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Conceitos e Anatomia
Tiago Giglio
JETWIND
www.jetwind.com.br
2
Módulo 1 – Conceitos Básicos
1.1 Aerodinâmica
Definições:
Nós,
dinossauros,
manjamos
Aerodinâmica!
4
1.1.1 Aerodinâmica e Projeto de Aeronaves
A ferramenta básica para o projeto de aeronaves é a
Aerodinâmica que baseia-se em conceitos como:
Sustentação;
Arrasto;
Pressão, temperatura, densidade e viscosidade do ar;
Número de Reynolds;
Número de Mach;
Camada Limite.
5
fonte: www.ctie.monash.edu.au/hargrave/cayley.html
6
1.2 Grandezas e Unidades
Grandezas
Vetor
Velocidade
V
V
8
Unidades comuns em Engenharia Aeronáutica e Aviação são:
F
P=
A
10
fonte: precisionneedles.com fonte: www.nicolas.fr
Líquidos e Gases ’ Pressão = colisões entre moléculas
1 2
Pressão dinâmica q [Pa] (escoamento com V ≠ 0) ’ q = ρV
2
tal que: ρ = densidade do ar (1,225 kg/m3 a 15oC, no nível do mar)
V = velocidade do corpo em relação ao ar
11
Temperatura
Densidade
m
ρ=
v
12
fonte:www.cnet.com/news/breakthrough-material-is-barely-more-than-air/
“Microtreliça” de níquel
cujo volume é 99,99 %
ar;
ρ = 0,9 mg/cm3
Aerogel;
ρ = 20 mg/cm3
13
fonte: NASA
Viscosidade
A viscosidade [Pa.s] ou [N.s/m2] é a medida da resistência ao cisalhamento de
um fluido.
V
A F
ΔV
y τ =μ
Δy
B
V=0
Ernst Mach
15
1.3 Atmosfera Padrão – ISA
16
fonte: http://history.nasa.gov/NP-119/p71.htm 17
a 80.000 m
Vsom = 274 m/s
a0m 18
Vsom = 340 m/s
fonte: http://www.virgingalactic.com/multimedia/album/whiteknightone-and-spaceshipone/
Scaled Composites SpaceShipOne
Lançada do Scaled Composites WhiteKnightOne, a SpaceShipOne bateu o recorde
19
altitude do X-15 atingindo 367.422 ft (111.990 m) de altitude em 04/10/2004.
1.4 Sistema Anemométrico
O sistema anemométrico tem a função de prover informações
elementares para o controle da aeronave em voo. Compreende
basicamente tubo(s) de Pitot e tomada(s) de pressão estática
cujas medições são enviadas ao velocímetro, climb, altímetro e
ADC(s) (Air Data Computer). Os cálculos realizados pelo sistema
anemométrico baseiam-se na equação:
Ptotal = Ps + q
Pitot 20
fonte: http://flighttraining.aopa.org/images/ft_magazine/article_art/0304pitotstaticbig.jpg
Mikoyan-Gurevich MiG-23 Cessna 172
PITOT
PITOT
SDZ 50 Puchacz
PITOT
PITOT
LINHA FIOS
PNEUMÁTICA
ARINC 429
LINHA
PNEUMÁTICA
ADIRU – Air Data Inertial Reference Unit SAARU – Secondary Attitude Air Data Reference Unit
ASI – Air Speed Indicator PFD – Primary Flight Displays
ADM – Air Data Module ALT – Altimeter 22
AIMS – Airplane Information Management System
AoA – Angle of Attack
ISP – Integrated Static Port
MFP – Multifunction Probe
OAT – Outside Air Temperature
SSA – Side Slip Angle
SBP – Standby Pitot
SBSP – Standby Static Port SSA 3 SSA 1
SSA 2
SBSP L SBSP L
OAT 1
OAT 2
SBP
MFP 2
MFP 3 MFP 1
AoA
Airbus A350 23
1.5 Escoamento
Em Aerodinâmica, escoamento é o ar em movimento e pode ser:
24
Pratt & Whitney F135
laminar;
turbulento;
compressível: escoamento com densidade ρ variável;
incompressível: escoamento densidade ρ constante.
