1n JX1$Sar por seus portais para co1np:artllhar das
intísicas e banqucrcs.
A Corre de Corellon: Cortllon divide :ilguns de seus
deveres como divindade dos elfos c:orn ccr1os membros de
~ua corre. Seha;oinc Arco da Lua tt Jn poder sobre a rno1·tc e os
sonhos, Hannli Celanil eo ápice da bel01.a e do amor, e L.1bclas
81\oreth é o ndminjsrrador do cc.m po. Acr<lrlc f:ienyii é o
n\es1rc do ar e do c lima, Erevan Jlesere é o responsável por
nH.1itas d;1s cr;ivessura.s da corte, e Fen1n:ercl ..\1es1nrint é o
emb>íxodor dos elfos selvagens. Por úl1imo, Sashew d2S
Profundezas é a divind3de dos clfos marinhos.
Aquallor
A s.cgunda amada de Arbórea é um oceano CIC'mO.
Assemelhas-se ao Pbno Elememal da Água, e de &ro exísiem
vonicts en1re os dois. Mas ao conmrio do Plano ln[cror, 2
a m3da de Aqu:tllor possui superfie-ie e fundo. Em su2s
maiores proíundeias, t escur.1 con10 a noite.
Aqunllor é o lar de Sashdos d:is Profuodc,.,.s, a dlvlndade
dos c:lfos mari1,hos. Seu reino é u1n cons1ru10 de com is, ouro
e indnnore corn veios azuis e verdes. A águn ao seu redor é
:l nascence do rio, por isso calvez. ele seja como umn. sei:pente
azu1 cris1alin:1 e brilha com luz pr6pri:1. S:~s he l:as das engolindo a própd.t c.1ud.-, ctc1·no por n .Hul-'.ct.:a. Os qu(: pr(X;.u-
Proíunde'l...ts concede a habilidade de res_pir:ll' sob a águ1 aos
ranl fugir de Aquallor p0<lern dci.xar-se lev:1r por un1 dos rede-
que cnconrram o caminho para :is águas azuis de seu reino.
moinhos. mas conem o risco de encontrar criaturas menos
A c:unada não possui ilhas, e gr.'lndes 1empes1adcs OCO'Te1n :troistosa.s em outros lugares.
em sua superfície, descruindo quaisquer n:evlos que Jcs;a-
fi3rem suas íguas. Sob a superfície, Aquallor possui 1 Cilr.lC- Mithardir
ceristia predomínio da água, e as regiões sob o con1f0le de
S:eshcL1s d-:as Profundezas oferecem proteçio conrra :1s ~iidurdir sign.iflc:a 'Poein bnnca" n:a língua ~Lfica. e de fato
pr<>SÕ<S cbs p<0ÍUnde= esta camada i. umdesert·o de arei.a br.ana flN como giz. esten-
d•ndo-se pani semptt. Esia c.tm•da já ío1 uma grande Ooresra
Assim como a primeir.a cam:ada de Arbórea, J\quallor é
assim como a monda de criaturas que t i lendas descrevem
sujeha a mudanças repentinas de clima, que 1omam a fonna
como gigances ou divindades citinicas. Oc$COnhcce-se
de grandes correntes submarinas que desviam os viajantt:S de
porque elas já não vivem mais neste plano. mJs Mithardir
seu desrino por quifómerros.
agora é uma camada vazia.
A cnrnada t. ttplera de vid3 mnrinha1 crn sua rn~ i or parie de
Exploradores te.naus ainda podem encontr.ar :tS grandes
n:nurcza celestitil ou <'lnãrquica. Grandes bes1t1s e :1.berrações
torres e rumbas desra ra~ perdida de divindades ou gigantes,
poclc1u ser encon1radas por exploradores qu e cheg:1.rn à pro-
r:oioaretes irrompendo pela areia co1no dedos huando para
fun<lidade snílciente.
escapar de uma cova prematura. Viajantes corajosos procuram
Aquallor é onde deságua o rio Oceánus, que per<orre Mithmlir no esper.rnpt de descobrir os segredos dos gig.nies
gr.indc parte dos planos superiores. Entrecanco cxisrcrn 1ede- perdidos. Na maioria das vezes, os ventos incessantes desta
moinhos nas profundezas de Aquallor que conduzem de •ohu eam:idJ acabam reduzindo seu_s oss05 a pó.
Assim como no resto de Arbórea, o clima de ~iithardir t
repentino e dramático. TempestJdes elérricas regularmente
VARIAÇÃO: MAIS DIVINDADES EM ARVANOO~ açoitam o deserto, precedidas por enormes tempestades de
A cosmologia de o&O apresenta C0tellon Lareth1an cotno a areia. Os viajantC$ podem ncal' soremdos por um ataque
divindade dos elfos. Se sua campanha tem muitos petson· súbito {c:onsulre ttmpesrade de attla no Capicu.lo 3 do Livro
agens 8ficos, e YOd desejar mais divi:ndiKIC$, udhi.e Oi mtm· do M..tn).
bros da cof1e de Corenoo como divindades menorn e tnier·
mtd1,rias. Ou retemo
Se vocf criar SPJas próprias dtvindades ~lficas. vocf prec sa·
Um atributo de Arbórea que toma o plano J»r1iculannentc
r' determinar suas tendlnci.as, .armas prediletas e domínios.
arracnce a visitantes é a Fon1c da B~lcza, c.ham:td:t Ouretemo
pelos eJfos. Ê um lago de águas azuis cris1alinas rodeadas por
pelos elfos. É um lago de águas >zuis cristalinas rodeadas por Sem Caracteristjcas de. Elementos ou Energias.
areias dourad:1s, reflelindo a luz tão m1en.$3mente que oU\ar Tendência: Neutro (suave). /\o contrário dos demais
para ela fiz. com que os olhos doam. Quem se banha tm su2s Planos Exteriores, rodas as tendências sio igualmen1c bt:m·
águas ~nh• um bõnu• de mdhorfa em Cuísma de td<l.+t por vindas às Terras Exteriores..
um mês e um di:a. ~ttgia: Normal. Rtsni.ra e Limitada. As lcms Ex.tenores
A i<>c:2liuç>o e><a" de Ou retemo é desconhecida, e re1nos pou:uem a aractcrisria de magia normal lonae do pinácu-
diverS"OS fabm em lugares difcren1C$. Essas bistótlas de vi2 lo :on1nl, mas à rne<lida que se aproJOma do nucleo do
j2nfts prov2vclmentt são planr.id;;is por suplicantes élúcos e pLYl.o, ma~ habüidades simil.ircs :1 m:tgi:t e att n1C$mO
bacanres p<lr.t confundir os morC41is. pois o l:ago move·se por poderes sobrenaturais são mais e m:ais rcs-rringidos. Onde a
Arbóre:J, :i:p:trttendo onde for necessário. Diz·se que H:tn:ili superficie do pedestal é quase verriaL pr.itic.,mente nenhu-
Celanil, um dos rncnlbros da corte de Corellon Larethian, ma hobilidade (e poucos poderes divinos) funciona.
~enlpre s:ibc onde ela está. to·_,ge do pináculo, :i magia funciona nonnnhne1\1c. A
cerca: de 1.650 kn1 de st1a base. a (aracreristica de n1ng.i:a re:>td·
Encontros em Arbórea 1:1_co1neça a se aplicar, impedindo n1agias de 90 nível co1n CD
Utilize a Tabela 7-S: Enconrros Beatíficos para enconrros JS. Aproxitnando·se da base1 ma.gias de níveis mnis baixos ror·
.alearórios c1n Arbórea. n:un·re rcscri1as1 de acordo com a cabela abaixo.
Alc'm disso, -:t caracceriscica de magii limicnda co1ncça a se
DOMÍNIO CONCORDANTE "Pliar a t.350 km do e:enrro do plano, tornando magi:is e
t.Ícilos similares a magia iropOSSiveis. Aproxjmando·st a1od2
DAS TERRAS EXTERIORES mais, m2L$ e nW.s habilidades não podem ser urili1..adas, e
flnallltnte mesmo poderes divinos sõo 2fer3dos. 1labihd.des
É o ponto de encontro d.. iend<ncias oposras. cxtnordrnjri:1s não são aferadas poresa c:irac:ttrisrica.
Í o susrentxu&o dos Planos .Exteriores.
TA8UA 74:EFEITOS DAS TERRAS ExTUtORlS SOBRE
É o nexo da Crande Roda.
MACIAS E HABILIDADES
As Terras Ex1eriorcs s..1.o Unic;;is entre os Planos Exrcriorcs: DirtA-n<ia Magias Magia$ Outros
por fazer fronrelr:i com 1odos os demais. Como resuhodo, é PinXU:o Restritas Limitada$ Efeitos
uma :ireti neucra p.im as criatul.'IS exrra·planares. Seres de 1.800 k,, Nenhuma Nenhuma Nenhum
planos- cclcsti:iis e infernais, assiln co.mo os da ordem e <lo 1.650 k1' 9' Nenhuma N enhum
caos, p0<lenl ser cncon1rados ali. Além d isso, divindades da 1.SOOkm 31>..9° Nenhuma Ntnhum
nPurr:llid:ult• :iurrnrica ou de ideais como sabcdorin ou 1.ISO km 7"-9' 9" Todas as criaturas ganhao'I
im1.1nidade a ~neno.
n:uure1.a ali possuem seui. reinos.
1.200km 6•-go 8º-9" Habilidades psfqubs simllares
As Terras .Exteriores s;io um disco infinitamenre largo co111 a magia nló (unci<>nam
um g1·ande p1nóculo ergucndo~se ao centro. Seus babiran1es 1.0SOkm Sl>-9° 7"-9" Enefgias posltiv1 e negativa nlo
consider:un cs-rc imponente pedestal cilíndrico como o podem ser can1li11das
coDÇâo dos Phnos Exteriores e o eixo ero tomo do qual gir.i a
Crandt' Roda. A imt.nsa coluna é claramente visivcl de qu2I·
900kn ··-9" 6º-9" Habilidades sobrenaturais nlo
funcionam
quer luvr do pi.no, uhnpananclo as próprias nuvens e 750kn l"-9' 5'-9' Proib.00 o ausso ao Plano As1r.ll
2sundendo aos ceus ln2kançóvci$. A Cid.de das Ponas, Sigtl. 600kn 'l'-9" ..-9" -..dMnOSd<semodMn-
Ourua sobre <eu ropo. dades ou mMOS sJo ª""lados
4S01tM Todos l"-9" Podlt'rC'S diW'IOS de ckncbdc1
AsTcrm .Exteriores em si sio uma rcgi.io ampla de rerreno
~eos ou~ s~ anubdos
vari:ado, com pr.id;irias aberras, altas roont3nh.:ts e rios sinuo- Todas ?'-9" Podett"S divinos de dMnd~
JOOk"
sos e nisos. Hó povo.idos por toda a pane, hohimdos por supli- inte«ntdiánas ou menos slo
cances e otnros n:uivos do plano. ~fas são pequtnos gr5os de anulados
poeir.i conrr:t il imensa vastidão das Terras Exrerioi:cs. 150k... Todas Todas Todos os pode~ divinos sD<>
anulados
CARACTERÍSTICAS DAS
TERRAS EXTERIORES CONEXÕES DAS TERRAS EXTERIORES
As Terras Exccrlorcs possuem :.s seguíntes caracreristicas: AsTtrras Ex1eriorcs fa1,.e1n fronreir:t com as c:nn:ld!'ls Sup<':rio-
Crnvidndc: Normal. rts de codos os demais Planos Exteriores. E1dsten1 certos
Te1npo: Normnl. locais sc.mipe.nnanentes conh~idos como cidadcs·portais a
Tamanho: lnAn110. As Terras Exteriores são um disco de cerca de 1.500 kin do pinâculo. ..E.slas cornunid:tdcs e,resec:ram
raio infinit~ lmdiando-sc a imensa distância de seu ccn· cm 11)mo de pomis pré-existent~ para os dernais planos e
tro. A 3rea ao redor do ccn1ro é a parte m3is impomnrc do recckm um fluxo regular de rrãftgo entre os demais Plane»
plano. A própria diitincia é um oonceiro ílcxivel nas Terras &ttnorcs e as Terras Exteriort:S.
Exteriores, como dcscri10 na seção ~1ovimcnnçio e A]#m d1$SO, as Terns Exceriores possuem di\~rsos portais
Combore. pe:m:.ancntd J>1f'3 o Plano Material, assim como pomi.s ~r.a
J\.iorfo logia: Oiv1n:a. ES$a car.acce.ristia: des:aplrecc próxi· Sigil, • Cidade das l'<m•s. Como hã ponais que ligam S1gil •
mo ao etn1ro do pbno. e n1esmo as djvindades s:io afetadas cada uma das cidades-poruís, Sigil e o coração do cornçõo dos
por sua n:uureu. PI.anos Extct'lores.
HABITANTES DAS TERRAS EXTERIORES rais podem euconrrar rerras mut.á\1tii e ern rransfonnação
con1inua.
Sendo a tnctuzilbada dos Planos Exreriorts, as Terras
E>;tcriores: podem abrigar quaisquer nari\'0$ deSks pbnos. Um aspecto no1:ivcl da n1u1re1..1 mu1.ivcl das distinci:as t
Cmrur1s dos demais Planos Exreriortt rendem 1 se aa-u~r
que uma vez que um vUjan1e sai.a do :anel de (ldades·pon:ai.s.
n>S cldadcs-ponais que dão acesso a seus planos npecil'ICOS. ou.m cidade·portal nunca esrarí :a mais de algum.as semanas
Ourros n:arivos planares, como os mcrcanos, slo comerconrts de viagem. Não impom ondeosvuJ:an1es es1ejam alé-m da cir·
reaulõlrt$ neste domínio. cunferência das cidadffi a m31J pl'Óxim,:a ~•.i se:mprc a 4dSxJS
km de distância. Um viajanre pode efcctwrntnte percocrer
Obad H.1l, a divindade da nan1rezaJ reside nqui ena um
tTê$ mü quilômerros afast:ando--se do l'ináculo, r~zcr 3 meia·
reino conhecido como 11 .Floresr;1 Ocuh:a. Boccob. a d1virdade
volta e encontr:i.r uma cidade~porlal g '4d8xtS lun.
d" nl:1gia, vive n.a.s Terras Exteriores crn su:t Blblioceca do
Conhecinlento. O n101lvo desta distorção de dist:incias é desconhecido.
ParêCC <1ue um:i vez que o viaj:an1e se afnste do pináculo, as
Suplicantes das Terras Eicteriores l Crras Exteriores tornorn·se 1nenos slu.ntflcadvas. Ninguétn
ja1nois encontrou um "li1ni1e· p:in'I o plano.
Suplicantes das Tcrr!l.S Exre.riores são comuns nos reinos das
As Tern'IS Ex1eriores n:io apresen1:11n qualquer beneficio ou
divindades neu1ras., nas diversas cidades·porrais. e cm locais
penalidade inerente ao comb:t1c. En1rcr:111co, brumas e névoas
esptcülcos corno antigas bibliotecas, museus ou crfptaJ por
capaus de ofer«er Clmufl:tgern sJo co1nuns, e o 1erreno
rodo o plano. Em ge~l, esses suplie2ntes possuem asptero
rende a ser agttS1e.
humano ou hum,anóid~ e 1ende a adorar uma :uitudc de viva
e dci.tt viver com ouuos viajanrt"s. ~e que n3io ff'j:ur pt-r- ASPECTOS DAS TERRAS EXTERIORES
curbados, não importunam os ourros.
As Terras Exteriores são espaços ttb11vamen1e abertos após o
Suplicantes das Terras Encriotts encontrados nas
v.tsudôcs enttc as comunidades são geralmente pertpnos :and d>S ctcbdes-pomi$ e os domínios das dívind•des neu-
tr.tS. Colinas onduhntes; coben:as de vegeução. desl'tl>deiros
buscando 1MW<1S rtrr.lS, penitenres busc:.ndo 1 divincbdt em
que criem, ou pastores felizes com seu destino no pós·v·da. profundos, flort$t:as cem<bs e monr.anh:ts escarpadas _ponru·
am a paiS3gem.
Suplic~ntes das Terras Exceriores possue1n :a:i. seguint<.'$
qltQlid:ules especiais: O plano possui urn ciclo de dias e nolces simil.ir:ao do .Plano
?vf:11criaJ, embora não haj2 sot ou es1eclas visíveis. Duran1e o
l munidades: .Eletricidade, mer:unoifosc.
dia, o céu sin1ples1nente elttrci:t. e t 2 horas depois, escurece.
Reslste ncias: Ácido 20.
Nas Terrns Exreriorcs. brun12s e névons pesadas são
011r-..,1s Q11nlld1'd es l:s1,ech~i10 : Rc<luç2o <lo d2no to; ... 1. coznuns. Os \llaJ:tnres oc:nsionuhnen1c se pcrdtn1 e :icaOOm
Alén1 disso, suplic,;u_ues que se p:trece1n znais con1 nucivos 1nais perto de cidades·porr:iis hosris do que cspei:avarn.
de outros Plallos Exteriores âs vezes caminha1n pelas Terras
Ex1c:rlorcs - bravos guerreiros que deveriam es1ur tncrc as Cidades-Portais
gloríosas hos1es de Ysgard. e lêmures semi·dcrrelidos que Um anel de peque.nas cidades d1suibu1·sc c1n u1na circunfe-
pt'rttnccm ao Inferno se perdem ou são lcvidos para 11sT~rru
rinóo de cerca de t .SOO km da base do pináculo. São conheci·
ExttnottS por engano. Ou ralvez. esses suplican1cs nlo foram
das como cidades·porais. por e\'lsuttnl pnSximas a ~•~s
Bont ou Maus o suSclente para merecer a admisslo a um
n:arur.ais P2D os demais Planos Exteriores. Embora t:xistam
plano de tendõncia. Estejom buscando ou fugindo de su ~
OUltQS ponais par.a os Planos E<tenortt. :as cid.tdes-ponais sio
compe~ jus1a. si.o exçeções à regra de que suplicanctt nio
facilmente encontradas e são pontos de parada c:onwnien1es
podem.., deslocar entre planos.
pgirn viajantes procunndo por um Plano Exterior em particulac.
MOVIMENTAÇÃO E COMBATE A$ diversas cidades~por1ais emul:am as caracleríslias dos
planos a1ém dt seus port:ais. As que se avizinham a planos
As ·rerrns Exteriores p;are<:em ser mais esr:iveis próxhno ao leais rendem a ser organi:r.ad:as e ordehm. enquanto as que
plnltulo, e os vi>jantcs que võo além do anel de cldadeS'por- Ac:am próximas a planos Caórlcos ,s~o 1nai.s desestruturadas e
'""
01-02
Fn t'(ln!rQ
Armanila
N1ÍnH1ro
ld• •l
NO
7 11 77
f"lli;JKfor
Esquti&eto
1
3d6 l/J 'º3
0.1-0< ~lor l 13 13 73 Espectro ld• 7 9
OS-06 Beb1lith 2 9 11 79-32 Solwbo 9 9
roTJ
Ult-·
07 Or.11Jo negro, Clq)ttientc l 13 1l 83 l 21 21
OS-li Slud uul lei« 1 9 12 M 1 16 16
12-1< 8od•t ld< g 10 3S-a7 Undo.w ldttl 6 10
15 Canolok 6 6 83 Crio """plrica 2d< 5 9
16 F'tradocao$ 7 7 39-93 Vrock 1 13 13
17-18 Slaad da morte 1) 13 9< Dracto Branco. expetiente 12 12
19 Otvorador 11 11 95 Xill ld4 6 3
20-23 Orelch Jd4+2 2 g 96-97 CJoye1h 2d6 3 8
2• Ci1hyanki esqunddro1 14 98 Crlal\lra com moclclo abi~sal; jogue pela sub1-0bcla
25-27 Ghhzcrai seii.al 1l 01-20 Dilacerador clrtztt'lto 1 10 10
28-29 Clabl'Ctu 1 IS 15 21-40 Hôd<a (7 cabeças) 1 7 7
JO.J2 Gor!slro 1 12 12 41~ Mtmico 2 s 7
ll-36 S1aad cinu 2 10 12 61-IO Re-morllJt 9 9
37-39 Slud~ 31-100 Hid,. (12 abeças) 13
40-4) H•=u
1
1 '
14
9
14 99 Cn~1u11 com modelo meio-.abisul; ,oguc pela st.A:ôbcb
13
f ortilude
Coos
Florts1n Oculta tendem a ser axion1áticas ou anárquicas, 1nns No incerior da bibüoreca, rnagia.s q11e 3CCSS;im outros planos
incluem u1n gr:1nde nttmero de i nhnaís, bes1as e plan1:1s do nfio funcion;nu.
l}lono M cu c riol. .Esstis c rian1rt1s g<: rnl1n c n1 ~ ;,iio ho.;ri.s 1104 via· A btblioreca é un' lab11·11uo confuso de passagens que
jantes, uma atitude que Obad-1-lai encoraja. cruz.an1 umas porcilna das ouc ~s, e oeasionabnentc almvés de
Ob..1d·J-It1i nherou a caracterísdca de magia e1n seu reino. ourras, sem deixar vestígios e frusrrando 1nesmo os mais d ili·
Ele :i<licionou a carac1erisrica de magia tttiv:a<l:a (10\las as gen1es cartógrafos. Ncs1:a ts-rrucuru existem celas pan iculares
ma,gias conjuradas por druidas são estendidas, e todas 11s de medir.ifâo para nlag.os, arscnais la(rndos de irens m3gtc:os-
m:igias cujos alvos scj:am animais ou plan tas s!o clcwc:as em e bibliotecas verdadeinas e íals:as que concêm muüo do co-
doos níveos). Ele tem o poder de efetuar ouiras •hcr:içtes cm nhecimenco mágico do mundo. Quem recebe permissão para
~u reino~ ddejar. consultar a biblioteca vcrdade1na (_g:DÇU i aprõV2çâo do
Suplic•ntes • serviço de Obad-H2i porecem hum:nos e próprio Boccob} pode encon1ru a rtsposn por> qualquer per-
possttt:m as habilid3Cles dos suplicanres t1p1cos das ferras gunta como se um con1ur.tdor de 12° nível th·csse conjuf'3do
.E><tenus. Alem disso, g.anh•m a habilidade de li~ r.1.. a magia comunhão. Uma hora de pe>qUisa é neassâria par2
mcn1e com animais e plantas (con10 as rna.g.1as /alar to1tt aru- cada pergunta respondida.
me11s e falar ton1 pfnnras conjuradas por um druida de lº l\Í\'tl). A Sibliotea do Conhecimento con1é1n u1na cópia de cada
Esses suplic<'nres geralmcnre csrão execut'.lndo tarcía.s de j:tr- irem mâgico nãe>-arrcfaro já cruado por 1n3os morrais.. Estão
dinagcm. pastoreio, caça. poda, planlio ou colhe:ila. Crnndcs lacrados sob proteções: rnág.icJS e :irn1odilh:i:s., e os corredores
b3nque1es.s1iocon1uns no reinodt Obad·Hni. são patrulhados por golcns e tuordlõc:s protetores.
Ob:td·Ha1 possui divergências profundas con1 J;.hlo:tnn, " lk>ccob é tnna divindade rnaior, e co1no r:il os efeitos de seu
Ocus.1 dns Florestas das Terras Selvagens, e aiubos s!io :onsi· IX':ino podem ser sentidos a até tSO knl das 1>aredcs de sua bi·
der:idos rivais. Ob.:id·Hai crê na supremaci:a d2 seJeç5o oonu'al bliotcca. Nesra área ele pode :lplicgr livrc1ucn1e a c.-eracterisri·
e na natureza como uma juiz.a de valor Íri:i e nn1oral. Ehlonna cól de magia limitada a n1agias con1 os descritores ordem1 caos,
se inclinn mais pani o 3Specro pacifico da natureza. bem ou mal. um de cada vez.
Alé.m diss~ .Bocc:.ob es1abeleceu :t c:u":1c1erisric:. de magia
Bibliotec" do Conhecimento ativada em seu reino. Tod:i.s as m;gias de :adiv;nbação conju-
Boecob, o Lorde de Toda a Magia, reside cm umo cidadtla co- r.adas nos domínios de Boccob slo es1endidas, e tocbs: as
nhecida como a Bibliorea do Conhewocnro. Esse erorme m>gias na própri> Bibliotea do Conhccameruo são silen-
complexo f.a no :aho de um penhasco cstêril. O Unico :cesso ci0:53s (e.orno o 12len10 }.tagia Sdt:nciosa). Ele 1em o poder de
a bibh0<ea oescolando uma enorme esadano guanhda por modificar ainda mal$ 1 earactcrisuca de magia de seu reino.
um ancião elemental ~cada ripo. Nmguém constgue chegar Supliarues de Boccob poreccm human0$ e possuem as
i biblao1ea sem • permissão desS>s gr:indes cnaiur.as elc- hobilid2des típiau dos supbcon1cs das Temas E<1eriores.
men1:ii.s, que respondem ~penas a Boccoh.. AJ próprias J>art'- Alé1n disso, possuem a habilidade de drtrdar o taO$/O ,nal/ o
dcs são à prova de 1ele1rans-portc e invasão as1ral1 e .iqueles bem/a onkm, como a magj:i conJUntd1: por um clérigo de 2°
que ttnt.-em descobrem-se de volta .à base da g.nande tSCIKlaria. nível, até d uas vezes por dia. frcq uenrc1ncnre u1-iliian1 es1a
habUid:ade pr:ar.a saber se um visiE.:inre 1nercce receber a infor- Sigil possui um:a quantidade enorme de porcais, cujo
maçio d""J•d>. Os supUantcs genlmente s3o bibüotecirios, número som•do ê desconhecido até de seus próprios lubi·
escribas. pcsquis>dores, inventores ou guias. m•cs. Existem pomis paro todos os Pbnos Encriores, todos
os Planos lnteriore~ e arê mesmo (hí namores de) pomis
Sigil pata Plan05 Materiais .l\lremativos. .Esses pon-ais rambém
O cor:arão das Ttrr.is E>..1eriores, e por conseqüência o auro- concct:un Sigil a outros lugares das Tems Ex1eriore-s, gert1I~
proclan1:1do cenrro dos planos, Si.gil é conhecida como a menlc as cid:ides--portais. Esses pomis necessiton1 de palavras
Cidade dn.s PortilS. Porrais levando p.1ra 1odos os lugai:es do oos- ou obje1os de comando para íuncionarc1n.
1nos são c:ncon1rados em rodos os seus dis1ri1os. Skuada sobre Slgil é uma cidade conl.erciat Mercadorl"s, ben.s e infor·
o próprio pináculo que se ergue ac11na do pl:1no ao seu redor, mações chegam de codos os planos. 1l~ um próspero co1nér·
Sigil é um anel íluruando no espaço, sendo que a prõpria cio de informações sobre os pl:anos. em p:articul;ir sobre as
cidade é conscruida ao longo da circunferêncla externa. pahvru ou objeros de comando necesdrios 1xu·a operar pot"
Sigil possui algumas caracreristicas ffpt<.i:tis, uma das tii! t$pC(i.6COS. Essas®vesde portais do muito procura~
qu.is é a gnvid.de direciotul ob)cuva. •Plm b>ixo" é cm e com Íttquência visitantes procuram por u.m portal em pu-
dircçio •o próprio anel Quem escapa de suo arraçio subi12· tic•lar ou uma chave que lhes ptrmit:a prosse-gtür viagem.
men1e descobre-se em pleno ar, caindo ao longo das lacerais S1gil ~ controloda por várias facções, e 1odos podem ser
do pináculo. eufcn1istic•unenrc dcsci:-itas oomo ..filósofos com porretes".
E1nbora a magia seja ex1re1na1.nen1e limh:tda próximo ao Essas facções dividem·se entre as linhas rr:adicionais de
pin6culo, • Cidade de Sigil possui a corncl'erís1ica de magia 1eudéncias e conrrolam diferentes p;:errcs da cidade e os
nonnol. Nova1nente, ao ulrrapassar os li1nices das n1t11::illias da scr·1iços ali disponíveis. O governan1e su1>re1no de Sig,il é um
cidade, oplíca1n·se as caracreristi~s do resr':tnte d~s Terras ser enig1nárico conhecido apenas co1uo :a Dama da Dor, tun
Exteriores.. humanóidc flu tu3ntc do sexo feminino com abelos como
Sigll •parentemente ê ii prov• de clivíodode•. Seja por von- lill'in•s. Seu nível de poder e suas h•bilid•dcs sfo desco-
ude d• O.m• d• Dor, suo posição no •ho do plniculo, ou um nhKidos, mas em geral presume-se que sej,:am iguais ou
acordo tnrre 2$ divindad~ elas jamais ing.ttS~m na cidade. ma.ores que os das próprias divindades.
..'º
13 13 9 9
Glthy.inki esquadr~o 1 14 81 100 H,dra (12 cab<ças) 13 13
Githter-ai Sotita 1 13 99 Cria1uta com modelo meiwbiss.11: l()IUt pel.a subtabela
•2 OraeJo wrdt. adulto l )2 12 Of- 20 Medu<> l 9 9
•3-45 tlamatub 1 g 3 21-40 Trol 2d4 7 li
•6-47 G:uo ínfitmal 2 7 9 •1-'0 ~ 2 g 10
•S-51 ao;,,r...,.i Jd6 3 9 61-40 Mep,.ptor 8 3
52-5• Dtabfete 2 2 &1- 100 Aranha Colossal 12 12
5S-S8 Kolya<Ut 1 10 10 100 Ctia1ur1 com modelo axiornftic;o: JO&UC pela subtabela
59-61 Kyton lcl6 6 12 01-20 Bulctte 2 9 li
62~5 l.nrva ld6 l 6 21- 40 B.asilisco l 7 1
6&-63 l~mure 1 6 6 41-60 Hornem·ul'So 2 7 9
69 Mane ld6 3 9 6l-80 Tigre atroz 2 10 12
7()..71 Ma1u1 15 IS 81-100 Gigante das 11uvens 1 13 13
n M1sslo COfl'ltfcial metana com~nhfal 12
7>-7•
75
1(,.77
Mez:roloce
o.-ado<de-
l'e>adolo YOadct
1
2
164
7
a
5
7
10
7
1
l
..,e.,.,,.,, .. mctli6a O.S.-~tW> ~ ~ 6t cNa
78-7'.I Nlalote 13 1)
---- ------
TABELA 7-8: ENCONTROS CELESTIAIS NE
HE lei% Enconw N úmero NO Prtt
-·
lei% Encont.to Núm<t0 NO P-'et 113-91 Arcotite mtnsagt"rro 1 14 14
01--03 c;a.ao.,... ld4+1 7 11 92-94 Xill l dA 6 8
CM-09 Deva astrat 1 14 14 ~7 ldA 9 li
10-U Avoral ld6 9 12 9' cmrura com modelo a-~uti.11; ,ocue peb sububtla
U-14 O..po d. bronze. - 1 14 14 01-20 ldo }d6 3 9
15 20 C-ouad ld6 10 ll 21-40 Vrspa gipntr 3d6 3 9
21-n Marech.a1 í0tmiat1 1 10 lO 41-00 Rinoceronte 1d6 6 9
2...27 ldA 6HIO Elefa:nre 1 10 10
28-32
Sargento formi.an
GUoefre.ro ÍOf'mian 3d6 3
7
10 ' 81-100 Urso po.tar 2 5 7
n -36 Opet~rto formian 4d6 1/2 1 99 Cnatura com modtlo m~csli at: ;ague pela subtabeta
"
~~~
37 Githy.antd C$quaidr,o1 14 01-20 Unicóm10 2d6 4 9
-. ~1
~s
38
39- 40
41-47
48- 12
53-61
Githzer~u
Or.agã'o de ouro
Arconte guardiao
Kolya1ut
Atconte luminar
seiwl
l
Jd6
l
ld6
IS
4
10
2
n
IS
10
10
1
21-40
41-60
61-80
.Águia gigante
Grifo
Efreeti
81-100 Gigante das tempestades
100
2d6
ld6
9
4
s
14
Criatura com modelo axicmatko: Jogvt pela svbcabela
9
8
9
14
TABELAS DE ENCONTROS Os Planos ..Exreriores que urlliz.1m cad:i 1-:1 bela estão especi ~
ficados abaixo:
EXTRA-PLANARES Tabela 7-6: Pandentônio, Abismo, Carccri
Forncce1nos apenas qua1ro tabelas de encon11·os para retratar 1àbela 7-6 ou Talrela 7-7: Hades
roda :a variedade e as possibilidades innni~s dos Pbnos T.1bela 7-6 ou1àbeb 7- 9: limbo
Exteriores. Ainda assim, elas servem como um bom exenlplo Tabela 7-7: Ceena, Nove infernos, Aquero1ue
dos ripos de enconfl"OS que um viajante enfrenua :ao pereg-inar Tabela 7-7 ou Tabela 7-& Mednus
pelos Pl;inos Exteriores.
Tabela 7-8: Arcádia, Celósiia, 8i1oplo
As chances de um encontro são as mesmas das árt;is sei·
Tabela 7-8 ou Tabela 7-9: Elísio
vagens. conforme dMaito em Encont:ros e.m Â.tt.25 Stlvagens
110 Capiiulo 4do1.nm>do Mrstn:. Tabela 7-9: Tc=s Sclv>gens, Arbó1to, Ysi•rd
84...6 Solat 19 l! Con$u:l~ a enttada °'i•niz.-çJo no ~t ffl.ptel•VO de oda tnMlura (tlO 1.Nro
87
88-91
Titl
Arconte mensageiro
21
14 ,,
21
2
~ Mot1strot ou"° Capt'lulo 9) pa11 "'*'' '"*"'•ÇOn.
O 11po de suplo<:antt" e:n<Ol'llrado dtpe<'ldt 4o pb1'0 onde se d• o encom,o.
'
"\
f
\ /)
' '
~ ·
'\ ~ -....;::
~~_....
~-
,., ... "1.
' ''.'
.ftM.I.
~~
~
À~
1 •' • r
s se~planos são pequenos tSplÇOS exrra · é • Cravidadc:Qualquif uma.
m
.sionais limitados, com regra• próprias. São partes Tenipo: Qualquer um.
da realidade que não parectm se encaixar em T~nn:inho: Finilo. Os -semiplanos podt:ro ~r tncri\.'el-
~ nenhum outro lugar. Dessa fotma~ a_prcsentam mente gnndes, mas. ~Dlpte rcm um lam:anbo floito.
uma grande diversíâade de e>raeiet!sacas. Mu11os s>o auro..:ontidOS; com bordas rnpeQlOSl>s, de
Os semiplanos pode1n t'XlSllr devido a uma forma que um viajanle movendo·.s~ ~m uma direção
grande qu~!ltt4ade Je monvos.. 1\Jg:uns são aia- cve1uu:1lmente reroma ao ponto de partidn.
dos po1 1nag1as arcaoas ou dívinl'ts, outros gerados pelo desejo Morfologia: Qualq9er uma.
de llm:' <livindade podcro~ ou ouu·ra (orç:'I. Eles podem nascer Gnr:lctcrísticas de Elementos e E n ergias: Qualquer
natur:1l1nente, como uo1a dobca dn 1·eJlidadc exisrenre que foi umn. Ou mesino nenhuma caracren~1ic:1 ~e elcmênro
isolada do restante do uoive.:so ou como \ 101 universo~bebê, ou en'-'tgi:a.
crescendo tn1 poder. Tcndênci:J:: Qualquer uma. Muitos ~em1planos .não
Norm;ilmente, os semiplanos possuem lirnires coi.n-cj~ rêm qualquer c:uacteóstica de lendCneii.
d~ntes com planos maiores, mas tim s~u própno a.mb~nre e ~tag_b: ~Lalquer uma.
caracterís:ncas. As criaturas que restdcm em um semiplano •
co1n frequência são radicalmente dúcrtntes dos nativos- do
pl~no n1a1or correlacionado.
Este capírulo estabelece as direrrizcs plr.1 construir um
scmipl'1no e fornece a:ês exemplos: Nc1h,. 9 l>lano Vivo; o
1()b:>rrva16do; e Consenso. , o,, scrnlplanos. são quase sempce pJ;inos de limites
ccinc:lden1es ai.meados a planos m:iiorcs 1\un1 Unico
J~. .~~~:=~~E.~~~~
Jo: al. Ceralmente, esr.e plano maior é o Plano
~bterial, mas exist~ portais tx1ra os sem,planos no
Puno Asu:iL no Plano l!rereo e em qualquer dos
Pl.a.1105 Inreriores ou Eneriores.
Po{ ~r~m tão_peque:ijds, o.-. se.miplanc» rtm di\'C~s
qua5t' im~ivel cs~~Ject?r gencnl11.açõe5 enrre- eles.
rt)ITI@cs de acesso. A-primeira é que W podem str
;iassados ôC um local específico do plano maior.
U1n semiplano geralmente tem um p0rul numa JocaGziç:io modelo do clemente>, meio-elementa1s, ou elemenr;üs e extra·
tSl:tcion;irU. Alguns possuvn limilé.s coíncidcn1es com múl- planares. Os moradott:S de um stm1plano com Ull'l3 carac-
uplos pbnos. mas conecrarn-se a um lug:ar Mpteífico tlft cad:i reristicade elemcnro ou energia pt0Y';lvelmcnte $er:iO imunes
u.m. É normal que esses semipbnos se rornt:m aounhos ao dano daquela característica.
enrtt os planos que não aprcse.nram conexões: tn1re si. ou que Os babicanres de um semiplano com uma ar.Kteris:rica de
sirvam de ponto de er.conrro pua cenas cosmologiu. Se \'OCé tendência provavelmente são mr:1-planares da tendência cor·
criar uma cos-molog~ onde as divindad~ ri~l$ udli1an um respondente ou mo1\stros com urn modelo apropriado
local de reunião (como o Monte Olimpo"" Mitologia Crega) (anárquico, axiomárico. celes1i:1l ou abiss1I). Os semiplanos
ou uma "1ern dos morros· c;:ompartilhnda por diversas dei· com duas car.acteris.ricas de rcndéncia abrigam c:riaturn.s com
d:.des, esses lugares pl'0\"<'1\ltlntente serão st1nl1>lmnos. os dois tipos de modelo.
A segunda resrriçiio é que os personagens não podeJn usar A @6:T~be1a 8-9 fornece modelos :tle:uôrios a seren1 apJi-
viagc1n planar ou magias semelhan1es para viajar de/p.1m urn cados a criatt1ras de se1niplanos scrn c11roc1erisi-icas definidas
se1niplano, excero nos locais específicos ondC! o se1niphno se de elementos, energias oo 1endência.
aproxima de outro e aprcsen1-a llinites col.nc:ldcn1es. Esses Acesso: A maioria dos serniplanos só possui um portal de
lug:u-es gernlmen1e já incluem poi:t;iis ou vór1lccs n:uur.iis. acesso ou unl poDto fraco onde 1n::igias co1no projt{áoa$h·nl sio
?Ytas alguns scmíplanos n3o têm nero mesnlO tun porrtl - e eficientes.
frcqucnte1nenre: são u$3dos como prisões p;1rn crhturas
podcrow.
Os semiplanos não sã.o coexistentes com o Plano E1t~o ou
NETH, O PLANO VIVO
outros Planos Transitõrios. Portanto, as magias quot ccigcm Chama·~ Nech.
tctsso ao Plano Asrr.il, ao Plano E1itt0 ou ao Plano das
É um reino de maténa consciente.
