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MATEMÁTICA I
SUMÁRIO
Capítulo 1
Número
1.1. Conceitos
1.2. Classificação dos números
1.3. Numeral
1.4. Algarismos
Capítulo 2
Sistema de Numeração
2.1. Sistema de numeração
2.2. Base de um sistema de numeração
2.3. Notação não posicional
2.3.1. Sistema de numeração romano
2.4. Notação posicional
2.4.1 Teorema fundamental da numeração
2.5. Padrões de representação
2.6. Sistema de numeração decimal
2.6.1. Operações no sistema decimal
2.6.2. Sistema de numeração indo-arábico
2.7. Sistema de numeração binário
2.7.1. Equivalência entre os números no sistema decimal e binário
2.7.2. Relação entre a representação binária e decimal e a potência
2.7.3.Vantagens e desvantagens do sistema binário em relação ao sistema decimal
2.8. Sistema octal de numeração
2.8.1. Notação posicional
2.8.2. Equivalência entre os números no sistema decimal e octal
2.9. Sistema hexadecimal de numeração
2.9.1. Equivalência entre os números no sistema decimal e hexadecimal
2.10. Complemento de um número
2.11. Conversão entre os sistemas de numeração
2.11.1. Conversão base decimal para qualquer base
1
2.11.2. Conversão base binária, base octal e base hexadecimal para base decimal
2.11.3. Conversão base binária para base octal e base hexadecimal
2.11.3.1. Base binária para base octal e vice-versa
2.11.3. 2. Base binária para base hexadecimal e vice-versa
2.11.4. Conversão base octal para base hexadecimal
2.11.5. Conversão base hexadecimal para base octal
2.11.6. Conversão de números entre duas bases quaisquer
2.12. Operações aritméticas
2.12.1. Aritmética binária
2
Capítulo 1
Número
1.1. Conceitos
Número: Não é uma definição formal, mas nos revela para que servem e por qual
motivo foram inventados os números:
“Número é o resultado da comparação entre uma grandeza e uma unidade. Se a
grandeza é discreta, essa comparação chama-se uma contagem e o resultado é um número
inteiro; se a grandeza é contínua, a comparação chama-se uma medição e o resultado é um
número real.”
Os números são a representação da quantidade propriamente dita. Portanto, V e 5 são
iguais, ou melhor, equivalentes, se considerarmos o número que esses símbolos representam no
sistema de numeração romano e indo-arábico, respectivamente.
3
2 5
b) Fracionário: é o número que indica uma ou mais partes da unidade. Exemplos: , .
3 4
Os números fracionários se dividem em:
20 8
Aparentes: ,
4 8
2 3
Ordinários Próprios: ,
5 4
Puros:
7 8
Impróprios: ,
3 5
1.3. Numeral
1.4. Algarismos
4
Valor Absoluto: é o valor que o algarismo possui quando escrito isoladamente. O
algarismo 5, como valor absoluto, vale sempre 5; o algarismo 7, sozinho, vale sempre 7; e assim
por diante.
Valor Relativo: é o valor que o algarismo possui de conformidade com o lugar que ele
ocupa no número. Assim, no número 327, o 7 vale sete unidades, o 2 vale duas dezenas e o 3
vale três centenas.
Capítulo 2
Sistema de Numeração
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2.3. Notação não posicional
I V X L C D M
1 5 10 50 100 500 1.000
I=1 II = 2 III =3
X = 10 XX = 20 XXX = 30
6
I=1 XX = 20 CCC = 300
II = 2 XXX = 30 CD = 400
III = 3 XL = 40 D = 500
IV = 4 L = 50 DC = 600
V=5 LX = 60 DCC = 700
VI = 6 LXX = 70 DCCC = 800
VII = 7 LXXX = 80 CM = 900
VIII = 8 XC = 90 M = 1.000
IX = 9 C = 100 MM = 2.000
X = 10 CC = 200 MMM = 3.000
Nesta tabela temos exemplos de todas as uniões válidas que podemos utilizar para a
formação de um número. Nela vemos que XL é uma representação válida do número 40, mas
nesta tabela não há nenhuma indicação tal como XM, por exemplo, com a ideia de se escrever
o número 990, referente a 1.000 - 10. Esta é uma representação inválida, o correto seria CMXC.
