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Gráfico 1: Gráfico em barras para a variável grau de instrução.
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Gráfico em Barras:
Gráfico em setores:
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Gráfico 5: Gráfico de dispersão unidimensional para a variável número de
filhos.
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Para representar variáveis quantitativas contínuas pelos modelos de gráfi-
cos vistos devemos aproximar a variável contínua por uma variável discreta,
sem perder muita informação. Podemos fazer isso supondo que as informa-
ções (por exemplo, a variável salário da tabela 1) em determinada classe são
iguais ao ponto médio desta classe. Observe a tabela abaixo:
Tabela 2: Distribuição de frequência da variável salário dos empregados
da empresa X.
Classe de salários Ponto médio (si ) Frequência (ni ) Porcentagem (100fi )
3, 00 ⊢ 3, 49 3, 25 8 26, 67%
3, 50 ⊢ 4, 00 3, 75 10 33, 33%
4, 00 ⊢ 4, 49 4, 25 6 20, 00%
4, 50 ⊢ 5, 00 4, 75 4 13, 33%
5, 00 ⊢ 5, 50 5, 25 0 0, 00%
5, 50 ⊢ 6, 00 5, 75 2 6, 67%
Fonte: tabela 1.
Esse artifício faz com que se perca informações, uma alternativa a ser
usada nestes casos é o gráfico conhecido como histograma. O histograma
é um gráfico de barras contígas, com as bases proporcionais aos intervalos
das classes e a área de cada retângulo proporcional à respectiva frequência.
Podemos usar tanto a frequência absoluta como a relativa. Vamos indicar
a amplitude do i-ésimo intervalo por ∆i . Para que a área do retângulo res-
fi
pectivo seja proporcional a fi , a sua altura deve ser proporcional a ou a
∆i
ni
, que é chamada densidade de frequência da i-ésima classe. Quanto mais
∆i
dados tivermos em cada classe, mais alto deve ser o retângulo. Com essa
convenção, a área total do histograma será igual a um.
Quando os intervalos das classes forem todos iguais a ∆ , a densidade de
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fi ni
frequência da i-ésima classe passa a ser ou . Logo ao marcar no eixo das
∆ ∆
ni fi
ordenadas os valores de ni , fi , ou obtemos histogramas com a mesma
∆ ∆
forma, somente as áreas serão diferentes.