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Adão ou Satanás foi o pai de Caim?

A questão se daria por ser Adão ou o maligno o pai de Caim: “e conheceu


Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do
SENHOR um homem.” (Gn 4:1), “não como Caim, que era do maligno, e matou a
seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu
irmão justas.” (I Jo 3:12), a resposta é que ele era filho dos dois, fisicamente de
Adão e espiritualmente de Satanás: “vós tendes por pai ao diabo, e quereis
satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se
firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira,
fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.” (Jo 8:44),
“disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de
toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?” (At
13:10), mesmo filiação chamada também de filho da desobediência: “em que
noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das
potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência;” (Ef
2:2), “estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente
com Cristo (pela graça sois salvos),” (Ef 5:6); “pelas quais coisas vem a ira de
Deus sobre os filhos da desobediência;” (Cl 3:6).

Seguindo a Jesus
Letra: Atribuída a Sadhu Sundar Singh (1889-1929)

Título Original: I Have Decided to Follow Jesus

Música: Compositor Desconhecido

Texto Bíblico: Partindo Jesus dali, viu sentado na coletoria um homem chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me.
E ele, levantando-se, o seguiu. (Mateus 9:9)

Observação: A música deste hino é uma melodia tradicional Indiana, adaptada e harmonizada por William
Jensen Reynolds (1920- ). A letra é considerada como as últimas palavras do missionário indiano Sadhu Sundar
Singh.

1. Estou seguindo a Jesus Cristo;


Deste caminho eu não desisto.
Estou seguindo a Jesus Cristo;
Atrás não volto, nunca mais.

2. Se me deixarem os pais e amigos,


Se me cercarem muitos perigos;
Se me deixarem os pais e amigos,
Atrás não volto, nunca mais.

3. Atrás o mundo, Jesus na frente,


Jesus, o Guia onipotente;
Atrás o mundo, Jesus na frente,
Atrás não volto, nunca mais.

4. Depois da luta, vem a coroa;


A recompensa é certa e boa.
Depois da luta, vem a coroa;
Atrás não volto, nunca mais.

Este é um hino cristão, originário da Índia.

A letra é baseada nas últimas palavras de um homem da região de Assam, no nordeste da Índia, o qual,
juntamente com sua família havia se convertido ao cristianismo no meio do século 19 através dos esforços de um
missionário galês. Forçado pelo o chefe da aldeia a abandonar a sua fé, o convertido declarou: “Eu decidi seguir a
Jesus”. Em resposta às ameaças à sua família, ele continuou: “Embora ninguém se junte a mim, ainda O sigo.”
Sua esposa foi morta e ele foi executado, enquanto cantava: “A cruz diante de mim, o mundo atrás de mim.” O
relato diz que esta demonstração de fé levou à conversão do chefe e de outros membros da aldeia.

A compilação destas palavras em um hino é atribuída ao missionário indiano Sadhu Sundar Singh. A melodia
também é indiana e foi intitulada “Assam”, devido à região onde o texto se originou. A feroz oposição {ao
cristianismo} ocorre porque várias tribos naquela área eram conhecidas anteriormente como caçadores de
cabeças.

Um editor americano de hinos, William Jensen Reynolds, compôs um arranjo, o qual foi incluído na publicação de
um hinário de 1959. Sua versão tornou-se um elemento comum nas reuniões evangelísticas de Billy Graham na
América e em outros países, espalhando a sua popularidade.

Devido ao foco explícito da letra no compromisso do próprio crente, o hino é citado como um exemplo da teologia
da decisão, enfatizando a resposta humana, em vez da ação de Deus em prover a fé. Este fato levou à sua
exclusão de muitos hinários. Um escritor luterano notou: “Definitivamente, ele tem um significado diferente
quando o cantamos, em comparação com o significado que tinha para a pessoa que o compôs.”

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