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Por Que a Bíblia Condena o Espiritismo?

REENCARNAÇÃO NÃO EXISTE - Hebreus 9:27

Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja


anátema (maldito)." (Gálatas 1:9).
Estudo Bíblico de 1965: Espiritismo: uma Cilada Mortal
O Lado Negro do Espiritismo

Satanás disfarçado do profeta


Samuel, levando Saul a perdição (I Samuel 28)
O Espiritismo é uma religião fundada e sustentada pelos anjos
expulsos do Reino de Deus. Lúcifer para se opor a doutrina divina
inventou 2 mentiras fundamentais: a doutrina da vida após a morte
(espírito desencarnado) e a doutrina da reencarnação (várias vidas).
Dessa maneira destrói o evangelho de nosso Deus Jesus Cristo de que
apenas ressuscitará os salvos em sua segunda vinda (I
Tessalonicenses 4:15-17) e os maus não terão a vida eterna, mas serão
castigados severamente (Mt 8:12, 13:41-42, 13:50).

ESPIRITISMO à luz da Bíblia

“... porque para isso se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras
de Satanás” I João 3.8b

“Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos
os desígnios” II Coríntios 2.11

Ø Conceito: A palavra espiritismo se refere à crença em espíritos (espirit:


espírito – ismo: ensino). Ou seja, Espiritismo é o ensino dos espíritos. Toda
seita que crê e cultua espíritos e recebe seus ensinos é espírita. Todo culto
que invoca espíritos é espiritismo.

Ø HISTÓRICO:

As práticas espíritas eram chamadas nos tempos Bíblicos, de necromancia,


feitiçaria, advinhação ou magia. Seus praticantes eram chamados magos,
pitonistas, advinhos, bruxos, feiticeiros, videntes, etc. Os centros, tendas ou
terreiros eram chamados oráculos, cavernas, altos ou antros (na época
cultuava-se muito debaixo de árvores frondosas).

Entre os povos mais antigos como egípcios, babilônios e cananeus era


comum a prática de feitiçaria (Êxodo 8.7; 9.11; Deuteronômio 18.9-14; I
Samuel 28.1-15; I Crônicas 10.3). Os gregos tinham o costume de
consultar oráculos; Pitágoras viveu entre 580 a 500 a.C. e acreditava que
os astros são deuses. Os romanos consultavam os mortos.

Você já se envolveu com espiritismo?

Há centenas de ramos de pensamentos espíritas. Vejamos as mais comuns


doutrinas espíritas:

Ø BÍBLIA:

O espiritismo não crê na Bíblia e nem pode porque a Bíblia o condena,


mas usam alguns trexos isolados e interpretados fora de seu contexto para
aprovar suas doutrinas.

A base real do espiritismo é o ensino dos espíritos e afirmam ser a


terceira revelação (Velho Testamento, Novo Testamento e Ensino dos
espíritos) ou atual dada por espíritos. Alguns ainda chegam ao ponto de
dizer que o espírito prometido por Jesus é a terceira revelação, ou seja,
blasfemam negando o Espírito Santo dizendo que o ‘espírito’ recebido pelos
médiuns é o mesmo prometido por Jesus Cristo. Baseados na inspiração
destes espíritos muitos livros são
Revelações das Escrituras
1. É possível o contato com os mortos?

 Jó 7:9-10 - Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à


sepultura nunca tornará a subir. Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu
lugar o conhecerá mais.
 Eclesiastes 9:5-6 - Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não
sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa;
porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor
como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante
parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.
 Eclesiastes 12:7 - e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a
Deus que o deu.
É permitido que se tente o contato com os mortos?