25
1.6 Condição do Escoamento – Número de
Reynolds
Após experimentos com água e tinta em tubos, Osborne
Reynolds estabeleceu em 1833 uma relação entre forças de
inércia e viscosas que atuam sobre um escoamento
incompressível, o Número de Reynolds Re dado por:
Vlρ
Re =
μ
27
Em dutos, tem-se:
Em aerofólios, tem-se:
29
1.7.1 O Voo no “Mais Pesado que o Ar”
Otto Von Lilienthal voou pela primeira vez em 1891 em seu
fonte: www.j2mcl-planeurs.net/dbj2mcl/planeurs-machines/planeur-fiche_0int.php?code=2563
Planador Derwitzer
Peso: 18 kg
Envergadura: 7 m
fonte: www.lilienthal-museum.de
Área de Asa: 8 m2
30
1.7.2 Controle do Voo
Com seu Dirigível No 6, em 1901 Alberto Santos Dumont
decolou, contornou a Torre Eiffel e retornou ao ponto de
partida.
fonte: www.google.com
LEME
FRE
FRD
ESCOAMENTO
HÉLICE
31
fonte: Figaro Illustré – no. 144 01/03/1902
Em 1868 Matthew Piers Watt Boulton patenteou o aileron,
dispositivo de controle lateral das aeronaves.
O 14-bis de Santos Dumont foi uma das primeiras aeronaves a
voar com ailerons (1906).
32
1.7.3 Dispositivos de Ensaio
Na busca por um dispositivo mais sofisticado Alexandre Gustav
Eiffel criou seu primeiro túnel de vento em 1909.
Escoamento Laminar
33
fonte: www.westernberg-engineering.de
Túnel de vento do Centro de Pesquisa AMES da NASA 34
fonte: NASA
Paulham-Tatin Aero Torpille no 1, uma das aeronaves
testadas no túnel de vento de Eiffel por volta de 1911.
Motor: Gnome de 7 cilindros / 50 hp
Velocidade Máx: 141 km/h
35
1.7.4 Ensaios em Túnel de Vento
ρ p Vplp ρ m Vmlm
=
μp μm
Viu o Reynolds?
37
1.8 Evolução do Peso e Velocidade das Aeronaves
38
Tarrant Tabor
Peso: 20263 kg
39
40
Macchi MC.72
41
Velocidade: 709 km/h (383 kt)
1.8.1 Implicação da Velocidade e Peso no
Projeto de Aeronaves
Uma aeronave em repouso no solo está sob a ação da força da
gravidade ou 1 “g”, enquanto que em voo pode ser observado o
efeito de múltiplos “g”. Os limites estruturais de uma aeronave
são definidos pela velocidade e o Fator de Carga n, a partir dos
quais obtém-se e o Diagrama V-n; n (+) ou n (-) adimensional, é
dado por:
L
n=
W
onde: L = Sustentação [N]
W = m.g [N] ’ g = 9,81 m/s2
W = 10,78 kN
Sukhoi Su -31M
43
n (+) = 7,5 Diagrama V-n
n (-) = 7,5.0,4 = - 3,0
VNE
44
Caso N130HP, aeronave C130A fabricada em 1957
Módulo 2 – Tópicos de Aerodinâmica
2.1 Forças Aerodinâmicas
O princípio do voo pode ser explicado pela 3ª Lei de Newton, (ação e
reação) que rege as forças surgidas da interação entre corpo sólido e
fluido ou forças aerodinâmicas que são:
Sustentação L (Lift) [N]: força responsável por manter a aeronave
no ar resultante da interação da asa com o escoamento;
Arrasto D (Drag) [N]: força de resistência ao movimento da
aeronave no ar;
46
fonte: www.richard-seaman.com/Wallpaper/Aircraft/Displays/UsTeams/FatAlbertRato.jpg
Outras forças que atuam durante o voo são:
ARRASTO TRAÇÃO
PESO
48
fonte: www.dus-spotter.de/index.php/Thread/1317-2-Tage-Flugplatz-Grefrath/
ARRASTO
PESO
Schumpp-Hirth Ventus 2
SUSTENTAÇÃO
49
2.2 Aerofólio e Perfil
Aerofólio é toda superfície capaz de gerar força de sustentação
ao interagir com o escoamento. A asa, as superfícies de controle,
os estabilizadores horizontal e vertical, e em alguns casos a
fuselagem de uma aeronave são tipos de aerofólios.
