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INTRODUÇÃO:
O Brincar não é o mesmo que Jogar não obstante a dificuldade em definir o termo
jogo e brincadeira. O brincar da criança não é equivalente do jogar para o adulto.
(AURÉLIO, 1986. PP 286-96) diz que, brincar é divertir-se infinitamente, entreter-
se, recrear-s; distrair-se; pular; dançar (...) enquanto jogar: do latim jocare;
entregar-se ao; tomar parte em; aventurar-se ou arriscar-se em jogo; dizer ou
fazer brincadeiras; harmonizar-se. O brincar na criança é naturalmente livre sem
interferência. O jogo é uma ação metódica induzida à criança como brincadeira.
Para educar ou reeducar a criança e corrigir falhas na Psicomotricidade, que
podem causar desde dificuldades de leitura a dificuldades de aprendizado de
matemática. O olhar holístico deve iniciar bem cedo já que A Inteligência é
definida por dois aspectos:
O jogo de regras, entretanto, começa a se manifestar por volta dos cinco anos,
desenvolvem-se principalmente na fase dos 7 aos 12 anos. Este tipo de jogo
continua durante toda a vida do indivíduo (esportes, trabalho, jogos de xadrez,
baralho, RPG, etc.).
Os jogos de regras são classificados em jogos sensório-motores como exemplo
futebol e intelectual (exemplo xadrez). O que caracteriza o jogo de regras é a
existência de um conjunto de leis imposto pelo grupo, sendo que seu
descumprimento é normalmente penalizado, e uma forte competição entre os
indivíduos. O jogo de regra pressupõe a existência de parceiros e um conjunto
de obrigações (as regras), o que lhe confere um caráter eminentemente social.
Este jogo aparece quando a criança abandona a fase egocêntrica possibilitando
desenvolver os relacionamentos afetivo-sociais.