Sombras não ÍUnci<ln3m (co11$Ulte o Capiiulo 3 para uma lisra
dems nugiu). Algur.s loais piê-selecionados podem abrigar Esti vi\.-O.
uma ténue conexão com o Pb.no Astr.a.I, mesmo nu1n semi· Em um plano nonnal, o 1ecido da realidade é constiruido
pl•no-pnsão. As magias que utilizam o PLmo Astr•I só ÍUn· de matéria inerte, onde se espalham quan1idades limitadas:
c1oru11u a 30 m desses pontos fr.icos e. tucsmo assim, slo con-. de vida. Ner-h, o Plano Vivo, é um:a ,Jnica entidade viv;a t
sidcr.Jdas restrit:J:s (como a cacac;:reríslica de wagja rcsrnr'õl). consc;iente.
A m~ioria das conexões com os se1niplanos :isstunt a formtt O semiplano vivo j;í foi a nêmesis de Jnuitos viajantes
de ponais flxos. Entret:1nto, ounos tlpos de conexões são pos-- desafortunados que o alc2nç.umn1 por aciden1e ou graças ãs
sívcis. especi:11menre as fronu:irns 1n6veis. Alguns se1nipln1\0S mnnipulações de Ne1h. Como um ser de in,ensa curiosidade.
de lintites coí..ncidenres com o Plano Ma1erial téin fror teiras Nerh aprende sobre os ou1ros pla_n os: shnplesmente absorven·
nebulos;.ls e ~ lguns viajatnes ar.ravessando tuna névo:1 nc1urnn do a c;:ame de seus visiranccs e incorpomndo su::is 1nemôrias.
podtnl rcnninar aportando en1 urn sen1ipbno. Ninguém sabe co1no este semiplano adquiriu consciência.
nem sequer ele meso10. Descobrir n ni.lo de sua existência é
GERADOR OE seu objetivo mais impomnte e a origem de sul curiosidade.
De muiras form2s, o Plano Vi\'O é bem menos poderoso que
SEMIPLANOS ALEATORIOS uma verdadeira divindade. ?..W como 1od21 as criaturas vi\'aS.
Ne1h c;.ontinua aesc:endo.
As to~lu na pógina seguinte podem ser utfüuclas par. cri.ar
""' serniplano e SCU$ h:?:bit2ntes numa emergência. Ehs não CARACTERÍSTICAS OE NETH
produzirio semiplanos assustadorarncn1e radicais, m:s slo O Plano Vi,·o possui as seguinres araettris-ricas..
ú1e:is quando o 1empo é cuno ou quando o Mestre predu de
idéias p~ra cri4lr uni seJniplano.
Gr.tvid.de: Direcional Subjctiv>. A força d• gravidade é a
P,ra uri11zá-las, simplesmen1e realize u1na jogad:1 ou esco- mesma do mundo inaterial, mas Ne1h escolhe a direção da
lho urn valor nas Tabelas 8-1 a 8-10 na ordcrn, anomndo cnda ô'ltr.iÇâo. .Ele pode modificar es~a dircç3o co1no uma ação
nspc<:to do stnliplano. Cer1os aspectos são derallu•dos nbaixo. livre.
Cnractc{íSticas d e .Elementos e Enc1·gias (@6:libela Tempo: Noi:-mal.
8-6): Os predonl1nios cspeciflcos são 1nais prováveis qunndo Tan1anho: FinJto. Nech é u1n::i rncrnbrnna viva, dobrada
o sc1nipl:ano tem limites coincidentes co1n uni Plano lnt.erior. sobre si mes-01a como umu folhn de pergaminho amassada
Porcxcn1pJo, um semiplanoconecr<1doao Plano Elcmenr;1ldo muno bola de cerc. de 38 km de mio. Os CSJ>'ÇOS entre as
Fogo provavelmente terá predomínio do íogo, nlo da ígua. dobras da membrana variam de nineis do f<lmanho de um
C•racrerisricas de Tendéncia (@6:Tabela 8- 7): Os i<mi· palmo a C<tvemas maiores que urna cidlde. Estes espaços
planos que não sejun de tendência Ncutn rcnckm a r.ag.rr1 abenos são preenchidos com um fluido saturado de a.r que
evenru:almente adquirindo li.mires coinc.ide:ntes aos planos nu1re as funçõts vitais do scmip1lno. Se fosse esrendido,
ma1otts de lcndência similar. Neth •eria cuca de 7SO km de dlãmeno e uma <$pCS$ut2
Carocrerísricas de Magia (~:übela 8-8): Os 1<mi· médiade9m.
planos mais perigosos ~presentam a an1c1ens1tca 11•g.ia Consciente: Neth pode flcXJonar e dobrar sua membrana
mona - a única forma de sair en"'Ol~ um ponal fixo. interior de acordo com seus de:~jos. criando ou desrruindo
lfabi1anres: Os habiran1.es de um stm1plano co1n C:l"2Ctc· os oompartimen1os in1erinos de acordo com sua vonrade.
nsticas de eleinentos provavelmente serio cria1uras con1 o Sem Caracrerístieas de El_c1ncntos ou .Energia..
TABELA 8-1: TAMANHO TAIELA 8-6: Ú.RACTERISTICAS D[ TABELA 8-8: (CONTINUAÇÃO)
1d% Tamanho ELEMENTOS E ENERCIA 1d% Canc1eristica
01-10 -10 p<q...,.. (3<110 X 27 m2) 1d% C.<a<Uristõa Sl-60 doferen,.. à H<oihi do M..,,._ As.
11-30 l'oqutn0 (ldlOx 270 m2) 01-60 Sem caractftfStlCillS de t.4tmtntos m.agtlS ativad.1\ sJo muuniu.das
)1 60 M~t0 (ldlOx 2S km2) ou tnt:rgia (Ol- 2S). aumont.adas (26-SO),
61- 90 Grande (1dl0 x SO km2) 61-65 Predomínio do Ar potenci1liz1d1s (Sl- 75) 01.1
91-100 Mu110Gr1nde (ldlOx 250 km2) 66-70 Ptedomfnio da T1trra estcndodas (76-100). C•da niv<I,
71 .75 Predomínio do Fogo esoola, sv~~cola ov desaitor pode
TABELA 8- 2: FORMA 16-30 Predo1nínio da Águia te< um tipo diítrcnte de melhoria
1d% Form:1 e Bordas 81-38 Pequeno predomfn10 ne1a1wo ou um só tipo pode u .aplicar a
01-SO Auto-contido (as bordas se 89-90 Grande prcdomlnio "'P'"'º lodos.
'®repõem) 91-98 P~utno prtôof'l'llnt0 pojihvo 61- 70 Magi.1 llm1Qd.a: 1d4 nívti.s de
-·
Sl-90 8otd.ls Otfinklai (barrdras 99-100 Cranôe prtdomínio pos•tlVO magia. escobs. subescofas ou
1n1'1f'ts~s nas botdas) descnlottS dtftftntH ~ t'SCOIN: Co
91-100 Botdas tnd<Midas (n6'oos ou
OOllOS impedimentos nas bordas. T ABELA 8-7: 71-100 Mag.a M..,.
mas nada - ou talvez uma fron CA~ACTERÍSTICAS DE TENOtNCIA
teu1 planJr - ai~ ôas bordas) ld% Caracterisúca de Tf:rdncil
01-50 Neutro (suaYCJ TABELA 8-9: HABITANTES
TABELA 8-3: 51-60 Neutro (f'o<tel 1d% Modelo dos Hmbi1antes
C ARACTER ISTICA OE GRAVIDADE 61-6S Mau 1su3veJ 01-20 Ceiesti.ai
1d% Coracteris:tiç.'\ 66-70 Bom (suave] 21-40 Abissal
01-SO Ctavidade norm.al 11-73 Mau Jfortel 41-60 Axicm.1itKO
Sl- 60 Gtav.dade leve: 74 76 Bom (fort•J 61-30 An4rqu~
61- 70 Gtivtd.ade pt1ada 77- 81 wl (suave! 81-90 Elemtnt•I
71-80 Gtwicbde itie:xistente 12-36 91-92 M-11
Caótico ""'..!
&1-90 Gt>v>cbde direcional subjetiva 17-39 Wl(lortoj 93-94 Mtoo-abossal
91-100 C.a.,d.>dedittcional..,,. .... 90-92 Caóc<>o (forttj 9s-96 M.....t.m...,.I
9) Mau (suavtj. aótico ~utwJ 97-100 O semiplano f ôt1.et1o
TAIELA 8-4: 94 Bom l•ua"'f. aô<><o ~""wf
(ARACTERiSTICA OE TEM PO 9S Mau (suawf, l<•l (su1·1c(
1d% Clractet'ÍStio 96 Bom lsu.1ve(, leal (su••'<I TABELA 8- 10: ACESSO
01-60 Tempo flOrm.;il 97 Mau (forte). caóti~o (íorceJ l d% Modelo dos Habitantes
61- 70 Flu11v ...,.-:l ~tàÚV. 1 J id nu- :.1.::111iyl.. 1tV 98 80111jfo1le), 1..•ótil..u jfv1 tt') 01-:>0 Po1t..l1..v111u111
• 1 hora no Plano Material 99 Mau (forte], leal (forte( Sl-75 Portaf cod1flc:1do. que só se abre
71-30 Flu:ir:o desaceltta<lo: 1 dia no 100 Bom (fortej, !<ai (forte em uma ocas!lo dtittmlnada
semt.plano • 1 sem~na no (Ol-2S), com um 1:em espedf1Co
Plano Material (26-SOJ. com uma ~bvra c!c
&1- 100 A-po<al TAIELA 8-8: comondo .,P«.,, (Sl-90),para
( ARACTERfSTICA OE MAGIA uJN cbsse np<dfoa (91-95), ou
TABELA 8-5: ld% ~ ~f11 um tipo espedfico M cNturc
CARACTERÍSTICA DE M ORFOLOCIA 01-40 Magia nonNil (96-100)
1d% Caracteristk:a 41 so Magia reS-tnta: ld• nívt-ls de mapa, 76-90 Um portal condu~ ao semiplano,
01-SO Morfologi1 alleri~ escolas., svbcscolas 011 deS<ri1orcs e outro condul para fora dele
Sl-70 Mullvel diferentes à e$Colh11 d:> Mes11e 91- 100 Como acimt, 1TIAS ambos os
71-90 Est~ 1 ico Sl-60 Magia ativada: 1d4 nlytiS de m11gia, portai$ possuem chaves
91-'JS Morfologia m:igica t"Scolas, sub..~cof:is ou cfcscntores in~pendentc:s
96-100 Consdente
rodada pan evitar o efeito. Um fracasso contra o fluido con- ido. Se os visilantes deslocarcm~se ao longo da Parede de
servador c:o1oc::1 :t vitima em estase temporal (conio a flJli.3 Rostos enquanto são ín1erropdos, nOYaS cabeças conrinu:1m
conjurada por um feiticeiro de 20o nJvd); a víruna pock ser as Íl'3$eS à medu:fa que as :1.ntenores par.un de falar.
ttanimada ~o fluido for retirado. Os efeitos do iluido di~ll· O que Ne.rb deseja S:tbcr?Tudo. Se hi uma aracrerisóc.a de
vo sio letais: um Ít'3(::3sso no reste de rC$i$têocla s1gnlf'ica qut a Neth, é sua curiosidade mts:1uD<la a uma cem ingenuidade.
ví11m• é dis.solvida e absonid..a direcamente na massa de Neth. Nerh não sabe como surgiu e não compreende muiro o mul-
Qwndo isso ocorre com um ser vi"º• lod 1Ode suas memórias tiverso ao seu redor. Ele ainda se surpreende um pouco em
slo absorvidas pelo Plano Vivo. Assim, Neth le1u11ntCnte saber que existem ourras coi~s além de si rne~o. 1\qudes
nprcl\de mais sobre o mulr:iverso ao seu redor. que con u1m a Neth 2Jgo que ele ainda não saiba deixam o
semiplano muito satisfeito. Os personagens que não $li.Íbam partcendo rapidamenle no Plano Material e nos Planos
nad. úrU corttm o risa> de dei.á-lo furi0<0. ln1ttiorcs e Ex1erio1tS. Raramente ptnnanece no mesmo
lug;r dumnre nuis de td6 minu105, por isso seus obse.r-
O OBSERVATÓRIO V2dores devem encrar imedia1:1mente. Os personagens
curi)SOS podem usar magias como adrv1nht1fdc> e corilalo c:rfm·
Ele vê rudo e todos. pJ"n:tr (ou um acordo com ums davind:ede ou extra·pl:.nar
Aindo nssirnJ pcrm:inec;:e OC\1lco. poderoso) para detenuinaronde o.se1niplano surgir~ posccri·
É o 0U10 nos cl:us. ormcn1e.
O Observatório é um mito para muilos viajantes. Sua loca· O Observatório rem seu próprio Plano J!téreo. t\s n1agias
lizaçâo permanece desconhecidaJ s~us c riadores igno~dose a que urlllt.am o Plano Eréreo funcionan1 nor1nahnenrc, embo-
form1 dt alcanç.1-lo é um segredo bem guardado. Raamente, ra nio haj:a muitos loais a visitar.
os viajantes o observam no PI.too Asn'al, um navio fantasma O ObscMrório tem limites coinciden1es com o Piano das
dim<rmonal Todosqueovinmde rtlanceaO.rmamquee ltsó Sombras, embora ninguém jamais 1~ha conseguido volrar 30
aparece na visão peri!cErica, uma leve ondulação sobre a n~\."03 obs!rv:uório a par1ir doqutlt local
do Pbno Asml O Observarório exisie além d• .. rrutur.i do A-; conexões planares mais import.tntes do semi pi:. no são os
próprl:t cosmologia -ou talvet sej;1 a dimensão m:lis bisioi mtc1n.ismos no próprio ~ificio do Obserwrório. Eles per·
em rorno d:i <1u:1l :as demais se agrupam. mitem que os personagens observem qu:1lquer PL'lno Interior
O co1'\htchnento planar a res-peiro do Observatório retrara· ou .E><terior. e então se desJoquem pa1·a L1 con1 unl efeito de por-
o como tuna grande esfera mecânica dcn1ro de um enornu'.! tal. Não é possível recornar ao óbse:rvn16rio n11·avés desse po,...
11·onco, corn rnecanismos de propósito drsconhecido intrus- tnl, e 0$ esforços para rnetnOtiiar a locali.z.1ç&o do $Cmíplano
1:tdos na esfera e no tronco. As superficjes visíveis são escul- são inúrtis, visro que a própri:i dimcns5o se rnovhnenta.
pid•s com rt:traros de divindades perdidas e ama-pbnares
monos. Oc alguma forma, ele lembra vagamerue um St'Xtanft
HABITANTES DO OBSERVATÓRIO
d1mtnS1c>ranl1 mas numa escala maior, mai.s barroca. O Observatório raramen.te fica de~rl~ rnas seus &eqüenra.
Além disso, o semiplano é um p<daço de v>coo qu< S< dores nunca pcrmantt~ duranr~ muuo tempo. Muir0$
esrendc por cera de l.S km em c:ada direção, rcrmin:ando em abandon2m sua arxrcrislia noci\11 3 S.abedori.:1 (consuhe
um ~iio indisrinro e impencmível. A esfera é deserta, exceto J\speccos do Observatôrio, adiante), mris ot1tt'O$ partem uri·
pelo próprio Observatório. zumbindo suavemente em seu lizõ'lr<fo o plano como ponto de par:tda enrre ou1ros locais.. Acê
cen1ro. agora> rodos que tcntar:un donlinar o Obscrv;uório falharnrn~
gl'BÇílS:) viaj::antes bosris e danos perSis1tn1cs aSabedoria.
CARACTERÍSTICAS DO OBSERVATÓRIO Entre os visirantcs 1n12is freqilen1enlelllC encontrados no
O Obscrv1116rio possuj as seguintes unc1erfsrle.is:; Obs('rv1116rio cs1ão:
Cnvidade: Direcional Subje<h'I. Foro do Observacório, a Dl\·trsos grupos de mercanos. Alguns alepm q~ são 0$
gravidade se direciona pu2 a esfero e o tronco. O.nero do cri2dore$ ongmais do semiplano. cnqui.nro ourros di7~m
tdif'icío, "paro baixo" indico a direçõo do piso. qt.e sio tap.uH de condu2i~lo enrre :tS rt~lid.adcs.
Atemporal: O Obscr\"atório é arempor.tl para a cura naru- Diversos conjuradores. :t1guns loucos:, outros 2inda sãos.
rol de ponros de vida e danos de v•lor de hobUidade. Os '"rondo decifrar o poder do local.
visitantes sentem fome, sede e prccis:11n dorrnir nonnal~ E~quiadrócs de busC3 dos gi1hy:inki, procurnndo unl inimi·
nlente. gc crn p.1r1icular.
Ta1nnnho: Finito. O seo:ijpbno fem cerca de 4,5 km de Cropos de ass:iho de diabos e de1nónios, ténlando :.u-acar o
diâmcrro e o cdiüciodo Observatório cm seu .interior lem Pbno M:ucrial
mais de 750 m de uma extremidade a ou1ra. O semiplano e Conslnnos de origem desconhtcida operando os n1eanis·
o edif'iclo slo esféricos. mM e alav.ancas, e dcsap.aroccndo subitamenrc. Os magos
Esr:illco. O Observarõrio é i,mu13vel. e nio pode su m_acu.. discu1em se os c:onscruros são Stn'OS de um mago podtJ'.0$0
lado ou danillado. É necessiri<> um t<51< dt força (CD 16) ou slo conrrobdos p<lo próprio Oi>Rrv:uóno.
1>3r.t mover qw)quer de seus mecanismos, ª"im como obje- Em dcrcnninada oc::asiio. rrês (ou mais) entouraçados
tos livres. 2s:r.iis circundaram o edificio do Observacório. Seu
Seni Car:.'lcterísticas de Elemenros ou .Energia. p&?pósiro ainda ê desconhecido.
Tendê.nela: Neurro [suave].
ASPECTOS DO OBSERVATÓRIO
Magia: A1ivnda. As inagias que ulili1.tun outros pi.anos de
exisrênci3 {consulte a lisra no CaphuJo 3) são porcntJa· O Observatório, isolado em 1neio ao nadn. lCm um efeiro per·
lí:r.ada.s, estendidas e maximizadas.. Mas niio pode1n aferar 1urbador sobre as c.riaruras em seu interior. Os pel:'Sonagens
nada no semiplan°' devido a sua carac1eris1ica estática. no Observatório devem realizar um 1es-1c de resistência de
Sabtfona (CD 30) ou sofrerão t ponro de dano tempor.irio
CONEXÕES DO OBSERVATÓRIO tm S:ibcdoria a cada hora.
adminr um pôr·do-sol p.lnicul2rmen1e f2buloso ou assistir a Canç3.o (Sob): Um firre possw uma VOl cacivan1e e pode uri~
urmi peça dramátia interpcerada de forma ttfanada. ltur a mlrs-ica de bardo exatamence como se f~ um, u1spiraodo
Um Ortt as~melh2·se a: um elfo ruh-o) primejra vista, mas: o co~cm. fascinand~ inspirando competência ou genOOo suges~
brilho iniensode ~us olbos denwlcia sua narurc1.a celestial Não 100 pan os ouvince:s (..-tja l\iúsica dt (btdo no C-apirulo 3 do
há i'rii ou 1>upil:t, apenas chamas dançando e lttmelu:zindo. Os Lnl'r\I do Jog(l,ror). Entretanto, diferente de um b.ir(lo, urn Cirre não
fllTf$ pode1n se trnnsfonnar e1n colunas flu urnn1es de fogo con· cem lhnhts di:íri0$ para CSS3S h:ibil.idndes.
fo{me dcsejnre1n. Ataque Vis ual (Sob): Na fo nna hun, (lnóide, esse at:aque
lníligc 2d6 poncos de <lano por fogo e causn ttgutim (co1no a
Combat~ 1n:agla,alcance tS m, f'orc icudeCO t6anula).
Os flrrc:s procuram impedir um.a b:ualha com seu vas1·0 ClrcuJo ~·t ági co Contra o ;\{a) (Sob): Um tÍrtMlo t~uigico c.ori--
rtpert6no de mo:gi:as e babiJidades simihres :antes que o conflito tt1.& o tttat esci sempre arivo :ao redor d~ flrres. ídtnci.co â m:agia
se iruc:1it de f:no.. Seropce que possi\.·el, eles procegem os inocentes conJllr.tcb por um feiriceiro de S° nivel O efeito~ Str dis:si-
e os utns prec:~ n:as '*W.nbança:s antes de ,•oh1r sua arcnção ~ck, mas o fuTt é apraz de recriá+lo du.nnte seu próximo rumo
aos inimigos. Quando lur:u:n., manobnm como colunas de fog<>t com> uma açio livre. Os bencttcios: ckítnsivos do c:irculo nio
ass:u1uindo a íonna humanôide pan uuliu1 ~uas magias e CS1a lncluidos no bloco de cstadnic.as..
ataques visu:ils,c finalmente avançam para .a lur-a com suas tspruiG.s Al1c1'Qt Eor1na (Sob); Um fittt pode .thernõlt' tnn·e sua forma·
lnrga~ ,.3 0\1 arren1essaudosuas azaga1as +S (a 1nalori:1 dos ture ar- lu 11n.1n6idc e sua íorm;:i ígnea como u1na ação p:1drão. N:.1 forma
reg::i qu:Hro :11•.:1g:1ins). hunl.'lnóltlc, não pode voar ou tuili1..ar seus :iro~1 11 .::s de fog~ mas
J4abilidadcs Sin1ilares a ~iagia : Scro linlhl! - bola dt fi>go, u1-ilh..1 seu ataque visual e habilidades silnil:ares :l 111:1gi3, 3t:i.cax
dtlut"r pt11u1n11:ntos, im"g.im pcr~drteu li, u1v111bd1<l11dí• npr1n1oml..a, co111:1tn1:1s1canr:lr e conjurar m.-.g.ias. Na íorn.1a de coluna de fogo,
1t1dan1orfounr·st, n111n11J1a dt fogo11ltro u1vun.11tJ: 1/ dL1- rajada pr1J· pode: vo:ir, desferir araques de ft.1.nc.ad:l t u1ilíi11r h11bilid;1des sim·
,ttáh<~•• .ES5•S h:ibilidades: s3o idênticas ás m:agiu conjurad:1s por ilares a m:igia. mas não pode antar. conjur.ar magias ou utilaa
um fe1ticciro de tOO nível (CO 14 + ni,·elda maglal seu x-ac1ut viswl
~i agi:a.s: Os f'uttS 112 form2 humanóidt podem conjurar U-n lirrt permantt.t' cm uma d.as formas afc que escolha
magi.. div!n.u da üsca de dêngos •dos dominios do C>OS, Fogo, assu:nir a outra. Uma mudar.ça: de fonna nio pode .ser di$sipa+
Bem t t.tag:iacomoclérigosde 12° ni\'d (CO 13 .. ni\'el da m3gU). da1 e u1n flrrc não reverte :a qualquer forma especifica ao ser
mono. Uma magia vrMo J11 'itnf"dt rt"\'t"b ambas as forrnas t1ntamcn1e como um tirru:lo mâgito to111m o 1nal Aumen13_ndo e
simulraneamt-nte. un1 J'f'.qutno gloOO de u1vul11cmbiJidadt, .tl'l'lbos conjur';ldOS por UJ'l'.'I
ftiticciro de 12° nível. A nul'3 pode ser dissipada, 1uas o lconnl
LEONAL consegue rt-.1tivá-la como uma 2ção livn: cm seu próximo 1urno.
Uma d)s m3iS poderosa' íonnas dos guardin:ús,. um leond ~tio Pericias.: 05 ltonais rttebtm +4 de bónus rxial t:m lt':$ltS de
ma;Ht°"° quanto um kão do Plano ~Ú:tcml Como irimig~ Equilíbrio, Escondtr S< • Funividadt.
pod~ S('f igual.men1t 1ern1\'tl, ~muindo rugidos podt'r0$0S e a1a-
can<lo com g:atn:s ;afiadas coino lâminas.
U1n leon~l é um hum0:nólde n'uscu1oso t atttmc:ido
DEMÔNIO
cobc11·0 por u nla pclagc1n fulvn e c url3. Tem n ~~1l
O Abi.s1no 1en1 centenas de e:nmadas; cn d~ u1n3
abriga un111 variedade a1ordoantc de den1ônios
de tun leão, incluindo un1:1 juba dour.ld::a e Ul'l'I foci-
1emí..·cís. Os t:anat'ri são o gn.ipo m:d$ poderoso de
nho cuno. Quando :1bre a boca, podem.-sc .,·cr
demônios e fomi:un a ba~ de muiU)S txhc:hos
si..m do dentts longos ••r...ios.
demon1acos..
Os uridezu, armani1as e goriscros
1ém pouco e1n comttm, exceto pelo
Os leonnis 3preciaJn as b:i1:1lh:t.s mais
pr.tzerqt1e ob1ên1<la violênc;ia dcsttu·
direc.-s !'(tSSívcis. Comcçnm con1 unl tiva. São compler:imen1e depraVltdo1,
rusido porn desequilibr:ir .seus ini·
g;ioa.oc.iosos e volúveis. Em ou1r:as
m1~ seguido por um frtnesl de
p:ala'rr.as, do pcrfeira:mentt adequados
mordid:11s e golpts.. .Eltt 1ém
ao plano onde ttStdem.
g:r.rnde (OOrdenaçio entre os
membro5 da u1esma 1lcatéi0:, EsS<S demômos falam Abissal. Cd...
1ll'll e Oracôruco.
cuidando dn reta.guarda e nr-
mando nraques dewist:ldorcs.
COMBATE
Rugido (Sob)o Uni lcon•l
pode rugir até três veza por Os demônios são guerreiros ferozes.
do>. e.da rugido hbtn uma pm2is concedc.ndo ou implorando mtStt&·
!'1,µda num cone de t 8 m que córdia (exct"lO conto um rruque ou para
duplica os efeitos de urna ma· alguma diversão pt~rsa). Eles gertl•
gin pi1fovn1 sagrtlda e i.niligc 2d& menle •brinc11n" com os oponen1e$
pon1QS de dal:'lo Sónico :id1ctonal n l ni.e froco~t t( ll'tUl'Wll)dO 09 an te" de
(Foriitude CO lS auuLI). devorá-los. Con1rn inimigos pode
~desferem seus mt:lhores ataques
8ott fExt): Se um lconal .,Irar
sobre um inimigo dunntt a pri· e em seguida foeem pua não con-cr
mean rodad2 de combltt, podt-n riscos desnttt:SSinos.
desícnr um :traquc 101:il mcs1no st Invocar Tan:ar 1rl (SM): Os tanat'n
jl excetuou lima ação de movi· poderu invocar ou1ro1 de su:l espécie
l'IH;lllO. COlllO 3 1n:1gi:1 lllV(l{(lt' tri1JhH'IU1 n1ns
URIDEZU
E~ ratos :i.biss.'is são uma wriedadc de drmõnio comwnentc Um urlde-iu prefere :naarde surpresa, utilil.ando ~us r.ttos para
ei1a>ntr.idt Íor.1 do Abismo. Eles sOO enviados to Plano Material ag1rcomo b:uedores e cansar os oponcn1es. Ern seguida, ele cobre
com Íteqllênci11. cm missões par.a M t~nar'rl 1n:1iS poderosos. a ~i't:t corn rStundiio, tcn1.a des::arm:tr um opo1\cn1c COl'n sua e:tuda
Algun~ cs1Qo presos hi sécuJos; eles cruun :uniziulcs co1n os Gitos e o paralisa com su3 mol'<lida. As \'Íthnns 1>.1rnlisadas são arras·
l~is e tonu11n :i vida misenivcl p:n-a os residenttS do lugar. Eles md:ts pam servir de :ilimento pani o urlde~u e seus rJ:tos.
são cria curas cov:ardc.s e se delícia1n com os elogios de seus mesrres Mo1dida Par;:ilis;1nte (E:a:): As <:rlatur.i> 1non.lidns por um
'ÍJ'lCm pro11cime.ntc qwlquercoisa pgra ag:r:i<l:i los. urid ~u devem ob1er nicesso em um ttste de resistência de
Os urldnu parecem bomen,s..r:uo km pêlos, andando eretos e Foruud<(CD l'I) ou fkar.io por.iUsadas por 2d6 minutos.
f01rcjando o ar com ~us focinhos com bigoeles. f\>ssuem caudas Golpe de C2ud2 {Ext}. Um uridciu podt usor sus ciud:i
longas e OclÔVt'is: e g;ams aflaelas. Estio cientes dt que a rnaioria com> um c.hk:Of~ gtralrncnfc para unobJiur ou deurmar ~us
das c.n:uuns os aclu hocrendos e os uridtxu presos cm ourros opo1cnrcs. ll.iesmo ~ fracass:ar em uma tcn1a1iva de imobili.tação
plano< muilis vcU:s refugiam-se nos 5ub1enineos, ondt podem ou d!sarmc, o uride:iu nio perder.i sua cauda.
•labllidadcs Similares a ~iagia; Stm Hnlitt nc11nM0t GORISTRO
Jd«ldr o btnt, ,,.,.of;urar; 1/ db - r.Ut.'{m rrof,11111. E.uat habílt l:tdts
ÃO idêntlas ~ mag.iu cOnJuntcbs pôr um fn11cciro de l-4° nível 0$ enormes gorisrros s.io manrid~ como armas de cerco destru-
(CD 12 • n1\'C-lcb m:rgo.3). ulorn e :anim::tis de e51imapo por ion!f'.s demônios pode:rosos..
flts sio aUnuas a;nipidas e exis:1em apena.) pan esmagar o q~
limp;11ri:1: com R::uos {.Ext); Os ratos r'IOC"l'Nis e acrous 1nntnh•
pudemn Os stculos nos íossoo de procriaçio do Abismo os ror-
V1n,enrt tte0nhtt~ um uridtzu como ku mes1re e S4'.nhor. Isso
nam individuos te:rri\"t'lmt".ntt ~í'Kierues nessa taref'3.
con(tre :JIO undczu ...,.. de bónus racial em tesles pira utOuen::iar a
acirudt dt-~ animais e p('rmile a comunic-.açio de cona.cos e Um gorisni:) a$$Cmelha~ a um crutamen10 dtStorcido enttt
comindos simples como "amigo"• ·1nhnígo·, "fugir" t ":uxar·. um bis2o e um ser bun\:Jino, com um corpo :narr~ado e Jnuscu•
loso e onibros largos s:us1enrindo uma cabe~ maeiça e c:om
lnwrnr Tcnu1r'ri (S.to.1): Um:a \'CZ por dia. un1 uride>:u podt 1tn
c.hiffcs. Seus braços são longo$ dc.:mais, o que lhe permite ~
c~r in\'OC:tr ouJro uridezu co1n 40% de ch:inct de
apoiar em seus dedos ao ouninhar. como um
sucesso. gorilo.
ARMANITA Combat~
Os nnn:initas: ~o a ca11alarij Os goristros são ine:tpates de
pcf;ld.:l d(moníaca1 inv~tindo suclh~1:1s e 1êm uma compreensão
corun iis fileiras inimig:ts com b;aJic.amente 1rncion;ll de ci.ticas
fun.t e de~jo de sanguc- ~ comba1e. ~ase scmptt invts·
11Ttttntos. Eks sur~m do 1em iolpe-ando sws inimigos
Abismo ~ra gucrre2r contn com stU1 enormes punhos 2t(
nodo o qu• t bom • k.J. qut" 1 lu12 e:srej:a en«rnda.
Com o asptct·o ~ ctn· Elu urilium a habilidad•
1auros monos·vivos píli· derrubar quando C'Stáo tm
me:l\or número que as aiaru-
dos t com chiír~ de
ras 1nenotts. Ao contrário
couro. os 11rmanit$S
do5 demais tan:ir1ri, os
sJo terríveis de se goris1Tos não podem in\'o-
conl<!mplllr no c:ar outros dt sua C$péC-ie.
campo de i»ralh:1. Oerrub:ir (Exr): Ba·
lJrilb::un 2rrn11d111•:t d.-. tcnJo seu~ cr.01 ni<:~ yé~
monroria oomplet:i, no chio. u111 goristro pro-
corn as ccl'dits e du:d u 1n:1 ond:t de choque
espinhos de sua fo,.. que des:cqullibra S<!us ini-
m;a 1n\11n:an:a e1ner· migo$. O choque per·
Jindo atr.t~ da.s nunccc 11tivo dunnre uma
Íencb>. rodmda; nesst periodo. as
crUtur.tJ no solo num raio
<.ombatC' de 18 m do gonsrro são inca-
patts de se mover ou :tDC&
Os amu.ni11s conhe-- Os conjundores: na irt"a
ccm seu papel no devem ob1t"r sucesso em
c1mpo de 1»12lh2 e o um teste de Concen~
dcsc1npcnham com r..ç>o (CD 20 • ofrcl da
gr.inde pnzer. Su:as in- magia) p:irn não pe.rdettm
VtSlidas slo planejadas :is m:agl1i que esriverem conjuran~
p:1ra c:iuS'lr o má• do. Todas as criaruras n:t ãr:ea de
xlmo de dc1itruiç.io e alcance dcvcn1 reilii.1r orn ieste de
cnos. Um:i vei que in\'CS· rcsisrc\nci:a de Reflexos p3t'2 não
rcm páía o combate corpo- cair. A 1naior p.11<e das es1nuuras a
ral. eles s:ic.im m:inguais pesados céu :i~rto e d:t.'i cavernas subrer:·
cin~s<les.1b.1m1 lnília.indosdt> pontos de dano aos
que ginm em arcos amplos, gol~ndo
que íortm aprisioo.idos tnrre ou sob os destroços (Reflexos
com :as arm:is e os c:iscos. CO lS par:i reduzir :1. merade). O gorisfro pode llfi~r csu habili~
lnves rida (Ext); Quando os arma.nicas lf\\'tSttm com bnças. dade rrés vezes por dia.
ínfli.gcm o m~mo d3-no dobrado que 0$ laJXvros monr>dos. Plra Habilidades Similatts a ~Jagi:a: Sem limite - mtdo como a
os prop6suos de escolha de talentos, considera-se ~ poisiu:rn o magia conjura.d.a por um fe11JCCirode I~ n1w-l (CD ti+ ní\.·dda
caknto Combite ).tontado (apenas para satis!uer os ptt-ttqu1s1· magia). Um goristro pode wr o n1lt1.Utttl conrinuamente COtT.IO a
1os; IS'SO não ge:ra nenhum cfe:ito oo jogo). nugb conjuncb por um feiticeiro dt 1a- ni\•t'L
lriV«orTorior'n (S~t): Um2 vez por dia, um .arm:anita podt 1en· A.ttemessu Rochas (Ext'): Os gons1ro do trt:inados para
tar invocar tdtO dretches ou oucro am."12ni1a com )OC\> de chance arremessar rochas pesando cncrc }O e 40 kg. .E5Set projéreis pos·
de sucesso. suem incremento de distincia de '42 m.
DIABOS
Spinagon (Baatezu) Narzugon (Baatezu)
Extra-Planar Exb'a · Pl~nar
fPeQueno - Mau. leah (Médio - Mau, ~oi\
Dados de Vida: 3d8 (13 PV) 10d8+10 (55 PV)
Iniciativa: +1 (Des) +2 (Oes)
Deslocamento: Vôo 36 m (médio) 6m
CA: 16 (+ 1 tamanho, + 1 Des, +4 natural) 25 (+2 Dcs, +4 natural, +8 armadura de batalha com
cravos, +1 escudo pequeno)
Ataques: Corpo a corpo: CorPo a corpo;
garras +4; ou à d1stJncla: 2 espinhos +S lan;a pesada +14/+9, ou picareta pesada 1d6+4
Dano: Garras l d4 e l d4 por fogo; lança ptsada ld8+4, picareta pesada ld6+4
espinho 1d4+1 e l d4 por fogo
Face/Alance: l ,S m por l,5 m fl ,5 m 1,5 m por 1,5 m/1,5 m
Ataques Especiais: Habilidades similares a m agia, O lhar funesto, habilidades s imilares a magia,
invocar baatezu invocar baatezu
Qualidades Especiais: RM 18, reeenerar espinhos, Redução de dano 20/+2, RM 23,
características de baatezu características de baatezu
Testes de Resistl!ncia; Fort +3, Ref +4, Von +4 FM +8, Rcf +9, Von +8
Habilidades: For l O. Des 13, Con 11 , For 18, Oes 14, Con 13,
lnt 8 , Sab 13, Car 13 lnt 12, Sab 13, Car 19
Pericias: Diplomacia +7, Esconder·se +8, Intimid ar +17, Conhecimento (p lano s) + 13,
Ouvir -+7, Observar +7 Ca .. algar +l S, Procurar +14, Sentir Mohvaçlo +14.
Observar + 14, Sobrevivên~ +14
Talentos: Tiro Certeiro Sucesso Decisivo Aorimorado Coicarcta ~sada\.
Cornbatc Montado, Jnvestida Montada.
Os d&abos de Baator destjam subjuga.r os planos iOb um" mona· Características dos Baatezu
lha do mil. Seus: l<lCJios sombrios conspiram pan desrruir n1do o
lmunJd11dcs (Ex-r): 0$ 'baatez:u sjo imunes a veneno e fogo.
que é bom, es1abtlecendo um:t estru1 u1~ 1ir:inica o nde eles s5o o
R~sl.stências (Ext): Os baatezu possut n1 ctsisrên cia 20 :1
âpk:e.
ácltlo e (1·10.
A rnaiorla dos <tbissais que habita Ba111or sno b:unezu. Comosio
provenien1es de um plano t~o ordenado, 1nuirns vezes é difícil Vt.r nn Escuridão (Sob): Todo$ os di.abos po,fe1n enxergar
diferen(iaros membros de um tipo dererminado de OOate-.tu. Eles perftit:1mente em qualquer tipo de escurid4o, mesmo :t cti:td~
costumam se vescir t falar de forma s~1ntlh:1n 1e, pois as dernons- pel..:i ro:agía n<11ri4lâo projiuuia.
rnç6<1 d• Individualidade s3o impl.avelmcni• •ltminad.._ T<.lcpali:t (Sob): Um ha3tezu i capaz de se comunicar por
Os baa1ezu fol2m lnfenul, Cdes1ial e Orac:ônic:o. 1clef-~lia com qwJquer crbtura :1 menos de )() 1Mtl'O$ que pos:$u:t
u.makliom:a.
COMBATE
SPINAGON
Os diabos prcfettm baralhas organizada$ e utahz:im tâ:ricas gru-
palt; sempre que podem flanquear o u cercar seus inimigos. Um do> 1ncnorcs lipos de diabos1 os s pinngon íonu11in gn.1p05
enft·aqurccndo·os co1n ataques à dis1ânc1a e d ividindo os grupos nunicroso~ p:ir:i 1orturnr de fonna cruel qujllq11~ r vírima que
1n3iores co1n habilidades siroiJ:ires a 1n;igi;i ::uues de invesrir con- encontra1cm. JncHviclual1ne nte, "gen1 co1no mensageiro s e
1
lnl as vhlrnas-individualme.nte. espl~) Jr.lr:i seus senhores sombrios. 1'.iuhos b.a::11czu d esprei.1m
4
luvoc.ir Baocezu (SM): A maioria d os ba:u t:cu pode invocar nos por su:1 ír:1quei:i em combace, 1n_as os spin:agon sjo os olh~ e
sw.J ltOJXIS co1no :1 m.agia invocdr <ruth1m,, mu possui um:1 ouvidos de B.1a1or1 e por isso os lordes diabo$ mais ~bios cnt3m ..
ch:1.nce limitada de SUce5$0. Reaüu uma JOPcb porcenrual; em nos com um módico de r~tto.
caso de hlha. nenhum bn.tczu responde :1 1nvoaçio. As criatu· OI splNgon se parecem com g;úgul>S .,,p1.,., de esp;nhos d2
m in'vcadu reronum p:lf'I ond~ csuva.m após 1 hora, t!: nio a~ aos pés. co m gamas a6:1d25 como bmuu1s nas paras e olhos
pod~1n u1il11.ar sua própria habffidadc de in"ocação. Na rígida que hnlhJm com um ' 'Ctmielho baço. Su.a_) nud.as e gricos agudos
sociedade de ca.s1as dos ba:Jreiu, o invocador ~mprc fia obriga· pt:n\lrb.am 2 1é mesmo ourros diabos.
ba1alha for anceno,o nsrJ:Ugon 'bre o visor de r;cu eln'o e dispara
ataques visuais.