 Levítico 20:6 - Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos
e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra
aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.
 Deuteronômio 18:10-11 - Não se achará no meio de ti quem faça passar
pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador,
nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um
espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;
 Isaías 8:19-20 - Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos
familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não
consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os
mortos? A Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra,
nunca lhes raiará a alva.
 I Timóteo 4:1-2 - Mas o Espírito expressamente diz que em tempos
posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos
enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que
falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada.
Como podemos ver, a prática do contato com mortos (ou sua tentativa) é contrária
aos ensinamentos das Escrituras. Devemos então definir qual seria a "fonte" de
informações utilizadas pelos espíritas para a definição de suas doutrinas:
- Que alguma informação chega ao médium não se deve duvidar. Mas, como os
próprios espíritas confirmam, vez por outra os médiuns estão sujeitos ao controle de
maus espíritos, chegando a haver reações físicas dolorosas.
Os sintomas são os mesmos apresentados, nos dias de Jesus, por pessoas
possuídas por demônios, qual sejam: prostração, espuma pela boca e outros
fenômenos similares.
Sendo assim, e partindo do princípio de que a Bíblia refuta completamente a
possibilidade de contato com pessoas falecidas, devemos crer que os espíritas
entram em contato inconscientemente com espíritos malignos (demônios).
Mas, como então explicar as vezes em que o médium afirma estar em contato com
um espírito benigno? - As escrituras nos mostram que homens podem adorar a
demônios sob a aparência de "deuses":
O Papel do Espiritismo no Conflito Final
O Mundo Dominado no Conflito Final por Forças Demoníacas.

