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Capítulo 5

Mecânico de Manutenção Aeronáutica - CELULA.


Reparos Estruturais em Aeronaves.
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REPAROS ESTRUTURAIS EM AERONAVES (recuperação estrutural):

INTRODUÇÃO:

- Não há conjunto de padrões específicos de reparo que se aplique em todos


os casos.

- O problema de reparar uma seção danificada deve ser geralmente


resolvido duplicando-se a resistência da parte original, quanto ao tipo de
material e dimensões.

- Devemos consultar os manuais de serviços ou de manutenção do


fabricante.

PRINCIPIOS BÁSICOS PARA REPARO DE CHAPAS DE METAL:

- O primeiro é a avaliação do serviço, e fazer uma estimativa precisa do que


tem que ser feito.

- Inspecionamos os membros adjacentes quanto à corrosão evidente e


danos por carga.

- Inicialmente, um esboço em uma folha de papel. Depois o transferimos


para a chapa de metal selecionada.

- Cortamos e chanframos (em cone) o reparo.

MANTENDO A RESISTÊNCIA ORIGINAL:

- A chapa do reparo deve ter uma seção transversal igual ou maior que a da
seção original danificada.

- Se for submetido à compressão ou a flexão, o reparo do lado externo.

- Rachaduras que se iniciam nas áreas dos cortes, tentamos fazer cortes
circulares ou ovais.

- O raio de curvatura de cada aresta não seja menor que ½ polegada.

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- Mas nunca fazemos o oposto; ou seja, substituir o material original por um


material mais resistente e de menor espessura - Propriedades mecânicas.

 OBS: Reparo não pode haver cantos vivos nos reparos.

- Devemos ter cuidado quanto às ligas com tratamento térmico (efeito


elástico e plástico metal) e ligas trabalhadas a frio, pois elas têm pouca
resistência flexão, rachando facilmente.

- Ligas macias não são suficientemente resistentes para fazer parte de


estruturas primarias.

- A modelagem deve estar completa no Maximo meia hora após o


resfriamento rápido, ou o metal ficará duro para modelar (aquecendo –
resfriando, Ferro: endurece e Alumínio: amolece).

- Todos os reparos realizados necessitam de um nº definido de rebites de


cada um dos lados do reparo – Q2 = Quantidade de rebites.

= C x E x 75.000
S ou A (Menor dos dois valores)

 O nº de rebites requeridos em cada um dos lados do reparo é igual ao


comprimento do dano (C),

 vezes a espessura do material (E) vezes 75.000,

 dividir pela resistência ao cisalhamento (S) ou o apoio (A) do material


sendo reparado, o menor dos dois valores.

- Se o rebite estiver segurando duas partes, ele está sob cisalhamento


simples; se ele estiver segurando três chapas ou partes, ele está sob
cisalhamento duplo.

TABELA DE RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO SIMPLES


Resistência ao cisalhamento simples dos rebites de liga de alumínio (em lbg)
Diâmetro do
Material do rebite Máxima resistência do rebite
2 1/1
(liga) (lb/pol )
6 2

2117 T 27.000 83

2017 T 30.000 92

2024 T 35.000 107

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TABELA DE RESISTÊNCIA AO APOIO (lbs)


Expessur Diâmetro do rebite (pol)
a da chapa 1/1
(pol) 6 3/32 1/8 5/32 3/16
0,014 71 107 143 179 215
0,016 82 123 164 204 246
0,018 92 138 184 230 276
0,020 102 153 205 256 307
0,025 164 192 256 320 284
0,032 184 245 328 409 492
0,036 205 276 369 461 553
0,040 230 307 410 512 615
0,045 261 345 461 576 691
0,051 391 522 653 784
0,064 492 656 820 984
1,10
0,072 553 738 922 7
1,03 1,24
0,081 622 830 7 5
1,16 1,39
0,091 699 932 7 8
1,04 1,30 1,56
0,102 784 6 7 9
1,28 1,60 1,92
0,125 961 1 2 2
1,19 1,59 1,99 2,39
0,156 8 8 7 7
1,44 1,92 2,40 2,89
0,188 5 7 9 1
1,92 2,56 3,20 3,84
0,250 1 2 2 3
2,40 3,20 4,00 4,81
0,313 5 8 9 1
2,88 3,84 4,80 5,76
0,375 2 3 3 5
3,84 5,12 6,40 7,68
0,500 2 4 4 6

21 rebites em cada lado do reparo ou 42 rebites em todo o reparo.

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MANTENDO O PESO MÍNIMO:

- Mantemos o peso de todos os reparos o menor possível, os reparos


modificam o balanceamento original da estrutura.

- A adição de peso excessivo em cada reparo pode desbalancear a aeronave,


de forma a requerer ajustes nos compensadores.

