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Sobre a aula 5 responda as seguintes questões:

1.O sistema de símbolos relacionados à religião não é composto por símbolos quaisquer, mas por símbolos
sagrados. O que faz um símbolo ser sagrado?
Foram criados com o objetivo de relacionar a humanidade com a espiritualidade e seus valores morais. Muitas
delas possuem narrativas, tradições, simbolismos e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida. O
uso de símbolos, incluindo arquétipos, atos, trabalhos artísticos, eventos, ou fenômenos naturais, por uma
religião. A maioria das doutrinas visualizam textos, rituais e obras de arte como símbolos de ideias
convincentes ou ideais. O uso de símbolos religiosos exprime os valores morais da sociedade, os ensinamentos
da religião, cria um sentimento de solidariedade entre os seguidores e funciona como uma forma de
aproximação do adepto com o seu deus ou deuses.
Exemplos: Cruz (Cristianismo); Estrela de Davi (Judaísmo); Lua crescente com estrela (Islamismo); OM
(Hinduísmo); Suástica (Jainismo); Dharmacakra (Budismo); Yin-Yang (Taoismo); KHANDA (Sikhismo);
Estrela de nove pontas (Fé Bahá’í); Flor de Lótus (Ayyavazhi); Hexagrama (Ocultismo); Pentagrama
(Wicca); Baphomet (Templários/Maçonaria); Faravahar (Zorastrismo); Torii (Xintoísmo) e etc...

Para mais informações sobres os símbolos entre no site: http://www.simbolos.net.br/simbolos-religiosos/

Partindo das abordagens e conceitos trabalhados pelos autores nas aulas 6 e 7, responda as questões
abaixo:
4. A democracia oferece algum espaço para aqueles/as que praticam uma religião? E para aqueles/as que não
praticam?
O Estado Laico surge por uma necessidade indispensável, para que várias sociedades, ideologias e crenças
se desenvolvam em uma liberdade pacífica, respeitando os direitos individuais e coletivos, e dando ao
Estado a autonomia exclusiva para sua administração política soberana.
O Decreto nº 119-A de 07 de janeiro de 1890 redigido por Rui Barbosa tratou de transformar o sistema de
relação entre Religião e Estado. Deixamos de ser um Estado confessional para ser um Estado laico antes
mesmo da primeira Constituição Republicana.
Naquela época foi o estabelecimento do ensino religioso nas escolas públicas com frequência facultativo e
ministrado de acordo com a confissão religiosa do aluno, o que na prática não daria certo em razão do
preconceito que as pessoas não professassem a fé católica sofreriam. Também previu o serviço militar
obrigatório para os eclesiásticos na forma de assistência espiritual e hospitalar.
Pode-se afirmar que a Constituição de 1934 manteve a laicidade, mas em moldes diferentes da Constituição
de 1891, que afastava por completo a religião do Estado. A Constituição de 1934 tentou harmonizar a
liberdade de religião como direito e garantia individual e incentivar o exercício deste direito, por meio do
ensino e assistência religiosos, consoante à fé de cada um.
A Constituição brasileira de 1988 encetou a liberdade religiosa como dispositivo “autônomo” – a liberdade
de religião nada mais é que um desdobramento da liberdade de pensamento e manifestação – nos seguintes
termos: “é inviolável a liberdade de consciência e crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.
O homem sempre buscou acreditar em algo sobrenatural a sua realidade, adorando a Deus, a deuses, a ídolos,
a animais, a qualquer coisa que sua imaginação permitisse e determinasse. A necessidade a uma crença,
uma fé, uma convicção não nos deixa dúvida que o ser humano é motivado, coagido, conduzido por tal
sentimento.
As inúmeras denominações de crenças, formas de rituais, cultos, adorações, cerimônias, práticas, culturas
religiosas, ou até mesmo o ateísmo, várias maneiras de percepções, baseadas no intuito que algo além de nossa
realidade poderá conceder a felicidade eterna.

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