Os sp1nagon difkilmen1e enfrenta..m seus uum1gos em corNMc~
d1rc10$, preferindo \'OU em círculos a seu redor e IJnçar $eUS Olhar Funt$tO (Sob): Todos q~ visua.liurcm a face-
tsptnhos i dl.Stincia. Se 2 sjruaçio do combate pa~er n~-ci.tl· descobe-ru de u:m rur.rugon enxrrpm ~us pt0ru mrdos refleti-
menu~ cala.mi1osa, touam 1n,"Oar reforços ou utili.a:r oftTr'frt1ar dos cm seus olhos. Enqwnto olham. a imagem •erri~I crescl"
ou""""' /<fula para encobrir sua fugo. como wm alucinação até bloquear complttamt:nce a realidade. O
olhar funesro é simibr :t magi3 CUfaJflM fru1tasmagOnco conjur.1da
tUbUidadcs Similares a i\tagia: Stm hmue - ottmr1zar.
tr141r dr.1m.1s, nhw filrda. hunf./onnação montc11f.int;1. EJ~s hlbil1· por u::n feitictl!o de 100 nível (CO 18) c:orn .1rc;a de efeuode 9 m..
Wdcs s5o idêntica~ as m3gi3s conjuradas por um íeitleciro de 8º Habilidades Similares a A1agla: Sem Umue - '"iir cf1an1ru,
niv~J (CD 11 • nível d.3 tuagí:a:). dtsnp.:ro, ;,,1o&ilitnr pnsoaj, profi1nar, sugt>;lllo; l/dJ3 - cólem da
t~cgcnerar Espinhos (Sob): Um spinagon pode ;irrc1nes~:ir ord(1n ou t111w1n prof.""'· .l!S$:i$ h~b ilidades são
dois e:.plnhos de s.eu coi:po :i c:id:i rod:id:t Esses tSJ>lnhos •>tge· idên1ic.1s :1~ rnagias eonjur:1das por um feiticeiro
de 100 nivf'I (CO t •I + oivcl d:'l 1n:1gia).
ncnn1•se eo1 u1na rodada1 por1anco elé tem n1unição illn1I·
14d:'I. Os espinhos possuem i_ncremen10 de dist5nc:i;i Um nanugon 1~n1bé1n pode u1ilíz.1r JtltlmnSJIOrfl
dc9m. txa lo (pcsso:il e monl'otri:i) sem limilc diário.
ln llOOlr Baatuu (SM): UJna ve>. por dia. InVMrr 8o«tnu (S ~i): Uma vtz por diQ• um nan:u-
u1u spinagon pode invocar 1d3
sp1n1gon :tdic.ionais com 35% oart.ugon com '°"
gon pode ten1ar convocar 1d3 crinyes ou outro
dt chance de tuccso;o.
de chance de tuccsso.
NARZUGON
EFÊMERO
Os nanugoo s:ao a a-v<- Os efêmeros são habtun1cs
•l•rb de elite d05 bmttu, avalg.ndo pts>delos do Pl•no du Sombn., ~
voadom ou outr.ts monr.iri2s &n~sctas geralmt.nte vls:ham oul1'0$
::i:trav~ dos plall0$ cm missões nu.lig 4
pl.1tnos como guudiões.
n~!. Qu:tndo :1lguém esc:ap:i de niontlllr1as ou c3çadores.
ij,1:11or, o:. nar'l.ugon são e nvia
4
Aind~ assu:n. sendo com·
<lo.s pnra perseguir o íug:iti\'O. postos de subs(ância
E qu:indo o 1rab:ilho sujo so1ubl'i1t, s!o lnhnigos
de uru dinbo precis.1 str 1c1·nfvci$.
cxccucado rupid:imcntc
1'0 Plnno M:i1erial. os
BESTA
nnnugon v1sira1n· CREPUSCULAR
no para rondar os As bcsras crcpuscu1ares
campos Jurante a 1l1mtnt:tm--se de lugares
noite. de sombns profundas
°'nanugon rara·
mtnre slo vastos St".m StaS
como desfthd•uos.
ílOttSIU e complexos
anattistKas annaduns de subterrâneos.
bo1ilha com a1VO$, st"mp~ Ortspttam agu.iLru:nre
obm·pnmn A:>r tris de a luz fone e a flCUridão
st"u$ visores, pclt'«:c.m tora], poi.s :tmWJ aJ del·
hum:anos pghdos e nm Í:11nin1:is.
acinzcnt;ldos cujos Un12 bcs1a cttpuscul:.r pa.
olhos trnnsmicem uma rece um lagarto de duas
crb•lt"la ú1co111p.1râvd c~bt-ças, do 1:imauho de
- mas o~rvar o u n1 sei hu1nano, tom·
rosco do 11nr.1;~1gon é J>OMO de sombrns esc u~
coru'!jar a própria inone. ras. .Ele se desloca sobre qua•
/\ 1naroria dos nar.t.u· tro mt'l 1nbro~ indis1incos que
parecem desvanecc:Hc. Su;is cabeças
gon cavalga pesadelos
gêmeas possuem silhue1as bem definid3s, assim corno a cauda
voadol'C5 quando execu1a missões para os baart.tu. Alguns aval· farpada. .Ela vigia fe:ro2men1c os melhores loati de alimentação
g:tm barg.hts1 m:uorcs, javalis arroi.es abissais ou mesmo d ratões. (como aipc:-as mal-iluminadas), auando os lntl'\ISOS que portem
as lanremu que cxtingucm as "°mbns dJJ quJiJ St alimenl2.
Combate
Os r~nugon utiluam n:ctpcionalm~re bem suas morllan;n, Combate
emJ>fepndo lubalmenre SU3 apackbde <k mnobn t 1nV!$tt- As bestas ettpUSCUbttS &e in1cr~m e--"f:nc:ialmeruc o.a p~
da,. Mas ~ cu1d.tdosos o b:tsa.nre pan bacer em rtorada se a tcç:io de suas áreas sombru - cm cspcc:ial se os intrusos car-
mon1arl:t f'Stiver- :uneaç.ada dt mortt'. Um n:anugon 1nic1a 11ma regam Íonces de luz. Uma bc$r.. crcpuscubr l'Konde·5e n:t som·
luta com:1nd~nJo ~u:.i mont.Jria a u1iliz:ir su:1s h-abilid~dcs especi- br.a mais profunda que encon1r:ir. lcvan1:1ndo-se subih'lmt:nte
ais e- prossegue com JeUS at.1 qttes corporais. St o r-csuhndo da parn aracaro mii:ximo de inimigo~ possívtl.
Como é formad:i por substànci~s sombrias, u1na bcst~ crepus· ECAUPSE
cular poc:le estender seus
pescoços ou cauda Os ccalip$CS são c.riatucas eqi:iinas que
a1ém do que seria g:ilopa1n pelo Plano das Sombr:is enl
possive1, o que grandes 1uanadas. Muit:i.s vêzeft s5o usados
como monto.ria por seres poderosus o .sufl~
1he um confere
alc~nce adi·
cien1e p~rn domá-los.
cional Os i.ni· Apenas de muito
migos sur· longe é possivel
pr<:endidos confundir um
podem 6car presos entre cc:d ipse corn
seus den.tes negros um caV!llO nor·
quando u~ntar se 1n l'IL A diferenç:a
<lesviár do 1nonstro a inais óbvia são
umadist~ncia aparer:·;
u:menre segura.
Pericias: Sua
natu1·e:t..a. escu- I , vador atento. A
r:i é sombria l pelage1n é cin:t..a
confere às uniforme e p:i·
bes13s cre· rece qu;'ISC imater-
puscularcs ial. Sombr:is n1ais
+4 de bônus escuras sob :i
r-.ici:tl em cesres de pele revela1n a.
Es<:::onder·se. cojxa tocicic.11 o ccinio e
EFÊMERO
Besta Crepuscular Ecalipse Figueira Umbral
Extra-Planar (Médio) Extrn·Planar ICrandel Extra·Planar (Enorme)
Dados de Vida: 8d8+8 (44 PV) 10d8140 (SS PV) 1Sd& • 75 (142 PV)
Iniciativa: +6 (+2 Des, +4 +3 (Des) -1 (Oes)
Iniciativa Aprimorada)
Deslocamento: 9m 12 m, vôo 27 m (bom) Om
CA: 15 (+2 Des, +3 natural) 22 (- 1 tamarho, +3 Des, 18 (-2 tamanho, -1 Des.
+10 natural) +11 natural)
AtaQues: Corpo a corpo; 2 mordidas Corpo a corpo: casco 1d8+S Corpo a corpo:
+1O, cauda fa rpada +8 4 tentáculos +18
Dano: Mordida 1d8+2, Casco 1d8+5 Tentáculo 1d8+9
cauda farpada 1d4+1
Face/Alcance: 1,5mpor1,5 m/3 m 1,5 m por 3 m/1,5 m 3 m por3 m/4,5 m
Ataques Especiais: Habilidades similates a magia Agarrar aprimorado. erguer,
dano em Força
Qualidades Especiais: Desincorporar. mescfar·se ViaRem planar, camuflaRem.
às sombras planta, dano p0r perfuração
l'eduzido à metade
Testes de Resistência: fort +7, Ref +8, Von +8 fort +11 , Ref+lO, Von +7 Foft + 14, Ref +4, Von +4
Habilidades: for 14, Des 15, Con 13 . For 20, Des 16, Con 18, For 29, Des 8, Con 21,
lnt 8, Sab 15, Car 13 lnt 6, Sab 1O. Car 15 lnt 4, Sab 9, Car 12
Pericias: Escalar+ 11 , Esconder-se +17, Esconder-se +.7. Senso de
Ouvil' +9, Senso de Direção +9, Direção + 13, Ouvir+ 13, Sentir
Furtividade + 13, Observar +13 Motivação +8, Observar +13
Talentos: Reflexos de Combate. Iniciativa Foco em Arma (casco).
Aprimotada, Ataques Móltiplos Corrida, Foce em Magia (ilusão)
ENERGON
~-Y• Xeg-Yi
Extra-Planar (Mêcfio - ln<Orl>Ô<ool Extra-Planar (Médio - Incorpóreo)
Dados de Vodo: 5d8+S (27 PV) Sd8+S (27 PV)
tnQativa: +3 +3
Deslocamento: Võo6m (bom) Võo 6m (bom)
CA: 17 (+3 Des, +4 deílexJo) 17 (+3 Dos, +4 deílexlo)
AtaQues: Corpo a corpo: 4 toQues incorpóreos +8; ou Corpo a corpo: 4 tociucs incorpóreos +S; ou
toque à distãncia: raio de energia positiva l d8 toque à distãncia: raio de energia negativa 1d&
Dano: Toque incorpóreo l d6 e energia posiliva; Toque incorpóreo l d6 e energia negativa;
raio de energia positiva ld8 raio de energia negativa 1d8
Face/Alcance: 1,5 m por 1,S m/1,S m 1,5 m por 1,5 m/1,S m
Qualidades Especiais: Incorpóreo, a~oi te de energia posiliva, Incorpóreo, açoite de energia negativa, fascinar
expulsar mortos·vivos, explosão mortos.vivos, explosão
Testes de Resistência: FÔrt +5, Ref +7 1 Von +4 Fort +S, Ref +7, Von +4
HabtlidadC$: For-, Des 17, Con 12, lnt 7, Sab 10. Car 18 For - . Des 17, Con 12, lnt 7, Sab 10, Car 18
Pericias: Es<onder-se + 1O, Procurar +S. Sentir Esconder·se +10. Procurar tS. Sentir
Motivação +S. Observar +S Motivação +8, Obs•rvar +8
Talemos: Reffexos de Combate, Üp<JlsJo Adic1on•I Reflexos de Combate, ExpulJlo Ad1Cional
Os rn"rid p:1recen1 humanos com 4-.80 m de nln1n e pele azula· f.icllidade pequenas embarcõ'lções (16,S m de co1nprimen.co) e
d~. Qu:ul<lo ~e dign;i_
ma usar rou~s, é sempre 11lgo que n~o :uca- imptdl.ra 5xh.Slgem d:as maiores (33 m de comprimento}. Mesmo
palhe 1 n:1DÇ3o. Alguns marid s.e ~tem em roupas leci<bs os gr.andes n;lvios: (66 m ele comprimenco) podem ser :nr.ts:id<>St
in1einmeme de olg;as marinhas. com brocados de conis e pérolas. tendo seu desl0C2men10 reduzido à me1'ldt
Como gTU~ 1 estrurun social dos m;arid é bem m:ais disper- E:uumada (Ex:1): O 1~ dc um num! •pogari 1ochas,
sa que 1 sociedade dos ouuos gCnios.. No Plano Elemental da fogueiras, bmpiMs e out.rtt eh.amas exposras de origem mun~
Água. cxine um império govemado por um padixi, mas muitos dana (mai. nio mágica) de c:negoria de camanho Crandt ou
roand nlo reconhecem sua autoridade. Senlpre existem di\'U· menor. .ESl~S criaturas podem dissipar qu:ilqucr fogo mâgico que
sos hc:rdciros coinpetindo pelo Trono de Coral, e 1nuilos não toquern, ço1no a magja tfissiJNtr ntagJR (11° nível de conjurador).
estao dispostos a espêrar qut. o reinado do :uu:il p;idix2 1ennine Vórtice (Sob): Caso esteja subn1erso, o marid é c~ paz de se
naturalrnen1c. tt"allfÍOl'milr nu1n rede1\1oinho u1na ve-t a cad:i 1Ominutos; é pos·
sível permanecer 11esta fonna durante S rodadas. Na forma de
COMBATE
vórtice, O m::irid :ainda pode st mover atravêr d:. :igu:a ou ao longo
Todos os m~nd sabem que a água é mais segura. por i$$O r:!ta- do ldro co1n seu deslocamento de n,.itaç:io.
mence lut<lrn fora de seu demento. .Entre as ond.as. um marid é Ovórtice tem t.S mdediimeuoem su:i ba:,.c, atê 9 m noropo,
rcmvcl. Suas rjtias muit:as vezes incluem afundar os barcos ini· • IS m de proluodi<bdc. O marid demmina a profundidade do
rnigos e afopr os niufn:gos e.m um vórtice. \'Órtice de acordo com essas lin:ü~ O m1rid conrrob a alcura
llabUldades Similares a ~úg.ia: Sem limhe - mar âgua. CXJt#, mas a a1run mini.ma será de } 1n.
&tl«laro rnaf. dtrtclaro bem, <ki«lllr mog111., 1n111nb1lid11dt1 mrtamor- Tod.ts as criaruras }.'fedias C>U mcuo1't!r podem sofrer dano
fOSta,...Sf, punficar alrtttenfc>s (apenas ~g:ua). vtr o 111v1sívrl; 5/di.a - quando forem aprisionadas peJo vórtice e tnlvez seja1n .:irrast.idas
conlrolor" dButt, fon11a gasosa, névoa .s6l1d111 mpirar tut dgua; 1/ano pel:1eorrcn1eia. Un1a criatura atingida pelo vónice deve obrei:
-dcu-jo 1'tsl rito {exceto para gênios). sucesso nun1 res-rc de resistê ncia de Rcílexos (CO 19) ao cnrrar
M:1cstria Aquática (Ext): U m maJid l.'ecebt +t de bônus nas e1n contato com o vôrcice ou sofrera 2d6 pont~ de d~no. É
suas jog::idas de a1aque e dano quando ele e seu adversário nttCS$~rio obter sucesso em U.ltl se_.gundo reste de Reflexos p,ara
estivettm tm conc:no com a :igua. Caso o gênio ou seu oponente que ~ ctbcun nio seja amstada e submcw pelas violentas cor--
escãvcr tm cem 6rme a cri:atura soírerá -4 de penalidade nas
1
ren1aa' do rNernoinho; caso fncassc, sofrcrí au1omaricamente
Jog..das de ataque t dano (õSe:S modi.6cadorcs não tttlo inclusos
o duo 1ndkado a cada rodada. Uma criatura q'M saiba nadar
no bloco de <Smis1ias~
Um marid pode se romar uma "-ria amtaça para qualquer
poded realour um lt<tc d• R.0.- por rodada para •=par do
"'órttce: cl1 ainda sofrerá o dano pe.ninen1e, mas poderá se liber~
embarcação que cruie seu caminho. O gênio pode naufulg."troom r:.lr. O m:uid ~ cap.tt de libemr qualquer criatura pttsa em suas
CO<r<nl<US quando d...µ,, lupndo.. no local ond< > rede- humanóides qut rc1ulcm no Pbno Astn.l, pct"parando sais arse-
moinho cshvtr. nais p2.ra ;a próAima eS1C:1n1nuça1incuTSâo ou guerra,
Quando 11 base do vórtice 1ocar o solo abaixo d'água,c:ri~r.í un1:i São esquálidos, eiu 1ntdia c;om t,90 m de ~ hura e pesando
nuvc111 espirnlnd:1 con1 osde1Ti1os. Esta nuvem es:r3rá ce11c::id11 no cerca de 75 kg, têrn 11 ptle grossa e amnrclada, e cabelos nc::gros
m;iriJ e seu di6:1nc1ro equivale a n1-.:mde dn ahu1·a do vórtic;c.:. /\ gemhnente presos e1n urn ou mais nbos·de-cav1lo. Seus olhos
nuven1 obi.curtcc qu:tlquer 1ipo de vlsiio, inclusive ~ visão n<> reluzem de forma foOmbrl:r:, e s-uas orelhas s.io pontudas t= serei·
cscut0t alt1n de l.S m. As cri:nur.a.s num r:.io de 2 m rer:io mei:a lh:rd:tS na pane lnsti~. Cos1;1m de rouPQs elabond;is e armadu·
camufi:iigtm. tnqwnto qualquer individuo mais a.Etst.ldo terá nas barrocas. De r~f<>t cuhu.im arm3.S e armaduns. t não ê inco-
amufbgcm ro1aL Um conjurador a~nhado peb nuvtm dC'~ mum que os g_ithyank1 demonsc:ttm mal$ ron.sideraçio por seu
mlWr um ttstt d~ Conccnt~ para lançar qu21quer magia equipa.mcnto do que por kl.IS companheiros.
(CO 19)P'nconju,.rm agias. Os gj1hyank1 íalan1 ~u próprio idioma secrcto1 mas• maioria
r-an1bém conhece Comurn e Oe;tcõnico. Coh)O os anões, os
GJTHYANKJ girhy:inki são mcs11-es ortesões, e1nbora se conccn1rc1n f'xç lus-iva·
mente cm itens bélicoi.. Suas obras s.1.o muilo Jlstin1:r:s e os cria--
Extra-Planar (Médio- Mau)
tu~s de outras 111)-IS que ti<l<tuiram uma delas ~ arri.sc:am a ser
O.dos de Vida: ld8+1 (S PV)
1niciativa: +1 ( 06) imcdiawnen1e :uaaOOi aw enconcttm outro; guhyanki.
Deslocamento: 9 m A m:aioria dos gilbyanki enconrnda for.a de 5C'U1 bns ~com
CA: 16 (+1 ~. +5 pe;toral de aço) posta de gut:nciros. J:n1tt1anto.os magos(chanudos bruxos) e os
Ataques; Corpo a corpo: espada larga (obra-prima) +3; ou à girhy.anld muhiclasse (chamados gish) tamWm do cnconrrados.
distAntia: ateo longo composto +2
O.no: Espada larga 2d6. Arco longo composto 1d8 COMBATE
Face/Alcance: 1 .~ m por 1.5 m/1.5 m Os ghhy.1nki são guerreiros exptrfenres, fan1iliares com o uso
Ataques Especiais: Psiquismo 1:irico de crnbosc:idas, cobenu~ e :uaques psíquic0$ cirúrgicos à
QuaUdades Especiais: Psiquismo, RM vanâvel (consulte o dis1inci:a.. .En1tecan'0t preíerrm cnfrenrar ~u5 lnlmfgos corporal..
t<Xto) mence pan utilJL1rem su1s armas dc>r'3s12doras. fbs genJmenrt
Testes de Rtsistência: Fo<t +3. Ref +3. Von +1 .>o espadas b<g><. tSpacbs bosmdu • ou1ns armu dt liminas
Hab;lidades: For 10, O.S 12. Con 13, lnt 11, Sab 8. CarlO esp«1alroen1e gnndts. fabriadn
Períàas: ORcio (armoreiro) por c)d1 toda.ç obras·prlm1s com
+2, Oflcios (armeiro)
11
+2, Pu>curar +4 1lomes e adornos próprios. Os m..igos hy1ti\kl d ire·
T:11l4"~: Foco om Arm;a 811
cion:un seu poder com
(espada largo)
excrtma prc:c.i.5lo p.1ra aju·
Terreno/Oima: Terrestre/qual·
quer e subtcrrãneo
7 dar seus comp:anheiros
dun.ntt: a lu1i.
OrganizaÇSo: Companhia Piiqu;..,o (SM): S.m limite
(2-4 guerreiros de 3° - danvrdtnno/clonaud1tn<ia.
nível), esquadrio nuios nuig1cas1 por1a J1menS1~
(11 -20 guerreiros nal, ~tltcittfs1n. /\o chegar ao
de 3° nível mais 2 s0 nívcl1 unl githyanki
st:1rgentos de 7° pode: tullizar V1t1gtt11 ~a·
nível. 1 capitJo de ruir uma vc:<t por di:t. .E.ss;1s
9° ntvel e um dragão habilidades sJo idéntícas
'""-lho jovem), ou ã:s mag;w conjur.tdas por
regimento (30-HlO um mago de ''º n1\rel
guerreiros de 3° nível Resiscêncla a Magia
mais 1 sargentos de 7° (Ext): Um gj1hyonki 1<m
nível paro cada 10 Resis1êocia a M111gia cq u i~·
membros, S tenentes lel)te a s + L por nivel do
de 7° nlvcl, 3 c3pitães personage111.
de 9° nível. 1 líder supre·
mo de 16º nível e um dra· Espadas de Prat..
g.lo vermelho adulto para
Essas armas impRU1onan1es sio por·
cada 30 membros)
1>du pelos guemiros gi 1h )..nki de .,.
Nível de Oesafio:1 nível ou supenor. forjid;, por e.te~
Tesooro: Padr~o
uma Npaâa de pmla é luna t.spada forg.i
Tendência: Sempre Mau
+3 que se assc:1nc:lh11 " uma :irma
(qualquer um)
githyaÓki pad1·ão. Enrrct:lOfO,
Progressão: Conforme a e:lasse
do personagem quando a arma r. desemb:ainh3·
da em combate, su:a lâmina
Os githyanki do um.a lin· transfonna·se tm um2 c:olu·
bagem anuga dt stres na d• l1<ju1do p,.1..do,
aherando seu equilíbrio a cad:i rod3d:t à medida <rue seu formato nos como inont:ari:i. ln<lividuahnente, um githyanki rec.ebe +4 de
ílui i! rrernula. Nas mãos de alguém sem o talento Usar Armas bônus racial em testes de Diplomacia ao interagi.r com dragões
Exótic.1s apropriado, a nnn a é dtsajeiroda (-4 de pennlid nde nas verrnelbos. Em grandes grupos, podem fazer alianças- tem-
jogadas de ataque) e pôSStli somente o bônus de melhoria. porâl'ias com d ragões venneil1os, i'1crirél'io do 1'..fcstre.
Entreranto, unl guerreiro experiente no Pl:u10 Asr:ral ê capaz de
3tacar o cordão de p171ra que conecta a forma astral â sua contra• PERSONAGENS GITHYANKI
JXlrtt material. O cord.ão, norm:1Jmente im.:ueria.l, é tr:uado como Gucrreioo é a e.las.se predHera dos gilhyanki. E.le$ ja1uais setor-
um objeto t<ingivel c:om a mesnHl. CA de seu dono, dureza 10 e 20 nam clérigos, a menos que abandonem a rainha-lich {urna esccr
pontos de vida (consuJte Ataques a Um Objeto na página 135 do lha perigosa e cerrarne1ue letal). Alguns dos senhotts da gucrrn
Livro (lo Jogador). Unt cordão de prata é visivel nuru mio de t,S ro mais poderosos enrre os g.ith}'anki são algozes.
de um viajante astral anres de deS<'lparecer na subst3ncia .-istl"Jt
Araci~lo provoca iuu araque de oporrunidade ein favor do viajante.
Qu:indo o oord~o é da1tiflcado, o vi<lj:inre a.sm_l eleve obter
GITHZERAJ
sucesso em um 1es1e de resistência de fo.rtirudc (CO t 3) ou será Em-Planar (Médio)
forçado n retornar i1nc.>diat:uncntc :i seu COrpô, o que seria um.a Dados de Vida: ld8 (4 PV)
S3ida :i:dequad3 se ele não estiver disposto a harar contra os Iniciativa: +3 {Des)
g.i1bya.nkJ eJl) seu plano natal. :Ro.mper o cordão de prata dcs1rói Deslocamento: 9 m
n Íonna astral e o corpo no PI.ano Material.
CA: 17 (+3 Des, +4 armadura inercial)
Ataques:: Corpo a corpo: adaga +2; ou à distância: afco longo
Existem espada.s de praia com um bónus de mel.horia de +5 e a composto +4
característica vorpal, 1na:> são anefatos inenores, em quantidade
Da.10: Adaga 1d4, Arco longo composto l d8
rekilivamence pequena, e são concedidos 3penas aos heróis da Face/Alcance: 1,5 m por 1,5 m/1,5 m
raça. Se uma espada de prata ~ir nas mãos de alguém de outra r.aya, Qu31idades Especiais: Psiquismo, a rmadura inercial. RM var-
os githya.oki mat:1m o possuidor se conseguirem, roubam a anna iável {consulte o texto)
se necei;sário, ncgocinm se n.âo houver alternativá, e e.m últin10 Testes de Resistência: Fort +2, Ref +5, Von +3
/ caso alinm·se ao inimigo majs poderoso do ladrão. Habilidades: For 10, Des 16, Con 10, lnt 8, Sab 12, Car 11
Nívd d<> Conjurador. 11°'; prf.rcquisif(>s: Criar Arrnaduras e Pericias: Concentração +4, Procurar +2
Armas ~4ágicas, o criador deve ser u111 githyanki; prtfO ,ft 111trtado: Talentos: Foco e m Arma (adaga)
?8.350 PO; tu~o dt t ria(âo: 4?.000 P0 + 3?20 XP.
Tt:treno/CJima: Terrestre/qualquer e subterrâneo
SOCIEDADE DOS GITHYANKI Organizaçllo: Irmandade (3-12 estudantes de 3• nível), seita
Eras atrás. os <lcvor:adon~<> de mcnu:s est.rnvi?.aram ratas inteicas:. (12-24 estudantes dê 3° nível mais 2 professores de 7°
nivel e l mentor d e 9° nível). ou ordem (30-100 estu·
incluindo OS ancesti:ais dos gjrhyanki. Séculos ele Cativtiro gera..
dantes de 3° nível mais 1 professor de 7° nível para cada
ra1n óclio, ali1nc.nt:t1'3m a detcrn1inação e Hnalme.nre insrilaram
10 adultos, S mentores de 9° nível, 2 mestres de 13º nível
podtres psíquicos nesses escravos. C'...oin arma1ncntos meneais
próprios e um lide( poderoso pm uni·los (o lendãrio Gitl1), os
e 1 sensei de 16° nível)
escravos insrigar:un un1a rebelião através dos planos que f'mal- Nível de Desafio: 1
Tesouro: Padrão
rnente den:ubou o império dos devoradoi:es de rnentes, ll'azendo
Ter1dê.ncia: Qualquer Neutro
:a liberdade partt os escravos sobreviventes. En1retanro, esses logo
Prcigressão: Conforme a classe do personagem
se dividiran1 enrre os githyanki e seus inimigos morrais .radical-
mente disrintos, os gitbze.ra:i (veja Cithierai, adiante). Cada r:Jçn Osg:ith7.erai são tun povoen1pedernido e hum.inóide que hõlbira o
busca consrantemenre a destruição da outra. Es~ animosida.d~ pfoJlo do Limbo, seguro peb proteç.i.ode seus monastérios ocuJcos.
sobreviveu :uravés dos séculos, distorcendo os g:ithyanki nas cria· São mais 1nagros e altos que os humanos, coro carncterísticas
toras malignns e 1nilit;iristas que sio hoje. Enti:eranto, o ódio de marcadas, rostos co1npridos e olhos cinza ou amarelos. t\usrt:ros
;imbos ::lOS devoradol'.'CS de mentes não tem limi1cs, e eles inrer.. e stveros, os gühzerai tendem asobriedade nas roupas e na per-
ro.mper:n as hostilidades pa(3 mata( ilitides sempre que surge a somlld•de.
oportunidade. Vi:a de regn:i, os githU:rai não fal:an1 muito, são i:eservados e
Os girhyanki vivenl em forralez.as maciças qt•e vagam pelo confia1n e1n poucos de ou1r:ts espécies. FalaJn seu próprio idioma
Plano Astral. NeL1s, fazc1n conH~rcio, produzem bens, cuhivarn (suficiente1nente próximo à língua gühyanki para que ambos
alimentos e pass.101 suas vidas. Não existem residências familia- poss:.im se entender se decidirem fal~r em ve~ de lutar), nlas
(CS, já que a m:itoria dos gitbyanki pr<:fere viver sozinha. muitos cambé1n fala1n Comun1.
Entretanto, co:n freqüência são enconcrados em grupos, .iper- Muitos githzerais s.1-o monges. Entretanto, feiticeiros, ladinos
feiço.nndo sua habilid:tde em con1b3te. Uma fortaleza contém e githierai multiclassc (chamados zerths) 1ambéro são membros
civis (a 1.n aioria crianças) e1n torno de 2CJ% da população milirar. indispensáveis de um roonastéri.o.
Os machos e Íé1neas githyanki são encontr.ldos em pl'.'aticamente
qu:tlquer função ou cJasse sociaL COMBATE
Os githyanki não possuem divindades, n~as reverencia1n uma Os githzer;ai não temem emboscadas ou ataques su.rpresa, pois
railt.ha-lich. Uma senhora ciumenta e põlranóica, ela devoO! a seus próprios corpos são armas. Os monges ghhzctaí são capazes
essência de quaJquer gíthyanki que asc:ende ae:ima do t6° nlvel de à1rar desarmados e se1u armadura e anseiam por levar o '''bom
de pcrsonage1n. Ao eliminar os rivais cm potencial~ a rain.ba-lich COl'.l!lbate" a seus inimigos, os githy:an.ki e os devoradores de
aumenta seu poder gra.ças às essências virais roub.1das. mentes. Our:anre o confronro, os feiticeiros githzerni muitas
Pacto com Dragões Vermelhos: Os githyanki po$Suem uJn vezes utilizam seus poderes para 3\Lxilia.r os n1onges1 guerreiros
p;acro nacial com os dragões vermelhos, que muitas vezes servem- psíquicos e ladinos..
~.q111fmo (S~t): Sem limite - pcasrnar, qw~.J,1 n1a1.'é. tltsptd"'ª'· 4"bde do deli10 ou a dificuldade da t:1rtf2. Ctso seja impedido de
Ao cMg;ir >O 11º nivel. um g.iduer.u pode uciliur """'~'"planar atravCSS3r um oce2no de OUl1'1 manttr:t, dtum que o incvit3veJ
uma vez pordt:J. Ess.ls habilidade$ são idênncas às magJa$ <onJU· entr:tri nas ondas e viap.n; hO íundo do mar. tmtrgindo no <on-
nd~s por um feuiieei'!'O de 16° ni~L rinm1c desejado mõCS depoi.s.
Ammduna lntn'tal (S~t): Os g.uhuni podem urWtar sua Os Ínt\-icivei.$ sãoobctados em cumpnr Slta mtsslo. m2$ wn--
força psfquic..a par.a bloquear os golpes de um 11\lmlgo. U-$0 lhes bém recebem ordens pa.n No ftru os inocentes. No entanto. os
concede .,. de bónu$ de :armadura cnqWJ)fO permant<crem cWnplicts de su~ pccsas são con'l1dendos culpados, muitas
conscicnrcs. vezes ger:?ndo pequenos con!11tos n~.s propmações dO$ cons·
Resistê ncia a >.iagia (Ext): Um g1tbzerai 1em Rts1stênc1a a 1nic1os. ~-lesmo o incvt1:5Ycl nu1i~ cf'lcat l periodic:amen1e convo-
c:qui\'3)en1e :t 5 + 1 pôr nível do person:1gcn1.
/\iag:I~ cado par:! reron13r ~ Mecânus para st:r rcprogr.amado.
Os. ine\•itáveis se sacriflc:un com s111isf11:çflo para cornpletar
SOCIEDADE GffHZERAI suas 1nissôcs. mas: não s.io suicidas. Oi~1ue de \una derrora i1ni·
Os t ntcpnsS'o'ldos dos githz.crai se uni(3111 sob o co1n:'lnc.o do ncnce. é prov:ivel que ren1e1n recuilr e descobrir unia for1n1 de
l'ebclde Cith (consulte o verbete Gichyanki, aclm:i) e dc::rrul'Or.'lm equilibrar as forças. .Eles são advérs::lrfos de1ero1ioados, n1as
o Império 1nuhi·planar <los dtvondores de men1es. Uma vez p:ici<:ntes, c3paUS de.: se aliar a outr~ criaturas quando hou..,er
libertos, os 3r11igos escravos dividiran1~sc conformt sua ldtolog111 a u~ílio ~r.i completar sua 1acc(:1, embom n:io s11.s1entem cs5.1s
t n1:1b t;1rdc em Ju3s sub r.1ças, rorn::indo--se ()) g1rhar:1l ( scui
4
alianç.as por muiro tempo. Scr:i óbvio para qualquer indivíduo
in1m11os. O< gifhyanki. O histórico de cat1ve1ro <los girhxer:.i foi que p..1Ss:r muito tempo com um intvlrlvcl que eles sjo capazes
o :11.ctrcc d~ ~u eslilo de vida monâsti~ onde lodos 1pre1dcm dt" sacrificar 0$ aliados sem hcsJt;ar p;an alcançar seus obJtti\'0$.
desdt a infãnc:~ a trndiar opT~res e inimigos em pou:ncbl Quando um inevi1avdcomplttaiua miulo.tle vagi pela tem:
(t-m essência, qU:1lquu aiarun ~ nio stja um g1th1.t..,1). e obst-rva passi.\';l:mt":ntC' a vida alheia. Qtundo perabe uma 1rans--
Ô$ &ilhttni vivtm tm monasrérios·fo"~leu t aulO·Sufi·
gttSSio dima ao seu principio OO&lJ'21. ele as.su~ uma nc:r.'1
missjo, &:sascrUnms tendem• se do.ttar na mu!r'.dio enqw.n·
c1entfS. escondtdos nas profun<k-us do caos muta\·el do Limbo.
Embora a dl"Sôtdem predomine do bdo exrerno. no ~u tnwrior 'º estio t"m modo de obsrrv01Çio. mas nJo mponckm pront2·
1mptrt a es1:ibilidade. Cada ruonascéno é controlado por un ~n · menle 3 qualquer diilogo. Os 1.nd1viduos que fiam R:bendo de
uma csr.itua de armadura dourtda, com ).S n1e1ros de altura.
.sti, um 1nonge de pelo menos ''º
ni"cl. t ugue um• progr:i
''.:tg:1ndo n2s vizinhanças podc1n segui lo e apre5en1:tr Sie"u pro-
maçlo rígida de cânticos, refeiçôcs, treinamenlO e1n artes mar--
ci:ai.s e devoções, de acordo coin a fllosofl:i <I<' ad:i &olsci. blema, na esperança de que o inevit:ivcl elimine o suposto rr:ans·
gressor. Adecisão é baseada nas par1icul:irid11des di program;iç.ão
Um n1onasrén() abriga uma quantidade de não cotnba1t:n1cs (a
do oonsu·ucto, por1:1n10 não há g;11"1ndns.
maioria crianças) equivalente :i 15°% cl:i popul:iç.ão 1nilit:t~. Os
~u~" Ínr int.\s vari:un, tn~s- 1odos Ot: in(lvhávitiit ··iiQ cri;H\n~s
gldu.çr.li dt tunbos os sexos sao enco1Hr.idos Clll 1>r1uleamcn1c
qu:ilquer fu nçao ou c.1.ass~ soci:il. • mec.1ni1,ad:;lS. dout'.'.ldas e: pl':ncadas, co1n engrcn:'lgcns ~ pistões
no lugl'lr dos músculos e os$0$. Seus olhos brilh:un com uma rndi·
ltrakknu•: Como fonna e~i>e<ia l de devoção, ~ gitlucrnl
~ção dourn<l:l. .Eles f;ibm os idiomas Abii..i;:1f. Celtsu:al t Infernal,
muilas vezes organizam grupos de c:1ça a devor.adores de men1es
as.sim como o idiom:i nadvo de 1tus pri.melro alvo.
ch:1n1ados rrakkma. Uma nuk.km11 consiste de 4-5 ghhzeni de Sº
ni~I m;li.s l-2de 1 lº nivel.3 m~iori.amongcs, mas t:ambémcon--
Observe que, diftren1e dos demais cons1ructos1 os ínevltáveis
possue:m um v:alor de 1ntel1gcncu e .do c;ap;azes de pensar, ap1tn·
ftndo pelo menos um fe.ic~tiroe po$$1vclmen1c um lad1h0 Um:a
rnkknu nio reroma a $CU monaiscério naral ac~ m.a(Jr ( no rlini der e lemba.r.
mo) um oliri<k pari ada irutgµnr< do b.ndo.
COMBATE
PERSONAG ENS GITHZERAI A menos que sua exi.s1tncia es1ep cm pcri~ os 1ne\•1tá-..cis se
concenrn.m 1oulmtrue no tn..rug.ressor que lht$ foi designado,
A classe predileta dt um gíthu:r2i é monge (esses pel'j()n:igens
ig.nonndo por completo os demtis: envolvidos. Um inevi.1á,·el
possutm 1eodCncia leal e Neur:ro).