50
BORDO DE ATAQUE EXTRADORSO
PERFIL
BORDO DE FUGA
INTRADORSO
Douglas DC-3
51
2.3 Geometria do Perfil
c = corda
t = espessura
h = máximo arqueamento
xt = posição da máxima espessura
xh = posição do máximo arqueamento
rN = raio do bordo de ataque
2τ = ângulo do bordo de fuga
zu = superfície superior
zi = superfície inferior
52
fonte: Aerodynamic of the Airplane – Hermann Schlichiting and Erich Truckenbrodt
2.3.1 Espessura do Perfil x Velocidade
fonte: NASA 53
Junkers G38
A espessura de sua asa nas raízes de
quase 2 m permitiam a acomodação
fonte: www.google.com
54
fonte: www.google.com
2.4 Arrasto
O Arrasto Total D, desprezando-se os efeitos de
compressibilidade do ar, é a somatória de 2 componentes:
fonte: http://newscenter.sdsu.edu/engineering/news-2013_sdsu-doctoral-student-explores.aspx 55
56
fonte: www.google.com
fonte: www.google.com
Arrasto Parasita Do : somatória das componentes de arrasto
que não geram sustentação (arrasto de interferência asa-
fuselagem, de perfil, de fricção, de pressão e de onda). Do é
também denominado arrasto de sustentação zero (zero lift
drag), ou seja, arrasto para CL = 0.
radome
antenas
Lockheed U-2D
57
2.4.1 Arrasto Parasita Arrasto
Parasita
Arrasto de
Arrasto de Base Arrasto de Motor
Resfriamento
58
Melmoth 2
59
Abaixo, é apresenta uma tabela de referência de CDo.
Tipo de Aeronave CDo
Bimotor à pistão 0,022 – 0,028
Turbohélice de grande porte 0,018 – 0,024
Pequena aeronave com trem retrátil 0,02 – 0,03
Pequena aeronave com trem fixo 0,025 – 0,04
Aeronave agrícola com sistema de spray 0,07 – 0,08
Aeronave agrícola sem sistema de spray 0,06 – 0,065
Jato subsônico 0,014 – 0,02
Jato supersônico 0,02 – 0,04
Planador 0,012 – 0,015
60
Myasishchev VM-T
VAIH CUЯINTHIEV
fonte: www.polska-kaliningrad.ru
fonte: www.google.com
62
0,8 < M < 1,2 ’ Regime Transônico
63
2.5 Camada Limite
Conceito criado por Ludwig Prandtl em 1904 define Camada
Limite como uma fina lâmina de fluido imediatamente adjacente
à superfície de um corpo sólido imerso em um escoamento.
fonte: www.google.com
2.5.1 Camada Limite Laminar e Turbulenta
A Camada Limite pode transicionar de laminar para turbulenta e
até se “descolar” da superfície do corpo, implicando em prejuízos
aerodinâmicos (ex.: arrasto, perda de sustentação e controle).
28 mm
100 m/s 2 mm
2m
66
fonte: www.google.com
2.5.1 Separação da Camada Limite
Devido ao expressivo aumento de pressão no sentido do
escoamento, parte das partículas de fluido tem sua direção de
movimento invertida dentro da Camada Limite o que resultará
em sua separação ou “descolamento” após o que são geradas
esteiras de turbulência.
Esteira
Ponto de “descolamento”
fonte: www.google.com
67
2.6 Curva CL x α
68
69
2.7 Estol
70
Vestol [m/s] é dada por:
2 W 1
Vestol = . .
ρ ∞ S CLmáx
Vestol é função:
71
Northrop F-5E, Vestol = 230 km/h
72
NASA C-8 QSRA
Vestol = 92,6 km/h (50kt)
73
2.8 Teoria da Sustentação: Newton e Bernoulli
74
Esse aviãozinho
empurra ar pra
baixo? Truco!
