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A6
Aluno:
Gabriel Machado Couto 11321ECV009
Organização (em japonês: Seiton) colocar cada coisa em seu devido lugar;
Como começar:
Com ordem, limpeza, organização do lugar de trabalho;
Encurtar distâncias, encurtar bandas transportadoras;
Estabelecer um fluxo racional de material, com seus pontos de fluxo e
abastecimento;
Fixar rotas do produto.
Seiso – limpeza;
Seiketsu – padronização, asseio, saúde;
No começo dos anos 90, a logística reversa era um termo comumente usado
para se referir a toda a logística de reciclagem, deposição de lixo e
administração de materiais perigosos. Nos últimos anos, a logística reversa
ganhou cunho econômico, além do ecológico: as empresas investem nessa
área como um diferencial competitivo para aumentar os lucros (diminuindo
prejuízos) e garantir a fidelidade de clientes. Isso porque, além do âmbito
sustentável, a logística reversa trata-se de um processo de planejamento,
implementação e controle de fluxo de matérias-primas, estoques em
processamento e produtos acabados, ganhando importância quanto à
atividades logísticas relacionadas ao retorno de produtos.
Eliminação de Desperdícios:
Nos anos 50, a indústria ocidental tinha muito do que para os japoneses
era desperdício de esforços, materiais, espaço e tempo.
O mesmo era verdadeiro no caso dos recursos humanos: muita gente
cuidando de planejamento e controle da produção, compras, controle da
qualidade, manutenção.
A indústria tradicional seguia uma filosofia conhecida como just-in-case,
que significa manter recursos abundantes, particularmente máquinas e
estoques, em estado de prontidão, para assegurar a produção e
enfrentar as flutuações.
O que os ocidentais enxergavam como precaução, os japoneses
enxergavam como desperdício.
O primeiro componente do sistema Toyota de administração é a
eliminação de desperdícios, por meio da aplicação da filosofia do just-
intime e das técnicas de racionalização do trabalho, criadas pelo
movimento da administração científica.
Just-in-time significa produzir apenas o necessário, no momento certo.
Kaizen é a palavra japonesa que significa aprimoramento contínuo.
É usada para designar os esforços sistemáticos de redução de
desperdícios, levados a efeito por meio do procedimento inventado por
Taylor: análise de uma tarefa, proposição da maneira mais eficiente de
realiza-la e implantação da tarefa modificada.
Desta forma, dentre uma série de indicadores sugeridos, três foram eleitos
como básicos para análise: índices de freqüência, gravidade e custo. A seguir é
definida a conceituação e a metodologia de cálculo adotada para cada um dos
indicadores, considerando as peculiaridades dos dados disponíveis sobre
acidentes do trabalho no Brasil, e os objetivos de avaliação e controle dos
acidentes, e o reenquadramento das atividades econômicas por grau de risco.
Segundo a OIT, esse indicador deve ser multiplicado por 1.000 (ILO, 1971), tal
como apresentado acima. A NBR 14.280/99, por outro lado, recomenda a
multiplicação por 1.000.000. A metodologia sugerida pela OIT foi a adotada,
por gerar índices de gravidade da mesma ordem de grandeza que os índices
de freqüência.
Indice de gravidade:
Adotado:
Afastamento de 10 dias
Indice de frequêcia:
Referências Bibliográficas