3t:ic;:i r:i qu:tlquer criarura que i tnpedir s.tu avanço, m:ts não se afas·
punir un' :i variedade esptcific:i de 1r:ansgrc$Sào, c.aç:ando um pes· pulsõe-s. fantasmas, P3drõcs, cfchos mor:tis. wneno, 10no1 {>Jr:l'-
~ou gn1poque 1enh:l violado um principio fundarncncal com« lisb, iuordoan1ento. doenças, d'tuos de monc e necromanc.ia e
·o culpado dew ser punido". ·os acordos devem ser l'f"5ptitxlos· qualquer tftiro que e:rij.J um tesce dt resls1tncia de Forlitude, a
ou •1oJos m0ft"9l um di:i. menos que 1ambêm afece objetoS. lnapaz. dt curar (erimtntos
Um 1ntviri~I reciebe s:ua prime.mi llUSSâo quando t cnado. (mg a reger.ençio e a cura açeler.td.a funcionJm normalmente.
cn1ào encon1n o 1nnsg_lt5$0r e aplica o casugo aproptúch A se hou"\'er). Imune a sucessos dtcm\'OI.. cbno por conrusio, dmo
Knttnp genfmente Ca mone, emlJion ~llS inc\•1D\-"f"IS Ff'(i- de habilidade, drenar c.ncrgJ.i ou morte por dino maciço. É com~
nm compensar a pane p~Judlad2 usando mosu e mar<i da plc1a.mtn1e dcs:truidoqwodo atinge Oponto de vida ou menos e
JMSh(a pan g_lr:Jntir o cumprimeuto de ruu sentenças. Ots;le o n3o pode ser revivido ou TCS!ottliCitido. V1slo no escuro 18 m.
primeiro mo1nen1~ o incvit:ivelestá 1·o talmtnte conctn1ndo em Cura Acelerada (E.xt): A cada rodada, um i.nev1r3veJ reçupen
Jtu1 n1l.ssão. Ele n3o reduzirá seus esforços, não impo11a a :1n11gui· u.mi quantidade de pontos de vida (es-pcciílc:~do na descrição da
Zelekhut Kolyarut Marut
Co nstrut o Construto Construto
(Crande - leaO (Médio - Leal) ICrande - LeaO
Dados de Vida: 8d10 (44 PV) 13d10 (71 PV) 15d1 0 (82 PV)
Iniciativa: ..o -tl {Des) -t1 {Des)
Deslocamento: 15 m, vôo 18 m (médio) 9m 12 m
CA; 27 (-1 tamanho, +10 natural, 26 (+ 10 natural, +6 loriga 28 (- 1 tamanho. + 11 natuíal,
+8 armadura de montaria segmentada) +8 armadura de batalha)
completa)
Ataq ues: Corpo a corpo: 2 correntes Corpo a corpo toque vampfrico Corpo a corpo:
com cravos +1O + 1l /+6; ou toQue à d istância: 2 pancadas +1 7
raio de drenar tun~rário +l O
Dano: Corrente com cravos Toque vampíri:o 5d6; raio Pancada 2d&+7/+3d6 sônico
2d4+5/+l d6 de eletricidade de drtt1ar ten1!)01'círio como a magia ou +3d6 de eletricidade
Face/Alcance: 1,5 m por 3 m/3m 1,5 m por1 ,5 m/ 1,5 m 1,S m por 1,5 m/3 m
Ataques Especiais: Habilidades similares a magia Habilidades similares a magia, Habilidades similares a maga,
toque vampfrico, raio de punhos do relâmpago e do
dnnar fe1nPoriirh lrovão
Q ualidades Especiais: Redução d e dano 30/+3, Redução de dano 30/+3. Redução de dano 40/+4,
RM 20, cura acelerada 5 RM 22, cora acelerada 5 RM 25, cura acelerada 1O
Testes de Resistência: Fort +2, Ref +2, Von +5 Fort +4, Ref +5, Von +7 Fort +5, Ref +6, Von +8
Habilidades: For 21, Des 11, Con - , For 14, Des 13, Con - , For 25, Des 13, Con - .
lnt 8, Sab 17, Car 15 lnt 10, Sab 17, Car 16 lnt 12, Sab 17, Car 18
Perícias:
Talentos:
PARAELEMENTAL DA FUMAÇA
Paraelemental da Fumaça, Paraelemental da Fumaça, Paraelemental da Fumaça,
Pequeno Médio Crandc
Elemental Elemental Ele.mental
(Pe<iucno - Ar, Fogo\ (Médio - Ar. Fo20) (Grande- Ar, Fo20)
Dados de Vida: 2d8 (9 PV) 4d8+8 (26 PV) &d&+24 (60 PV)
Iniciativa: +7 (+3 Oes. +4 Iniciativa +9 (+S Des, +4 Iniciativa +11 (+7 Des, +4 Iniciativa
Aprimoráda) Aprimorada) Aprimorada)
D~loc::amento: Vôo 27 m (bom) Vôo 27 m (bom) Vôo 27 m (bom)
CA: 17 (+1 tamanho, 18 (+5 Des, +3 natural) 20 (- 1 tamanho, +7 Dos.
+3 Ocs. +3 natural) +4 natural)
Ataques: Co<po a corpo: garras +5 Corpo a corpo: garras +8 Corpo a corpo: garras +12/+7
Dano: Garras l d3 Garras l d4+ l Garras ld6+3
Face/Alcance: 1,5m por 1,5 m/ 1,5 m 1,5mpor1,5 m/1,5 m 1,5 m por 1,5 m/3 m
Ataques Especiais: Garras de fumaça Garras de fumaça Garras de fumaça
Qualidades Espe<:iais: Elemontal Elemental Elemental,
Redução de Dano l O/ + 1
Testes de Resistência: Fort +O, Ref +6, Von +O Fort +3, Ref +8, Von +1 Fort +5, Ref + 13. Von +2
Habilidades: For 10, Des 17. Con 10, For 12, Oes 21 . Con 14, For 14, Des 25, Con 16.
lnt 4, Sab 11 , Car 11 lnt 4, Sab 11, Car 11 lnt 6, Sab 11, car 11
Perfcias: Ouvi( + S, Obsecvar +5 Ouvir +7, Observar +7 Ouvir + 12, Observar + 12
Talentos: Esauiva. Iniciativa Aprimorada, Esauiva, Iniciativa Aprimorada. Esauiva. Iniciativa
Acuidade com Arma (~ar ra) Acuidade com Arma (garra) Aprimorada, Mobilidade.
Acuidade com Arma (garra)
~~f
Dano: Pancada 1d6+4 Pancada ld8+7 Pane ado 2d8+1O
PJce/Alcance: 1,5 m por 1,5 mfl,S m 1,5 m por l ,S m/l,S m 1,5 m por1 ,5 m/3 m
Ataques Especiais: Combust~o Combustão Combustão
Qualidades Especiais: Elemental. subtiPO ffoaol Elcmcntal, subtipo (fogo) Elemcnt• I. Redução de Dano
10/+1, subt\P: (fogo)
Testes de Resistência: Fort +4, Reí-1, Von +O Fort +7, Reí +O, Von +l Fort +10, Re +I, Von +2
H•bilidades: For 17. D•s 8. Con 13, For 21. Oes 8. Con 17, For 2S. Oes 8, Con 19,
lnt 4, Sab 11 , Car 11 lnt 4, Sab 11, Car 11 lnt 6. Sab 11 , Car 11
Perici:as: Ouvir +5. Observar +5 O\Mr +7, Observar +7 Ouvir + l 2, Observat + 12
Taleflios: Ataque Poderoso Ataque Poderoso Tr~spassar, Ataque Poderoso
Se uu\ par1clemenr:1I do limo obtiver sucesso nu1~1 1es1e resis· lhantes OCtJJ>Qm o lupr dos olhos e a boca é um:. u1andíb~Ja
lido <le Ag-arrar, a arruadura d.a vüima também deve obter SLJCC-5• escancarada em c.h31na.s.
soem um 1es1e de resistênci:11 de "-eílcxos, com -4 «le penalidade, Os p:ir:ielemeou.ts do m~m:1 vivc1n nos PbnM Eltmtnrais da
ou será dissolvida :ué ser inurilhada. Terra e do Fogo. Port:i:nto, falam M idiomls fgneo e Terr:in em
\IO"U:.S graves e rtSSOna.nra
PARAELEMENTAL 00 MAGMA
Nascidos no coraç.io de \/Ulcões extra-planares.°' panekmen1ai:s Combate
do magmo pod•m umw nunu uupçio d. VIOknda ..m 'IU'l- Os paDeliemenWs do magma tdonm 1nwstir em comba1es
quer aviso. corpo a c:orpo. Se tiverem a chance, aprnrio 0$ inimigos
Um paraelemtntal do magma~ uma 6gun hu1n.n6ide ;olu- menores.
mosa, composu1 in1einmen1e de lava. Apresenta asptcros Combustão (Ext): As c:na1uns aprisionadas por um parat;.le-
rochosos no peuo, braços e pernas, onda a la\'t é m.11$ resíuods, ment~l do magro-a ou atingjdas por seu ::uaque de pancada de,·e.m
enquanco as mãos e os pés ardem en~ ve1·rnelbo. Duas br.a,as bri· ob1er sucesso em u1n 1cscc de res1S'1êncj:i de Reflexos ou pegarão
fogo. O fogo qu.irn• dunnct td• rod.tdos(ooNulct Q.utonundo, O. yugoloces s.io lid•...00. por um uht()lo1• de imenso pod•r
p.ag1ru udo Uvrodo ~ffstrr). A CD do teste de reNtêntb VUl:t de conhecido como o Ce.ne.ral da Cttna. que governa com ~de
;acordo com o um::inho do ~raelemenral Uma cr1:nur.1. cm fcro- e até onde suas mãos alcançam. Nio t:Me uma oposiçlo
cham<11s pode g-ast:ir uma açJo c<1uivalenre 3 movimento pan apa- dis)emín:ida ou organiiada ólO seu governo, mas os yugolores
s~r ::is ch:tm3S. ;além dt sua ~.sfcr:i de influência imedfo1a tê1n poucos escrupulos
As cri:itur.t.S que a1ingi r~n1 º"' paraeleinenr<ll do 1n2g1n:t co1n e1n agir independentemente. O Cc:nc:r:il governa na Cidade
armas naturais ou :Haques dt.sarmados ta1nbém dc\•em obter Ranejan1c, urn;'I g.rande merrópole que pe~1nbula lcn1amtn1c
sucesso em urn reste de tts1s:1t.ncaa de ReOex-0$ para não ptg;rem :a1nvés d.a p.1isagcm vulcânica de ~ena.
fogo. Não importa sua foniu., os yugok>ccs COAuroam csr.ar cnvolros
Subtipo (Fogo) (Ext~ Imune •o fogo, sofre cimo dobndo pO< pe.bchcirodeenxoftt. Em sua Conn:a Mcur:al,deixmt um IC\'C m ·
frio, exçero se obtiver suce~ no teste de tt.SistênciJ. trodc cin~s. :t me.nos qut- dttichm comc-&C.nccmente não &.e.é-lo.
Os yugolores f:1lam os idiomas
Abi.ss-:il. Oracónicoe 1n(ernal.
COMBATE
Em geral. os yugolocc& ilo
lu1.dcms disciplin•dC>S
bcolhem um opo-
nente en1tt: um
grupo e :u:ac:am no
até sua qued~. e
então se dirigem ao
inimigo seguinte.
l.uram e1n u1n rhmo
(rcnéti~ uriliz.ando sc::us
melhore$ at;aqucs e habilidadts
sunilares 2 magia imtd11·
cameole, mesmo .se nio
tl\'tre.m cencl-3 d o que
tstio enlren1ando.
lr1vocC1r \'14gofolt (SM): Os yugo·
l o1e~ vvJ1;111 iuvocar oun'O!I
de suzi espécie co1no :a
magia 01oocar tn1tll''4U,
mas p<>$Sue.m uma chan·
ce limitada de SUCtS$0.
~li.u uma ]Opc:b pocunrwl; tm
caso de falha, nenhum yugolote responde i invo-
C::IÇ3o. A5 cri:uurns invocadns perm~neccm durante t hor:i, e
depois retornam :1 seu pl3no original. U1n yugolote convocado
TAMANHOS DOS PARAELEMENTA I S 00 MAC MA dessa fonn:1 nllo pode utiliur sua prÓJ>ria habilidade de invo·
CD do toste ea~ão <lurnn1c 1 hora.
de resist.êticia contra
Invocar uni yugolore é um grave risco. fu:tStt uma chance de
Paraclementll Altura Peso Combustão
10
2>"°' de que a criaiura invoc.ada se \'Ohe coocr.1 o in\-ocador, aD•
~ueno 1,2m 40kg ando imtd1a1amcn1e (e espc-nndo uma recompensa ck quem
M&lio 2,4m 37Skg 11
es:1vt$$C am~çando o primeiro )'\lgolocei
Grande 4,8m 3.000 kg 13
Enorme 9,6m 24.000 kg 17 Características de Yugolote
Maior 10,Sm 27.000 kg 19 l 1nunitl:<1dcs (Ext): Os yugolo1cs s:lo ünunes a veneno e
A nci~o 12 m 30.000 kg 21 ~cido.
Resisrêncla.s (Ext}: Os yugo101es vossuem resistf:ncia 20 a
frio1 fogo e t-lc1ricidadc~
YUGOLOTE Tdq>arla (Sob), Um yugol0t< <<>paz d• "' comuniar por
tdepan.a com qualquer criatura a mt-nO'S de 30 metros: que possua
~s1ve1mt1ne, exs yugoloce.s Mo ts cri:1n1l':ls mais pnanciOS.1.S e um ld1oma.
egoísw <los Pbnos Ex-tenores. e: reinam supremos en1rc ~ cxlrn•
plnn:ares toalignos de Cetn;i, CANO LOTE
Os yugolotcs n1ui1:1s vczts :uu:un con10 nlercenários p:am Os c:inolo1e' ~~oos ba1cdorese cscaramutadores dos exêrcüos de
demónios, diabos e outr:is cntld:1dcs plinares. São gu:1rd:i ~cos1:as yugolo1es, mas 1a1nbém :tge1n con10 vlg.ia.s e guard;i.·cosras 1\;lra
e soldados cnrusiasc:as e sen1cm pra1.e.r em ferir os dem1ls1 n1as seus meSlrtt M>1nbt1os. Seus seniidos aguçados identificam os
voham+se conrra ~us mes1res se o inimigo 61.e'r u.ma o(cm ac1o·erdr'OS sorrateiros, qu(': cm Sf"'g-uida slo apa:urados por suas
mclhOf. T:ambr:tn s::io 6c:imos 1orturaclort:si pOis se ~1icbm com o cméis Unguas farpoclas.
sof'nmc.n10.
YUGOLOTE
canoioc., Mezzolote
Elrtr>·Pbnar (Médio - Mau) Extr.i·Planar !Médio - Mau)
Dados de Vida: 5d8 (22 PV) 8d8+8 (44 PV)
Iniciativa: +4 (Iniciativa Aprimorada) +4 (Iniciativa Aprimorada)
Deslocame.nto: 15 m 12 m
CA: 20 (+10 nalur~I) 18 (+8 Mlural)
AlaQues: Corpo a coroo: líneua +8. mordidl +6 Corpo a corpo: 2 R3rras • 1l (ou tridente
+12/+7); ou à distOncia: tridente +12
Oano: Língua 1d4+3. mordida 2d6+ 1 Garra 1d4+3; ltidente 1d8+3
Face/AJcan~: 1.5mpor1.5 m/1.5 m (língua 6 m) 1.S m por 1,5 m/1,5 m
Atoqves Esp«iais: Habilidades similares a magia, ptrccpçlo às H.abilidades similares a magia. invocar yugolotc
cegas. agarrar aprimorado. parah~a. 1nvoc.ar
yugolo1e
Qualidades Esoeciais: Rcducão de dano 10/•l . RM 18. i11unodados. Reducã:o de dano 10/+-1, RM 22, características
características de yugolote, faro de yugolote
Testes de Resistência: Fort -t 4, Ref +4, Vo11 +7 Fort +7, Ref +6, Von +6
Habilidades: For 17, Des 10. Con 11. lnt 5, Sab 17. Car 12 For 16, Des 11, Con 13, lnt 7. Sab 10, Car 14
Pericias: Esconder·se +S. Ouvir +11, Furtividade +7, Esconder-se +9. Intimidar +10, Ouvir + 11 .
Observar +11 Furtividade +9. Observar t-11
Talentos: Iniciativa Aprimorada, AtaQues Múltiolos Sucesso De<:isivo Aprimorado (tridente}.
Iniciativa Aprimorada. Foco em Arma (tridente)
Nicalote Ultroloté
Extra.pf:an:ar (Grande - Mau} Elrtra·Planar !Médio - Mau)
Dados de Vida: 11 d3+33 (82 PV) 13d8+13 (71 PV)
Iniciativa: +2 (Des) +3 (Des)
Deslocamento: 12 m, Y6o 27 m (bom) 9m
CA: 17 (-1 t.lmanho. +2 Oes. +6 naturtQ 21 (+3 Dts. +8 naturtf)
Au<lues: CorPO a coroo: 2 e;;irras +15: ou machado Coroo a coroo: espada k>naa +14/+9/+4: ou à
[norme +15/+1 0 d•stància: raio de d~nar itmponíno +17
Dano: Garra ld6+S; machado Enorme 2d8+7 Espada longa l d&+l; raio de drtnarte-mponino
idêntico à magia
Face/Alcance: 1,S m por 1,S m/3 m 1.S m por 1.5 m/1.5 m
Ataques Especiais: Habilidades similares a magia, aga1·rar Habilidades similares a magía, olhar hipnótico.
aprimorado, Rasgar ld6+S, sangramento. invocar yugolote
invocar yugolote
Qualidades Especiais: Reducão de dano 20/+2. RM 24. wacterlsticas Redução de dano 30/+3, RM 2S. caracterlstius
de yugolote de yugolot•
Testes de Resistência: Fort +10, Ref +9. Von +7 Fort ~9. Ref +11. Von +10
Habiridades: For 20. Oes 14. Con 17. lnt 13. Sab 10. Car 16 For 13, Des 16. Con 13, lnt 16. Sab 15. Car 19
l'<!ricias: Concentração +11, Esconder-se .. 12. Blefar +20, Concentração +16, Ouvir+18.
Conhecimento (planos) +8, Ouvir+ 14. Furtividade +19, Espionar + 19, Procurar +19,
furtividade +16, Sentir Motivação +14, Observar +18
Observar +14
Talentos: Esquiva, Investida Aérea, Mobilidade Tiro Certeiro, Precisão, Foco cm Magia
Encantamento) , Foco em Arma (raio)
Comba!<'
Quando slo iru-
1ruidos :a :uxar um
oporiotn1c1 os mc:uo-
lotes pnmtiro ltnt;am
enínqurcé-lo com :i nj..
t.'O<I mcwtnf e entiao 5t
aproxim;l1n e 111acoam
com SC\I.) 1rldtn1cs.. Se
hou\'ér probabil.idade de ciue o inimigo utilize mng.i:.sde n11~1J 1 uri:i ,
Pcrccpçllo às Ccgns (lixe): Os conolores podem idên1U'icar como forra do to11ro ou ptlt nxl1C1S11, algun$ mtíZOIOtéS tc ni.t nl d1u1·
rodos os in11n1gos o ~tê 12 rn co1no se uri.liz3sscn1 a visão nonn:ll. pi1r nrngilr nn árc3 anlC$ do inicio do conl001e. SC' 3 b:u:ilha c111ivér
Além desse lin1ho. todos os alvo.!> p0ssuem camufbgen' •oral c•m perdld:a, os 1ue-1.iolotes utiliz:un c.scu1·1dao e fcldr1111sl'orlc tXlUO pahl
relação ao 1nontcro (consuhc Canuúbgem no C~ipirulo 8 do f.1vro botéf c1n 1'ttirada.
do Jogpdor). Suai. c.í1iô'ls s.âo si.J.nilares em lnt:elhas co1n gr:andes extrci105.
.En1rer;in101os canolo1cs são susce1iveis a au.ques bas~dos em Os esquadrões de mcuoloces co.m seus 1ridtn1es- ~o a eq>lnh1
$0n'i e oclorcSt t Uo aíetados normalmente por barulhos eJe,-idos dortll de u1n exercito de yugolo1e:s.. E]es se te1ttr~r1qiorlom pana
e chcil"O$ íones (como Mioa fiirda, nivoca n1.ortal ou um :ir c.arTtg.a· bacalha, conJunm nhooo mortal sobtt o inüu.igo e in\~te:m con•
do dt incenso). N~uralitar a audição ou o olfaro de u.m canolorc n1 a t\C\"01 amarelada com seus tridentes.
rcdu> ..,. hab11id><k norm•I de l\>rc<pçio iis úgas {assim como 1.aabUidadcs Si.mila.tts :1 ~!agia: St-m hmue: - t•wJOr w.t#,
o ralen10). Se 0$. JolJ sm1idos ÍOtt.m anulados.. o cano&o1e estará mortl.am111i. t1lwndio, profanar~ WY o 1ntl1Q°wl; 2/dta rtn'Oril mor·
Jetiv:amenfC: cirgo. ui, • u11111-r magi11. &s:ts habi.licbdcs: sio idênuas i~ ma-g.u:S con-
Ag;unr Aprimorado (µ,): Pm utilizar..., hobilidade, o juradas por um fc1uceirode: 8° nivel (CO 12 + n1\•tl da magl.a)..
c:1inolo1e prcciSI s11ing1r um oponence com su3 lingua. Caso prt1'1~ 0Jas vezH por dia, um meuolocc pode \Uiliz;1r ttlitrr.rntparfc
d:1 uma ctl;atun ~tfd1~ ou menor, poderá pt1.xâ-b :ué su2 boca n2 t\',ltC (pc)S()al mais: 2S kg de obJei·o s) como a n1:.g1a conjurada pOr
mesma rodod:i e Jesfcrlr um ataque de mordida. Octnolo1e pode um ÍC1l1c.cuo de 12° nivcL
Invocar Yugolo1e (Exr): Uma vez. ao dia, um mczzo.lol! pode \'03r, de t:nnanho ~tédio ou menor, o nicaLo1e podt' ucendtr
invocar ou1ro meu.olOft com •~de ch2nc;e de su«SSO. cant"pndo a ttiarun. Ao 1nnsportar uma cri.anua coro matJ dt
115 kg,..,. vdoctdadtdc v0oé r<duiicla p>a 9 m • tk ..,f..,-3
NICALOTE de penalidade nos tes1es de Escondet'"R e funividadt. O
Os nica lotes são a cavalaria de tine de um exército de yug)lo1es, nialore !liO pode carregar mais de 248 kg.
:ib:ue1\do·se conm os flancos ini1nigos f <lc$rruindo as 1rop:i.s R-1sg:a.r (Ext): Caso um nicalo1e prtnda &fu oponen1e, poden
surpn.'$35. Eles se orgulhan\ <lc sua h:tbilidade de n~c;;ir in(sper:i· desfcrír dois ~11aques de n:.g.lilr (corpo a corpo +tS) co1n suas ~r~
d:tnlent<: e des.ip.irec;cr :uuts <111c o inin1igo possa organi13r urn 1\as, lnfl.igi.ndo !d6.,.S pon1os de tia no co1n cada.
c;ontf3:<itaque. Sangr:aniento (E:kt): Os gol~s d:is g:1ms de u1n nioilo1c con·
Um n1calotc p:tr«t un1a gírgub imensa com asas pode_rosllS linua1n a sa.ngnr muito depois que o ferimento foi a usado. Cada
de morcego é prle verdt" t gt0$$a. Todos os seus qu:uro membros ferida inflige 1 ponto <lt dano a c;ida rod:ad.a. su~uentt
possue.m garras afiadas como lãm.in:as. A cabeça i ..~g.rnen1e Rrimentos múltiplos mub'2m em perda de sangue cumul:uiva
canina, com ~ius ortlhu memhnll0$2$ e chifres. >.l,g:uns (dois ferime.n1os infligem 2 ponto5 de da.no por rodada, e wun
nictlotes ponam machados Enonnf'S e.m comba.1e.. por diante). O sa.ngn.mtn10 pode st'r detido obc.mdo SUct$SO em
um h'":Ste de Cur.t (CO 1S) ou pela ap1iaçjo de uma nug.11 dt
Combate cunr (cumr fmmtnr01, '""' <ompld'2, cirm-lo da rura. e assim por
díanre).
Invocar Yugolote (Exc): Uma ve~ ao dia, um nic:ilo1e podt
invoc:1routro nicalote ou Ld3 me1.7.olores oom 30% de chance de
sucesso.
ULTROLOTE
Os uhrolotes '3.o os oflc.UlJ dos
exércitos yugo&o1es.
bdcra.ndo as
uop.u•&u..
inndoos pia·
nos dos inüni·
gos. No ambien1e com·
peciti\10 de Ceenn,
\.VIII Íll:\ji.lêllt:ill
slio ln imi,gos
enlresi,t
conspinm
constance.men-
te J>Jn ampliar
st:u poder
Os ultt0lo-
1es 1C1n uma
mt"recida rcpu·
ração de crueldade.
Gei:abnenre Gc-am
tortur:;indo e
insuluando os
inimigos
tombados.. em
A 1á1ia predileta de: um nl~k>1e ê ve:a: dt lhes
u1iliur 1nllisrb1hddt ~ra 2proXim11'-R de um inimigo cm ctm. conceder urna morte m~rtcordioa. ~tuitos urihum os dedos
e mttgulhar contra ek com as pms d1srendida$. Se o opoot:n1e ampurados de suas viumas como cobrrs nuabros. .Eles rara·
sob.reviver 20 2raqut, o nicalott' o 1g.am e dttob. unobtli.nado·
mente se envolvem nos comN1es diretos. deixando isso para
seus lacaios.
o tté arremessá·lo de uma grande ahurl.
Um ulrrolote é um humtnóldc vcs1indo um n1an10, com u1n1
Hnbilidades SimU.arcs :i ~<Jng_iQ; Sc-:m limite - Níttndâo pro• c:tbtça alongad;1; e se1n qualquer c:ancrerística alê1u d<" doas
funda, 1'nv1sib1hdadt, tt1td1>, proft11111r, refle.i·os. m o invisívtl. .Ess.1s gr:indes olhos de coreS: rodopion1es. Su2 pele é mnlhad:i de clll::t.1·
h:tbilida.des são idên1icas !is 1n11gl:1s conjurnd3s por tun Ícititell'O tscuro.
de t lº nível (CD 13 +nível da n1:lgia).
Um nic;alo1e pode uu.111.nr ufdmn.sporl.: txiltO (pessoal e ;i1é 2S Combate
kg de objetos) sem limite,'º"'º a magi;;i conjurnd.3 por um Ít.ui Os uhrolotts preferem tnabalhar n;;i ret!lgu.::trda du flltll'll$ de
cetro de 12° nivel menolOfes ou nialotts, ucilwndo suas habilidades similatt.s :a
Agarnr Aprimorado (Exr): hn urili:c::ares.s:a habilidade: o m:Jgi2 paa mancer Sf:US 1n1migos desequilibrados. Um ap1tk)
n1c:::rlote precisa a1i.ng.r um oponente com ambas as prru. CtiO ulrrolote geralmente ergue uma nu1mlh.:a dr fogo inn auxiliar as
pre:nda a cri.atura, poderá rasgj-!a. O nicalore só pode uur tjlJ ltopH de freou~. Se a vitóna f
mum, ele utiliza simbi1lo par1 dis
habilidade se est1ver voando. Se prender uma vírim:i inapa1.de prrsaros inimigos. Um uhrolo1e envolvido em combate corporal
Kirrado quut sempre bate em ~linda, ~1td11-ando que 2 baf:l· D1dos de Vida Redução de Dano Cura Acelerada
lha .... ""relida. 1- 3
T~netmt.rne, os ultro!otts nunca lutam. Eles utiliz:am tnt'IS:· 47 1
b1lrdaM ou nlttrur-st para se aproxim:Jr de seus tnunlgos t t.nrão 8-11 )
Cr1;lndo utnd Criatura A.xiomáLica Lrg.:tfOO .\fenlllf { Exf): As cri:uurnJ axlon1:iti(..:ls de u1n tipo dere.r-
"'Axfo111:ítico" é um iuodelo que pode ser adicionado n qu:.lqucr minado em u 1n rnio ele 90 m c:.llio cm cumunic:iç5oconsDnte.
crl:uor;1 OOl'pórc:a de te ndência Leal n:n iv:1 do Pl;1no M:uerbl. As Se ulna delas estiver ciente de uma an1eaça cin pattiClLbr,
1od~$ as de1na.is i;abc:r:io. Ncnhu1no crl:11urn axiom5ric::i no
besras ou anilnals coin este n1odelo se 1orn:11n bes-1::1:1 1ní.gica111
grupo é consídernd:a fla nqueada, n 1n en os que rodas as c>utras
m:is :is demais criaruras não sofrc1n 1nudança de 1lpo. Os mode-
cstcjan1.
los u1ili1,am iodas as es1a1is1icas e habilidades espcciais dn crl111u·
r'll·~sc, con1exceção dis seguintes. S~ a criatUl'3·b.'ISC já J>OS$Ui Umll OU m<11J dt.SSaf <JUlllid:tdcs CSJ>C·
Ataques Especiais: Uma criatura axiomática conse-rva todos ciais, use o valor mais aho.
os ataques especiais da criatura-base e 1dquire o
seguinte; Testes de Resistência: Idênticos à criatura·base.
Dtifntir o O.OS (Se*): Uma vez por dia a cn.aturt pode ddenr Habilidades: Iguais às da criatura·baSt. mas a lntcligfncia é
um •t~ ~ular que inflige cbno adicion2J ~ivalC'ntc IO seu no míni mo 3.
rocil de OV(ma.ximode +20)comn umoponen1e <:aôc1co Pericias: l~nticos à cri.atvra~base.
Qualidades: Especiais: Uma cfiatura axiomjt•ca COl1strva Tab1tos: klênticos à criatura·base.
todas as qualidades especiais da criatura ~base e adquirt
as seguintes: Terreno/Clima: Tt«estre/qualquer e subterri2ineo.
V1Jiio no ~scuro IS rn. OrganiuçJo: Igual à da criaturi·basc.
Nlvel de Desaf10:Até 3 DV, igual ao da cnaluia·base. De 3 DV Criando uma Criatura das Sombras
a 7 DV, igual ao da criatuf3·basc +1. Acima de- 8 DV. igual
"So:nbl'U ~ um modclo<jU• pode - .d><:ioNdo • qualquer cá..
0
ao da (.rlatura·base +2.
1ur: corpótt.i com valor d.e fnrelig~nda de• ou superior {d.aqui
Tesouro: Igual ao da criatura-base.
pordt2ntc dt".nominad:t ªcrianan~ba~j. O liPo da cri:ttuD mud:t
T•n~ncía : Sempre Leal (qualquer um) .
p:ira "~sta mjgica", e ela utiliZ3: rod.-is as esca1ís1ic;i.s e habilid:i-des:
Progressão: Igual à da cfiatura-bast.
esµ«i;ii.s da crla1ur.a·b:ase1 co1n exceç.lo d;:is 1tguin1e.s.
Deslocamento: Igual ao da criatura·base x 1 X
Exemplo de Criatura Axiomática
Qualidades Especiais: Uma ctiatura das sombras consetva
Bulette Axiomático ("Tubarão Terrestre Perfeito'') t1'das as qualidades especiais da criatura·basc e tamWm
Bes~ M ~gica (Enorme)
adquire as seguintes:
Dados de Vida: 9d l 0+45 (94 PV)
Iniciativa: +2 (Des)
"t.esist~nc.1a a frio de S + 1 por DV, atê o n1bjmo de 20.
Desloca,,,.,nio: 12 m, escav•ndo 3 m
CA; 22 (-2 tamanho, +2Oes,+12 natura~ Vi.são no tsCUro IS m.
Ataques: Corpo a corpo: mordida +12. 2 garras +7 \'isio ~ penumbra.
Dano: Mordida 2d8+8, garra 2d6« MNtlar-1< ÔJ Somhnis (So~): Our.mrc qullqucr condiçio, c-xctto
Face/Akance: 3 m por 6 m/3 m a lui: dod1a dirrera, um2criat1.1r:1 d:is sombr:is pode desaparecer
Ataques Especiais: Salto, desttuir o caos ras sombra$, obtendo nove décimos de c:11nu0:1gem. A ilumi·
Qualidades Especiais: RM 18, fa ro, sentido sfsmico, ligação r,ação ~ 1·dficia.l1 mesmo lui ou du:una Ci>,.tí11ua, n5o anulam essa
mentnl, visão no escuro 18 m; tesistência S a frio, eletrici· l·nbJlid;ide. Apenas a 1.n~gia luz do dia 1c rn tSll'C efeito.
dade, fogo e sõnica
As cri~llU'llS da' sotnbt'as rambém pos.sue1n uma habilidade
TestesdeResist@ncia: Fort +11, Ref +8, Von +4
sobrtn:uural :adicional a ad3 4 OV (no rnil,imo uina), tscolhidas
Habólidades: For 27, Des 15, Con 20, lnt 3, Sab 13. Car 6
d.a •eguhue lisf2!
Pericias: Saltar +12, Ouvir +6
,,..,,• • Á,g_!A
con1ur1d1 ....
,
l
D. Roda, 1u3s podem set ucilizados en1 uma cos· fologi::1 alterável, si1nilar ao
rnologio consrruída pelo ~stre. Esse capirulo Plano Marerial. Os visiran·
inclui algu1nas cosmologias a1ter.o:itivas que o 1es çom grad uaçôes en1
h-!esrre pode utilizar ou adaprar para suas l ucidez O.níriC.'l são capazes de
pi:óprin.s 3vtnturns. aherar un1a paisagcJn onírica con·
fonne seus desejos.
.~. REGlÃO DOS SONHOS Sen> Carl'lcte risticas de Elenü.~ntos ou ..Energia..
Tendência: Neurro {suave]. ·
A Região dos Sonhos1 muiras ve1.es chamada sin1plesn)enre Magia: Nonn-ai. As ·1uagias podem ser conjuradas normal·
Sonho, é oode os so1ilios brincan1, sem· se i1:nportar con1 o menr.e~ mas os vjajantes descobrem que as 1nagias que uti·
inundo desperto. So.nhos andgos dissolvem-se na obscuri· lizaram não foran1 re:i:lmenre conjuradas quando deixa1n o
dade, mas seus ocos rcs,so:un ecernan1en1e acravés do plano. Sool!o (e.les ail\da as têm preparadas ou dispouiveis). Da
Car<:aças de sonhos pacti<:u]artl)enre perversas, carregad:is de mes1na forma, quaisquer roagias que àinda esrejarn ar-ivas
emoções sombrias, muif<1S vezes per.imbulam en1re as pais· quàJ"do um viajaote deixa o Sonho desapafecem, co.1no se
ageus on.ldcas, originando terríveis pesadelos. j.ul.t:.lis tívessem sido conjuradas. · ·
· Os sonh.adÕres illg.ressa1n n<1 Regiiio dos Sonhos, qucira1l)
ou não, sempre que adonnec:ci::n. Suas n1enc~s voan1 para o CONEXÕES ONÍRICAS
plano onícico, cujas Ítonrcir.as se exp:n1dem e c.oI)trnem con1 A Regiâo'dos Sonhos possui lirniteS"cointidenres com o Plano
paisagens 1empocirias co1\Íonne os sonhadores em cada u1n J...í:.rerial e com quaisquer plnno$ Transi1órios1 Interiores ou
dos planos dornten1 e acordam. Entretanto, o Sonho exis1irià Ex:eriores que o Mestre desejar. O ruérodo 1nais fãcil de
ines1no se não houvesse ninguém paro sonhar. alc1npr o Sonho é arravés do Porral d..o Sono, que todas as cr~::i-
As diversas paisagens oníl'icas criadas pelos sonhadores 1utas vivas do unh..erso acessam inco.osciel)te1nence 1'\o
e
duram pouco te1npo raramente se sobrêpõe1n por acidente. momento em que adormecem.
Eotreranco, cxistcm1 cri:nuraS que caminhan1 intencional· Quando o sono don)Ü)a unla mente viva, a consciê.1.1cia do
1nenre enrre as pais~ens oníricas, cumprindo s~us pi:óprios ·sonhador vai para a Reglão dos Sonhos, e o son.bador ingressa
objetivos. .Em cet1"à~'o'ca:siões, estes sonhadores Júcidos pene- em sua própri:l pais:tgen) on.írica. O corpo pennanece no
1rnm no p róprio ('.oração do Sonho. onde os sonhos normais rl<\r10-M:11ttr-ial, 1ns a mencc v.tga co1uo uma entidade distint~
não se arreveln 3 visitar. no ioteri.or de uina paisagem onírica. Quando o sonhador
acc.rda, a 1nenre reconta ao corpo, e a paisagem onírica geral~
CARACTERÍSTICAS DO SONHO ine1ue se desfaz ero substância onirica: indis!inra. Às vezes, as
A Regi5o dos Sonhos p0ssui as seguin(es características: paisagens oniricas permanecem e invadem o Cora.ç5o do
Gravid;;ide: Direcional Subjeriva. Na maioria das pais.agens Sonho, assumindo uma reaUdade n1ais penn3ne.n1e.
otúric:.3.S, a foi:ç:t d:i gn:ividtide é a mes1na do Plano Material, Os andarilhos dos sonhos - visitanres (reqüenres à
mns e1n cada paisagen1 onírica a atração pode assumir uxna .Reiião dos Sonhos - podem ingressar no Sonho através
direção específica. A gravidade subjetiva. dà 1naioria das do Porl'<ll do Sono com.o qualquer sonhador, il1gi:cssa1;
paisagens oníricas JXlre<:e ss. csnformar com a.. gravidade macel'ialinen1e nos sonhos encont1·ando os raros po1;rais:
normal, mas outras têro caracte.tísti.cas de gravidade com- fiSkos para o SoDho ou at~vés da magia viage111 onírica.
pletaruen(e diferentes. Os visitantes que do111inem a perícj:i
Lucidez Onirica pode1n escoU)et como :t gnividade de uma HABfTANTES ONÍR:ICOS
detern1inada paisagem onú:icaJhes afeta. · Todos os 1ipos de criaruras podem ser enconu:ados no
Te.m po: FJu.ido. Para cada 10 1,ninutos no So.nhQ, 3penas J So1\ho1 desde pequenos aniluais ;:i: pesadelo's a_bominá,.
minuto se passa no.PL'lno Material. M~s a narure1..a do plano veis. Os sonhadores rambém são vari3dos1 embora as
torna o telJlpo planar mais irreal. Não imporra o que os visi· paisagens oniricas de natureza semelhante quase se1n·
1aure.s e~periJnen1eJn, SOI).lente as memó.ri:Js permanecem p(e se aghuine1U como arquipél:igos tm um mar de
ao deixaro Sonho. As inagias não podemset i:e..tl.m.cnH! c:on· subsráncia 01úrica.
ju'radas ou aprendjdas, é impossível adquirir, perder ou
fabricar irens, e n3o b~ acúroulo de pontos de experiência MOVIM'ENTAÇÃO E COMBATE
enquanto se está dormindo. Muitas vezes1 a movimentação em uma JX!isageih
T.'lruanho: lofuúto. O Sonho é inluijro, e1nbora as pais· OJliric~ é semelhante ao deslocamento 110 Plano
agens: oníricas individuafs sejam finitas. Eou:etanro,.mesmo M.:.ccrial. Mas as regras podem variar e~1tte as pai·
uma única paÍs.lgem oni1·icl:l pode ser rnui10 gra:nde1dcpen· s:a~ens. Em umn pais~gem onírica, codas as criaturas
dendo da na1ureza·parlicular do sonho. pedem ser capazes de voar e. na seguinre, nadar pede
Morfologia: Murável. As pai~geos oníricas nasccru da ser o único modo de 1ocoJnoçâo.
substância onírica bn1ta no momento em que a J'J\ente de O deslocamento e~11;:i:e. as paisagens oniri'c.as só
um sonhador i,ngressa no Sonho. Abandotlada no Sonho, a pode ser realizado intencionalmente pelos andarilhos dos
subsrâpcia onírica é_ rão efê1nera quanto o pensa..mc.nto. SQnhos, que en1ra1n no pland' através de V'Lagcnt onírica,
Contudo, un13 vez que a paiStlge.rn onírica se solidifica, pos· ou co1n a t.1tiJiuiç§io d:i ~ rícia Lucidez Onfric.a. Um
viajante pode saltar entre <is paisagens ou buscar o próprio que ele possuía antes de adormecer. Potexemplo, um m::tgo de
Coração do Sonho. En1bora as paisagens oníricas norn1al· 5º nível com uma varinhB do rtfátnpago poderia USéJE suas
mente não se sobreponham. os audarilbos dos sonhos tn(on~ tnagü1s e sua varinha no Son.ho. Ao acordar, ele descobrirã que
ttam 1ug:1.1:es oode as fronteiras são tênues o sufic.ienre para não conjurou nenhtuna n1agia prepa..r3da. nem gastou qual·
que u1n tínico passo transfira o viajante entre elas. quer carg3 de sua varinh3.