Através das épocas, Satanás tem


elaborado um plano magistral para o engano final de o todo mundo no fim dos
séculos. O clímax dos seus desígnios milenários será assinalado pela irrupção de
espíritos demoníacos — “espíritos imundos,” expressamente identificados como
“espíritos de demónios.” Estes fomentarão o cataclismo final da Terra. Passo a paso,
o maligno prepara o caminho para a sua obra-prima de engano, as últimas
mistificações do espiritismo. Estas alcançarão o seu ponto culminante nas cenas
descritas no Apocalipse:
“Então vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três
espíritos imundos seme-hantes a rãs; porque eles são espíritos de demônios,
operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajun-tá-
los para a peleja do grande dia do Deus todo-poderoso.” Apoc. 16: 13 e 14.
Esta passagem torna claro que os “espíritos de demónios” irão fomentar os últimos
ventos da guerra. Os anjos caídos e os réprobos aliam-se na derradeira e
desesperada confederação do mal, incentivada por um poder de baixo. Os
dirigentes da Terra nela se envolvem. É o que nos apresenta a Inspiração.
Somente o cristão cuja a mente tenha sido fortalecida pelas advertências da Palavra
de Deus poderá reconhecer essa assombrosa falsificação preparada pelo maligno,
a qual abrangerá praticamente o “mundo inteiro” com o seu engano sedutor.
A cena precedente ocorre na última hora do tempo, imediatamente antes da
segunda vinda de Cristo (V. 15). Culmina com o morticínio final — a batalha
destruidora do Armagedom. Temido através dos séculos e aproximando-se agora a
passos gigantescos, o último conflito devastador envolverá as nações do “mundo
inteiro,” porque será inspirado pelos “espíritos imundos,” ou “espíritos de demónios.”
Ocorre no fim do tempo de graça, e a apostasia do mundo sofrerá o derramamento
dos juízos finais de Deus (Vs. 19-21).
Por conseguinte, na hora culminante da Terra serão os “espíritos de demónios,
operadores de sinais” que procurarão envolver os dirigentes da humanidade. Serão
empregues poderes sobrenaturais e milagres, com o objetivo de enganar. Incapazes
de explicar os “milagres” de Satanás, muitos os atribuirão ao poder de Deus, e assim
a humanidade será enredada. O apóstolo Paulo declara que a Segunda Vinda
ocorrerá depois que se tenha manifestado “a eficácia de Satanás, com todo poder,
e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça” (II Tess. 2:9 e 10).
Estas coisas estão acontecendo em nossos próprios dias. Quando se realizam
milagres por “espíritos” que asseverem ser nossos amigos mortos, podemos saber
que eles são “espíritos de demônios, operadores de sinais” (Apoc. 16:14).
Dois poderes antagónicos se enfrentam no último grande conflito: Cristo, o Criador
e Redentor do homem, e os que Lhe são leais; e o príncipe das trevas e os que se
alistaram sob sua bandeira. Estes representam os dois reinos opostos que lutam
pela supremacia — o governo justo, de Deus, e o governo rebelde, de Satanás, que
foi expulso do Céu e está agora fazendo suas últimas tentativas na Terra. Todavia,
como já dissemos, o fim do conflito foi predito pela Inspiração: a absoluta derrota e
aniquilação de Satanás e de seus seguidores demoníacos e humanos. Isto constitui
o assunto dos derradeiros capítulos do livro de Apocalipse.
O espiritismo está procurando cativar o mundo, e vem efetuando conquistas
alarmantes. A razão de seu êxito é óbvia: o fundamento para a bem sucedida
disseminação do espiritismo tem sido lançado pela pregação, tanto de púlpitos
protestantes como católicos, da doutrina do estado consciente depois da morte e da
possibilidade de comunicação dos vivos com os mortos — as duas premissas
básicas do espiritismo.
Esse falso ensino tem aberto o caminho para que os “espíritos de demônios”
enganem a humanidade, apresentando-se como espíritos dos mortos. São agentes
satânicos que personificam os mortos, e multidões são enganadas por suas fraudes
sutis. Eles ensinam que os mortos são agora anjos radiantes em esferas superiores.
É isso que lançará o fundamento para o último grande engano do espiritismo, que
começa a projetar-se.
Estamos no limiar de grandes acontecimentos. As nações estão em crescente
tumulto. Os dirigentes estão sendo levados para conflitos armados por forças que
escapam a sua compreensão, arrastados por uma avalanche a que não podem
resistir. As nações da Terra arregimentam as suas forças, impulsionadas por
podêres incógnitos alheios a seu controle. Na infalível descrição da Escritura, o
mundo está pisando o umbral da última grande crise, impelido por “espíritos de
demônios.”
Tal é o papel que o espiritismo desempenhará nos acontecimentos finais da Terra.
E os seus próprios seguidores são enganados ardilosamente, bem como as nações,
por astuciosas mentes demoníacas que pretendem destruir a humanidade.
É chegada a culminância dos séculos. O desenlace, no entanto, é tão seguro como
a integridade de Deus e a finalidade de Seu poder. Olhemos para o fim do conflito.
A última e terrível advertência de Deus contra a feitiçaria e toda as abominações
dessa natureza, acha-se registrada nos capítulos finais do derradeiro livro do cânon
inspirado. Diz o relato sagrado: “Quanto… aos incrédulos, aos abomináveis, aos
assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idolatras e a todos os mentirosos, a
parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda
morte.” Apoc. 21:8.
Aqui é apresentada a feitiçaria em lugar da longa lista de artes diabólicas conhecidas
agora pelo termo moderno de “espiritismo.” Será visitada com a “morte” — a
“segunda morte,” final, inexorável, para a qual não existe apelação. Isso ocasiona o
fim do conflito iniciado no Éden, o término da controvérsia mantida através dos
séculos.
Confirma-se agora que Deus e Sua Palavra são a verdade, e se demonstra que o
diabo foi “mentiroso” desde o princípio (S. João 8:44), o enganador da humanidade
com sua decantada promessa: “Não morrereis” (Gén. 3:4). É desmascarado o seu
engano. Agora, Satanás e seus anjos e todos os impenitentes que recusaram crer
em Deus e se alistaram com Satanás são castigados mediante a destruição final,
total e irreversível, no lago de fogo, preparado para o diabo e seus anjos associados
(S.Mat. 25:41). Fica demonstrada a veracidade de Deus, bem como a falsidade de
Satanás. A Palavra do Senhor é estabelecida para sempre e se executa
inexoravelmente a vontade divina. Este é o desfecho de toda a História.
O lado positivo desse trágico relato é a salvação eterna dos remidos que creram em
Deus, prestaram ouvido a Suas advertências e aceitaram Suas promessas.
Obedeceram a Seus mandamentos, e finalmente morarão para todo o sempre na
Terra renovada, tendo outra vez “direito à árvore da vida,” de que nossos primeiros
pais se viram destituídos por aceitar a mentira original de Satanás, no Éden. Agora
eles entram “pelas portas” na cidade de Deus, seu eterno lar (Apoc. 22:14). “Fora
ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idolatras, e todo aquele
que ama e pratica mentira.” V. 15.
Esta é a descrição inspirada do fim do conflito e do extermínio de todos os que
rejeitaram a Palavra de Deus e seus preceitos e promessas. Certamente, a lição é
esta: Creiamos em Deus, apeguemo-nos a Sua Palavra e recebamos a vida eterna;
rejeitemos a mentira de Satanás — sua obra-prima de engano — e a inevitável
retribuição de morte eterna para os que se dedicam a sua grande impostura.

A VERDADE ESTA NA PALAVRA


DE DEUS: Eclesiastes 9:5 afirma: “Porque os vivos sabem que hão de morrer,
mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles
recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento”.

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