- Em áreas como o cone da hélice, um reparo vai requere a aplicação de


chumbo de equilíbrio para que o balanceamento do conjunto da hélice continue
perfeito.

REPAROS GERAIS DE ESTRUTURAS:

-> É restaurar as partes danificadas à sua condição original.

INSPEÇÃO DOS DANOS:

- Um pouso duro (pouso placado) pode sobrecarregar o trem de pouso,


empenhando-o – isto seria classificado como dano por carga.

- Inspecionamos cuidadosamente todos os rebites, parafusos e estruturas de


fixação ao longo de todo o membro, quanto a evidencia de danos.

- Outro tipo de dano é aquele causado por corrosão.

DEFINIÇÕES DOS DEFEITOS:

1. Brinelamento (brinelling) – depressão esférica, rasa.

2. Brunidura (burnishing) – polimento através do atrito com outra


lisa e mais dura, não há deslocamento ou remoção do metal.

3. Rebarba (burr) - em cantos (lima mursa) ou nas bordas de um


furo.

4. Corrosão – ação química ou eletroquímica.

5. Rachadura – separação física.

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6. Corte – uso de uma serra ou um cinzel.

7. Amolgamento (dent) – mossas, pancada forte de um objeto.

8. Erosão – perda de metal da superfície através da ação mecânica


de objetos externos, como pedrinhas ou areia.

9. Trepidação – falha ou deterioração através da ação da vibração,


deslocamento. Não há perda de metal.

10. Roçamento – fricção excessiva.

11. Goiva (gouge) – sulcos, indica perda de metal.

12. Inclusão – de dureza alfa, através de rolamento ou forja.

13. Entalhe (nick) – risco – quebra mais profunda, quebra local ou


dente na borda, deslocamento de metal.

14. Pitting – falha aguda, cavidade pequena e profunda.

15. Arranhão – risco leve.

16. Entalhe – risco profundo.

17. Mancha – mudança de cor.

18. Recalque – deslocamento do material.

CLASSIFICAÇÃO DOS DANOS:

- Em quatro classes gerais.

1 – DANOS DESPREZÍVEIS:

- Não afetam a integridade estrutural. Pequenas mossas, arranhões,


rachaduras ou furos que possam ser reparados através de
abrandamento, lixamento, furo de alivio ou um martelo.

2 – DANOS REPARÁVEIS POR REMENDO – não desprezível

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3 – DANOS REPARÁVEIS POR INSERÇÃO:

- Possam ser reparados através do corte.

4 – DANOS QUE NECESSITAM DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTES:

1. Quando uma parte complexa foi extensivamente danificada.

2. Quando as estruturas adjacentes ou a inacessibilidade tornarem


impraticável a reparação.

3. Quando à parte danificada for facilmente substituível.

4. Quando encaixes forjados ou fundidos forem danificados alem


dos limites aceitáveis.

ESTRESSES EM MEMBROS ESTRUTURAIS:

- À medida que a aeronave decola, a maioria das forças na fuselagem


continua a agir na mesma direção; mas devido ao movimento da aeronave, elas
aumentam em intensidade.

- Forças ascendentes de sustentação, as forças de sustentação são


transmitidas através das longarinas e distribuídas pela fuselagem.

- Os cinco tipos de estresse em uma aeronave são denominados como;


tensão, compressão, cisalhamento, flexão e torção.

Tensão = Tração

Tensão por Compressão

Tensão por Cisalhamento

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Simples 2 placas e Duplo 3 ou mais placas


Nota: 70% do peso final do avião, diz respeito à estrutura.
O principal problema da manutenção com relação ao estresse de
cisalhamento, diz respeito à aplicação de rebites e parafusos.

 Tensão por Flexão


É a combinação de duas forças que agem sobre um membro estrutural, em
um ou mais pontos.Esses estresses agem opostamente sobre os dois lados da
linha central.

 Tensão por Torção

FERRAMENTAS E DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA CHAPAS


METÁLICAS:

Placas de apoio e bigornas, e vários tipos de blocos e sacos de areia.

Placas de apoio e bigornas

As bigornas são usadas para modelar partes pequenas. Não usamos


bigornas durante o uso de ferramentas semelhantes de corte.

Blocos em “V”

Ângulos e Flanges

Modelo de madeira dura

Blocos de contração

Este tipo de bloco deve ser usado em uma mostra de bancada.

Sacos de areia

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Usado como suporte durante o martelamento da peça – travesseiro.