A passagem entre as paisagens oníricas é uma muciança Se u1n sonhador ou un1 andarilho dos sonhos roo~Ter cm
gradual e não uma transferência súbica. À medida que o via· un1a p.iis:igcm onírica, acorda itnedialamente co1n o coração
jante $C aproxima da fronteira da paisagem onirica, os disparado, 1nas não sofre maiores efeitos. Unl sonhador ou
arredores torna1n~se cada vez mais semelhantes aos d.a paisa· ::indadlbo dos sonhos tr3zidos ao Coração do Sonbo que
ge1u vizinha, enquanto os aspectos d:.i atual tornam-se menos 1non·a ali rambém n1orre no Plano Marerial. Ainda pior, seu
evidentes. ,Evenrualmenre, o :1:1\darilho dos sonhos atra.,~essa espírito ftca eterna.mente preso no núcleo do Sonho, por isso
co1nplecan\ente para a nova paisagem. Um andarUhc dos as magias co1no revivtr ot 111orlos e reS"Surreiçiio não ftmcionam.
sonhos, co.mo qualquet sonh:idot, pode "::icord~rt para sair
co1npleromente do Sonho. Paisagens Oníricas
Acordando: Um sonbador ou and.ariJho dos $0nhos pode Muiras paisagens oníricas são pequenas, nada mais do que
tenrar acordar de uma paisagen\ onírica :1:1neaçadora con\o duas ou ti:és salas cm um ediflcio en.f.1donho, uma pequena
tuna ação equivalente a movime11to. obtendo sucesso em ui:n clareira em uma floresta lempestuosa ou uma encruziJbada
teste de Sabedoria (CD 10). Quando o sonhador que c1iou a enevoada no campo. Outras paisagens estenden1·se por
paisage.tu on.íl'ica acorda. ela explode. Quaisquer visitanrEs são quilôinerros e contêm rodos os ópos de esc:i.los arquiretónicos,
arremessados para a paisagem onirica adjacente. Quando uJn habitantes e esquisirices. Enr.reta.nto, iodas as paisagens oníri·
andari1ho dos sonhos acorda, a paisagc1n onírica e o sonhador cas comp:u:tilharu de um atribu10: o sonhador.
original não são afetados. A mente inconsciente do sonhador consrrói a paisagem
onírica onde ele se desloa, inconS<:it::nte de estar sonJ1an<lo.
AS PECTOS DA REGIÃO DOS SONHOS O so.obador a1te{3 aspec1os grandes ou pequenos de sua pai-
Em tuna cos1nologia com a Reg.ifio dos Sonbos, seus sol\hos sagem onírica pessoal, emborn jamai$ o f:iç.:a wnscientcmen·
podem realmenre llie machucar. Nan1raliue1ne, a Dl3iorh dos te, :i menos que seja 1reinado em Lucidez Onírica. As pai-
mortais passa a vida toda sem st ferir n:.1 grande vasridão sei· sagens Oníricas geralmente explodem quan<lo <> sonhador
vagem do Sonho, rnas alguns não tém tanra sorte. acorda, embora algumas ve:il'.eS elas per1naneçam ou sobre-
Quando um son.bador comum ingressa no Sonho. conser· vivam, definiliV3mente: sob circu1'ls1âncias excepcionais ou
va rod:1s as suas habilidades e até roe.smo adquire equiv:tlc,1ues devido à magia.
comp0s1os de substância onírica dos irens que utili1.a ou.car· .Em casos extremamente raros, um paisagem on1nca se
rega. Da mesma fonna, seus pontos de vida, valores de h:1bi.U- roi.T)pC, euviando seus pedaços e os visitantes para outras paisa-
dade e rodos :JS demt1is tSL11ístieas sfio ex:arame.ore os: inesnlos gens ou para o PL1no M:1teri;il Os objeros d::is paisagen$ oníri·
VIAGEM ONiRICA da. e retornando ao mundo físico. Ele sabe onde estàrá quan·
Transmutação do sair no mundo desperto.
Nivel: Fet/Mag 8 ~possível utili?Jr ;i viagem onfrico para viajar a outros planos
Componentes: V, C que contenham seres que sonhern, mas isso exige atravessar o
Tempo de Execução: 1 ação Coração do Sonho, onde o conjurador estará sujeito às extra·
Alcance: Toque vagâncias de realidades oníricas violentas. Transferir-se para
Alvo: O conjurador mais uma criatura toe.adi por nivel outro plano de existência demora 1d4 horas no Sonho (o que
Duração: 1 hora/nivel (D) corresponde a ld4x6 minutos na forma como o tempo é medi·
Teste de Resistência: Vontade anui<:' (inofensivo) do na maioria dos outros planos).
Resistência à Magia: Sim Ao conjurar i.iiogem 011friut, quai$quer criaturas que o perso-
nagem estiver tocando também faze1n a transição às fronteiras
O conjurador e qualquer criatura tocada slo arrastados en um
do pensamento consciente. Elas podem escolher se-guí+lo, avcn·
arco c.ristalino de devaneio aos limites do pensamento tons- turar·S~ por outras paisagens oníricas ou tentar volt3r ao mundo
ciente e dali para a Região dos Sonhos. O conjurador pode
desperto (50% de chance para cada um dos últimos rcsulrados
levar mais de uma criatura consigo (de acotdo com seu limite caso elas se perca1n ou sejam abandonadas). As criaturas que
de nfvel), mas todos deven1 est.iir em contato no moment:> cm não desejam acompanhá-lo à Região dos Sonhos podem realizar
que a magia é lançada. O <:onju,ador entra fisicamente no
um teste de resistência de Vontade, anulando o efeito se
Sonho, sem deixar nada para trás. obtiverem sucesso.
No Sonho, o conjurador se desloça por uma aglutinação de
No:a: Ao contrário das regras normais par;.1 sonhos. os itens
pensamet1tos. desejos e ilusões criada pel<i mente de sonha·
utilizados, as magias conjuradas e outios mate,iais consumi-
dores de todas as paites. Para e.ada minuto de petcu!'so no dos permanecem intocados qu:Jodo o personagem retorna ao
Sonho (que equivale a uma: únic;, rodoitda no Plano Materfal), o
mundo fisico depois de utilitar esta magia. Da mesma forma,
conjurador~ capaz dt ..acordar.. a 7,S krn de sua posição •)dgi·
os itens adquiridos e a experiência açumulada sob eíeito desta
nal no mundo 1eal. Oess:J forma, um personagem pode utilizar
magia também dcsapare-cem.
esta magia para viajar rapidamente. ingressando fisicamente
ondt perambulam os sonhos. pe,corrcndo a distãnda de-seja-
-- A Região dos Sonhos
• • o • ::i;-.
Paisagens Onirkas
Coração do Sonho
cas rotnpid.is geralmente dur:am t td% hor:ts no Plano fn nze 3S sobrancelhas e suas J:ígrimas trazem chuva. A.inda
tvhneriaJ, mas 1% deles :1dquirc realidade perm3nenrc. Um •piôr, sua ir:a provoca rcl3mp:lgOS. An~ não sabe que esf':i dor
exemplo de paisagc1u oníric:i pcr1nanente é descti10 abaixo. mindo. El:i. jan\ais refletiu sobre suo situação- uma a1icude
Anava1·ee: .Css:i. p;11s:igen1 onirLca permanente é u1n lugar comum p.1r:1 Ol ronhadorcs c rn :;-ua:J pai:;ageJ\!; oniric:is.. O dm.
Jdíllco, Hu1nioado por um sol dourado. Capi1n, árvores e gão, "Rabugento", permanece >ldonnccldo a menos que Ann
pequenos lagos são visivcis no in1eriorde uma clareira em um seja ameaçada.
bosqu~ Pássaros pequenos voam e.nrtt as ãrvores, cantando Na realidade, o corpo flS:ico de An.1 CXlSIC em C$135e na
belas melodias.. No ccnlro da e:.lauira. há UlD3 colina com um s~rficie ck. um plane«a vermtlho t morto. onde i impos--
~rquc de diversões. Um enorme dragão de bronu circunda sívd rcsp1r:tr, .Ela é a única sobrev1ven(t de uma rent:ariv;i de
a colina, dormindo pacificamente. Ana, a sonhador:a. brinca ccloni211ç~o de outro mundo que colidiu com :is areias ve~
no parque. melhas do pl:.lncr~. No interior da enorme crarera, há n1uico
Quando Ana sorri. o sol se i1u1nina. Quando el:i. gnrgn.UtaJ os ccngel:i.dn, jaz a câmara de esrnse de Ana. Por :ilg-un1 nlilag1·c
:irco·íris dançam. Por outro l:1do, surgem ouvens quando ela do destino ou sorte, ela con1inua in1nc1a e funcional. }>.1as a
LUCIDEZ ONÍRICA (SAB: SOMENTE TREINADO) •Primeiro. é necessârioa.pm r ~u opone.nte. .Em seguid:a,
ao invts de imobiliú-lo, fuça um 1es1e de Lucidei Oníric:a
Ess.a pe:tfcia é us.ada ,,..,_. perceber que está dormindo. deter·
(CD 25) en1 su:i :1ção subseqüente. Se obtiver sucesso, você e
minar conscitntementc elementos de um sonho e deslocar·se
seu ininligo cac1n no Coração do Sonho.
para outras paisitgens oníricos.
Alrtror A<petJo: urn aspecto de 1.1ma pa•sC&gem onírica ind1.1I
Teste: Um teste de Lucidez OníriQ exigt uma açlo padraio
características de Íur\do como iluminação, terreno. estilo
que provoca um ataque de oportunidade.
arquitetõnico de determinado tdiíicio, vegetaç~o (ou falta
CD dda), e ou1ras c.aracterísttcas re:l.1tiv1mt:ntc inócuas de 11m1
~t<f•
5 p:aisagM'I. Vocf nJo pode utílitar lucidez Oniric.a para fazer
~. q~ Hli do<mindo
cem~ um refãmpa-go atinia um 1n1m1go ou um poço se aM
Alter~r um <1specto de sua paisagem onlfia pe1soal 15
20 sc:b seus ~s.
Alterar um aspecto da paisagem onírica de outrem
20 Alu1ar ApDrl.ncio: Você pode adotar o aspecto exterior de
Alterar sua aparência p~soal
1S 01.tra criitt1.1ra com duas categorias de tamanho superio<es ou
Ocslocar·se de uma paisagem onrrica para outra
25 inferiores. Nenhuma de su:.s habilidades se modifica, apena$ o
Oesloc.ar·se de uma paisagem onfrica para o aparência.
Coraçlo do Sonho
* Novas Tentativas: É possívitl rcalltar um teste de Luc1ôe-z
C.arregar alguém consigo .ao ConiçJo do Sonho OnirlU por rodada.
O.on• o e~ do Sonho 20
1nulherem seu interior sofreu um trauma mca1al e agon pos ~!ovendo-se pelo corredor, o v12j2ntc enxerga outras
sua :i mente de uma garotinha - uma garoünhia em um sono janelas; as coscas de outros espelhos em outros planos.
forçado que: sonha continuamente. Ana não tem conscitncí:a Cera.lmen1e, existem sd• esptlbos conecud0$ a cmcb Pbno de
de ~u corpo ..,rd.deiro ou do d<St1no dos <km.ais colo- Espelhos, em qualquer lugor Plan0$ lnitriores, Exr<riorts,
naudotts; el:a tem brincado despreocupadamente n:a pa1 Pi.a.nos ~úttna_is Ahenurivos. ou mHmO luptts: diferen1es
sagem onirica duranre :mos. ~i 3$ o dngio conhece 1 vtrdade. no mesmo Plano M.a1crial O corTNor de arpmassa e pedra
que cooecta esses espelhos é smuoso e os viajan1C$ nonnal-
O Co1.ição do Sonho mentc encontram um nO\'O ts-pclho 1 e.ada 2d6x6 m.
As paisagens onjricas., em roda sua jnfinidade. $ão ape11:1:s ns O Plano de Espelhos é um pia.no sec:tt10, desconhec.ido da
bordas do Sonho. Ebs cin:und•m o Coraçlo do Sonho, um maior pane dos habüan1es do Plano ?o.1aterill1 correlacionado.
local onde os sonh.:tdores pcxlesn morrer. Os únicos visitan1-e s ao Plano de Espelhos são os que buscam
O Coraç:io do Sonbo é uma efervescénci.:t in-aciou:al de ptii· segredos ou passagens para ou1ros locais. Su:a existência pode
sa.gens oníl'icas den·eten do, 3i:clendo, c;:re:rccndo e se disso.ven· permirir que certos indivíduos alctinccrn áreas que seriam
do. nol.. ele fogo, bolsões de ar, blocos de 1erra e ondas deógua inaringíveis de outt·a íorn1a, devido ~ ausência de conexão
hn::un entre si. Em 1neio a este caos, vagam paisagens oníricos corn o Plano Astral
se1ni«lcrre1idas - l<'.tgos, edi.ficios, ruas1 crio1urns bizar:as e
pequen.::is ilha.s. Alguns proporc.ionam abrigo contr:t a rerape,. CARACTERÍSTICAS OOS ESPELHOS
tade, mas ourros são expostos :aos seus efei1os mon:ais. Ex;stcnl O Plano de Espelhos possui as seguintes anacterísricas:
fX1Í$.1gens oníriC3S atraídas pelo Coração do Sonho, notmal-.
men1c depois que seus sonlutdortt ac:otdam.
Acordu no Coraçjo do Sonho é malS dtficí~ <Xlgmdo um Cravidadc: Norm;al.
1es1e de Sabedoria (CD 18). Tempo: Normal
No Coraçjo do Sonho, uma exrrusào a.lea1óna de fogo <k- Tamanho: Fmiro.
1nc1dadc ou ~ pode ceifar a vicb de um andarilho a qual- ~1orfologia·: Estíâco.
quer snomtnto. Oa mesmi forma. uma cnatura nascida dos Sem Características de Elementos ou Energias. Todas
sonhos pode arresne1er do caos e devorar um viaj:an1c in~--pe as formas de elernenros e energias slo e ncontradas em
ricntc. Quando :J Jnorte chega no Coração do Sonho. t.1mbém cquilíbi:io.
:1fe1";1 o corpo fisico. Tendência: Neutro [su;:e\•e). Ell1«1:an10, um determinado
A T(•n11>es1ade do Coração do Sonho: A rncnos que este- grupo de espelhos pode tel' u1na canict<•rística diference.
ja nbrig:ido por uma paisagein onírica sólida, a cxposiç.io 3 ~Jagia: Normal.
te1hpcs1:idc tnn1ge 25 ponros de dano a c;id2 rodada, divididos
lgunln1en1e enrre dano sónico. de cl(~rricidadc. frio, ÍOiO e CbNEXÕES DOS ESPELHOS
ácido.
O Plano de Espelbos possW limites coinciden1es co1n o Plano
Como qualquer furacão. a 1en1pes1:ide do Cor.iç~o do
~tateri:al e quaisquer outros planos que renham espelhos
Sonho t:tmbém possui um olho. Se há alguma me:ntt, d1vin·
conect:tdos. Um único plano aprcscn11 conexões com diver-
d:ade ou propósito na Região dos Sonhos,. pode str cnconrr:t·
sos Planos de Espelhos. Cacb cs~lho se conecia > um grupo
cb no Olho cb Tempestade do Coraçio do Sonho. Mas <ada
de 5d4 espelhos em uma "consielaçõo•.
personagem que o visi1a adquire uma comprttn.s!o l)fal-.
mente difcren1e do que vi"~nciou no olho - alguns en:on- Os espelhos cm uma cons1cl.açao rêm algo em comum
tnm divindades. ouuos ences que.ridos há muuo falecidos, e enrre si. Todos podem ler o mesmo fabrtante. o mesmo pro-
ourros :tdquircm incrivel compreensão ou poder peuoal. prietário, serem f~cos de materiais da mesma fonte ou criados
Nenhum rob10 pode descrever adequadam<nit o Coroçio do no mesmo lugar. Essa afinidade conecta os tsptlh0$ em
Sonho. !1SSim corno nenhum sonhador pode comprtt•dcr pequen::tscolcções de passa.gcns. Os espelhos levados a oucros
inregnlmenre 1odos os sonhos. planos conservam s u2 relação corn o.s demais de sua conste-
lação. e conünuarão a ocupar a 1nes1n:1 posição no corredor do
Pbno de .Espelhos.
O PLANO DE ESPELHOS Os espelhos utilizados p.1ra vingens especulares e uire os
O Pl:lno de Espelhos é um Plano Transitório v:1rl:tnCC' - ou pl:inos não adqu_ire1n nenhuma llabili<ladc especial e podem
nlnis prccis;nnente unl conjunto de Planos 'l'ransi1órlos - ser q\.1ebr.idos co1no qualquer vidro. O ro111de vidro quebrado
que exisfe no CSJ><lÇO atrás das superfícies reflexivas. A ceori:i ressoa em codo o Plano de Espelhos, alertando os vi3jontes de
de <1ue un1 espelho reflete a lut que o atinge é incorreu; os que pelo me.nos um dos p0rr:1is (oi destruído. Se cod.os os
espelhos possuem sua própri~ magia e permitem que os ~r espelhos de uma determinada cons1claçio fore rn quebrados,
son2gcns contemplem uma realidade que exll1e p:arn.elaa qualquer criacura que estiver no Pl,:ano de Espelhos ficará 2pri-
mente i que eles conhecem. Com :1 rnagia adequada, um via- sionada indd'inicbmentt.
jante pode 1ransfomure;st2 janela em uma porta e desloc...sc O Plano de Espelhos não.., conec<> com o Plano E1éreo, o
para o tspoço entre os espelhos, um lugar de ~r < p<fÍ40. Plano Asml ou o Plano das Sombr1s. As magias que depen·
Uma vc~ a1ravess:ado o espelho para o espaço além. o via.. cbm desses planos não funcionam no plano.
Jaiue se enconrraci em um longo corttdor tlltndcndo~R para HABITANTES OOS ESPELHOS
a direita e • esquerda. Arnís dde, o Plano Maierial pode ser
viito cl:aran1en1e atravts do espelho, embora os seres no Pbno O Pl:;ino de Espelhos tem poucos habi~n1es. Enr-reranro,
M:ucrial nio vejam nada além de seus próprios teOcxos. quando um viajante atravessa um espelh~ a população do
Plano de Espelhos awncnta em dois indivíduos, ao invés de fusões gcr1das por seu a!tei:-ego c1n seu pl:1no na1al Se for
apenas um. ass2ssinado. um alter-ego se estilhaça, assün como 1odos os
Sempre que alguém ingressa no Plano de Espelhos, um 11cns que carrega.
aher·ego espec:ulu t cri•do em algum lugu do plano. Esse Um aher-ego simplesmente deixa de txistir quando seu
aher·ego é 1dtnrico ao personagem original em todos os dea· original atnvts:Sa outro espelho anrcs que elc 1enha a chance
lhes. com as seguintH exc~ de ma1i-lo. N«malmenre, sio nttt:SS:iri:a:s 2d20 roei.adas par.a
qut um alter-ego consiga encontrar seu cu onginal Se o aher-
egc morrer, o original esrari erernamentc seguro con t ra~
O aher·ego csp«ular rerâ a 1endênci.1 oposta ao pe~
llpo dt ataque ruaquele Plano de Espelhos. En1re11an10, um
n<lgem origin:il. Por exemplo, um vi3jante Leal e Bom ge--
corijunro diferenle de espelhos gerará outro :1her-ego.
raria um :11tcr-cgo especular Caótico e }..tau (um viaj:tn1c
Neutro :1u1ênlico gern um alter•tgo Neutro}. O perigo cm se encontrar o seu aher·cgo sombrio {ou lumi..
n~o) aumenr3 quando t1m grupo vii'ija para o 1>lano de
Se o person~ge1n original csriver carregando um espe.lho cgos. Quar1do a
Esp4!lhos e é a1acado por t1n1 grupo de aherM
corno µ.arre de se11equip;unentoJ o espelho odo ser::i dupli·
luu se inicia, 1:uuir~s vezes é dificil p.1ra un1 viojan1e diferen·
c:ido. ·lodos os de1nais irens usadosJ carregados ou portados
ciar entre comb:uenres reais e ah er·cgos. Os personagens que
pelo origino! s!o duplicodos pelo ah er·cgo. <::açare1n seus inimigos pelos PJ3nos de Espelhos dcve1n esmr
O aher--cgo sil:be a localização do original. mas a recíproca cic"'l1es de que, em algum lug:3r ao longo do corredor, há u1n
não é verdade.ira, a menos que ambos se encontrem. O ahtr-ego po1encialmcnte aliado com a mesma 3p.1rencia do
alter·cgo 1-ambém conserv~ as memórias do orig:inal arê o ini11igo.
inSDnte de sua cri~ incluindo o espelho urilizado pan
ingressar no plano. SOBREVIVÊNCIA NO ESPELHO
O aher-ego é um txrn·pltnar, por isso não pode ser rt"ssus·
Al< m de enfttnrar a si mesmo num comNte mon1I. nlo ex1s·
eirado ou re\llvido. ma perigos óbvios no Pbno de Espelhos. Os viaiantes podem
O aher·ts<> rcm visão no escuro com aka.nce de 18 m, respirar normalmenre enquanro esnverem no plilno. Os V\$J·
mesmo que o original não 1enh:a. rances que dcsej.am permanecer dur.Jntc muiro rempo dcvtm
Os alter·ep podem se idcntiflcarourros qu:ando se encon~ tnattr :11in~cn1os e .ígua, pois não há íonres n:nul'3iS de su~
tr:am (como cx1na·pl:anares). sis1ência no PI.ano de Espelhos.
O :ahcr--ego u1iliz:ai a 1não inábil. Um viajante ambidcs1ro A visibilidade no Plano de Eipelhos equivale :ios corr~
prod1.ri um 11lrtr-ego a1n bidesi-ro. dores internos de qu;ilquer casrelo. Os diversos port:1is·espcl-
O olter-ego nóo pode deixar o Plano de .Espelhos, ' 1nenos hos íornecerâo lui se os planos correlacion:Hlos estivettJn ilu·
'lur· "'1'1nin" n nriein:'ll. "' l n:ui n~
COMO ENTRAR NO PLANO DE ESPELHOS 'to Plano de Espelhos. ~e descobrirl outras 11nel1s que re--
p,tsentam tspelhos semdhantts e rttacionados. Com fre-
As criaturas que tentam atravessar es~lhos sem prepilraçJo qU!ncia, todos (oram fabric.aidos pef<> mesmo arteslo, mas os
SÓ COt'lseguem aalos na testa. Uma magia ~ nec;essâria p.ara espelhos de proprietários que tenham uma força de vont(lde
acessar o Plano de Espelhos. pa·ticularmente intensíil ou criados em um determinado
momento histórico também podem estar conectados.
Andar no Espelho No Plano de Espelhos, o conjurador enxerga através dos
Transsnutaçao ouuos espelhos sem ser notéldo, permitindo que obscr11c
Nível: Clr S, ret/Mag 7 outtas pessoas. Ele é capaz dê estet1der os bt{IÇOS para rora do
Componentes: V, C, F espelho e apanhar itens ao seu alcince ou mes1no agarrar uma
Tentpo d e Execução: 1 rodi d;i completa crittura. Nesse caso, o alvo ser4 arrastado par~ o if"ltcrior do
Alcance: Toque P'l ano d~ Espelhos e passa a ser afetado pela maaia andor 110
Alvo: Cria1ura tocada. e consulte o texto eSJ:'flio. Para qualquer atvo, a maga andor no eJ.pt.lho termina
Duração: Especial quando se atr.Jvessa um espe:lho pela segundi vez. Os outros
Resist ência à ).iagia: Stm 1n:tanll\os n.So sJo afeudos.
O COfljl.radO< e as «&aturas tocadas podem atravessai qualquer Ut1hzar a magia ar.dor M e.spellto n.Jo protege contra o pen·
e-spelho ou suptorf'bc refltxiva grande. ingu~ssaOOo no Plano de p Ao viajar para um Plano de Es~hos, o conjur.dot ena um
Espelhos. O npe(ho dCYC wr grande o ba.s·tante ~ra permttlr a ahtt·ego espeeular que tentarj ma1.$-lo e fugu pelo espelho
travessia ela Ct11tura. como uma janela 0c.t outra abtttura. A p;ira assumrr sua vida.
magia permanece ativa at~ que o alvo ingresse em ourto es~ Foto: Um espelho ou outTa superfkic reflexiva 1uricie.nt~
lho. o original ou quatquer outrO da mesma cons~efaçlo. men1e gro.nde para ~ arr.ivessaôo.
seus habicanres dí1..t1n que o Pbno Mal'erial é utu. pálido ingressar no Mur1do dos Espíritos, caminhar cinco quilôme-
l:'eílexo da vivacidade do }viundo dos Espiriros. Es1a é uma tros para o norte e recornnr ao Plano Materi;il estará a cinco
di1nen~o de ex1rêmOS. quilômetros ao norce do ponto de origern.
O Mundo dos Espíricos é parce de uma cosn\ologia radical~ Os viajances alcança1n o Mundo dos .Espiritos atrnvés do
1nen1e diferenrê da Grande Roda. Nesta cosinologia, exis1e1n Plano Elêreo, que gera uma fronreil'a entre e-le e o Pia.no
espíritos para rodas as coisas. da maior monranba à menor M:uerial. üm personage1n no Plano Eré.reo enxergará o Plano
flor, assirn col'no cspíriros dos ancestrnis e de objetos hisr6ri- i\.L1rerial l! o Mundo dos .Espíritos: o primeiro cL1ra1nente e o
cos. O Mundo dos Espíritos é o plano onde residem os espíri- segundo co1:no um ténue e<:o. Conçenc(:;lndo·se nesse eco, o
tos de todas .:is coisas, vivas ou não. viajanre é capaz de se deslocar para a re-g:iiío mais dJsruae do
O Mundo dos Esplritosé u1u .Plauolhnsirórioquesubsritui Plano Eréreo e ingressc:er no Mt1ndo dos Espí.riros.
o Ph1no Asrral da cosmologia de D&D. Ao contrário desse Como o Mundo dos Esplricos subsrirui o Plano 1\si-ral, as
plano, o Mundo dos Espíritos é coexistenre e de limires coinci- magias que per1nirem o acesso a esse plano u1ili1..1n1 o Mundo
dentes co1n o Plan() Matêrial~ ajusmndO"se ao seu terreuo. U'o) dos Espiritos e1n seu lugar.
vale no "·iundo dos Espíriros corresponde a um vale no Plano
O Plano das So1n bras não se conecta ao Mundo dos
MarcriaJ, e onde houver u1na cachoeira em UUl, baveci no
Espiri(OS, por isso as O\agias que utilizan1 esse plano não fun ~
oorro. No caso do Mundo dos Esplritos. enu·e1<:1nro, a cachoeil'3
cíon:i 111 no Mundo dos Espíritos.
é m~is alra. sua água é rnais pura, e seu som maJs agradável que
sua equivalente no Plano Marerial. A cachoeira do lv(w1do ~os O '.?o.4undo dos Espíriros conduz :i ourros planos, pal:'cict1lar·
Espiriros provavehnc.ntc sc:ria o l:ir de um tlement::tl J3 :í:sua, mente os lares dos grandes poderes que supervisior1alu o fu n·
(Jue an1a como seu espírito guardião. cionamcnro do universo conhecido. Un1 viajal1te no Mundo
As c rianit'<ls viws e st1as eslruttn:as, de ~«~presas de castcres dos .Espíriros <!'nconrra por1ais pnra os grandes pal:ícios dessas
a palácios, não têm nccessariainenli! análogos dírc1os. divindades. assiin <:orno par;i infernos e p::iraísos.. Um viaj;:inte
Enrreronro, onde exisre t(n);.l c.id:.ldela no Plano Mate\iaJ, procurando o Duque das ·rempestades, por exemplo, encon-
havecl un1a cidadela si.Jnilar (maior e mais fortificada) no fl'<lria un1 porral par3 seu pal:ício ocupaodo 1J1ais ou n1enos o
Mundo dos Espíritos, ocupada pelos espíritos honrados dos mesmo lugar que u1na cadeia de tnonranhas rempestuosas do
ancestrais dos governanres no Plano Material. Plano .Material
CARACTERÍSTICAS DO HABITANTES DO
MUNDO DOS ESPÍRITOS MUNDO DOS ESPÍRITOS
O Plano <le Espelhos possui as seguin1es carncteósticas: O Mundo dos Espiri1os abriga diversas cri3tui:as1 incluindo
Gravidade: Nonn:tl. (adas, e.lcruen1ais, morros-vivos, extr.t·p1anares e dragoes. As
1en1po: Atemporal. No ?>.4undo dos Espíritos, as criaturas Criaturas que passuem acesso à magia vingcn1 pfanar visüan1 o
n:io cnvclhece1n e não sentem fo1ne ou sede. Os di;:is e as Plano Marerial co1n esre poder e os conjuradorc:; podem uti*
noires JXlSSa1n con10 110 Plano}.1arerial; entreranlOas noites lizar suas m;:igias de invocação p:ira trazer ourras criarurns do
são co1nplemmenre escuras e as estrelas brilham Jnaisforre, Mundo dos Espíritos. Algumas crian1ras do tvhando dos
ao passo que grandes nuvens desli1.ando por um céu do ..Espíritos cosrumam e nconrrar portais naturais entre os dois
mais puro azul doroü1aro o dia. planos.
t.1m:lnho: Infinito. A rnenos que o Plano ~4a1trial possua
a característica de tamanho finito. Nesse caso o Mundo dos ASPECTOS DO MUNDO DOS ESPÍRITOS
.Espiritos rambém será. 1\5-áreas povoadas do 'Plano M•ucrialsão bastante perigosas no
Morfologia: t\lterável. ?-.1.odificar as coisas no Mundo dos Mundo dos ..Espíricos, pois esses lugares são habitados peJos
Espírifos não afera diretamente o Plano Ma1erial, e :is n!te~ espiriros dos ancestrais. Esses espírilos ~o grandes prorecores
rações no PLmo ~1~terial não necessari;:imente se refletenl de seus descendentes; um assassino qt1e surge no Mundo dos
de in1ediato no Mundo dos Espíri1os. Espíriros parn se infiltrar no~.lão de um duque local será coo·
Sem Carac terísticas de Elementos ou Energia. fronrado por um ou mais Í:.lnt3smas dos predecessores do
Enu·e1an10, <lecern1inados lugtlres no plano api:eseor:im duque. Esse é o 1norivoque leva os governantes a residire1n no
essas cara.ctedsticas. A forja de tun ferreiro no Plano mesmo p:1l:ício durante ger.içôes: desfi:utar da proteção de
Macerial, por exe_i_uplo, leria um equi~Je nte no n1undo dos seus ancestrais-.
esplritos coro. a caf3creristic:1 de predomínio do fogo.
Teu<léncia: Neutro ísuave]. tocais específicos apresenu.1-0
ourras tendênciasi por exen1plo, o equivalenrt <le u1n
PLANO ELEMENTAL DO FRTO
ccmi1ério mal assombrado no Mundo dos Espíritos pede
4
O Plano Eleznent:tl do Frio é unla din\ensão envolvida em
rer 3 característica de tendência suavemente maligna. gelo. É um lugar de nevascas pesadas, profundos bancos de
Magia: Ativada. Tocl:is as magj::is divinas são estendidas e neve e gJaci:ires Outuando sobre un1 iuar congelado. É tuna
potencializadas no Mundo dos Espiri1os. A n1agia arca:ia, paisagem desol<lda e fria, pior que mesn)o as 1naiores geleirns
que deriv:1 do conhecimento e não do culto ;:idequado, r.ão do Plano Material
éaferada. O Plano Elemental do Frio funciona melhor em tnna cos.-
1:nologj~ onde os Planos Interiores são separados. E111 uma
CONEXÕES DO MUNDO DOS ESPÍRITOS cosmologia de planos de limites coincidentes (ou seja, planos
O Mundo dos Espíritos é coex:iscente com o ·Plano Materia:, e com fronteiras). o Pla.no Elen1enral do frio sin1a·se na junção
mover-se equivale a se deslocar no outro. Urn viaja.n1e que dos Planos Eleo:ientais do Ar e da Água.
CARACTERÍSTICAS 00 O combíare nJo sofre aJteraçôt's no Plano do Frio.
PLANO ELEMENTAL 00 FRIO
ASPECTOS 00
O Plano Elementaldo friopossuiuseguintcsc aracrcris1:icas: PLANO ELEMENTAL 00 FRIO
Crov;dode: Normal •p,,..., baixo" é 2 direçõo do chão, o que O m•ior p<'rigo do Plano Elemenral do frio~• remperamra. A
pode ser perigoso para os via.ja.n1es, porque ele é fonnado ren~pe111rur:1 média equiv:ile a-18° e. Urn vi:ij:inre desproregi-
por gelo coberto de neve. do deve ob1cr sucesso em um tesce de res:isr!ncia de Forritude
Tc1n1>0: Nor1nal. :i ~a 10 1ninuros, contra CD 15 + 1 a cada 1cs1é ttnl<:rior. ou
·r:in,anho: lnfinito. sof1er:i id6 pontos de dano por co111usl0i que não poden1 ser
Morfologia: Alterável. recupcndos 1ué que o personagem a~nclone essa te1nper:irut:i
gélida. Os personagens que uLiliz:arem roupas apropriadas 1>3ra
Sem Car01eteriStiC3S de Elemen·ros.
o inverno só precisml rC3li7.ar os te:s1es de rcslsrência de
Magia; Arivida. As magias e babtlidadts similares com o
fonHude uma vez por hora.
deteritor(Frio)sãom.ximiudas(como .. fos.. m alteradas
O Plano Elcmc.nlal do frio rambém abriga e.limas
pelo r2lcn10 Mtximizar Magia, mas do conjuradas uci~
61Temos. espttialmente neve:, chuva, granizo e gC2<f3 (veja
liz>ndo seu nível normal). Quando a mogia cone glaaal < Per g05 do Clima no Capitulo 3 do Lnm> do Mtllr<). Em qual-
conjurada no Plano Elemcnral do Frio, ela inflige o cb.no quer dia, há um:t ehance de 50% de irronlperem condições
miximo possível: 6 ponros por nível do conjurador.
clioá1ic:is ex'ttt:1nas.
.En1((!1an101 muiros dos habit.lntes do pl:u~o s3o resiscenres A a11nosíera. do Plano E1emental do Frio é respirável, en1-
ou Linunes :io dano por frio. bora gélida. A :Sgua será abundancc: se os personagens pu ~
Alé1n disso. as magias que urili.zam águ:i (incluindo magias derem derreter o gelo e eles pode.m caçar :i.s cria1uras do Plano
do Domínio da Águ•) são estendidos (como se fossem alte- ~1a1erlal se desejarem. A preoc:upaçno mais linporr:anre para
r.adas pelo talento Escender M:agia, mas 00 conjuntdas uti· os viajantes é uma fonre: de calor. há pouca coi.s:a in.fiam:ível
lizando seu nível normal). As magias que já são ma.xi· nesse local
mwdas ou esrendídas nõo são afetados por esres ~neficios. A vurbilidade é normal, m2S gualmenre é obscur.cida pelo
l-iotagja: Rtitrita. As mll!gias e. habilidades similares com o maJ 1e.mpo. Todo o plano é iluminado por uma luz fria e: azu-
deseriror (Fogo) são resrrit11s. Ems mogios e hobilidades lada que emana do lmnamento duran1e o dia. Nio h:i lua ou
similares :tinda podem ser utiliz:tdas, mas é occ:essário estrelas visi\'eis no céu norurno.
ob1cr sucesso cm u1n reste de Tdcntlf'icar Magia (CD 15 +
nível dn magia) pan fa>.ê-lo.
PLANO ELEMENTAL DA
HABITANTES 00 FRIO MADEIRA
O Pl:ino Elemenral do Frio é um paraíJO PQr.1 :1s criaruru
imunes is suas 1empen1uras gélidas. O plano~ b.:abirado por Uma c05mologia alternativa poderia ter cinco plar\OS elemen~
suas próprias cria1uras ele.mentais, ass,im como seres glaciais rai:: Vtnro(Ar). Ondas (Água). Mero! (Tcrf2). Cham• (Fogo) e
do Plano >.ta1erial Em geral. essas cri.atuns são carnívoras. ~tad.eira. Este úlômo é um plano onde a vida vegeral pre-
Os paroelemenrois do gelo, porções conscicnres do próprio domina, uma floresta eterna além do alance da maioria das
plano. v:ag::tn\ em sua superficie, ju111amcn1c com os mepbit criuuns de e.ame.
do gelo e versões elcmentais do frio das cri:nuras do Plano O plano em si é u1na enorine figucJm sem raízes ou copa.
Material (consulrc o modelo elemen1ol do Írlo no Capírulo 9). Ao invés disso. ramos do tarnanho de sequóias do Plano
As cri:uuras do Plano M:ueri:tl que s5o resistenres ou ?-rlaterial serpenteiam no esp.1ço, e a veget:tçJío restante se
ln1unc.s ao frio t:unbé.m babitan1 esse plano. lsso ioclui os :aninh:i entrt esses galhos colossais. Alguns rnmos d:i Grande
gig:ln1es do gel0i vermes do gelo, dragões bnneos, lobos das Árvore se enchem de água e suporram n1ongues1 enqu3..rlto
estepes, crio-hidr.is e monstros árticos, como o remorhat- ou1ros 11brignm c:tmpos ar:ados de plan1as domésrieas. As ílo-
Um• grande colóni.t de gigonrcs do gelo ts1abcleeeu um ttStas de pinheiros e carvalhos se aglomeram ao redor dos
eucrtposto comercial DeS(e plano e negocia rtgulannente im:nsos galhos. Tapeces de ílores silvesrrts cn:scem ao longo
com os dao e os mcrca.nos. do rronco da Crande Árvore; em avldodes oeulras, prolúe-
Não exis1c um idioma próprio do frio. Os nativos fab.m r.to diversos musgos e fungos.. Nio cxis1e vida anima] nativa
Ci~ntc, Oracônic;o ou Comum para rracar com esrra.ngei.ros. m::iior que os inseros necessários para a poliniiação. Os ani-
Lnnis e os seres eo1\scientes oâo são bc.1n ..vindos.
MOVIMENTAÇ ÃO E COMBATE
A Crandc Áivore se es1ende infini1a1nen1e e suas folhas
Movhncntar-se arravés do Plano Elc1nen1:tl do Frio é uma cobre1n nado. Na há nada :1lé1n dela que proporcione abrigo e
experiência extenuante, devido ao rerreno acidentado. A neve alicerce p:ira o restante do plano.