76
Módulo 3 – Anatomia das Aeronaves
Convencionais
3.1 Partes Básicas de uma Aeronave Convencional
1. Hélice
2. Trem de pouso
3. Montante
4. Asa
5. Aileron direito
6. Flap direito
7. Fuselagem
8. Estabilizador Horizontal
9. Deriva
10. Leme
11. Profundor
12. Flap esquerdo
13. Aileron esquerdo
14. Porta
15. Assento
16. Para-brisas
17. Carenagem do motor
18. Spinner
19. Carenagem da roda
20. Luz de pouso
21. Luz de ponta de asa
78
fonte: FAA APA-158-91 The Main Parts of an Airplane
3.2 Asa
Superfície responsável por gerar a força de sustentação principal
da aeronave. Para estudos de Aerodinâmica, a asa pode ser:
ASA 3D
ASA 2D
79
3.3 Geometria da Asa
perfil
envergadura
Relação de Aspecto
Enflechamento
Diedro
Área de Asa
Afilamento
80
3.3.1 Área de Asa
Área de Asa S é a área de sua projeção em planta, prolongada no
interior da fuselagem. Define-se ainda Área Molhada Swet(w)
como a área em contato com o escoamento dada por:
onde:
Sexp = S – Sprolongamento na fuselagem
Sexp
81
3.3.2 Envergadura e Relação de Aspecto
b2 b
RA = ou RA =
S c
RA = 8,6
b
83
b = 26,5 m
S = 17,1 m2
Schleicher ASH 30 Mi
84
3.3.2.1 Coeficiente de Arrasto Induzido e RA
CL 2
C Di =
π.e.RA 85
3.3.3 Pontas de Asa
86
fonte: www.google.com
3.3.3.1 Vórtices de Ponta de Asa
Os vórtices resultam da diferença de pressão do escoamento
sobre a asa (alta pressão do intradorso “+” baixa pressão do
extradorso).
fonte: www.google.com
Airbus A380
Os end plates do A380
têm 2,4o m de altura, os
maiores já construídos.
88
Os winglets precisam ser posicionados nas pontas da asa com
um mínimo AoA em relação ao escoamento para que possam
gerar sustentação.
89
-
-
-
+
- - - -
+ +
+ +
Raked Wingtips
“melhoram” CD e CL (vantagem sobre winglet)
mais eficiente estruturalmente que winglets
Boeing P-8A Poseidon com haked wingtips que aumentam a envergadura em 3,96 m
(1,98 m x 2) . 92
fonte: www.freerepublic.com/focus/news/2852874/posts
3.3.4 Enflechamento
93
Falcon 7X
Mach 0.81
Falcon 8X
Mach 0.90
Learjet 75
Mach 0.81
94
English Electric Lightning
Asas com enflechamento de 30o projetadas para
voos a Mach 2.
95
fonte: www.flightglobal.com/blogs/aircraft-pictures/2008/10/thunder-city-lightning/
3.3.5 Diedro
96
Г Г
97
3.3.5.1 Anedro
O anedro (Γ < 0) diminui a tendência à estabilidade lateral e,
portanto, aumenta a capacidade de manobra.
Caças e aeronaves de grande porte, geralmente de transporte
militar com asa alta, apresentam anedro.
fonte: www.google.com
98
Antonov An-124
Г Г
99
E agora...diedro
ou anedro???
cR
Shorts Tucano
102
3.3.7 Carga Alar e Área da Asa
A Carga Alar W/S [N/m2] é a relação peso/área da asa. Em
função de W/S calcula-se Vestol, razão de subida, distâncias de
pouso e decolagem e desempenho em curva; quanto menor
W/S menor Vestol.
S2 = 34,16 m2
S1 = 37,35 m2
4,74.103
Dmitriev X-14
104
Quanto maior a Carga Alar, maior a Vestol!!!
2 W 1
Vestol = . .
ρ ∞ S CLmáx
F-5M
T-27 Tucano
105
3.3.8 Forma em Planta da Asa
107
fonte: Principles pf Flight for Pilots, Swatton, Peter J.