Dispositivos de suporte

As morsas e os grampos: a morsa possui mandíbulas chatas e, geralmente,


uma base giratória e a morsa de utilidade de bancada e uma mandíbula traseira
em forma de bigorna.
A mandíbula traseira pode ser usada como uma bigorna, caso seja um
serviço leve.
O grampo “C” ou sargento, variam em tamanho a partir de 2 polegadas. A
maior restrição ao uso de grampo “C”, é sua tendência a abrir. Ele deve ser
apertado manualmente.
O prendedor de chapa de metal mais comum é o Cleco, ele é usado para
prender partes de chapas perfuradas juntas.
O tamanho vem gravado no prendedor – Prendedor Temporário. Um alicate
serve para os seis diferentes tamanhos.
Os parafusos de rosca soberba para metal são, às vezes, usados como
prendedores temporários.
Arruelas evitam danos e arranhões no metal.

MÁQUINAS PARA TRABALHOS EM METAIS:

As máquinas para corte de metal motorizado e os equipamentos para


modelagem.

Ferramentas manuais para corte de metais – tipo alavanca

A guilhotina de esquadriar provê um mio conveniente de corte e


esquadriamento de metais.
A chapa é cortada pisando-se no pedal, enquanto ela é mantida imóvel na
posição através de um grampo.

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As hastes de suporte são graduadas em frações de polegada.


Tesourões em espira são usados no corte de linhas no meio de uma chapa, a
partir das bordas.
A lamina de corte superior é operada por meio de uma alavanca.
O vazador rotativo para fazer furos em partes metálicas. Cortes circulares
em arestas, para fazer arruelas.

Ferramentas motorizadas para o corte de metais

A serra elétrica Ketts utiliza laminas de vários diâmetros.

1. Corta metais até 3/16 de polegadas e espessura.


2. Pode-se iniciar o corte em qualquer ponto da chapa.
Uma lamina rachada pode despedaçar-se, resultando em graves danos
pessoais.
A serra vaivém portátil a ar, com uma pressão de ar de 85 a 100 p.s.i.,
cortes em 360°, ou furos quadrados ou retangulares.
Uma serra vaivém deve ser usada de forma que, pelo menos 2 dentes da
serra estejam sempre cortando.

Recortadores

??? Ver página 12 não entendi a letra...

Furadeiras Portáteis

Um dos serviços mais comuns em estruturas metálicas é a realização de


furos para rebites e parafusos.
As furadeiras pneumáticas são recomendadas para serviços próximos a
materiais inflamáveis.

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A furadeira deve ser sempre mantida em ângulo reto (90°) com a chapa.
Furo o Maximo do passante é de ¼”.

Durante a furação, usamos sempre óculos de proteção

Elas podem ser removidas com um raspador, um escareador ou uma broca,


numa medida maior do que a do furo. Se for usada uma broca ou escareador,
ela deve ser girada manualmente.
Furadeira de coluna

Realizar furos de grande precisão, a mais comum é a vertical.


Uma fixação inadequada pode provocar o giro da peça em contato com a
broca, causando a perda de dedos ou mãos, ou mesmos cortes sérios nos
braços ou no corpo do operador.

Esmeril

O termo esmeril se aplica a todas as formas de esmerilhadores.

Rodas de esmeril

Uma roda de esmeril é uma ferramenta de corte com um grande numero de


arestas cortantes, arranjadas de forma que quando gastam, se partem
originando novas arestas.
O carboneto de silício e o oxido de alumínio são os dois tipos de abrasivos
mais usados na maioria das rodas de esmeril. O carboneto de silício é o agente
cortante usado para esmerilhar materiais duros, tais como o ferro fundido – ele
é também usado para esmerilhar alumínio, bronze, latão e cobre.
As colas normalmente usadas são vitrificadas, o silicato.
As coladas com borracha são usadas onde se requer alto polimento.

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A roda fina é geralmente usada para afiar ferramentas e esmirilhar peças


delicadas, uma vez que ele remove o metal, não gera calor suficiente para
destemperar as laminas de ferramentas cortantes.
Não é aconselhável esmerilhar peças contra os lados da roda de esmeril.
Sempre usar o esmeril, utilize óculos de segurança.
Nunca usamos um esmeril sem proteção contra desintegração (anteparo).

MÁQUINAS PARA MODELAGEM

Dobrador de barras, a viradeira.

Dobrador de barra

É desenhado para a realização de dobras ao longo das bordas de chapas.


Após o ajuste, testamos cada extremidade da maquina separadamente com
um pedaço de metal, dobrando-o.
Para fazer a dobragem, ajustamos a maquina corretamente, e depois
inserimos o metal.

