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Seguindo a Jesus
Letra: Atribuída a Sadhu Sundar Singh (1889-1929)
Texto Bíblico: Partindo Jesus dali, viu sentado na coletoria um homem chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me.
E ele, levantando-se, o seguiu. (Mateus 9:9)
Observação: A música deste hino é uma melodia tradicional Indiana, adaptada e harmonizada por William
Jensen Reynolds (1920- ). A letra é considerada como as últimas palavras do missionário indiano Sadhu Sundar
Singh.
A letra é baseada nas últimas palavras de um homem da região de Assam, no nordeste da Índia, o qual,
juntamente com sua família havia se convertido ao cristianismo no meio do século 19 através dos esforços de um
missionário galês. Forçado pelo o chefe da aldeia a abandonar a sua fé, o convertido declarou: “Eu decidi seguir a
Jesus”. Em resposta às ameaças à sua família, ele continuou: “Embora ninguém se junte a mim, ainda O sigo.”
Sua esposa foi morta e ele foi executado, enquanto cantava: “A cruz diante de mim, o mundo atrás de mim.” O
relato diz que esta demonstração de fé levou à conversão do chefe e de outros membros da aldeia.
A compilação destas palavras em um hino é atribuída ao missionário indiano Sadhu Sundar Singh. A melodia
também é indiana e foi intitulada “Assam”, devido à região onde o texto se originou. A feroz oposição {ao
cristianismo} ocorre porque várias tribos naquela área eram conhecidas anteriormente como caçadores de
cabeças.
Um editor americano de hinos, William Jensen Reynolds, compôs um arranjo, o qual foi incluído na publicação de
um hinário de 1959. Sua versão tornou-se um elemento comum nas reuniões evangelísticas de Billy Graham na
América e em outros países, espalhando a sua popularidade.
Devido ao foco explícito da letra no compromisso do próprio crente, o hino é citado como um exemplo da teologia
da decisão, enfatizando a resposta humana, em vez da ação de Deus em prover a fé. Este fato levou à sua
exclusão de muitos hinários. Um escritor luterano notou: “Definitivamente, ele tem um significado diferente
quando o cantamos, em comparação com o significado que tinha para a pessoa que o compôs.”