Boeing F/A-18C 108
Ar condensado sobre a asa mostrando a distribuição de sustentação.
3.3.8.2 Forma em Planta da Asa e Progressão
do Estol
109
3.3.9 Posicionamento da Asa em Relação à
Fuselagem
A posição vertical da asa em relação à fuselagem implicará em
características da aeronave como:
estabilidade latero-direcional;
aerodinâmica;
estrutura.
110
fonte: www.google.com
Putzfhudeuh!
113
fonte: Aircraft Stability and Automatic Control
3.3.9.2 Posicionamento da Asa em Relação à
Fuselagem – Outras Considerações
Em projetos de aeronaves, dentre os aspectos considerados para
o posicionamento vertical da asa estão:
114
3.4 Fuselagens Especiais
Algumas fuselagens são projetadas especificamente para transportar
cargas volumosas, gerar sustentação ou garantir “invisibilidade”;
fuselagens existentes podem ser modificadas para o cumprimento de
missões especiais.
fonte: http://1951club.files.wordpress.com/2011/01/comet-g-alyp.jpg
116
fonte: www.flickr.com
117
Motores
Aeroespaciais
Dependentes da Independentes da
Admissão de Ar Admissão de Ar
fonte: www.google.com
Cessna 152 Aerobat
Bombardier Q300
122
Motor turbo-hélice Pratt Whitney PW 123, 2380 shp.
4.1.3 Turbofan
Airbus A-380
123
fonte: http://www.aircraftit.com/MRO/eJournals/eJournal/Aircraft-IT-MRO-MarchApril-2014/Reviews/Early-Adaptors-S1000D.aspx
GE-Honda HF120 – 2.095 lbf
bypass 2,9:1
4.1.4 Scramjet
DARPA X-51 WaveRider
Demonstrador de tecnologia
com motor scramjet que
voou a Mach 5 em 2010.
125
4.1.5 Turboramjet
fonte: www.google.com
fonte: www.habu.org/sr-71b/index.html
Motor Turboramjato
Pratt &Whitney J58
Empregado no Lockheed
SR-71 Blackbird.
Consumo: 8000 gal/h
126
4.2 Propulsão e Desempenho de Aeronaves
A propulsão (ex.: tipo, número de motores, T/W) e as
características aerodinâmicas) de uma aeronave determinam
seu desempenho.
Em alguns casos, aeronaves existentes são remotorizadas para
aumento de desempenho como, por exemplo:
Alcance
Altitude
128
fonte: http://journey.beechcraft.com/types-of-business-aircraft/
fonte: www.piper.com
Piper Meridian
Motor P & W
PT-6A-42A
500 shp
Envergadura: 43 ft (31,1 m)
Comprimento: 29,6 ft (9,0 m)
Altura: 11,3 ft (3,40 m)
Volume da Cabine: 201 ft3 (5,7 m3)
Piper Matrix
fonte: www.piper.com
Motor
Lycoming
TIO-540 AE2A
350 hp
129
fonte: www.piper.com 130
Lancair Evolution
PT6A-135 750 hp
Vmáx: 256 kt
fonte: www.lancair.com
Vestol: 76 kt
Teto: 28000 ft
Alcance: 1300 nm
MTOW: 4550 lb
Carga Paga: 800 lb
Razão de Subida: 4000 fpm
Dist. Decolagem: 1200 ft
fonte: www.lancair.com
Dist. Pouso: 1200 ft
www.seaplanes.org/mambo/index.php?option=com_content&task=
DeHavilland DHC-3 Turbo Otter
PT6A-135 750 hp
Vmáx: 129 kt
view&id=351&Itemid=359
Vestol: 51 kt
Teto: 20000 ft
Alcance: 610 nm
MTOW: 8000 lb
Carga Paga: 3300 lb
Razão de Subida: 1200 fpm
Dist. Decolagem: 1725 ft
Dist. Pouso: 500 ft
fonte: http://mistyfjordsair.com/gallery.html 250
132
JETWIND
Tiago Giglio Rodrigues
MScAE, BScEE – Diretor Executivo
tgr@jetwind.com.br
133