Viradeira

Possui uma gama de utilização bem mais ampla que o dobrador de barra.
Em comparação, a viradeira permite que a chapa a ser dobrada ou modelada
passe através dos mordentes do inicio ao fim, sem obstrução.
A capacidade de dobragem da viradeira é determinada pela espessura da
borda.
A maioria dos metais tem tendência de voltar à sua forma original. Se a
viradeira for ajustada para um ângulo de 90°, o metal dobrado provavelmente
formará um ângulo de 87° ou 88°.
VER PÁG. 16 não entendi a letra.

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Por isso, se desejarmos uma dobra em ângulo de 90°, ajustamos a viradeira


para um ângulo de aproximadamente 93°.

Laminador – Calandras

Confecção de tubos e cones.


O rolo superior é equipado com uma soltura que permite uma remoção fácil
do metal depois da dobragem.
Se um metal que requeira cuidados especiais (como alumínio) estiver sendo
dobrado, os rolos devem estar limpos e sem imperfeições.
A dobra da borda inicial é determinada pelo diâmetro da parte a ser
dobrada. Caso a borda da parte for chata ou quase chata, não se deve fazer a
dobra inicial.
Essa diferença deverá ajustada por tentativas.

Processo de modelagem

Os processos de modelagem usados na linha de vôo, e os praticados na


manutenção ou reparo, são quase que diretamente opostos quanto ao método
de procedimento.
Uma parte moldada pode parecer extremamente perfeita, ainda que um
procedimento errado na modelagem tenha criado uma condição de fadiga. Tal
defeito pode acelerar a fadiga ou causar uma súbita falha estrutural.
De todos os metais de aviação, o alumínio intrínseco é o mais facilmente
moldável (fácil de moldar).
O metal deverá estar sem tempera, e em estado macio.
Durante a moldagem utilizamos martelos e macetes com o maior cuidado
possível.Durante o desenho da peça, tomamos cuidado para não arranhar o
alumínio ou a liga.
- No alumínio DDP – Um lápis, bem apontado, será suficiente para a
marcação.

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Os riscadores fazem arranhões que levam a uma falha por fadiga; porém
eles podem ser usados caso as linhas riscadas estejam na parte do metal que
será rejeitada.
A superfície deve ficar sempre limpa e livre de rebarbas, aparas, etc.
O aço inoxidável pode ser moldado através de qualquer um dos métodos
usuais, porém requer maior habilidade do que para moldar alumínio ou ligas de
alumínio.

TERMOS E OPERAÇÕES DE MOLDAGEM

Processos como o enrugamento ou contração, o estiramento, golpeamento,


amolgamento e dobragem.

Golpeamento
Do uso de martelo, feito manualmente ou por maquina.

Amolgamento
Pregueamento ou o corrugamento de uma peça de forma a encurta-la.
Alicate Almogar = Alicate Encurtar.

Estreitamento
Devido a essa diferença de comprimento, o flange vertical é forçado a se
curvar.

Contração
Durante o processo de contração o material é forçado ou comprimido em
uma área menor.
1. Golpeando-a sobre um bloco em “V”;
2. Amolgando-a e depois a contraindo sobre um bloco de contração.
O alicate de amolgar é utilizado para fazer pregas em um dos flanges e as
pregas são batidas, uma a uma, com um martelo.

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Dobragem
A confecção de dobras em folhas.

CONFECÇÃO DE DOBRAS EM LINHA RETA

A espessura do metal, a composição da liga e sua condição de têmpera


devem ser consideradas. Outros fatores: a tolerância quanto à dobragem,
recuo e breque e linha de visada.
O raio de dobragem é o raio medido no interior da curva.
+
Caso o raio da dobra seja muito pequeno, os estresses e fadigas
enfraquecerão o metal e poderão provocar uma rachadura.
Uma chapa destemperada pode ser dobrada em um raio aproximadamente
igual à sua espessura.

Tolerância de dobragem

É o comprimento do material requerido para a dobragem.


A tolerância da dobra depende de quatro fatores:
1. O grau de dobragem,
2. O raio de dobragem,
3. A espessura do metal,
4. O tipo de metal usado.
O raio da dobragem é geralmente proporcional à espessura do material.
Quanto mais agudo o raio da dobragem, menor a quantidade de material
necessário para a dobra. Se o material for macio, ele pode ser dobrado em um
ângulo agudo; mas se for duro, o raio da dobragem será maior e o tamanho da
dobra também. O grau da dobragem afeta o comprimento total do metal,
enquanto a espessura influi no raio da dobra.
Ela é conhecida como a linha neutra ou eixo neutro, e ocorre a uma
distancia aproximadamente 0,445 vezes a espessura do metal.

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Tolerância de uma dobra a 90°: Compute a circunferência deste circulo


multiplicando o raio da curvatura (raio de dobragem) da linha neutra por 2π .
2π (R+1/2E) NOTA: π = 3,1416
Z Tolerância da dobra
3x espessura do metal – chapa de recuo

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