é considemda un1 terreno dificil de percorrer, reduzindo o
O Pl11no Elemental da Madtira funciona melhor em um.a
deslocamenro dos person:1gens à metade. Os b3ncos mais pTI>"
fundos reduzem o ddlocame.n10 a um quarro. .Ê necess:irio cosmologia onde os Planos lntcriorts s!o separados e
um res1e de Equilibrio a cada rodada p.an evitar um tombo nas desconccc01dos. Se esüver usando wna cosmologia onde os
árus con,gebcbs (realize o tesre uma ve:z. por minuro se esti- PI.mos lnreriores renham fronteiras, o Pbno Elemenral d2
ver usando a movimentação loal). O gelo ttduz o desloca- }.i.adein co.necla-se a todos os demais Planos E.lemcntais,
mt.nto de viagem a três quartos do normal assumindo as caracrtristicas desses planos nas regiões de
fronteira. Ele se conecta aos outl'O$ quatro Pl:anos de mais de uma horá no mesmo lugar. ~poi, de quatro horu. o
ElcmentOI d' mesm.i forma que as Tunas .Ex.tenores )trela· pcrson:agem est:i enreda~ equivalente i magh tori1fncão.
c1ona aos dem3.iS Plnnos .Exteriores na Cnnde Rod:a Embora o plano~;~ composro e:sscncialmenre de vub \'t-
get:al, t uma paisagem exubcr.ante e vivi, que nio queima coro
CARACTERÍSTICAS DO facilida~. As pbn1as ~nicubrmentc vulncr.iveis ao fogo
PLANO ELEMENTAL DA MADEIRA n3o 1erio ess::a fraqueza no Plano f.lcmen111 da ~ladeira.
O Plano Elemcnt-al da Madeira possui as stgu1ntts arxt:!riS· A visibilidade, incluindo a vLSlo no escuro e na penumbra,
ucas: não ê afetada pelo Plano Elemencll da ~11deira. Similar aos
ou1ros pLmos de elemen1os1 :r própria :u1nos:fcn1 apn:senra
uma lun\inescencia própria. En1tti.11110, ela aumen1a e
Cr3vidade: Direcional Objeüva. "Para baixo'" é c1n direçio
diminui do brilho de tun dia ensolarndo b lutninosid;mde de
aregi5o Ul:lÍS próxim:i d;l Grande luvore. É possível cami· u1na noite de lua cheia. Af .nolles" os clins corresporidem aos
nhar oo longo d3 (a1eral inferior dos galhos e subir ?cio períodos adequados do Pl1no Ma1cri:1I.
graude tronco, con10 as formigas.
1C1npo: Nonnal.
li:1nt1tnho: Infinito.
PLANO DA ENERGIA
~1oríologi:1: Alter:ivel.
Sen' C1r:1c1er ísticas de :Elementos ou Energia. O PL1no
TEMPORAL
Elcmcntal cb Madeira representa um equilíbrio enrre fogo O Pl~no da Energia Temporal, como seria adequado P31"3 o
(a1 ..v<s eh luz), ar (orraves d"5 bris.s), <em (airav<s dos 1em~ está conrinuamen1c em movimento. É uma 1empes·
nucriencH) e água (acravés da cbuv2); 10<los se combiftam t:ade acimenrad~ sem supcrrKie ou fundo. que arremt$$a e
.,.,. fonnor • Cruide Árvore. derruba os vi.ajan1t5 que se aventuram en\ seu interior. Tudo o
~Ugia,: Ali\'ada. As magias c habilidades s1m1larfi que uri· que ingressa no plano é aciNdo e 1n1urado conm si mesmo,
lizam ou crt:Jm igua (inçluindo as magias do Dom1niod:as a1é que reste somenu~ pó - as artias do tempo lewda:s pelo
Plancas) são cs1cndidas e ma.""<imitadas. A 1n1gla coru-hiçào vento para erodir novos objetos.
ncst~ pl!lno 1em duraçÔ2 de 2 minutos por nível do con1u· O Pbno da Enetgia Tempora~ c~mbt1n chamido de Plano do
mdor, en1 vez de 1 1ninuro po1• ni\'el, como no Pbno Tempo, é uma vastidão scn1elhan1c 20 Plano Ele1nenral do Ar.
M:11erial. As mit.gias que já são estendidas ou nlaximi~das Entr<!t..lnto, o Plano da Energia Tc1npon:il está: en1 movimen10
nno s.fto :l(et3das por csra carac1eris1ica. consG1nre, agitand°"Sê e revol ve1\do~st co1no om siroco.
A n:uure-ia rempesruosa do Plano da Energia 'ít.n1p0r:;l
HAB ITANTES {)A MADEIRA constitui um problema físico, m:i5 o 1naior perigo es1á na
A Crandc Árvore do Plano Elemental da Madcir~ é un1a Ôarurez.a do próprio tempo. Todos que esrivcrem n:r telnpes·
comunidade ,i;vn e vibrante. N:io cxisten1 elernenrais da t.:ide de areia strão carrcg:1dos dur:intc n1cscs ou anos para o
n101dcir;i conhecidos, mas existem criatun1s clcn1enr.11ls <l:t futuro. estllndo efetivamente exilados de seu pl:rno natal.
m:idcira an31ogas às diversns cri:uur.as do Plano M011eri:1I. Diversas civilizaçcks do Pl~no Material consideram esse
E>)» crl:uur:as são os guardiões do Plano da Made1n. pbno uma: prisão convenien1e par.1 m:alfcitores impopulares.
O Plano E\t.,.,,tal da Made;ro também •br;ga d;vtnas ~las algum.as culturaS sobreviver.un 1cmpo o suficiente JXtra
pbnras. 1nclu1ndo entes. arbustos errantes, vinhu assassirus. se arrepender quando seus e:xilados ttrorn::ir::im séculos
tf'ndrtculos e divcTSOS tipos de fungos (incluindo os íungos dcpois de sua partida, envclht<ldos cm ;11l1uns dias.
Í•n1>snm~ Os hmos mnbêm lubinm ..,. pl•no. tspt<1•l
mcn1c as gc>Sm3S oc:rcs. que não afe1am a m1dcu11. CARACTERÍSTICAS TEMPORAIS
Toda a vic:b vegeral no plano oomPQrtillu1 um vínculo O Pbnod:a Energia Temporal p<>Uui asscguuue:s cirac:1tristicas:
ctnp..1tlco. portanto a dt:srruiçio indiscrimin3da :ilcnari os Gravidade: Oitee:ional Subjetiv.1. Os viaja:n1es escolhem a
de1n:11s h:tbiran1es. Ess:a comunicação e liinir:ida a e1noçõcs direção d;l 3tmçio gra:vil~c:ionnl asshn co1no no Plano
Wsicas e 1cn1 alcance de 60 m. Se as plantas pr<.-cisaren1 se Ele1uental do r\r. embora isso n~o seja muho tíril quando se
cornuni~r com seres de carne. utilizarão Con1unl ou Entt. esr:í preso em tona te1upesu1de de :trela.
·ren1po: Err3tico e Acernpor31. O Plano d:i Energia
ASPCCTOS 00 Te1npor:ll é aren1porul e1n rclaçiio o coisas 1nundnn~s como
PLANO ELEMENTAL DA MADEIRA (ornt?, stde e sono. .Entrct:1nco, ele possui a c:arnc1erística de
O Pl~no Elcrnenral da Madeira não é dire1amen1c hostil. c 1 n~ iempo errático quando con1par:tdo no Plano .t-.1:aeri;lf.
bora stus h3bit3nces normalmente .sejam. Desde que os via· Qu3n<lo os personagens dcixarcnl o Plano do le1npo, veri·
janccs nio des1ru:1m a vid;l vegetal nativa, as criatuns ele-- fique quanto cernpo se passou no Plano ~<i3ttri:al dur.ante
men1ais d3 madeira os deinrio em pa7_ Entre1an101 se sua incursão, uiilizando a n.bcl.:. :ablixo:
corr..rcm árvores. colherem grãos ou ÚUtOSt ou atx11rein a
Cnndc Ár.·ore, um3 !tg:iio ~ guardiÕe5 se abater.a sobrt os Tr.mpo no 'Plano Tempo no Plano
1n\"U01ts. AP6lr da abundância. os viajantes poclcm p~Ítrir ld% M~1erial Energia Temporal
tnur su2 própria comid2 ou procur.tr semen1es e castarit.as 01-10 1 dia 1 rodada
caídas no chio. 11-40 l dia 1 hora
Os pcrson~gens que permanecerem no Plano Elcment>' da 41-60 1 d;a 1 dia
ll.1:adcir:i dcvcm se manter em movimen10. Trepadeiras 61-90 1 nora 1 dia
co1nt~m :'I crescer sobre um avenrureiro que ptrmanectr 91 - 100 1 rodada 1 dia
~.Cc">mo algumas bom no Plano da Ent:rgia Temporal C'Enonncs rcali:am o teste a cada rodada ou são arrcmC$sacbs
podem se 1.ra.nsformar em sem2nu no Plano ~1..a1e.rial~ e os 1d6<t.S m. As criaturas Imensas t Colossais nJo do afetadas
v1su2n1b que pcrm2ntterem muuo 1cmpo (ou pri- pdo ~n10, embon • poein sopr.ido oindo lhes a1npalh•.
sioneiros) acabario exilados di linh:i. tempontl de seu plano Co1nbateTe.mporaJ: O comhttt ã dist2nci3 eefetivamen[e
n:u..-il, p:ara jamais retomar. im?'S5lYtl no Plano do Tempo - o vento c01ptura os projé1c.is
Tarn:anho: .Ln.flnito. e ~ dtsvia do curs~ para jamilis serem vis:1os. Nos demais
Morfologia: Aherável. aspectos, o co1nb:11e é idêncico 30 Plnno Elcrncntal do Ar.
Sc111 Cnractcrísticas de Elc1nentos ou Energia. O Plano
d:i Encrgi:i ·rctnporal não ten\ predo1nlnio positivo ou ne·
ASPECTOS 00
g-i1ivo. E1nre1anlo, partes de SU3 1empC".)Cade eterna pos· PLANO DA EN ERGIA TEMPORAL
SUCl'I\ a urac1cris1ica de pequeno pttdonun10 pos:lli\'O ou O 111aior pengo nnedia10 para o Plano da Energia Temporal é
ne121i\·o. o vmto eterno qut: sopra cm seu interior, u·1>...endo consigo 3
.M•gi•: Ativada. As maps e hobihdod•s similares com ~ n do que ourrora foram mundos. es:rnnur.is e outros viao-
efeitos bax-~os no tempo; incluindo m~g1~ como wlcac1- janr.$. destruídos pela energi:1 do tempo.
,ladt e pamr o ftrt1po, são esrendid:as (como .se fossem alte- &i.sce uma espkie de armos:fen no Plano da Enecgja
rod" pelo 1alento Esiendcr .Mog10). As mog1•s e habiü- Tcrrponl: porções de matéria nitur3das t 1ilo fin~s que setor-
dades similares que J:i scj3m estendidas não s:io aferadas nam leves conio o ar. >\ poeir.a é capaz de sufocar os persona-
por cst:1 caracteristica. A 1nagi:t pt1r<1r o lt:111po (: partic.u)ar- gen; dcspro1egiJos {consulte re1npestades de 11reio no t111ro elo
men1c 11111 no Plano da .Energia Te1nponil, pois crha uma Ait$lrt}. Os personogens :apanhados desprevenidos são
bo1hn en\ 1orno do conjurador qu<• o protege concra os c:ip:izes de prender o fôlego durtinre \llna quan1idadc de
eíei1os dos ventos carregados de :ircl:a. Essa bolb:i é capaz de rodtd1s tqllivalenre a 2x seu valor de Coos1i1uição; se amar-
desliur P<I<> plono. rarem um lenço ou protegere1n de outrt fonna o nariz e a
Xt~gia; Lunitada.. As magias qut afetem o \"C:nco C' o clima boa, conseguui respi~r uma quan1idadc de rod.ad.as cquiva·
não s3o ap:izos de .Cem os vcn1os do PI.no do Energia lenk" a tO x seu \•alor de Constiruiçio. M cruturu que não
Ttmpon.l ES$e$ ventos não~ originam de OU$1$ natur2is, ttSfÍt'Jlm (mortos vi\.'OS e COl\SfnJCIOS) do imunes ao efeito.
4
ma) do avanço irrcÍrciveJ da e.nnopia pe.lo cosmos. As ••mpesrades do Plano da fn<r&•• Ttrnporal ,;., mais
perigos;;lS que as maioteS tem~r:ides de are~ do Plano
HASIT ANTES TEMPORAIS )1[31erial, um:t vez que a poeira é corrosiv1t, desintegrando 3
própria can1c con1 carg:is de energirl te1npor.il. A poeira
011 Pl:1nos <lc Energi.as não tê1n as 1radiclon01ís íorin::is ele--
nu.~ nt:ais dos dc1n:tis Planos Interiores ou, se as possue1n 1 elas
i11íl·gc 1d6 ponros de dano porcon1usão a c:ada rodada cm que
u1n pcr~oui.ge1n continu;:ir n.o pJ:n'lo_
s3o 1:10 dlícrentes das fo(mas de v1do do 1.'lano Matcnal que
não inccnage1u com os \1iajantes. A p0eini obscul.'ecc a vis.~o. inclusive n vis.ão no escuro,
~.fes1no p:ira os padrões de um Pl:ano dt Energia, o Plano do
alér1 de 11s m. Os objetos a 3 1n de discãnci:i são apenas vultos
( llO''< décimos de camufbg•m), • nodo é visivol •lém desso
l~rnpo i parucularmente desprovido de COls:t5 vivas, sejam
diSlincia. O barulho do venio impõ< -8 de penalidade aos
\•isu.tntes ou n.attvos. A maior pant: das cri.acuras locais estio
ttst-!S de Ôll\'lt.
aprislOnacbs por aJgum acidente mágico ou uma tcnraàva
frustnd.i d.e capcuru a própria C'nergu do rcmpo para U$O R n E po1ais
índ1v;du:al
~ possivel encontrou: constructos metálicos• .semelhantes a No interior da 1cn1pestade1 existem rede1nolnhos, :aglomer.l-
go!cns ~ inevi1;\vcis, no Plano d.3 Energia "JCmp0rnl. ~1uitos dos rodopiante$ de p<>eira. As criaturas ap.inhadas nestes cur•
sao cri~ 1 u1-:1s anrigas1 coln seu reves1imc:n10 Excerior poüdo bilhões soírcni 1d12 ponros de dano (norn1al1 n~o por con~
pel3 oreitl. Essas criaruras1 originalmcn1c enviadas por conju 4 tusiio) dura1ue td to rodadas. :inces dr scre1n arrcn1essados de
radores de eras p:assadas, esmo aprlsior1adas no plano desde vol12 O 1c1npesrade. Há 60% de chjncc de txistir iun port:il
cn1iio. }\<tu1tos conscrlaccos procur.im destruir '"por misericór- para um pl:ino a1eatôrio na base do rede1noi1lho.
di:i" os intrusos, para salvá·los da loucura e1ema da rçmpe:~
tJde temporal lu11odo Coo o Vemo
Os ábiosdisc:ute.m St' uma oi.atura \'Oador.t fone e rtStSttnte o
MOVIMENTAÇÃO E COMB/IT bos11• poclena mergulhar no fluxo ••mpor.al e vol,.r no ••mpo,
Cons1der.i•se que rodas :as criatur:as no Pl~no da Energia desfocando·se contra o vcnro, ewntualincnte alcançando
Tcmponal esrejam VOJndo, mesrno que ekis nom1almt:.nte não algi m 11po de íonre. A récnia njo e comprovada; todos que
tt:nham t:.sa capacidade. Os seres de grande es1:trul'3 ou aleg-am ter viajado contra o venco perceberam o 1cmpo
rr:111sco1 rcr no Pl~no Material conforme sua per:.pcctiva.
resi~cCncin costumam ser cap.1zes de Jurar contra o fluxo de
particulas 1c1nporais, 111as a 1naioria é arr:ast:ido con\o algas c.rn
om:r. inu1\d:tç:10. Laços TPnlporni~
l\1csn10 o vbo nlágico, concedido pOr magia ou habilidades Os pedaços de ou1ros planos OC3Sionalrn~nte oscil.:anl e ser-
s1milart":s, prc:cis:a vencer o poderio dos ventos teniponus. As pen1cl11n :a1ravês da te.nipest.ide, in1pcnnclve1s aos cfeiros do
crlaruras Pequenas ou menores devem obter sucesso em utn iempo. Sio os I.ços 1emporais, po.nes d• di\'•rsos pbnos que
tes1e de resistência de Forritude (CD t 8) a cada tu.m o ou serão se s..-poraram de SCU$ domínios originais. Os bços tempor:ais
orremessodas a 2d6x} m, sofr•ndo 2d6 pon1os de dono por possuem o ~mo aspecto que tinham em seus pl:anos origi·
oontuslo. As crialur.a:s ?l.<édi.:as devem rc:alizar o teste a cada nau, com a exceção de que seus h.:ibit~ntes: executam as mes·
rod3d11 ou urâo arremessadas td6X3 m_ M criaturas C!'2.ndcs mt11 açOts ~"til vttes, repetindo-se inflnltamentc. Um laço
ccmpornl r.1romen1e é m:aior que algumas cen1cn~s de mc:u·os Cravid.ade: Leve.
qu•drndoo. Tamanho: in6ni10. N• pior d.u hipóre""s. o Plano d•
No Plano di Energia Temporal. os l:iços 1empon1s podem faerie e tão grande quan10 o Plano ~1altrial
ser urn rfÍúgio pira os seres agredidos pt".b rem~c:tdc - e Morfologia; Al1er.ívd.
um• possiV<I .. íd• do Pbno. caso um tteém-chepdo • um Sem Cat"acteristicas de Elementos ou .Energia.
laço 1emponl consig:a interromper a sequência de cvauos Algumas áreas do plano possuem a canctcristica de
slgniflcariwmen1e, ou eomplet:tr uma t~rt:Ía que seus ~abi pequeno pttdomínio pMalivo ou nepri\~ mas 1\io f3c:rie
t:inrcs J:unais tenninariam, o laço temporal re1orn1 a .seu como um todo.
pl~no original Isso pode ser uma bén~o 011 uma n'laldlçâo Tendência: Neutro [su:n•c].
parn seus habir~n1es originais, qlle têm habir.>do um plano 1'iagia: 1\rivada. O Plano de F:aerlc é exrrem:in1ente mãgico
co1n :t c:tr:'lcterísrica de rernpo en-3:1ico dumn1c :anos, scnQo e rodas as m3.gias arcanas conJurndas no loc:il são 111axi·
séculos. nli-z3das, potencialiZ3das e cSH:ndid:as (como se fossem
aheradas l"'ios rolcnros •proprlodos). O povo bolo não se
Cidadl•ln da Eternidade importa muito co1n a devoção :i qualquer crença, por isso a
magi~ divina não é afetada.
Uma lenda conhecida afirn1a que todos os ventos do Pl~no do
1ê:n'po orbi1am um único lug:ar: a Cidadela d:a Erernld:tde. 1\ 'fempo: '.Fluido. Para cada di:i PQSs:ado no Pl:ino de F;:ierie-1
nan1m.a d:a ctd~dela é desconhecida. Talvez contcnh:J o ver- um<1 sen1a1'1a tr.1nscorre no Pl:a:no ~lnteriaJ. Mas. <10 con·
d;;idciro :i:egredo d:i imonalidade, a fon1e da juvcruudc supr~ tririo d:a maiori3 dos pl:anos com :t cgncccristi~ de tempo
ma: ou o criador original do cosmos. fluido, o tempo perdido no Pl:ano de F:tene acarreta conse-
qüéncias ao viaj.an1e. Os vi.su:antcs que g;1stim aJgum
Ourm históriu indicam que• Cid•ddi d• E1ernidad: no cempo no Pb.no de fac:ne t em ttguida retomam a um
verdade seria :1 ~narn.apo fisicado final dos tempos·---· OJ do plano com a caracterisuca de 1cmpo normal inst:anuoea·
i.nlcio. Ingressar n.a cidadela R\)resent:a $l\I' dos hmuti do men1e so&c:n essas con.scque1~s. Os afer"dos se sentirão
tempo. É dü'icil imaginar o que pode existir .além do tcnpo. famintos, como se nào co1nc:s~m hã semanas pelo padcio
fal\'el esse caminho conduza i total dissolução ou. como su- do Plano Material. Um vis11a.nre que dentorar mullo rc:mpo
gerem alguns pr:squls:adores, 3 Cid3dcla da flernjdadc stja o no Plano de Faerie podeni 1norrtr U:, :10 1etomar ao Pbtno
portal para umti mílnifCSt3çâo de loucura chamad;i Rrino Material, o tempo transcorrido superar su:a expce-tJtiva nor·
Ois-1;inre. maJ de vida (as idades máximas para cnda r.iç:a: sjo esca.bele-
A área de algu1uas ccncena$ de metros :io rcdol' da cid;idela cidas na 13bel3 6--5 do livro do Jogador}. Os nnrivos de Facrie
está contida e1n umtt enorn)e incongruCnci:t 1c1npor:il. Pnrn oão são ::ifeu1dos por este fen61neno1 e so1nen1e os mais
c1ulo 1nirn110 pt1:1sttdo :i.li, t un 111u:) tJ;01.n~eorrc: no l'Llno [M" l'J\p i r:l7('~ o l'l'H~ n rinn:it1\ r iu·tt "~ Vi(if:uneç do Pl'lnO
Ma1erial. ~la tcrial.
CONEXÕES OE FAERIE
PLANO DE FAERIE O Pl:1no de faerie ê coexistcncc com o PIJno ~l1ncrttl e pode
O Plano Exterior de Faeric ê unu rcrr:a de lw.cs suotVf'S e ~e- ser alcançado se-ma nece-ssid:ade de Qtravess.1r o Pbno Astral
JOS cn1~1s. o lar de poderosas en1id:ules semclh:an1cs aos dfos É um plano sep:arado dos Planos Tnnsnórios, Interiores ~
q~ nlo se imponam com os morrais, exceto como bnnque--
Exterior.._ Ele oh.cede à topograll• do Plano Maioria~ aso
dos e presas. E um reino de pessoas péque.nas com dtS!)OS dois pon:ris estejam a dois qwlómerros de dl5tónc" no Plmo
Matc.rial, 1ambém esurio dois quilometros a.fuslados no
enormes. ~um lugar de música e mone.
PI.ano de faeric.
FJcrie t um:a peculiaridade na maioria das cosrnologi:as: um
Os portais para o Plano de faerie só apareccnt cm dererm!·
Plano E>:rcrior coexisrente. Funciona como unl Phno nadas ocasiões, coJno durance a lua nov.1, em equinócios ou
Exterior, mas GOnecta·se de perco ao Plano Ma1c.ri.al. e e.ada uma \"eZ a cada no.ve.n13 dias. Essl"s pona1s geralmente exis·
lugar desse plano tem sua duplic~1.1a ezn F01erie. Faerie rem em dõlmcns ou lagos do Pl:ino ~i:ucrlal.
sobrep6e~sc no Plano ~4acerial, de fonn:i que os viajantes nfio
Con100 Pla·no de Faerie não é conecr.,do 110 Plano Astral, ao
preciS11n' do Plano Astral p:n·a cr:uz.ar a froiueirn entre os dois. Plano Etéreo ou ao l)lano das So111bras, ns 1nagfr1s que utilizam
1ngl'ess-nr ern Faeric a partir de antigas ruú1as no Phno esses planos não funcion:lrn.
~htcCl'lol , por exê1nplo, colocaria um viajante n:'I porta do urn
c:uilelo de u1h de seui senhores. HABITANTES DE FAERIE
O Pl:ano de Fneríe é um reino de Cl.'epúS<:ulo efcrn0t com O Plano de faerie é o lar de crb:tuns poderosas, scmelhances
!:internas suaves OOlanÇ3ndo nas brisas gentts e tnorn1es v:ig;i· ao elfos, cb.am3das sidJ1c (pronuncí:a·se "<'Í). Os sidhe dividem·
lumes zumbindo ~los bosques e ampos. O céu é ilun,in1do se c:rn uma Corte Seeüe e uma Corre Unseelie. Os Seelie são
pelos cons pastêis do acaso ou ralvn da alvornda. ~ias, na: 'lt~ considerados bons e os Unseebe, maus, mas ambos não se
dadt o sol jamais nasce ou se põe; elt pcrmantct cstac:lon~ preocupam com as vontades, desejos e neces.sidldcs das cria·
fusco e Mixo no horizontt. long~ das ârta$ pO\'C>a<bJ da cone turas do Plmo ~..<mi.
S«lie, 1 tem t um emaranhado de arbw.ros tsptnhoscs e Para criar um2 cri.Jtuni Sttlie. aplique o modelo mt:io-
1Mnf2nos lodosos - o território pcríeito par.a os Unstthe cdestial a um penor.agem dfo. Pan uma criiuura Unsttlie,
açare1n suas presas. aplique o modelo mc10"2b1SSll a um e-tfo.
Outras criaruw meio-<:eles1lais e meio--ablssais podem stt:'
CARACTERÍSTICAS OE FAERIE enconrrad:is em faerie. Mui1os deles são versões Seclie e
O Plano de Fnerle p<>ssu\ as seguintes car:acterísticas: Unseelie de fadas~ como s:iliros, sprhes e gTigs.. Os membros
m:tis poderosos da Corre Unseelie cavalgam pesadelos CARACTERÍSTICAS DO REINO DISTANTE
\'«tdorts cn\ suas Caçadas Selvagens e são acomplnhados por O Reino Distance pOSSUi g seguintes caractcrisricu:
c:ks ye1h. Essas caçadas são comu.ns no Plano de Facrie e
muiras veu:s se perpctu2m no ?lano l-.i:Jtcri.al, quando as Cr.avidade: lnexistc.n1e.. As enridades do Reino Distante
tttttlas lt' :1l1nh2m e as froncerrascnrreos mundos comam-se Oucwm em um vácuo sombrio. O único ripo de movamcn·
mais ft:igcis. 10 ta passagem enlrt: camadas, que exige um pen~menro.
Com frcqutncl.a, os membros da Cone Seelie s3o Caóricos Témpo: Fluido. Um minuto no Reino Chstanre equivale a
e Bons; s:abc·sc que- eles atraem ou seqücscr.im person:rgcns n.id~ no Plano ~1aterial O Reino Distante es1i fora do íluxo
do Pl:ino ~l:ueri:il :ué seu reino p-.ira grandes fesras e ílertes. rtmpor.iil~ existi.ndo simulto1neamen1c :an1es e depois de seu
Os membros da Corte Unseelie lambém se interess:'lm cm tnício e fln1, se é que pl.lavras como ..antes" t "depois~ 1ên1
arrnst:>r os seres do Plano Matcri.il rira suas festas, cssenci:r1· <1u:ilquc.r significado no locnl.
1ncntc co1no pr:uos prii'lcipais em vez de convidados. 1·::unanbo: rnfinito. O Reino Distnntt conté1n inn.nitas
Nenhu1n dos gru1>0s se in1porra com o tempo que seus convi· cnm:td:'ls, e1nborn as c.1madas e n1 si l'l~O sej:11n inflnil:'IS.
e.lados 1>erde1n cnqu~nro esriverem for.ido Pl;ino Materi:il. Morfol.ogi:.\: Mutável. As C.1.madtis eva:por;:im, dlvldc1n·se1
1nuhiplic.'tn1·se e respiram co1'lri"u:11nence ~o co1n:indo das
REINO DISTANTE entidades alienígenas que vagatn e rn seu inrerior.
Características de .Elementos e Energias Esporádicas.
Tam~m charnado de Reino Exterior, o Reino Oiscan1e é um As condlçôcs do Reino Distante es1:io$emprc em escado de:
p13nO - ou ra1vC1. urn loal a1érn dos pl3-0os - te1Tivdmcnrc fluxo; t in1eiramenre possi,~eJ que uma dererm1nada ca1na·
afasrado da gcornetria planar padrão. As entidades: que da se incendeie subimncnte ao adquirir a caractcrisrica de
habitam o Re.tno Ois12n1e são rudimcnt2res, diferentes e in· predominio do fogo. Quase sempre, as mud11nç:as nas carac·
cot~nres demalJ para que uma men(e nonn:al as romprttnda ttristicas de elementos e ~ergias de um1 camada são
S<'m sofrtr danos irte\'emvet$. Quando as lumiMre5 desvr- pc:n:eb.das ã disrinc.ia. arrave.sundo :is camadas 1nfe1rores
radas do Reino Distante \'iln.m pan outrOS planos. a m:ueri:a se como uma 1cmpt:S"tadc se deslocari.1 na s:upcrfic1e de um
anima sob a inf1ucncla de estímulos inexpliciveis :antes de mundo normal. Os nativos sio sujeitos ~1 condições ecer·
arder en1 cint..1s. namente mutáve.iSi mas sabem que devem fugir ou :.bripr·
No Reino Obtance, criaruras tirânicas percorrem o n:id:.1, se quando percebem a aproxi.maç3o de um:i tempestade.
preocupadas co111 a loucura. Coisas ioon1iruív<:is sussurr:un Se.1n Caracreristicas de Tendência. O Reino Distante não
vei:dadcs :uerr:idorus aos seres que se arrevem a ouvir. P<1m os tcn1 qu:ilqucr relação com mor31 ou ética.
n1orti!iS, o conhe<:hnenlo do Reino Distante ê um triunfo da Mng.ln: Confusa. Os conjuradores devem realizar lUJl tes1c
n1enre sobre os limites grosseiros da matêria, do es~ço e, df) rnnjur:idor (CD J '> + o nível da ll\il(,?Íli). U1n Ír.lcasso
cventu:ihnente, da sanidade. indica u1n dos resultados da Tnbela 1- 1: Efeitos de Magia
O Reino Ois1anH• se divide em um<1 quantidade desco- Confusa.
nhecido de (':unadas. Cada uma e Ugeiramente Stparada de En1ouquecedor. Deslocar-se arravés do Reano Dls-rante
suas vizinh11st cru1.a:r a fronteira ex:ige somente um pensa· tqujvalc a ver, ouvir e pensar de uma forma que()( cérebros
1nen10. É possível con1emplar dezenas de amadas a ~rrir dt monais não comprttndein. Olhos podem bro1ar da palmo
u1na dela" rodas sobrepostas., mas ainda assim distintas.
RiSl 1(" "1J1 'S SEVERAS EM FALRIE tenham accwQdo comrda. bebida ou ovtros presentes dos
n.alivos de faf:tie durante sw e-stadi.a nlo precisam realizar
O Plano de Faet1C' f Nseado em contos fo&dóricos tradiciot\.31s o teste.
de Jordes imortais e cac;.adas selvagens. Nesses contos, os mor·
tais que inte,.agem com os senhores de f aerie geralmente mor· FAERll MAIS ACESSÍVEL
rem no final. muitas ve.t.es retornando a sua terra natal apenas
para sucurnblr :. vt'.!lh1cc. O Plano de Faerie apresentado aqui Nun1:1 cosmologia cri:1d:a pelo ~-fesrre. f-aer1e seria um lugar
n3o ~ t3o crutl. mas se o Mestre desejoil uma representação fáoUde alcançar.
mais prccisu e letal, faça as seguintes modificações às caractc· Tulvcz os portais pam o Plano de fae rie íuncione1n a partir
rísticas do plano: do Vlano Etétto, mes1no fora da époc::i correm no Phino
M:ucrial Ali, esses por1ais surgeJu como cortlnns ocobrc:idas
1rt1nelu1.e1ues. Nesse c:rso, Fae:rie teria seu pr61>rio 11l:ino
Tempo: Fluido. Para cada hora p;tssada no Plano de Faerie,
E.1éreo e as magjas que ucilizam esse plano íuncion:1ria1u en1
duas semanas transcorrem no Plano Material.
Enredamento. O Plano de Faerie tem uma carar;teristic.a de seu interior.
enredamento semeihante ao Elísio e Hades. Ao final de cada Tal\'CZ os viajantes alcancem o Plano de Facrie an':lvés do
di1 pass.Jdo no Plano de F<1erie, q ualquer a ia1ura que nJo Plano das Sombras, da mesma forma que u'2riam a:s sombNs
~j• ~1iva dtve obter sucesso em um tõte de- resistblcia de para akançu qualquer ouao pbno. Nts~ aso. cnatura.s
VontMc (CD 10 +o núme:ro de-dias wnse<:utivos no pJano) u.-Ue tambim vagariam pelo Phno das Somb,.s.
Um íracasso 1ndtca que o vtsitante caiu completiimente sob O Plano de faerie ram~m teria pon~'s condu2Jndo aos
o c0tnrole do plano, incapaz e sem vontade de dci:d·lo por Pbnos fxteriottS. Esses ponais lev;1ri:1m a :ireas naturais ou
vontade ptópua. As memórias de sva 'lida ptegress.a desa com grande presença élfla, como as Tems Selvagens,
pare«m, e sto ncce-ss;hias as magias desej> ou milogn. ~ra Arvandor, ou a camada de l olth no Abismo.
rest~urar o pe11onagem ao normal. Mas os viajantes que nlo
das 1nãos dos vit1jantcs, ou eles podem telembr.lr tima ceute· Qualidades Especiais: Uma criatura pseudonaturat conserva
na de infiincias onde seus pais Cl";lm inumanos do Rcino todas as qualidades especiais da ctiatura.base e adquire
Oisn1nte disfatçados, ou começarem a falar ao conrrârio. as seguintes habilidades:
lngress<lr no Rei.no Disrante exige que os seres que não são
nativos ob1enht1m sucesso cm um 1este de ttsistência de Resisténci:i ti elerricid:ide e âcido (consulte a t:ibela ab3:ixo).
Vonrade (CD 20) p:irn :ifugenr:ir a ins.1nid'1de(con10 J m:ig.i:i Redução <le Dano (consulre a rabeia abaixo).
i11stu11,(adc). Os visican1es devem realizar esse teste ao ingtes- .Resiscência ã ~1.igi:i equi\ltllente ao dobro de OV da criana~
$;1.t no lleino Oiscanre e a cada horn subseqüenre.
ra ( rnáxi1no 25).
CONEXÕES DE REINO DISTANTE
Dados Resistência a Redução
N5o e.xiste1n porl'ais conhecidos para o Reino Distante, ou de Vôda Eletricidade e Âc.ido de Dano
pelo 1nenos nenhurn que ainda seja viável. Os antigos etfos j~ 1- 3 s
perfur.1\·a1n o limite das et'3s con1 u1n V<lSlO portal paril o 4- 7 10 S/+1
Reino Distante, rnas sua civilir.ação implodiu e1n terror san· &-11 lS S/+2
g.ren10; e a localização do portal foi esquecidn. 12+ 20 10/+3
Ourros mé1odos para se ;ilcançar o Reino Oi$r.'lnte incluem
viajar ao inici<> ou ao Gi:n dos ten)J>OS, ou descobrir o vei:-·
Se a cri~ 1 ura-basc jii possui uroa ou 1nais dessas qualidades
dudeiro Co.raçiio do Sonho além do Portal do Sonho. f;'tri a especiais, udlizc o v3:1or mais elevado.
sorrc do Plano M:nerial, as entidades do lteit).O Distanfe ctm Ahcmr Fortna (Sob): Unla crian1rn pseudon:itural pode ado--
ex~uamen te a mesma dificuldade em encoucral' uma saida de rar Livrcruenle a forma de uma massa grotesca de 1e.nt:!cu1os
seu phino naral, embora exis1am m:tgi~:S rnras que pcrn1itcJn ou ourra forn\a apropriada1nenre inedonha determinada pelo
invoc:í·l:is. lvlescrc. Porêrn, to<las :i~ s-uas habilidades perrnanccem innl-
1eradas, apesar do aspecto alienígena. Mudar de forma é unla
HABITANTES DO REINO DISTANTE aç.ão p:idrio. i-)s demais cri.1tu1;3s sofrem -1 de pen3lidade de
As entidades do Reino Distante deS!lfia1n qualquer clnssifl- moral nas jogadas de at:ique contra un1a criatur3 pseudo--
caçào sisre.m:ilica. Certa1nentc, incontâveís tipos tasrej2rn natural nest:i (oml:l.
pelas camadas in6nitas. 1\lgl.lns se assemelham a anim~is1
ourros são vagaineJlh.': Ulsectóides, muitos são co1'lscie1nes, e Testes de Resistência: Idênticos à da criatura·base.
alguns r:io poderosos quanto divindades (emboru seja difrcil Habilidades: Mesmas da criatura·base, mas o valor de
derêrminar se rod:is as entidades com o poder de detises no lnt~ligência mínimo equivale a 3.
Reino Di.'ft;uuc lf.iio co 1:i sc: i.cox~). Q_u,lndo s5o cou.Cronracos Pericias: Mesm::i~ d:i. criahu;:i.base.
por crianiras do Plano Macerialf ou n\esrno cria1uras que nor- Talentos: Mesmos da criatuta-base.
malmente são associadas aos Planos Interiores e .Exteriores: TerrenojClima: Terrestr~/qualqutr e subterrâne-o.
lllntl enrid:tde do Reino Distante normal1ucute assum~ 3: Organização: Idêntica à criatura base.
fonna de uma cri:Jt11r.1 familiar :io observador. Nível de Desafio: Até 3 OV. mesmo da criaturi base. De 3 OV
a 7 DV. mes1no da criatura base +1. Acima de 8 OV,
Criatul'as Pseudo11aturais mesmo da criatura base +2.
Tesouro: Mesmo ao da ctiatura base.
Os nalivos 1uais silnplcs do Reino Distante siio as pseudo· Te.ndêncía: Mesma à da criatura base.
criaturas que vagam por suas cam:idas e.m rarcfas inconcêo Progressão: Mesma à da criatura base.
biveis. .Elas habit31n além d<ls er:1s que e;..;isrem enrre as estre-
L1sf além dos planos conhecidos, aninhados em do1nüüos MOVIMENTAÇÃO E COMBATE
longinquos de insau.id:idc. Quando .são invoc:idos ao Pl:ino
Marerial, asstune1n a forrn:i e imitam :i:s habilidades de cri:icu• Nfovec-.se no Reino Oistantc equivale a nadar. Não hã gravl·
r:is fa1niliares, embora seu aspecto sejJ mais horripilante q..1e d:ide, n~as o :ir é espesso e são necessárias braçadas for1es para
:>uas corstnparres terrenas. CoJuo :ilrernadV<l, podem surgir percorrê·lo. Desloc::ir-se entre as camadas envolve simples·
com forn1as mais consiscenres con1 suas origens: ttOl3 massa mente uma quesr5o de pensamento ou desejo. Os visil:inres
de ce1u;iculos retorcidos é sernpre u1n favorito, e1nbora outras exiscetn em apenas tun:l c::in1ada, 1nas as n1aiores entidades do
formas terríveis sej1n\ possivcis. Reino Distante quase sempre existem em diversas camadas
sünulraneainence.
Criando uma Criatura Pseudonattw.il Co1nbate: ,\léw das carncteristic:is esporád_icas de elemen-
"Pseudonatural" é u1n n1ode.lo que pode ser adicionado :t qual· tos e energias e da na tu reta enlouqu(!Cedorn <lo plano, o com·
quer criatura corpórea (denominada n p3:rtir de agora "çri:11u- bate no Re.ino Distante ocorre nonnalrnente. Contra as enti·
ra base"). O tipo da crianira mud~ para "exrra·planar"'. Ela cc·n· dades que govern:un esse plano, rambém cosu.una serdesagra-
serva todas as es~tísücas e habilidades especiais da criatu ~a· dsvelmente breve.
base. com exceção das seguintes.
