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SÃO PAULO
2017
REGINALVA DOS SANTOS NOVAIS OLIVEIRA
SÃO PAULO
2017
REGINALVA DOS SANTOS NOVAIS OLIVEIRA
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
_______________________/__/___
Prof. Hewdy Lobo Ribeiro
Universidade Paulista – UNIP
_______________________/__/___
Profa. Ana Carolina S. Oliveira
Universidade Paulista – UNIP
DEDICATÓRIA
(Furniss, 1993)
RESUMO
The sexual abuse against kids turns into a universal problem, a case of public health.
The violence in the childhood can affect your coginitive development, affective and
social from diferent ways; These factors contribute in several implications that if not
treats can prolong by the whole life. A lot has been done to combat this reality of the
child. With the aprovation of the Child and adolescent statute on 1990. The child and
the teens became having rights. The present work of bibliographic review, brings a
familiar historic, your new configurations, and your responsabilite in the adequade
development from the child, departing to diferents types of violence and
consequences that the abuse can presents on the way of the formation of the
person. The multidisciplinary team work that within the health becames
indispensable. Yet, has been evidence in this work the atuation of the professional
from the social service in the job of the cares to the violence victims.
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 3
3. OBJETIVO ........................................................................................................ 3
4. METODOLOGIA ............................................................................................... 3
9. CONCLUSÃO ................................................................................................. 14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 15
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1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVO
Este artigo foi realizado com o objetivo principal de descrever sobre o abuso
sexual contra criança e as consequências psicológicas que o abuso pode causar.
Também teve como objetivo mostrar a responsabilidade da família, seu papel de
proteção, e a atuação da Equipe multidisciplinar e do Serviço Social frente às
crianças vítimas de violências.
4. METODOLOGIA
5. RESULTADO DE DISCUSSÃO
a formação da composição familiar, antes formada por pai, mãe e filhos, todos
vivendo no mesmo espaço (DELL’ANGIO, 2012).
Cabe a família ser transmissora de vínculos de afeto, valores morais, ser um
local seguro e protetor principalmente, podendo a criança ter um desenvolvimento
saudável. Independentemente de sua estrutura, as vivências familiares têm a função
de integrar e organizar o desenvolvimento das crianças.
Quando a criança não tem seu desenvolvimento correto, quando se quebra
essa fase de aprendizado, muitas acabam tendo consequências na sua fase adulta,
a exposição de crianças a situações de violência sexual pode desencadear uma
variedade de efeitos negativos para o desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e
social. (BARROS; FREITAS, 2015).
A violência sexual faz parte de uma categoria onde está incluído o abuso
psicológico, abuso físico, abandono e negligência, estando ainda incluído no abuso
o jogo sexual, relações heterossexuais e homossexuais, com ou sem penetração,
voyeurismo, exibicionismo e exploração sexual, sendo a prostituição e pornografia
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010).
• Violência psicológica, causadora de danos, se classifica por deixar marcas
para a vida toda tendo comportamento como diminuições desrespeito,
rejeição descriminação e punições, quando um adulto deprecia a criança,
bloqueia seus esforços de auto aceitação, causando-lhe grande sofrimento
mental (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002);
• O abuso físico é caracterizado por físico-genitor, sendo caricia nas genitálias,
contato oral genitor ou anal, pornografia e prostituição;
• Negligencia é a omissão do responsável pela criança de prover suas
necessidades físicas e emocionais da criança (ANAMARIA et al, 2015);
• O exibicionismo segundo CID-10 (Classificação de transtorno mentais e de
comportamental 2011), como sendo uma tendência recorrente ou persistente
a exposição de genitália a estranho ou em lugares públicos; (CID-10, 2011.
p.214);
• O voyeurismo é citado também no CID-10 como um transtorno sexual
(classificação de transtornos metais e de comportamento - CID-10) como um
transtorno de preferência sexual definido como F65.3 (CID-10, 2011. P. 214);
• O abuso sexual ou jogo sexual: como sendo todo ato ou jogo sexual, relação
hétero ou homo entre um ou mais adultos e uma criança ou um adolescente,
estimulando-os sexualmente para a pratica de qualquer ato de natureza
sexual (GUERRA; ROMERIA, 2010).
• Exploração sexual: é a utilização de criança e adolescentes para fins sexuais
mediada por lucro objetos de valor ou outros elementos de troca.
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Malgarin (2010) diz que existe uma fase na infância de cunho erótico, voltado
para o genitor do sexo oposto, se durante essa fase há uma concretização dessa
fantasia, torna-se para criança uma experiência de sofrimento e não de prazer, são
situações extremamente traumática e com consequências importantes no processo
de desenvolvimento da criança.
O abuso sexual infantil é uma forma de violência que desencadeais
consequências negativas para o desenvolvimento cognitivo emocional e social das
vítimas. Podendo ser depressão, ansiedade generalizada, estresse pós-traumático,
déficit de atenção e hiperatividade, transtorno de conduta os mais citados segundo
(KOLLER et al, 2008).
O adulto deve ser atendo aos sinais de violência e uma vez que havendo a
suspeita deverá fazer a denúncia ou solicitar ajuda profissional imediatamente.
Por ser o abuso sexual contra criança uma das expressões da questão social,
que no transcorrer da história, vem se transformando e gerando profunda
desigualdade social, a garantia de direito da infantil está ligado ao processo de
fragilização pelo qual passa inúmeras famílias. Assim faz necessária a prática de
política pública que visem o fortalecimento das famílias, bem como das
necessidades para uma vida digna e fortalecer o seu papel que é de protetor da
criança (PEDERSON, 2009).
Referenciados pelo Código de Ética profissional sobre a atuação do Serviço
Social, incide sobre a discussão e ampliação de qualidade de vida das pessoas, no
caso das vítimas e agressor no âmbito familiar. A atuação profissional visa apoiar as
redes encontradas na comunidade, em articular-se com as redes básicas no
atendimento na área da saúde, social e educação (GUERRA; ROMERIA, 2010).
Para que seja realizado um atendimento de qualidade é necessário que o
profissional Serviço Social trabalhe em parceria com a rede de garantia de direitos
existem no território, para redução do sofrimento e adequado funcionamento da rede
de proteção.
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9. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/sedh/cartilha_educativa.pdf. Acessado
em 15 de agosto de 2017
MINISTERIO DA SAÚDE (2012). Portal da Saúde. Disponível em:
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maior-t. Acessado em 13 de maio de 2017
MINISTERIO DA SAÚDE (2016) Caderno de Apoio. Atenção à Saúde da
pessoa em situação de violência. Disponível em:
http://ead2.saude.prefeitura.sp.gov.br/course/view.php?id=156. Acessado em 07 de
outubro de 2017
MINISTERIO DA SAÚDE (2010). Linha de cuidado para atenção integral à
saúde da criança, adolescente e suas famílias em situação de violência.
Acessado em 04 de outubro de 2017
PEDERSON, J. R. (2008). Vitimação e vitimização de criança e
adolescentes: expressão da questão social é objeto de trabalho social.
Disponível em:
revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fass/article/viewFile/5677/4130. Acessado
em 07 de outubro de 2017.
ROCHA, D.L.B; Woiski, R.O.S (2010). Cuidado de Enfermagem À criança
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Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452010000100021. Acessado em
de julho de 2017
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www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0251.pdf. Acessado em 13 de maio de 2017