Ataques Especiais: Uma criatura pseudonatural consen•a ASPECTOS DO REINO DISTANTE
todos os ttraques especiais da c.riatura·base e 3i.nda adqurie o O Reino· Discante é composfo de catnadas infinitas, mas ao
seguinrt : contrário de muitos Planos Ex(eriores* es.sas camadas são
Ataque Certeiro (Scb): Uma vez por dia, a criarura é cap:iz de Íinas. Cada u1l)a tem en1re dois cen1imerros ~ l,5 k1n de cspes·
realizar um ataque normal com +20 de bó11us de intuição ~m sura, e1nbora em média cada ca1nada seja separ.tda da próxi1na
um.a ünica jogada. Nesse :ttaque, :i criatura n:io é afetada pel:i por cerca de J 1n. Os viajantes s3o capazes de enxergar <liver..
chance de falha para atingir um alvo con1 camuflagein. sas ca.madas sfmultaneanlente, c;omo se seg;urasse1n UJna
np:uos do mrumho de cov•los que fogem 3 procura de
~ngue. Vermn gelalinows se contorcem de camada
tm am2dal percortt.ndo a vcgcc-açJo tenracubd3 e
incrustada de rousgos al.trinJados. suspensa sobr:c u.m
m~r amcbóide.
V~srlS fonnas inultidimension:us per:imbula111 no limite
da visão entre :is c:nuadas. vag:tmenu: similares às
criaturns dos abismos nlais profundos dos n1:tres do
Plano ~1ateriat Conrudo, cada u1n:1 de:,.sas forl'nas
enevoadas é do ta1nanho de unla cidade - e
css;as são as menores!
7 ª""
Alim do limite da rcahd.2dt t);1>te uma ttliqui:a do
Pbno M~nerial: uma for1aleu de ~ri ancon.da
segura1nen1e ao tronco de u1na i.rvorc ressequida com
l ,S km de diâmetro. Es:tc era un\ pos-10 de obsc.rv.'lção,
criado por magos ávidos rlenutis en' descobrir co--
nheciinentos ocultos p:'ll'l.'I 1enler por sua sanidade
individual E eles ainda não te1~e1n a loucura. pois
o pcns:imento r3eion:'ll já se cxthlguht enn·e o.s sobre-
viventes.
Entre os desnoços de um labol'2tórioi qu.tttéis,
uma cozinha, uma pequena bibli0teca e celas par.i
espêc.imu. :ainda \"a~m alguM mlgos poderosos e
seus servicais. lhnuh flottSta do lnvtm~ um
mago êlfl~. é o líder d:a expediçà~ mas atual·
mente seu cérebro cst:t cheio de aranhas.
literalmente.
Ain<la assim, ele prc1ende levar Za7,ox inteir.'l
tlt: vvlt;1 ~O Plaoo lvla1cd.1I. Oc VC'T. cnl qu;,ndo, ele
çonsegue abrir um portal pequeno denlais,
deixando que a essénci:I do Re1no Oisr<'lnte vaze
p:1r.t álgum plano alea1ório1 perturbando os sonh05
dos residentt:S. Caso Daruch consiga auxilio dos
hábttantes do outro lado de $CU$ ponalS ou seja capaz
de tnnsferir Zazox soz.inbo. um portal entre o Plano
).t:a1erial e o Reino Discante es1ana abcno. A expecrativa
do m3ttmOIO de insanidade que St sesuina é O deleite que
u1spim a loucur.t de Oaruth,
pilha de perg:iminbos rr.inslúcidos concr.-i n lu1.. Ceraln1en1e,
viufc conllld:ls são visíveis de cada Indo, e1nbor::i qunnro mais
distante, nlfl.S indisrinr3 ela se torne.
COSMOLOGIA DAS
Os aspecros e as criaturas do Reino Ois12n•c s!io mulridi·
n1cn~lonals e podem existir e1n m<lls de um:i c:im:ida ao
MIRIAOES OE PLANOS
m<Jmo tempo. Se •s c•mad3S sao pilh•s de perg:iminhos, as Enquan10 • cosmo!ogi> de O&O defmc rig1d3men1e o lugar
criaruns muhiàimensionais são como pontos assinalados em do Pl:ano ~lateria.I e sua relação com os PbnosTr:ansitôrios.
C3<13 folh>. lndividualmeme, esses pon!OS l"'recem insignifi· lnttriortt e EX1eriores, a çosmologia das ~ilriadts de Planos
an1tt, mt$ vistos amvés d.a pilha inteira, aglulinam·se em tt.m uma disposição bem mais Ocxavtl. Ntssa cosmologia.
um objeco tridimensional. Essa é a W,u:ncia de tud0i desde a <Jdo pl>no é um Plano Miueri•I. Em qu•lqucr desses pbnos,
vcget:aç.io 1cnmculada que se retorce pc!lo Reino até as enri· os locais ntais "próximos" são cotxistcntcs, da 1nesma forma
dn.des glgántescas à deriva, çuja es1stêncla é arnpla demais que o Pl:ulo }l..faterial é coexistente COJn o Pl:ino Etéreo. Na
pam sequer per<:eber os \•isitan1es que só ocupnm uma ea1na· CO):Jnologia das Miriades de Plt'lnos. os planos coexiste1u enl
da shnuhnneumenre. seqi.1êncla.
Os vi.sironres que não 6que1n insanos ao entrar no plano Pode·se hn3gin11rcada plano conto uma bolha de s3b.i.o em
perccbern :as c3madas uan.slúcid:as desap~recendo à disrância, lDn:I nuvc1n de bolhas simjlarcs. Qual<1uer bolha toca simul-
em ambos os lados, atravessad.3s por rios ílu1u;:intes de líquido tuiea1ncntc pelo menos uma bolha, 1n:as gcr.ilmenre alcança
esbr~nqu1pdo que correm paralebmente à borda de uma C!rel de cinco. U~ndo este modtlo, um determinado plano
camada durante alguns metros anccs de mergulhar na próxi- tocari2 (coexistiri~ com) cinco ouc~ planos. Se um viajante
mt. Chu\"aS de globos aiuis caem de alrur.as tnC$C:rur.ávti.s. t>andonar sw plano natal pan um dos planos coexistentes.
Esses globos explodem ao tOC11r C>Utros ob)tlOS, libe=do C3r· de descobrirá que o novo plano possua outros planos çoexis..
tentes. Alguns também se ooncc1am ao plano aonde a )Orn.ada tem~ forma, morfolog.1a 1 remições mágicas, car.Jc:rerísu~s
começou. mas outras conc=xôt:s levam a outros lu3"'1res. de elc:mcnros ou encrgins, ou de rendéncla.
As bolhas lenta1ne1l1e girnrn e se de.sloc:1n1 ::itl'avés da
nuvcni, por isso ao longo de ccnrenas dt anos, pl:'lnos coexis· CONEXÕES OAS MIRÍADES OE PLANOS
ten1es se sepanm e our.ros tomam seus lugares. Ttlvei.o movi- Os porra.is poden1 ligar ponlos no mesmo plano, m25 por-
mcn10 dos planQ$ $Cjl al~r6rio. ou raJvt-z. siga uma comp ex.a 1:ais tnrre planos qut> p não sejam çaoex1$1enres são ta.tOSt
órbita planar. senlo tot:almalre 1Mxisrenres. Desloar·se enrtt planos
Na cosmologia das Miriodcs de Planos, ado plano é Íini10. requer o uso da.s versões da cosmologia das Miriades de
Planos hnbil3dos cresce1n aos poucos, e planos obandon:ido.s P'l11nos para :as 1nagias J1'1SSCro e-férto ou /onnci etérea. Magias
evapornn1 Jent:unt ntc :lté desaparecer. Às ve1..cs dois planos con10 projt{do cHfml não exis1em, pois J13o hd tun Plan o As1r:1.l
f-undcm,,sc cm um plano maior, misrucando e combinand:> as 11ess.;1 cosmologia, embora possa haver u1n in1enso plano
~xisrente com divenos outros de formia semelb.anle a ele.
carncteristicas de ambos. Pl~nos com características ex1rema 4
Cosmologia das
Miríad es de Planoef
t
t\g lom erado Planar (
V (
G argaloYlanai
--....... \
Pl•no Solitário
MOOIFICANOO MAGI~ OE /\CESSO ETÉREO phno é coexistente com diversos outros. um viajante poderia
ccrH1nuar a se deslocar de mundo em mundo, afastandQ..Se
Vi.;ajantts utilizando passeio ctirto e forttuJ eftn>ll na cosmologia c~a ve1 mais de "SeU plano natal enquanto dut-ar a magia.
das Mir(adc-s de Pia.nos v~m seu plano natal 11trav~s da nMa. Qu.anôo pru.stlO etirto termina, o viaJante f traitdo de volta ao
exatamente como $e estivH.sem no Plano Et~reo. Mas na ver· seu plano natal Mas quaMo Jontta ttirta termina, os persona:·
dade. Hl~ em 001<0 Pbno Material cooistente e pockom inte-- g<.ns podem pennanecer no novo plano se assim desejarem.
11g1r norm.almente com suas c<iatur.a!t e elementos. Como cada
Os Pl~nos Exteriores oonsisrem de d1ver$0S pl:anos dedica-- ASPECTOS DA COSMOLOGIA DOS SÓSIAS
dos > vóriis divindades, localii.ados alim do Plano ln1erior.
Sio sep>rodos des1e por um 2mone<:edor do Plano Asrr.il Os A nanareza ex:ara dos 2spectos dos d0ts Planos ~f:ueriais V3ria
Planos Ex1erio~ 1endcm a rtt tendência for1emen1e boi ou tanto quanto em uma cosmok>g.la com um único Pbno
fonementc maligna. Embora as divindades possuam .\iaterial Mas na cosmolog12 dos Só>ias. o que é bom em um
scguidotts em ambos os Planos ~ia1cri.ais. um dos Pl::nos plano ê maligno no outro.
Ma1cnais esri vollado pau os Pianos E>:-1eriores de 1cndéncia Os dois Planos ),i.ateriaas também co1npamlh2m a mesma
boa, e o ourro para 0$ de 1cndência má. his1ôria ao longo do tempo. O que ocorre em um Plano
Ex-1s1cm lendas em ambos os mundos de ·eras de 1rcvas· e ,_tarerial tende a ocom:.r no ouuo. O col1J>50 de uro império
"er11s douradas"' qua1-.do o n1undo parecia tnai.s 1nali,gno ou do Jnal em um dos Plano~ /\1a1criais é acon1p.1nh:1do pela
rnclhor do que é hoje em dia. O nlíe-leo central formado pelos destruição de um império botn no outro. >.1cs1no e\'encos
Planos Mnteriais interligados gira lent:tnlen1e cm rel:tçao aos Jnenores tendem a ser i111iwdos. U1n pcrsonage1n de um dos
Pl2nos Exteriores, e as divindades oontinua1uen1e 1en1arn se Pl:anos .?vf'1teriais que visita o ou1ro p.il'll ass:tssinar seu •irn1ão
aprovci1:11:' desse 1uovimento. gêmeo" pode descobrir que sua ptóprl:a vid:l es1:i em perigo no
re1orDar (embora isso nào i,cja u1na sentcnç:1 de n1orre
CARACTERÍSTICAS DOS SÓSIAS irrevogâvel). A cosmologia dos S6si:as tende '1 se :iju.sr.ir
A incnos que especificado em contrário1 todos o:. p l~nos )()$· aherando os eventos p:ara re~olve.r con1r:idiç6es e resrnur:ar o
suem ias c:1r:u::reri$ti0l$ típicas p;irn seu 11po. Os Pbnos equilibrio entre os dois planos.
Tr.insitórios da cosmologia dos Sósias funcionam como os O Segredo do Outro Universo: A maior p:trre dos h:3bi-
Planos Tnn$ilórios da cosmologia de O& 0 1 os Pbno ranres dos Planos ~ia1eri2is gCme<b dtsconhec.e que existe
Ex1eno1tS cb mesma form~ e assim por diante. As unias um universo sõsia ~u.ird~ndo do ou1ro bdo do Plano das
mudanças de uncterisricas são as seguintes: Sombns. ~as penonagens poderosos e cultoS em ambos os
Planos M:a.rcri.ais: Nio se modificam, e:xce.10 por ha"e~m pl1nos sabem a verdade e munas ve:ze:s Vigiam o OUITO pi.ar.o
dois Planos ~i:ueriais. e os nativos de cada um pt:nsaren: no - especialmen1e seus próprios sósias.
outro como u1n Plano Marerial ..\.lternahYO e uma cruel 1J)m· Guardiões das Somhns: O Plano das Sombras tum lug:ir
bori• do "verdadeiro" Plano Ma1erial mona~ onde vag_am grandes dngões de substância sombria
P)onosTrr.nsitórios: O Plano Astr:al é con.Onado aos con· conhecidos como os Guardiões das Sombr:ts. Os guirdiões
<luites que arravessa1n o Plano Interior e a uma faix:i scp:t":lll"' perseguen\ incansavehnc.nte qualquer unl que eles julguem
do esse pl:-tno dos Planos ..E.xreriores. Existen1 dois Pl:m~ estar do lado "errado" do Plnno das Soinbr;is, Pnra criar l tru
.b1éreos, cílda urn conec1ado a seu próprio Pli1110 M:uerinl. O .(tn!lrtli:lo, apHq11P. o nlodelo c.rh1tui:11 di:i' sornbr:aç !l u1n dr:a~o
1'lano dos Sombrns liga os dois 'Planos Ma1eriais. vermelho, de muito antigo a grande a1tci~o. Ele rerénl o sub.
Planos Interiores: Um ún.i<o l?l;i1JO l.nterlor co1n rodos os ripo (fogo), e ganha resiscência :ao frio do n1odelo (subtraia n
tipos do elementos e energias serve co1no b;Jrrtint entre 0$ resis1ência ao &io do valor básico do dano p0r fogo, e ent:lo
PIAnOS Mnteriais e os Planos Exteriores. Qualquer locaHi:iç:lo dobre o dano que sobe.ar). Seu sopro ~ unl cone de cham:is
cm ~rttcular no interior do Plano Interior possui u1na carac-
negra com refle.'tOS arroxeados.
cerisuca de elemento ou energia O Plano Jntenor pos:su1
gr.ividade dittcionil subjc<i,.._ Transferência Planar .Exploslva~ Ações que poderiam
arremessar um personagem 1 outro pl~no (como utiliz:.ar um
Planos Exteriores: Oivct'$0$ Pl2nos Extcnorcs flurwrr no
bunaco portitil e uma modula dt carp ao mesmo tempo) geral-
Plano Asinl além do Pl>no lnterior.Es1cs Planos Ex1cnorcs
mcnu~ o enviam ao Plano ~i:uerill opos10. Ao conmirio de
rendt'm ' possuir 1endê:ncias fonemenre boas ou m21ig.,as.
05 Planos Ex1eriores 1êm morfologia d1\tin11 e Pl21os OUtn5 COSll)olog.ias. a rosmologia dos Sós12s envia simuh:ane-
Exteriores individuais possuem carac1erísticas ts:pecíÍ'c.as amcntc o gêmeo daquele personagem no outro Plano
dependendo de $Ua nature7.a t $e:U$ habitanlCS. M:11eri3J ao seu Plano Ma1erial origu\a1. Um grupo de perso-.
nagens bons que acabam caindo no Oull'O Plano Material pre-
CONEXÕES DOS SÓSIAS cisa enfrenrar não apenas u1n mundo 1nolig.no. 1n3S seus
próprios alrervegos à solr;i e.Jll seu plano nar:il.
Exi111e1n nperias ons poucos porc.ais pero11111e1nes en1rc os dois
Pl~nos t-.~a1criais. A n1aior p.1r1c dos por1ais na superfcic
fomm localiz:idos e destruídos. e os que sobrarau1 es1õo nus COSMOLOGIA DO
pL•ofundez:is do terra . .Esses porra.is poden1 es1or disf:arço~os
ou ser 1~0 insubsr<:1nciais quanto fron reiras pl:in:ires, de ío1n1:1 PLANETARJO
que os personagens possam atnvessar de um Plano Mtueri.:il
:10 ourro sem percebectm. Nes1a Cosmologia, os diversos Pbnos ln1criores e Exterion~s
A li~~ mais comum en.cre os dois Pl:tn0$ Materiais é o orbitam uns 2os ourros, ada um afcrando os demais como a
PbnodasSombr>s. Ér.aroqucalguém >ide um pbnoooomo. g13vidade afeta os planctu. Assim como um mod'flo meâni-
d<Yl<lo ao perigo dos Guardiões das Sombras (""P ad1>niei co do sistema sobr mostra os pl.anet11s circulando cm tomo do
É possí\·el deslocar·se de um Plano ~i.21erul tO ouno sol, os plinos da coomologi.a do Plane<órlo gir.im uns em
a1rovóJ do Plano Astral, indo primeiro a um dos Planos 1omo dos ouuos.
Exitriom t de lá pan o ouiro Plano Maicnol. Divindales Na cosmologia do Plane13rio. a quJlqucr ins:t;anrc dctermi·
corn senso de huinor, ranro boasquanlo más, às vetes coloam nado cer.-os planos est:ão maii. próximos ao Plano Mat·crial e
um mortal no Plano J..ia1erial emdo, apenas pan st.1near dis· ponan10 mais podervsos. Es1es planos ascendentes tornam
córdi:i e ab:ilar a ordem esu1beleçida. derermin;idas magias mais for1cs no Plano M:ueri:il.
RELAÇÕES PLANARES DO PLANETARIO dC6 peb moviment:açao dos ou1ros planos. Entretanro, esses
podem e exercern efei ro sobre o Plnno Ma1~rial
A relaç..i:o do Pla1\o 1'1.arerial co1n os n·ês principais Planos Nest3 cos1n0Jogia1 certas1nngias são.afct<ldas por qu:il P1ano
Transirórios (Ph1no Astral, Pl3no Ecéreo e Pl:tno das Sombras) lnierior é asctndcnte no Plano Material 1\lén1 disso. cada um
é cxaramcnte igual à cosmologia de O&n dos quatro Pbnos Ex1eriortt pnnopais Cas«ndentc por rrês
Os Pi.anos 1nteriorcs são organmdo s d:t mesma forma qut dus do an~ e sua anctcrisr ia de alinh.amenco aíeta o Plano
n:a cosmologia de O&D, mas o Plano ~1alena1 n.lo é centra· Muerial. Dum nu~ esc:is époc:1s, o trfinsito entre e.sses planos e
li2ado ern relação a eles e oôo existecn Planos de .Energi.-.s o Plano .Nl:uerial rorna-se n1ais f;icil (vej:t Conexões <lo
(embora ainda existam as energias posiriva e negativa). A Pl11ierái:io1 ndi:u11c}.
qw!qucr momenro especíílco o Plano ~{ateri3l estará mais Os PI.anos Interiores poS$ucn1 as ca.racrerís1ieas detalhadas
próximo de um dos Planos ln1eriorcs que dos demais. Esse p:n a cosmologia d< D&D no Olpítulo 6.
plano é denorn1nado ascendente.
~{agia Ativad:l: Quando determjnado Pl;;ano de Elemento
Cada Pfono Elemcnral ê íl$CCndente durante n cscação ap~ é <loininantc, ns magias que utilh:um o ele1nenro e1n quesrão
pri:;ida: Fogo duranreo calor do Verão, Terra durnn1e asco1heiras (o·J que possu:11n o descriror fogo dt1ranre o verio}são aun1en"
:ibundanrcs do Ou1ono, Água durante as chuvt1$ e o frio do 1adas e es1endidas (como se influenciadas ptlos talentos
Inverno, e Arduran1e os pés.-dC-\'Mto d.a Prim2vera. Conforme
A•1nen1ar ~{agia e Estendtr ~tag:ia). >.iagi2s que já sejam
as iescações mud.3rn, :KSlln umWm se aber.a a carac1erístia de aumen1<1d.as ou estendidas nio sJo afe,adas.
mogia ariV3da cio Pbno i\>llueri•I (expÜrnl• 3dLOncc).
Qu3ndo um dos quarro Planos .Exteriores cstí ascendente
Os Planos Exteriores não s:io a orl3 da Crande Roda. Ao
{um periododc 1rês dias à épocn de C:ld3 u1n dos equinócios e
invés disso são planos individuais e indepenclen1cs conecta·
solsâcios). o Plano 14arerial gan11a as duas c.ar:icrerística.s de
dos apenas ao Plono A$1T3I. Esses Planos Ex1eriores se roovem
tc"'ld~nci3 sw:ve apropri:1d2$. Por exemplo, duran1c o solslicio
de acordo com u1n complexo sistema de rt,·oluçbts e õrbitas
~ inverno o Plano ~ia1crial torna.se s~menre bom e
que os tnz. próxuno a ou1ros Plan<>$ Exteriores. Planos
su:tvemenre leal
Interior~ e :ao Plano b.il;ncnal. Ô1 planos nio colidem porque
vibra1n em diferentes niveis harmônicos da realidade. Os Planos Exteriores nessa cosmologia podc1n urilizar
Enrret<into, pode1u adqt1irir lirnites <:oincidentcs por breves Ctlésrk1, B:1n1or, o Abisiuo e Arbó1·ea como Jn0<lclos1 ou você
periodos. AS cri:uuras pode1n pass:tr fxilmen1c de um plano pode criar suas próprias versões desses planos.
a outro quando dois deles esr:io muilo próximos.
CONEXÕES DO PLANETARIO
Além disso, o nú.m ero de planos na cosmologia do
Pl;1necirlo se 1ltera ao longo dos séculos à medid;i que planos As conexões planates n:a cosn1olog1a do Pl.anec:ir10 funcionam
se tt.fasranl e ou1ros se aproxi1narn. Ocasionalmente um plano ccmo na cos1nologi:t de D&O: :as: m:igias projeç,lo lUt ral e fpnnn
se ::ifasta 1''11\IO que acaba se perdendo coJn1-1lti1a1nc111c:, c1nbo- tt,rtn, por exen1pl0t funcionam normahncnu:. Mull é ruai.:,
r<11 suas divindades possain se Jnudar para outros planos :io Í-á:il viajar en1tc o Plano M:11~rial e os PI.anos .Exteriores
invés de krcm txiladas. Da mesma forma. um Plano Exterior dannte os cquinóclOS e solsticios..
compleumente nO\o'O pode a~rccer subiume-n1e e tmisc:uir- :Ourante um peóodo de três dias a cada fcsnvtdade, um indi-
sc tntrt os planos, 1nfluenc1Jndo suas órbitas. víduo com a magia ou a h::ibiLd:ide similar a rnagja tcldmnspr>rJ2
'Plat1os Exrcrioi:es Ascenden tes: O Planetário possui pode deslocar-se c:n11-e o Plano Mouerial e o Plano Exterior rel-
qt1a11:0 Pl:inos .Ex1eriores principais, um para cada tendência evante como se ;unbos os pl:anos fossem um só. EnLrc1anto, per-
nào·neurra. O plano le.al e bom, os Sotlões .Dour:1dos, é ascen· scnagens inaulO:S podem acal»r prisioneiros em ouu'O plano
denre por rrM di2s à época do solsl"icio de invcnlO. O Pbno qundo o período de tieendênca.a de rrés dias ttmun.l..
caótico e bom• .Escolha Divina, é ascendente por três dias à
1\lém disso, 1reas 5<1.gr.id::i.s ou profanas fréquenlem entc
época do equtnócio de primaver:t. O plano c11ó11co e mau,
Jvtcdo ã Espteit:l, Casctndente por n·ês di:is à é1>0ea do solsrí- contên1 pol'lais in1e.rrnitenres q\IC pc rmih~rn que os persona·
cio de vcrio. E o plano leal e rnau, Conquisra Ternivcl, e3:SCen- gtns se desloqucrn enrre os planos durante 05 equinócios e
dc1ue por rrts duas à t!poe:a do equinócio de outono. sc-lsricios aproprlodos. Viaj:1r par.a Conquis1aTt1nivcl pode ser
Além disso. t>astem planos menores de oun'OS poderes e uma quesrão de lngte$$ST em uma câm:ar:a de tortura aban-
tendêncijs, CUJO$ movimenros são nsrre:1d~ c.uidadosi· donada durante o equinócio de outono, e 1alve1 demônios de
1uente por poderosos mestres do conhecimen10 com g.rande W.edo à .Espreita invadam o Plano Mareritil de um certo
aptidão tanto e10 Conhecirnc1Ho (os planos) <IU:lnro e1n ct1n itCrio asson1brado duran1e cada solstícjo de vcriio.
Conhecimento (n.arureza).
Denuo dessa combimç.ão pr«isa de planos existe um ~r-
ASPECTOS DA
1icu1armen 1e odioso, ch:1mado Nê.~is, q\1t só a~.rtt:t um.a COSMOLOGIA DO PLANETÁRIO
vez ;a cada mtl anos. Seus b:tbirantcs recrutam gn1nde.s exérci· A narurez:a flsic:a dcm cosmologm, mais que qu.1lque.r outn,
tos par3 o dia e1n qoc o 1ecido entre os mundos torne-se frágil possui um itnpacto profundo sobre os na1ivos do PJano
e eles poss:;int de.snuir as civill1..ações dos den1als planos. A M:ucrial. Alé1n de dc1cr1ninados clc1nentos f:ivot'tcere1n <lecer-
dara exat.a do retomo de Nén1esis é um assun10 1nuito debati· rri11adas esr3çl>es, os quau-o Planos Exreriorts 1-:!rnbém afetaiu
do pelos e-scudK>SO:S, mas a úhima inws:ão aconteceu hã mal$ "' festivid.des ao longo do ano. Essas qu>rro gnnd.,; r.....
de nove<:enros anos. dominam a vida dos babit3nrcs do Plano )ilaten:al: o nome de
cada um;i é derivado do nome do PL1no ExtcriQr :adequado.
CARACTERÍSTICAS DO PLANETÁRIO O solstício de Jnvern<>i quando os Salões Dourados é do-
O Plano .Etéreo, o Plano As1rnl e o Plano dns So1nbras pos· ininante, eh;lrna-s.e Ouro e é um~ época de dls1l'ibuiçiio de
sue1n as car:1crtrls1ias desairas no capitulo s. Não são afeta· presen1es e comerooraçio. Arconres podem srr vistos em
lugar.. sogn><los, e um• sens.çio de boa vonrade dom= • de morfologia divina. m:11s eSffS pl:11nCJ6; não são Planos
mente de todos. CoiSH selv:.g~n.s e st'ttS malignos rnan1Cn.·Sf: Ex1eriores, apt:ms ~rtC$ d21 .E.stnda Tortuosa. M contrino cb
af.as1ados durante este pcriodo. cosmologia de O&O, não exiSle um pl•no cenml. O Plano
O equinócio de Primavera, qu.1ndo Escolha Divina é dom1· M:ncrial que a maioria dos viajantes conhece é apenas mais
níl1uc, cha1na·sc .Escolha e e uma época de truques e peças de um pedaço de uma crilha inlinira.
ctlcbt.açôes alegres e de 10 1T111d2 de decisões par~ o ano \•ln·
do u~ assim coino de SClneadura. RELAÇÕES PLANARES DA
O solstíçio de Verão, quando Medo à Espreica é do1ninanle, ESTRADA TORTUOSA
cham3-se Medo. Sujs ooitcs quentes s2o qu.in do horncns e Cada plano é vitinho de dois oufros, assim como do Plano
tnuJhercs pennanecem en1 seu) lares por rcmor às criaturas Ascr:al e do Pbno das Sombras. Cada Plano possui seu pcóprio
selvagens que se escondem nas trevas. Trompas de aç;;i Pl:ano Eréreo, mas os Planos E1é.tt0$ de dois planos diferentes
sopr.1du poc lábios inum:mos f"sso:am pckt$ campos durante nio sio con«:1ados. Ennccanco. conin.as ctC~s permitem
est.t época.. e a maioria das raças civilind.as se m.anrém noabn- que um personagem passe de um Plano .Etéreo pua o próXJ·
go d>S cidades. mo plano da .Esttod. TomJOA.
O equinócio de Ou10~ quando Conquis1a Temiwl aproxi· Os dois planos de ada •Jado" de um plano podem ser seme-
ma-se, chama-se ·rcmor e é un12 tpoca de preparação. As lhantes ou radicahnen1e diferenres. Não hã ordem aparente
comunid~des se asseguram de que as colheitas serão SllO· pira as c.1racceristicas planares da Estrada Torruosa.
cientes par3 dur:l( durnn1e o 1nverno, que as 1nul.1llhas são U1n ~inico Plano das Sombras se es1ende por roda a Es1rad111
fo rte5 o suficie1ne para <lc1tr invasões, e que a fa1nüia e os vi· conecr':l:ndo todos os pl:111os conto contas e1n uo1 colar.
zin.hos estão saudáveis parn cn!reruar os nteses escuros :idi· T:1n1bém chan1ado de Es1rnd1t Sombri;i, o Plano das SoJnbrns
ante. É um3 fesrlvidade son1brn in:1rc:ada por tntballio duro, pcnuite que os viajantes desloquem·se a pbnos adjacentes se
uma. hora de julgamento e vínpnça., quando os pcc:ados s..lo estiverem dispostos :a enfren1ilr :as 1err:ts escuras e selv:i;gén~
awli.:idos e 2 culpa é d1stribuíd:a. entre eles.
O Obsentatório Exis1e um único Pbno &irai que pt:rm.ilc chegar a qual·
quer pbno da Es=da Tonuoso com l""il{ào aitral e ""'8"" ,i.
Com • cosmologia do Planeiáno, o semiplano conhecoclo ttar. ~tas pottais pcrmancnld só se coneclam a planos ad1•·
como Obse.n:ratório 1em a caraei:cristica adicional de ser o cen1cs; nio existem :uaUlos.
pivô cencn.l deste unjverso. o verd:ideiro núcleo ao redor do Não existen1 Pbnos de ElcmCll10S ou .Energias n;:i Es1rad:11
qual o resto do universo revolve. Conn'Ol<tndo oObserv:.atótio, Tottuosa, embora os cJcmcn1os e :1s energias ainda exisuuu.
iun personage1n poderia con1rolztr as próprias 6rbi1as Cos
pltln03. A loc~.lit.i.ç:3o do Ob.$(.l v.uótio é de.soou.Lt:~id ;i, C.Jhc;, CARACTERÍSTICAS OA
até n1esmo pelas divind:adcs. ESTRADA TORTUOSA
As caractcrisricas dos Plan0$ Trnnsitórios são as mesmas que!
COSMOLOGIA DA as de suas conmpartes na cosmología d~ O&D. Você pode
escolher cancte:rístic:a.s p:u'lt outros planos ao longo d:11
ESTRADA TORTUOSA E!1rada Tortuosa ou fazer ,ogadu aleatórias nas mbelas abauco.
Todos os planos da .Es1nd,a TonUOA possuem a cactetcristia
Nesta cosmologi:a ahcnuuva, o univcl"50 nio é uma Cn.ndc de ramanho infinito.
Roda, mas antes u1na cs1rada um começo nem fim. Cada
plano roca o seguinte, nun1:t espiral infinit3 pelo .Plano As1ral. CONEXÕES DA ESTRADA TORTUOSA
Os viajantes desloca1n·sc de plilno em plano ao longo de~sit
es1rnda1 passando atr:ivés de hni1neros planos. Viajanres planares podem p:issar entre planos adjacentes
21ravés de corrinas ctéte:t.S no Plano Eré1·eo1 e1tfrentt1ndo a
Na cosn,ologia da Eslr:ad:i TorlUOSil, a definição de Pk1no
Estmda Son1bria do Pl.ino d::is Sombras, ou :atr.lvés de penais
Nlatcrial, Plano fxcerior ou Plano Interior toroa·se in.aplici v·
pern1anen1es. Esses portais nluh;as vezes precisan1 de un1:a
el. Ao invés disso. e.ida pL1-n<> 1cm su~s própNs c.a:rac1eristicas
chave ou são port<Jis intermilentts b:ascados no tempo, fun~
que podem indicar se pcrrence a um lipo ou curro. Por cxcio-
clonando apenas cm de1erminad<1s épocas do ano. Na ~
plo. os deuses rendem a viver em phnos com a c:an.cu~_rís1.1:a
mo&ogia d:a Esrrada Tonuos:i.. os mera nos conhecem todos os
pomis penn.anentcs enrrt os mundos e conduzem os pc-noa
nagens de plano em plano.
VARIANTE: .É possível sahar diversos pl:11nos inu~rpo.stos com as m1gias
ASCLNDÉNCIA El (MENTAL MAIS FORTl 11rojtfâD aslml ou 1.11e1ge1n plnunr. Port:?is permanentes entre
Quando um dos Planos Elcl'nentais es1~ ascendente e ~l planos nào43djacen1e.s não dumrn rnuiro ce1npo. Os ven1os do
magias relacionadas ;i ele mais (orles, a característica de l?l:ino Astral destroeLn -nos co1nplett11nente em l d6 horas.
magia re-strita aplici·se ~s magias do elemento oposto. Fogo
e .tgua. são opostos. assim como teua e ar. ASPECTOS DA ESTRADA TORTUOSA
Ourante o inverno. por exemplo. magias que utilizam a Embor11 umn :iveocu.ca d~ Estrada Tor1uos:1: p0$$:1 começar e1n
<igtn sãio aumentadas e estcndid<1s, mas magias com o qualquer plano,~ uma boa idéia iniciar as campanhas cm um
de:sc:ritOf fogo são restntas. Para utiltz-ar uma magi.i do fogo Pl2no~iaterialcomoodescriro no~pítulo4. Um dos Planos
no inverno, o conjut.tckw deve hze< um teste de l<kntifica~ ~iateriais da Estrada Tortuosa. eh.amado Jre.th, tem as anele"
M•gios (CO lS + nôvd d• maJÕ•). risricas de um 1jpico «nJno dt ampanh-a de D&O.
lrc1h faz f ron1t.1ra direcarnence coro dois outros planos, u1n Morfologi>: Murivel
lea1 e oun'O caó11co. O plano leal cham1~se Um, e tem a.s Scn' Caraclcristicas de ElCDlentos ou E " crgias.
seguintes araetcns-ra.s: Tendência; Caótioo[suavc].
~iagia: Nomut
Gravidade: ~ve. Tanto Um quan10 Zato sio habitados por serH poderosos de
Tempo: Norm•l nai:u~za leal e caôlica. Sbadi e guhzenl podtm ser cncon1r.1·
~1orfologi:a: Es1:11ico. dos cm ZttcO. t'nquanto inevit:ivitis e lormi.1ns vivem cm Um.
Sem C:aract crís tlcas de .Ele mentos ou En ergjns. Alem de Um fia o pl3nO de Oivini:1, onde os pabcios
Tendência: Leal [su.1ve]. Cl'lSt:alinos das divindades boas flutuam c1n urna :atmosfera
Magia: Normal. dcur:ad3. Su3S c:iracteristicas s.i.o as seguintes:
Do lado opos10 flcn Z:no. que possui as seguintes • Cr"vidade: Noannl.
• lC1npo: A(ei:np0ral. Os habitantes não sen1e1n fo1nc, sede,
caracrc:ris1icas:
Ci:avidade: L>csad:1. ou e nvcUtccern.
• Ten,po: Norrnal. • Morfologia: Divina.
• Scrn Cárac:terísricas de E le1nenros ou .Energins.
CARACTE.MÍSTICAS OE CRAVIDADE PARA A ESTRADA (ARACTERfSTICAS OE TENDÊNCIA PARA A ESTRADA
TORTUOSA TORTUOSA
1d% C.ractcrlstica 1d% Carac.teristica de Tendência
01-50 Gravidade normal 01-50 Neutro (suave)
51-60 Gra111dade leve 51-60 Neutro (forte)
61- 70 Gra111dade pesada 61-65 Mau (su-)
71 - 80 Gravidade inexistente 66-70 Bom (suave)
81- 90 C1av1dadf? direcional subjetiva 71-7l Mau (forte!
91- 100 Gra.,dade direcional objetiva 74-76 Bom (forte!
71- 81 Caótico (suave)
CARACTERÍSTICAS Dl TEM PO PARA A ESTRADA 82-86 Leal (suave)
TORTUOSA Caótico (forte)
• 8 7-89
1d% Caracterf$tica 9C-92 Leal (forte)
01 - 70 Tempo normal Mau [suave), caótico (suave)
71 -7~ rluxo ~ celerad o: 1 dia ne~tc p l~no - l hor.:i
93
94 Bom [suave). caótico (suave)
no plano original
Fluxo desacelerado: 1 dia neste plano • 95 Mau [suave), leal [suave)
76- 80
1 semana no plano original
96 Bom (suave). leal [suave)
81 -90 Tempo err~tico 97 Mau [forte), caótico [fo rte)
91 - 100 Atemporal (com relação a fome e sede, 98 Bom [forte), caótico [forte)
e talvez também a outros aspectos) 99 Mau (forte], leal (forte)
100 Bom (forte), leal (forte)
CARACTERISTICAS OE MORFOLOGIA PARA A ESTRADA
TORTUOSA (ARACTERISTICAS DE MAGIA PARA A ESTRADA TORTUOSA
1d% C.racterfstica 1d% C.raderfstica
01 - 50 Morfologia alterável 01-70 Magia normal
51-60 Mutável 71-80 Magia restrita: Um determinado nível de
61-85 Morfologia Divina magia, 4!Scola, subescola ou descritor à esco·
86-90 Est;ltíco lha do Mestre é afetado
91-100 Morfologia mágica a1...g5 Magia ativada: Um determinado nível de
magia, escola, subescola ou descritor à
(ARACTERfSTI CAS OE ELEMENTOS E ENERG I AS PARA A escolha do Mestre é maximizado (01- 25),
ESTRADA TORTUOSA aumentado (26-50), potencializado (51 - 75)
ld% Caractc1fstic-a ou estendido (7fr.100)
01 - 77 Sem c,aractcrísticas de elementos ou ener· 81- 95 Magia Limitada: Um determinado nlvel de
gias magia, escola. subescola ou descritor à e-sco·
78-80 Predomínio da Terra
lha do Mestre é afetado
81-81 Predomínio do Ar
Predomínio do Fogo 96-100 Ma.gia Morta
84-86
87-89 Predomínio da Água
90-91 Pequeno predomínio negativo
92 Grande p1edomínio negativo
91-94 Pequeno predomínio positivo
95 Grande predomínio positivo
96-100 Carac-tcrrstica de elemento e energia {jogue
ld4 para escolher um elemento e ld4 para
escolher a energia e sua força)
• Tendência: Bom (fon4 difcren1e. Por isso. âs veus s1o c.h:.im:td.ls vcsic:ulas concéntri·
• ~tagia: Normal cas ou ttalid:ad~ concinrnas. As membranas e:n1Te reala+
AJtm dt: Zaro há um plano 1naligno conhecido com:> a d1dcs concêntricas pode:m parecer \•tsiculas nonnais. ou
Cldadela do Terror, un1a fomlcz:a inandescentt qut Ou1u~ podem ser invisíveis De qualqutr form.J, :itcavessar a Cron·
sobre uma paisagem vulc!inie01. As car.accerísticas da Cid:idcl:i teira é tão fácil quant·o caminhar con1r.i o vento. Dessa forn1a.
do Terror são :is seguin1es: u1n si1nples arvoredo pode :brigar vesículas concéntric.:is -
mun<los inteiros que podc1n ser nlc:inçados :Ur.t\lêS de: vesicu·
Cl'avidadc: Nor111:1I.
las c:tdn ve-1. rnai$ profundas.
Ten1po: 1\rempornl. Os l1:abitan1es nfio cur;im poncos de
~equeno Va2:1.1nen10 Plannr: As vezes as caracteós11c:a.s
vid:i ou recuperan' danos cm v:ilotcs de habilidades a n:io
s.er arravés de magi~. de um plano podem :afct'Or urna pequena regiio de outro.
mt'smo sem um port:tl ou vorrice que conecle ambos. Isso i
!\iorfologia: 0.vtna
pgruculannente provável en1tt dois pl:anos coexistentes. mai
Se:m Caracruístias de EJemen1os ou Energias. nmhé:m i possível entre pl.inos de limires a>incidentt:s.
Tcndêncix Mau [fonei \'anmenros planares gealmen1e n3o afe12m ma1s que um
~iagia: ~onnal tinico apost:nto, ts1ru1ura ou cavt!ma, ou no znãximo alguns
1\lém de Oivínia b~ tun pl:ino onde só CKisce âgua1 ao JXISSO quJómmos quadrados.
que :além da Cidadela doTerror hã un\a 1nuralha de rocha ~li· Pequenos vai.amen1os plannrcs sobrepõem uma canc·
dr., esc;ivada pelos escr.ivos dos senhores sombrios d:1 cerisclca de urn pl:1110 $Obre ou1ro. Por exe1nplo, em un1
Cidodelo. plano co1n gravidade 11or1oal, uma nre:t com pequeno vaz..1·
As divindades de Jrcth rcsldcn'I en1 Divinia e na Cid:idcla n1ento plan3-r poderi01 ter grnvidttde inexisrenre, devido a um
do ·rcrror. Freqüen1enu~n1e enviam seus :i.genres, assim co:no plano coexis1ente com esr:t e:tr.ic1erlstica. .Esses vazamentos
intermedi:i:rlos como mcrc.;inos e gênios, para faur cum~rir planares podem ser perigosos. pois sua área nem sémprc
su:1 vontade em lredi. OJinn t m:trids servem 3 Oivinia, ao seri c:larimeme vislvtl aré qut os personagens jâ esttjam em
passo que efrttt e dão .iaem como men::cnãrios pan a seu interior.
Cicbdcb do Terror Alguns pequenosvuamentos pbnarts sâoaind.3 malSsuns:
Oivín1a e a Cidadela do Ttrror tentam desmtir um ao oucro, seu único efeiro t nos sonhos dos que adormecem nas pTO-
e os três plan05 entre eles s.io urn enorme campo de bi1:1lha. xjmidadcs.. Por exemplo, personagens vi.:tj:ando através de um
Eles geralmente lulam através de seus seguidores em lttt:h, leito mo:irinho seco poderiam ac:impar du~nrc a noite e son·
in:as caso o equilíbrio do poder penda dtm3is para u1n dos h:ir com um vasro oce.1no. Os sonhO!ii s.5o inofensivos. apenas
ludoii, o outro prov:ivelinente 1cn1ar:i cruzar os planos intcl'· tnn resulc3do de um pequeno \r:t1..11ncn10 ph~narde Ult\ Plano
pos1os para u.tna inwsão. Por Isso ns rotas come..n:;:iais dos 111cr~ t-'l:.'lrerial 3lrernadvo coex1s1cn1c onde o 1nar j:imais secou.
canos são valiosas para :1mbos os lados. <'.lssim como coniu· C.r:inde Vazamento Pl:io:1r: Como os pequenos v:iz:imcn~
radores e:. pazes de :atr.ivm:tr os planos. ros planares, os gr:andcs .....i.aimtncos pl.;in.;ires en\•olvtm :a
infihruçio de um plano em ourro sem 11 prese~ de um vór·
ANOMALIAS PLANARES tice ou portal Cr:tndes VJUmenros plana~ gcr.almen1e slo
confinados a 1tg_iôes de no mí,,;imo alguns quilõme.tros
A1r.vés dos dwcaos pbnos. o 1e<:ido cb =hdode é subm<ti· quadrados. Apr:cscruam rodas as arac1c.ris1ia:s de pequenos
do a cnonne-s pre~. As veus essi rensão cósznica ahcra e var.amcnt05 pl3narcs, 1nclu1ndo a sobreposição de carac1cns·
distorce as regras sob as qu:ais os pl:1nos opemm. Embora uas pbnares. l\1-as a1é cri:nur:ts e obje1os penerrarn de um
SCJ:tm pequenas se co1np:t"'1d:ts :i um lÍnico plano ioGJHlO, plano 3 ourro ape~r da ausêncin de um porra! ou vôr1ice.
essas anomalias Podc1n 1ncxliflcar drastic:amen(e a p.1i.s..1g~ 1n Mesrno esmtturas, cidades pequenas e :írt11s podem passar de
local. urn plano para outro.
Vesícul as: Às vezes as Íronteir.'IS plannres inch:;un e Thar. A lendâria cidade comerci:al ele Thar constaoremen1c
dil:u:am·se, formando u1n:i vesíc.uln, um bolsão em outro $C move de plano em pl:ano. Consegue isso induzindo u1n
plJno. Vesículas são áreas de.5con11nua1, visiveis como mtm· grande vazamento p1;;in;ir ao redor da cidade de temp01 cm
b~n:is ou bolhas rrnnsparcn1es no plano afetado. Oe certt rempos. seguindo pon1os de rcnslo pl:anar cuidad°"me:n1t
forma, uma vesicula t como um ponal, embora ger.tlmcrte mapt3dos onde é necessário mtnos poder par.a pnl\-ocar o
nuior. Um \·i.aja.ncc: no lnrenor de uma de.las pode en."<e"@'r \"atamento. 11ur abnga cidadlos de pr2tic::anKnce todas as
2lém. mis tudo é embaçado e and1sunro,como SC! visto aU'2\tl ~se planos, e sua arquitctuD ~ri.ada e t"XUbttante rcllc1e
de igua ~nlc. A1gumas \•esiculas são e:scive1$, e ouu~s essa misrura de culruras. A cid1de. goi:t:mada por rrês guildas
podem encolher ou crescer len11amen1e com o 1empo. mcre:tntes rivais. enriqueceu g:rnça 1.10 comércio incuplanar.
Os personagens p<>dcnl :nr:avessril' a 1nembrnna ele uma 0$ viajan1es qoc se demora1n e1n de1nasia :irrtsc:am·se a serezn
\•esicufa; su;. resis1ênci:I é t:To forte quanto a de um vento 1no- Jcvados embora quando ;a c:idndc lngressal' e1n outro plano.
derado. Uma vez que a "1 r.1vr.sse1n,nplicam·seas condições do Fendas Planal'es: Fendos plan:eres são buracos na re;ili~
r1ovo plano. VesícuJ:,i;s geraln1en1ê ocorrero apenas entre d:ade - burnc:o5 que devem ser preenchidos. Umn fend.:i pia-.
pbnos coexiscen1es ou de l1m1tcs coincidentes, embora algu· nar íorça o tecido de planos coexl.s1t"ntcs e de limites coinci·
mas sejam bolh2s de ve~s paralelas do pl:tno orig1n2J. fsru dcnre:s, consumindo :a bord:a do plano. Com o 1ernpo. uma
Ye$Íc:ubs podem revt"lar futuros poss;veis. passados distaru!'S fend:1 planar pode e:ngolir irrevogavelmente áre.as inte:im
ou p~res quase irrcconbeiciveit.
de.... planos. Uma vu qu.. uma Ítnd• pbnar adqui~ impul·
\ 'esiculas C.Oncént ricas: \'esiculas às ve2t:S formam-se e11 ~ ~ dificil rn·ener 2 queda do pl~no coexisterue. cmbor.t ape-
grupos, uma no in1erior de outra e conecuda a um plano nas panes dos planos de lamues coincidentes saj2m :afc1~das.
.Em ur:n plano coexis1cn1e sendo CJ\golfado por uma fenda formando seu próprio sc1niplano ou Ul'na \'Cslcul:1. Alguns
pbnu, 1crnpes11de de in1enS1dade cresce:nre são comuns a art la~ 1e.mpor.1is podem ser compleramente inexpugnáveis.
75 km da fenda. Num ralo de 1,5 km, é visível urn• m>niÍe$>o sem entradas ou sai<bs. mas ouuos permitem que visilml es
raç:lo físioi d:'! fenda planar: um reden1oi11ho que suga :.'I jngrcssc m :11n1vés de u ma fronteira planar translúcida.
própria realidade e arre1ness:a roda m Lnatéri01 nas proximi· .En11·ctanto. se os visilanres fo rem jncapazes de resolver a
dades a um.3 abtnura completamen1e cscur:a com algumas origem do bço rernporal, rambt'm 5CriO incorp o"d°' ao J.ço,
detcn:is de metros de di3merro. des11n:ados a repetir o momcnro de sua tntrnda infinua menlt.
1\lglunas fendas planorcs forrna m·se quando um plano é C..1ços re1npoml$ são for1nados qtsando m:1gia ou outra encr.
sujcilo a uma energia imensa concentrada em uma área muiro gi1 concerur.ida e Ubcrad:i de forma selvagem e descontrolada
pequena. Os planos são resis1en1es. e quando gnndcs quanli- de um:1 foona muilo espec~ia. ~f~o assim,. acontecem rio
d,dcs de energk1ou magia s3o uüliud as. quasesen\pre não há n:imrnente que alguns sâbios~conrider:im~nos ape~.s fant1$Í3.S.
lvtas nu1n muhivcrso infinito. eles real1nence acon1ece1n.
Go11seqüências. Mas às vezts os planos se quebram, e o resul·
todo é uma fenda plarur. Outras fendas pbnam podem •or A únic.a fonna de .acal»r com un1 laço 1cmpor:11 e devolver
3 :ire• ao 5eU pbno original é 1JJ1pedir a l•beraçà
o da energia
conexões ptrmanenres com o Plano d:a Energia Nt"g~t1VJ1, e
selvagtm que foi o c~ual1sa dor de sua c:riaç5o. 1\ ssint1os vis-1·
aind:t oturos sJo linhas tempor.lis ren\ane:scentC$ anuladas
pOr paradoxos rcmporais ou por n1onais fazendo experiências ra1UC$ têm a 1naior chance de fazê-lo, f>Ols e ntrnrn 110 laço ten\~
com \1iagens no tempo. Fendas pbn.:atts podem ser l2ptde5 poraJ conhecendo pelo n1enos: parre d:1 verdade. .>.~as às vezes
ass1nal:ando planos e.xt1ncos1 ou podem lcv:ar a cosn1olog1.:.s participantes anugos retêm trechos de: memóri:a tnlre ias
co1nplerant~ nt c novas e ainda não nascidas.
reperiçôes, penniti ndo que :thcrcm seu compon :unenro o
suficiente 30 longo de repetições sucessivas para Onalme l'llC
A Jhula Pam o Qi'e rodrnn Ttr Sido: O d~-rino nt2nifes10 dos e'1rar :1 cacislroÍc.
malignos Üitides,, em seu ponro de vista, i controlar o muln·
Dobro Tempontl: Qwndo o rccido de um plano é esriado
verso e todos os seus bõlbu-anres. H.i muito 1t.mpo a1r.is, ele
ou con1prü.nido localmente, pode formar uma "dobra". Uma
possufrtun um império co1no esse, nHtS ele na n1nis existe, C'
dcbnt rempor:>l geralmente :ife1a apenas um.a pequena fraç2o
agora 1tão resta n:ada além de cinzas.
de plano. como um lago. esrTUtur.r ou ª'·ema , e1nbor2 oossa
Ou ser.í que nào? Os iliudes cons1ruí.r:am uma esmatur:a alr.!nger uma :ir~ m.:aioc. .
co1n ceiuenas de quilômetros ao redor de uma fenda planar
U1nt1 dobra rcinporal é urna área onde o tempo crnnscorrc
dis1an1c. Labarcdas poderosas de magia coletadti de sóis c.ircu· em um ritmo diferevte do rtsrante do plano. N:a rnaioria d:ts
Iam pelo anel anres de"' descarr•g•rcm nas mand1l>ulas do vezes. o tempo numa dobr.a. 1cmpor.1I t mais lento que à su.1
nada. Os Ilitidcs prelend cm virar a fenda planar do ª'·e:sso. vclt.l~ Os habi1:an1es de uma região que possuí tuna dobr.i têm..
revertendo sua polaridade e resraurnndo seu i1npério. J'W'lr:'l l rnn~ide rarn-na um acidente 1'lnrural, evir.:indo·a assin1
Pesquisadores Uítides iden1ificaram 111n3 cosn1olog,1a aherna· ccn\O outros se desviari:nn de un\3 c.adeia de moJ\lanhas
riva onde st:u império inrcrplanar jamais dC$3partteu. Ari .,..rpoc1.._ p,.,,, pela orb de uma dobr.t temporal podena
agon1 1 os devor:1dores de mcnrt~s n:âo conseguir.1m lnvener a curar horas ou di:is a um v1aj:uuc, enqu,;u~co Jlr:tVt'S$.1r seu
fenda pl:tnar. Nlas os iütides: são famosos 1>0r sua lenacidade. cenrro custaria :a11os. e1n relaçiio ao plano ao seu redor.
Laços Tempo rais: laços 1c1npor.ais s.30 raros - ainda bem. Isso não sigJ1iÍica que as orcas aferadas por dobr.t• rempo-
pois ser capturado por um deles eperder-se para o rcsanle do rais s.io dt"SptoYid:ts de vid1. Formas :1nimais e ~·t8etns que
universo. No irueriorde um laço rempo~l, ;1 hisrori:t de um3 floresceram hã milhões de nnos atrás podem ser comuns cm
detenuinad<J es1ru1urat nl\vc ou <lrc:t repe1e·se i1'lde6.nida· um:t grnnde dobm 1cJ11por;il. Raças perdidas, mons1ros1 e civi~
mente, jamais deixando de "olra:r ao meimo ponlo :1nrerior de li:ações inttins ainda poderiam habitar u1na dessas dobras.
um:1 seqüência de ~ntos. As criatun s presas em um f3ço ~.f:t.s os :avt-nrurefro:s que desejam explon r o passado devem
ternporal rara1ncn<e reconhecem stu destino ou percebem eS<(uecer o presente e abrir miio do fu turo, pois rerornaclo da
que Clirâo repelindo as rnesJn:as ações etem31ncn1c. De sua viagem quando suas prôpritis vidas já n5o p:issarc1n de
perspec;rh'O, cada pa55agem pelo laço tCmporol é a prim~ra. memórias disrante s.
Quando um laço tempor:al se form2, a esrrutur:a ou região
aferada é separada de a1gt11n modo do plano ao seu redor, seja
Qbservaç5o: Para os tópi«I$ ~ionôidos em 8nlll 144 Cbngcddin S..rW Prtttada 1ll
rtta s de 1.1m.i pJgiN. a n*rMci.a em nea;ito 8runda l'IO<tt _ _ _ __ _ _ _ _ _I08
Cbrrgot 12.&.12.S
11'1d.ca • loa!1~Jo da dtsc:nção pnnap<ll 8~s 132 COCl(O
d>qutlo <4poco.
A ~M.aabta _ _ _ _ _ _ __
e
126
Ccif~ ~J, As
Colocis
l)!
106
Cornb.k ~ trf:s O.tntt1i6n _ _ __ __,
Conde$M' lnio, A 121
• .,,,,,., - - -- - - - - - - ' - ' · 130. IJJ Cala-rdu•a., MJos.Sulvn 137 Consttvindo IMnl COJ~ 16
Abc- lt0 i11 úhllf'll 81 eo..çso d> MO'tt - 2
Abismo planar IOJ Of'l"l~Jopbnar
umpos dt: at1tmloljlo _ _ __ _ _ __., Coraçlo do Soflho. o
Abismo. O
~1.
AbriyTn<>Ch
86. 90, 99, 123, 131, 1'9, 164
•&.
119
Campo" Vfrdff.
º"'ª
°' '·
1J5
38. 115. 122
CcwdlodePfiltJ
Cou:llon Larcih1an
"'-49.160,115
llS, 1 ~5.146
AchtlC'!'l j _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ 12' Comugo l1S
Canolote 4, lSS
Adu3r.a 1'19 ao infe11iat _ _ _ _ _ _ _ _ _ _11s w t1n.as tt~1e.a1 6
Cosmologi.a da Esoada Tortuosa 18
Atrdrle Faenya 1<46 caractcríslka(S) de Co$rn<>logia dtis Midades de Pf.aflos _ _ _213
~tempot"al _ _ __ _ __ _ __ 10
Agat!on 99 cosmologf.a d~ o&O 16
Asatls 101 tleme-r1to" tn~rgla 12 ~smologia do PbnttJrio 17
A;u'tes de ntvel l tisicas (dos p$'nos) 8 Cosmologia dos Sósias lS
Alfhe1m
Alz.nus
------------9'
100
grav1dadt
gr;widade d11e-:1onat
(rQtura tltmtnul da íaua 194
criatura anJirqulca 145, 146, 149, 199
Amórl11 139, 140 ob-;i!C>Vil 9 çriatvr;ti ~jt1ca 137, '"9, 199
a~1qulsu 94. 96 wbJC'bll<t - - - - -- - - - - ' a1;1.n..ra «lnt~I 11, 74, 91, 114,
AnavMtt Z0C
''"""* ...._________,
n0tmaJ - - - -- - - - ' · ll llS, tl7. l)l 119. 142. l•"· J.45. 1•6, 162
and~r ~========~
--
~~lcb~,, 196
anomat'IO pUnat _
11 tsptlho•
apt•SIOl'l<'J'r'lfnlO _ _ _ _ _ _ _ __ 156 &n""*
,... ___
pn.da ______n O'lmltil ~I cb mra 1'2
Wtura~ldotf 191
"""... 1<6 _ _.... _ _ __ _ __ _1. w .... -
~tto
At..t\hl offlflpllNf
4. S7, 36. 12J, 1.c9
"""' i...t..i. _ _ _ _ _ _ _ _,. '' .Wt.n~,,,.1
CNt\Kol ~mt'!'lt.i
do fogo 193
119.143. 211•
fi3
Atbdire:a 43, S7, 86. 144, 149 INI~ mOfU 1} u.atu.at. ~a·s 66. 67
Atddl• .... $7, 130. 149 rnac.a t(!Sfnla 14 criatURs ~nC.1J do foo 1~
Archote 149 motfol6s«H - - - -----11 Cr61111s 136
ÃIClO!'ltt _ _ _ li. 122, 130. 133, 1)4. 1)6, 137 morfol~a : d1\lna 12, U C.ronos lOS
arcontt l1.1min"r 134 mo1fológia: att~rlvd 11
'rea l1mítrof't
An-11 Neutr1
J
lSS
morfolóa:1•· mtgQ
morf'ológiea: 1Tutjttl
pbno11r: e'°t41kc _ _ _ _ _ _ _ _11
11
11
D
Arrn~níl~ 164 D•mad1 Oof, A 1S1
11r~dor de portais 26 pl.inare~ 7 d.ao (g~ni~) 11, 73, 74, 79, 172
AN•ndot 145 pl•n•rt) Odu11·C111ln Otl l~
As!lo, O 34 dt t<1manho e forma _"'-_ _ _ _ 10 Oemogorgon 100, 103
Asmodtus _11s. ll6. 117. 119, 121. 122. 123 prtdomrnloda~gva 12 °""6ni°' _13. 27. 90, 99, 100. 101, IOl. 101,
Auto·COl1t1do predomrnlodaten<a _ _ _ _ _ _ _ 12 1()4. 105. 107. lOI, 111, 113, 1,9, 164. l 8S
{catJCtittf<1rica pb~r de tamanho) _ _10 pu:domiftlo do ar 12 Oesesperança _ __ 149
Ã41t6mlll" 1.C9 pttdom(ri.;o do foao 10 Oestinos ~JlônoJ 7
A.valas
Avtrni.n
124
116
'"'-ª''"°
P'nfomlnoo
~ínliOpo-;lb.vo
l2
12
dttbnos pbium alt;n6r10S
Of:.la
7
91 , 10&. 122. lJO,. 131
À'f'OtJI 133, 139. 140 wm arlYtd.adt·---------' o..o...do<---~~~-----"
.......,.. 101 -~~------10 ~dtm('flt:n _49.111. 17•, 175.176
'"""°
kmpO Cfl'Mc:o 10 O..bo _,._ 21.1•. 11. to. 100. '°'·
1os. m.
a..1<.w _ _________ m
B _......
~normll
10
10 ~e
11.S.116. 117. 119.121. 122.124, 16', llS
l lS, 117.12•
t~ 13 O.nnb 100
8aaie:u
8ac.antto1
Ba.6trn1
166.. 167
14S
149
-bom
tendMo•; QÓICO
l3
13 °"
cnsp.ttf 11
117
lendMoa: lt1I 13 0.V.nd>dts_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _'_..
90
8krvan (f'fa1ue ~lvagem 137 t.endenda: mau
Oivindadts,
13
81fom~ 100 te:ndlncla: nevtro 13 Ojlnn 68, 69. 70, 13'
8aNmu'I 133, 134 Carce11 !, 'I&. S7, 86, 104, 108., 1<l9 dobf-a temporal 21
Sahstru 12s canac.a asit1I (d1alu11> 2
ba~os de íumaça 69 Oothior• - -- - - -- 136, 137
DragJ0 _ _ _ _ _ _ _ _ _ 11, 12, 175
Caste4o M1MhC\'ik 134
l'b11idos, Os 91, 99 c.as1elo perlsoso 32
8o1r~;ir Manto de SQmbta$
8a1batu
1}7
1\$
Ca\telo Voador
Catr1s 1
69
05
E
8ar1aur 4, 52, l4"1, 161 E<alipsc _ _ __ _ _ __ _6l, 14-4.11(1
Clluda da Serpente 123
Basn;c:i de Saint Cuthbf!" 1J2 Celas de apns1ono1mento _ __ _ _ __;,.. E~mero 169
8as:tilo dJ 0e,,adtit1i Es~r;inçJ lOS Cc~st1a 4. S1, 122, 127, 132. 136, 149 Ehlonn.a 14), ISO. 161
l;ist.i~o do Flagelo 115 Chamadot ~nhen.ar 1JO, 1l1
113
a.t ll1 diavn ck poru1s 1 tl.dr1n _ _ 91, 1)7, 142'. 145, 162
...... 119 acloondo;,.. 7 EkbtlOllt 100
~ 1•1 C-tebdit de 8ronzC' (OJ l.atJo) 7<1. 75 Elisio J4, 48.. S7. 136. lJJ. 149
U«"t 67 Gd.dtd<Vd Ú1'11$ditio dMno 24
b<iudoa~!o 61.1«.169 Cidade Rasiqlll'\W. A _ _ _ _ _ _ _ 113 E:mplrc-a IJS
S.b6.ott<a do Conheomtt1:0
a.._
l SO úd..w. cb E- 10 Encorittos abtsJ.M 1•9
BJ, ~~:c'plCF
<8. S7, 136. 1<9
100
OcbdN d< Lallo <-- .....,,., - - - -'"
C:daditb do Masuot _ _ __ _ _ _99
Encontros btatllico$
EnconttOS celt1:ti~s
152
1S2
floc<ob 1!0, llO Encontros tn~na1s 1.Sl
8<>5q1o1t dos UrucômiOS Cidl6tla t.urninos.a. >. - -- -- -- " '
14} C>d..ie..pona~ 148 encour~as.ual 1S9
Bota do Pecado 10$ Cuua~. As 109 Enerton 168
Etlocl(llOf 1lS Hruggtk 100 miragens $0mbtias _6)
Etl"Vilnl~ 146
ns r Mrtha<dif 1'6
lSS., 212
·-
(n")'CS Moddo{s}
Erõtl a l<O Moddode
·-
1. 99 iitidt ' '· 111, 174. 17S CNtun: d.H $0fttitQS 190
ElylhnJI
12S criJt\IQ clemtntal 191
E~atn&no.A
117, 123. 129, 176 cna:ura pseuclc>natunl 12
E«<>hdos de lw"'6ol
E~d<p<>ta
l<S
"'
lnfiMo (car1CCtr1st0 pt.anar dt OflilT"'ho) __lO ..............
me-o<'e111<n,al
11
Ili
['90".ç>-
fstts,•
11•
121 J supl:iantt 199
E~rco Profut\do
°' • Jvdim da Malcbdt 106 mod•on
~tonstrc» <orno r:a.ça-s
121
2!
Ex«ls
e-irtmplo dt cosmologia
ftempSo dt aiatu~ an~rquka
"'
13
193
Jo'n•
juib!tx
136
100, 103 .Yonte Cbng«fdln
Mon1e Ottris
Jll
IOS
C11emplo de C.1ia1vra tKiomdhca
exp!oslo d~ tntrgla
197
33
K Moradin
Morte d.a hlodncla
~{udand o de ambicn1e pla1la1 --"º
1JS
4S
~--
>Z
149 Kaos 149
~-S
txtase
Mt.1ndo dos Espfri1os 06
f
l(a~Svlra
Kha'as '"
113 Mungõth 114 _n
()l"'l
Khin..Oin. a TorJe Dtb.!i1antt 109 ~iuspc(hcim 92
Fantasma •.SI Kol~ n,.11 121. 177 o
F.auntl
Fenda planai
149
1
Kord 90. 91 N
Kos:ditchit 100
ft"nmarel Mestaríne 1'6 Naratyr 102, 101
1Cranga1h 11'
F""'i 101 1'3 Nartugon • llS. 167
kfipla 106
r-...... 119 K)10n 11S
N.audosCem
flguct~ Un'lbr~ 61. 14', 170 naus 6o caos 100
FoMo (anctO<lsoa f'bo>• dt .....,,ho) _IO
fiffl" 91. 145, 162
L Ntb<lun
N«fOINl'ltrion
IJ7
107
Fl>nd• .... de "'P 1l7 Libf:bs Eniottdt 1'6 IEP -2).2•
Flc:C'"lontt '>90!Mtponl 10. 221 Nerull 10&, 107
12)
F1<g<tos
Floresta Ocutu de~ Ha1
fomot~tlO~
119
1'9
124
......
lago d\" Vidro, O
lhr.ur~
1JS
108. 109
116
N"'sus
Neth
Neoumannus "'
12!
Formia1' 103, 127. 128. 129. leonaJ 139. 1<0, 162 Nicalott 184
130, Ili. 112 Ltvisl1.1$ 121 NidavtU11 9l
Fortaleza da llum,naçkl D1sop!1nada _ _129 lil~nd 1<12, l• S Niflhef1n 110
Forta!na da ll\Cl1ftrença 10) Limbo a. 48, s1. 92. 149, 116 Nimia i 115
Forta:lcza do Sol
r:ortltud• ,..
1• 1 Limbo c.ontf'Obdo
Uittl» v<rgi>rl'I
--
9)
93
100
N1$hr'tk
Nf\'ei Efetivo de PersonaRem
Noite Pálida
124: 1lS
23, 24
100
Fosso d-as 'l'eias Oemo11111eas 10! Lissa'aera
Fosso, O
Fossos de l.Jmo
122
103
Lolth 1
ludckz Onfrlc.a
• 10)
03
NO\ot rnftrnos, Os
38, 48, 57, 74, 75, 86, 90, 115, 127, 149 '·
F1t1' Urbl1,1
Fron1eiras (entre os planos)
100
1
Ulni3 1
Lu~re»o
Luthk
100
12S
4
o
G Linkh.b 100 Obid-Hai
~-.o
14), 149
m
Gattd<ll Mio ôt fttr0 137 M °"'- 12'
6. 16. •2. 4)
Ga~ G tt..pd {Ouoo ~)-_ _137, IJ3
°""'
.._...
lOll. 109
gito i"''""'
pó>o-.... -
llS
66, 69
Magia nos Pbnos
fwbg;:as. ~$ l.202, 20S
2 ();nos
O.o Ttl'dlr0$0$. os llS, 116. 117
Gttna -38, 4 , S7, 16, 108. 111, 149, 111$. 111 ...,i.,.. 12J, l2S Olid.lmmu.a 90,92
g<l..gon llS 67 Om~O li
71. n. '19, 1n 102. 101
g.ft110
&'1aet.e 91, 14S
4,49, Sl. 52, 174., 176
t.ta!:kfom[n1
Ma'aprd
Ma•tbólg1a
121
122
121
°'""
OMs
OsyM!I
lOS
11S
gilhyan>i
gílhztra 4, 9), 94, 95, 96, 176, 220 Malsh~ 12! Outtt«no 1'6
Glorlu.rn
Cnomos
149
ll7
Mamm
Mandíbula
119
1)1 p
Gorist<o 164 Mane 100
Crandi: Cavidade L''fSubrc, A
Grandll Mlle, A
73
100. 102
Marid
Maru.t
17, 19, 172, 17)
127. 177
Paisagem onlricas
PaUcio da lágrima
Pa~cio de Bah~ 1Yu.1t
l1l
l l•
°'
Granc!ci Roda, A 16 Mastim das sombras 60, 190
grande vaitm<nt~ pf.in1r 20 .,~avd 1to 149 Pa.ndemõnio
Panclesmos
••
)8, 48, S7, &6, 96, 1'9
98
G~z'z.t 100, 101. 102 Mednus .... 57. 124, 126, 61, 130 ~
122 IJO, 132, 149, 176. 177, 173 Pataelemental
Cft>npol
Grilhõn Raf'!gtn1 ti.'.efistar _ _ _122 pa.raeltmental d• fumaça 6'. 134
119 ~6'. n.
100. lll. 12S f\~ef'istófdts 122 Pa.r2~rnal do gelo - - - 130
C•wmsk
Pm~ntal do 1irno 112
gu.1rdirul ll7. lJS. 1!9. 140. 162 rr~brssail 102. lOJ. 211
40, IOS,116 IJ2 Pa~ntat do masma 111
Gl.Jotffa do Sa1tptc: MtmUSU$
66. n. n f>a•eôe &o Rostos
,....,..,podo IS6
..
- H "'"""'' Passagem 101
W...aoo 79. ao. 1.a. 179 pu~icns cromStlQS
U.~Sl.16, l<S. 112.121. 1'9
Men:úrb 114
......... 100
Hamun..ta
Han~li.Cebnll
llS
146. 147
.........
~aullc
Mtuofot~
100, 103
m
136. Ili
P<d-. do "'oa>açJo
prd1'21'UIÍ~
H<lrm6n..ca 99 P<lo< 141
M:nauros 117, l19
He1roneous
Hmor
lll
123, 125
M nietis 106 ~hasco dos U1vadort"S
pequenovaZil~nto PfaMr "
20
223
ptt10n.agens mortos 9 Sehan"M Atcocb Lua 146
P<udelo 103, 11 S Stlcf.ariM, os 146
_123. 126
Pilar de Crtn»S 117 Stm1planos IS Wee fas _ _ _ _ _ __
154, lSS
PIP31.1e-M0tt
PJanct,rio
101, 149
133, 1J7, 138, 141 , 1_.2, 143
91
semip'11nos a.ltl'tórios
Senden1c {c1uctedsti<:1 pbn11)
SMhol'd.aS Prof1.1odetas_llS, 116. 117, 119, 121
12 X
Pbn ~o< d< Ida
Pbnbe dos Porta.Is ln5nrto$ 101 sext.ilnte d1n'lf'•SK>naf 2
19, 21, 22. 29. m ---- ----~
_ _ __ _ l.1611
__ _ _ _.1. 1611
..... Aslnl She)Mnhk
32, lS, 36, 37, <O, <S. <6, <7, SI, 6J, 81. loe, Sh•.-lo'lo< 95
137, 156, 157. lSS. 159. 175. 206, 210, 216,
217, 219
Shurrod<
$ig1I
136, 138
147. 151
y
Plano da Enttgia Positiva _ 38, 48, 57, 82, 168 Sitv.inl1 149
Plano da Enttgia Ttmpe>raf O& Sk.ernt 143
Yet"nog:""-,.- - - - -- ----10 0
Pbno das f>das 10 Slaad 3. 9', 96. 108 Y~• .ii Cid.ade~ ll6
o Pbno d.as Sombras )5, J&, S....•pnl 10) Ynph Stadho 121
...... u 39, '°· «, 46, 48. 59. 169, 190 SoUnia 13S Yondalf.a 115
·-z:i!
Yvgo101e
Plano do Ttmpo O& sombra de afilia 11 S 112, 113, 11• . 124, 18S
z<( Pbno dos Espelhos
Pbno fl<mmgl da(o)
,., . ia.
04
•2. <s.
Sombf15, PI.aro d.as _
SoMo
spn-
vtja Plano das Sornbf1s
l
.. 115, 167
132 Zefa1ar _ _ __ _ _ __ _ __ _102
z
51, 63, 77, 97, 180, 191, 208 SI. Cuthbtrt
Aa•• 38, 42, 48, 57, Submundo, O 111
92
Z~ekh~tt
Zt"rth'A.d'luA, Monas1ério de
127, 177
95
77, 146, 113, 180, 194, 207 Sva1talfh41fr11
s, 29,30,38, Zuggtmoy 101
Fogo
<2. '8.
fno _ S7,
_ 65,
_ 7•,
__73, m,
_ 193,
_ 194
__ ...Juo T
Milcl<ra - -- - - - - -"'
Tallw _ __ _ _ __ _ _ __ l<l
Tan.a•n 100. 164, 165, 166
TABELAS
Terr.a 102, 103 14
<3. S7, 70, 138, ln, 192 Tãnatos l·l: Efeitosd;i Maga Confusa
Taritlln 121 J. J: Ajustes de Nível 4
Plano Etl<«>- -21, 29, 3?, 34, JS, 37, •O. S9
Ta~çaria ~térta 3-2: Pr6·Requ1S1tos de Exptriêncl.a pílra Nt:P _24
<2.46, 48, 5l, 61, 157, 207, 21S, 216, 218, 219 97
Pfano Mat~i.al 6, 1, 9, lO, 12. TemptS!.iides tm Pandem6n10 l-l: O Auom~dor de P0tta1s S
1iem~ çs:q\lic;.as 1
µ,o Campeio.... .... 6
IJ, 17, 18. 21, 41, <6, 48, Sl. S4, SS, S., S7,
S9. 60. 61, 63, 6', 68. 76, 77, "19. 38. 19. 93,
172, 204, 207, 210, 211, 217
r.-.. ,,....,,
T'1ldlt!N l~.<f
Terras Escuras
ll
u
6J
3-.S: O (Misstno Divino
l-6: O Vi.ilia ntt Pia nar
7
&
Planos com-stentt'S IS 6
Terras EXttrio~s. As 1. J.-7; Oes11nos Planares Ale:nórios
plan<is de limites coincidentes 15
"8,.S1, tt. 108.. 11S, 116. 1<11 .._1· P:a<tc::11e"nc: <"rtHl'IAti<".tc: Ai,.:i1t.r1ac: p.:ir:i a
Planos em Camadas 11
Plartos Exteriores 6, 7, 12, lJ, Terras Stlvagens. ª>-:-:-..,.,, ,-----·• 8. Co•mologi• de D&D 49
S7, 16. 139. 141. 149, 150 S-2: Tempes&adts PS;íquias 1
11. 21. 42. s5. 62. as. 199, 21&, 211. 213 67
6, 17, 39, •2. thoqq.. S-3; Encontros As1ta11s 53
Planos lnt.,,.,.. 117, llS
ss. 62. 65, IS<, 216, 217, 211 T.amat S-4: Cort1"ª' El~as Aleatóna.s pa r~ a
Tt-tfting 4. 102, 101 Cosmologia de o&o 7
planos m.ateriais ahe-rnahvos - - -- ·4l, 216 126
Planos sep:uados 15 Tlnlibulus 5 ..5; Cidoot>s do Eter 8
tojanlda JJ
Planos Transit&ios 6, 17, 742, .tlS, 5-6: Encontros El~reos 8
Torfe Alcana, ,\ 114
1S4, 20•. 206 117 S-7: Encon11os Umbrais 6'
ptuti<) 111 Torre- de ff'fro. A
Trhs pbonartS 1 6-1: Enconttos no Aano Elt""11t'n~I do AI __70
pod.dJoc. .,._ - - -- - -- .110
106 Tntão 11, 19 ~2: Encontros no Plano Se-mf'nul d.a fft'ra _n
Potfatii
Pon11s, m~gicos 1 Tv'nafith
Tu!danin
----- ------ '7125'. 2 6-3: Enconltos no Pl;ar10 Bemenut do Fogo _76
µ ; Enc-onttos no Plano ElementJil da Agua _80
R Túmufos de Areia de P.ayra1heon 106 6-S: Encont1os no Plano da Entrgu1 Negativa 82
Q"sliau
•av.d
llS, 12..
8J _ _ _ _ __ _ _ _ _ 117
u 6-6: Enconuos no Plano da EMrgiJ Posi1rva ~
7-1: Umbo °"~ )
r~nho temponl 209
~-
1-2: Umbo c"""olodo·-------~
01 Umbrarnotos 64 7- 3: Temptttaidt"S M Vento em P~ndemõnio g~
fittj:IJo dos Sonhos
128 Urd/en 1)7 7-4: Efeitos dn.s Tertas Extetiores sobte Magia.se
R4olo> ~l~ 147
11 Ur~nu Habllid>d<t
R~no Distante
7- 5: Cid~es Poftais e Planos: Associados _1.cg
Reis da TtmptStadt. O.
R;'~
1)1
149 V 7-6: Encon1ros Abissais 149
li.o Estogo l, 77, 16. 97 . Vale dos W .Nos li< 1-1; Encon1ros lnftrNis 1S1
93. 100. 10.. 1os. 1oe. 111. m . m . 116. Vale R""'°'4 _ _ _ _ __ _ _ _10) 7-8: Encon.tros ~a.is 15::'
121 , 123, 124, 126 Vastidões Gla<iais 102 7- 9: Enconlros Btatiflcos 152
RioO<tlnus -21. 77, 86. 138, 139, 140, 142, 146 vecna g...1: T41m3nho 1.SS
Ver11olr1s1e _ __ __ _ __ _ _ _99 8-2: Forma _ _ _ _ _ _ _ __ _lSS
s Vénya
Vmn
Vesl<W
l lS
100
20
8-3: Car.actetístic.a de Gravidade
µ ; ÚQcttf'ÍUJU dt Tempo
1! >
'53
~lodo rnwmo _-
ctlrto,_-
sah~ador _---.,...-
__ _ _ __ -- -"
__,.. vesrculas cencfntnas 20 &-S: CataetftÍShU de Motfologia l SS
viagem onfna 2 M: Caf71Cterístiu s de Elementos~ Enc:rpa_.155
Sanatót io·----- -- - -- -149 viajante planai 30 8-7: Caracte1í$t1cas ~ Ttod~nc111 lSS
$$n111ório, O 9& lSS
4 VingadOf, o 79 H: Car.acte1(stica de Magia
uqueador etéteo 100 • 1S5
146 Vuc.Jrik 8-9: Habitantes
Sashelis das P.rofvndtus 60
Vulto noturno 11-lO:Acesso 15S
ScsoPn Comocado< d• T•n~ U7
VISITE NOVAS DIMENSÕES
Os aventureiros mais poderosos sabem que grandes
recompensas - e grandes perigos - esperam por eles além
do mundo onde residem. Das profundezas do Inferno às
alturas do Monte Celéstia, do mundo tecnológico de
Mecânus ao caos fervilhante do Limbo, estas dimensões
estranhas e terríveis proporcionam novos desáfios aos que
viaja"l para lá. O M anu'ãl dos Planos é o seu guia para uma
excurs~o através do universo.
Este suplemento para O&.O apresenta tudo o que você
precisa saber antes de visitar outros planos de existência.
Ele inJlui novas classes de prestígio, magias, monstros e
itens mágicos, assim como descrições de dezenas de novas
dimensões. O Manual dos Planos contém as regras para a
criação de seus próprios planos.