Caso você ainda não tenha percebido, de "M" e de "D" só se pode subtrair "C", de "C"
e de "L" só se pode subtrair "X" e de "X" e de "V" só se pode subtrair "I".
7
2.4. Notação posicional
Obs.: Nos sistemas de numeração posicional, cada dígito da sequência que representa o número
pode se interpretado como o coeficiente de uma potência da base, onde o valor do expoente
depende da posição do dígito na sequência
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𝑵 = 𝒅𝒏−𝟏 × 𝒃𝒏−𝟏 + 𝒅𝒏−𝟐 × 𝒃𝒏−𝟐 + ⋯ + 𝒅𝟏 × 𝒃𝟏 + 𝒅𝟎 × 𝒃𝟎, + 𝒅−𝟏 × 𝒃−𝟏 + 𝒅−𝟐 × 𝒃−𝟐 + ⋯
+ 𝒅−m × 𝒃−m
Na representação posicional usual, o número N é representado em base b pelos
algarismos concatenados da seguinte forma:
𝑵 = (𝒅𝒏−𝟏𝒅𝒏−𝟐 ⋯ 𝒅𝟏𝒅𝟎, 𝒅−𝟏 ⋯ 𝒅−m)b
Quando b=10, a indicação da base é usualmente suprimida.
Para fins de uso algébrico N pode também ser representado na forma fatorada
equivalente:
n
N = ∑ d i bi
i= −m
Também poderá ser representado desta forma:
n m
N = ∑ d i bi + ∑ dj b −j
i=0 j=1
Exemplos:
1. (309,57)10 = 3.102 + 0.101 + 9.100 + 5.10-1 + 7.10-2
Note que aquele algarismo situado na extrema esquerda do número está sendo
multiplicado pela potência de dez maior, ou seja, é o dígito mais significativo (most significant
digit – MSD).
Analogamente, o que está situado na extrema direita será multiplicado pela menor
potência, ou seja, é o dígito menos significativo (least significant digit – LSD).
2. (432,5)10 = 4x102 + 3x101 + 2x100 + 5x10-1
3. Parte inteira:
1986 = 1 x 103 + 9 x 102 + 8 x 101 + 6 x 100
Ou como:
3
1986 = ∑ di 10i
i=0
para d3 = 1, d2 = 9, d1 = 8 e d0 = 6
9
4. Parte fracionária:
0,1986 = 1 x 10-1 + 9 x 10-2 + 8 x 10-3 + 6 x 10-4
Ou como:
−4
0,1986 = ∑ dj 10− j
j=0
para d1 = 1, d2 = 9, a3 = 8 e d4 = 6
Intuitivamente, sabemos que o maior número que podemos representar, com n
algarismos, na base b, será o número composto n vezes pelo maior algarismo disponível
naquela base (ou seja, b-1). Por exemplo, o maior número que pode ser representado na base
10 usando 3 algarismos será 999 (ou seja, 103 - 1 = 999).
Generalizando, podemos ver que o maior número inteiro N que pode ser representado,
em uma dada base b, com n algarismos (n "casas"), será N = bn - 1. Assim, o maior número de
2 algarismos na base 16 será FF16 que, na base 10, equivale a 25510 = 162 - 1.
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a) Adição
Neste exemplo, podemos ver que o resultado da soma da ordem das unidades:
6 9 = 15, ou seja, 1 dezena e 5 unidades e, pela propriedade associativa da soma, vamos
esta 1 dezena às dezenas somadas: 2 4 que resulta 7 dezenas, obtendo o valor correto desta
adição. Este fato é sempre explicado com um macete de subir o número 1 para casa anterior
àquela que se fez a soma, quando ensinamos a realizar a adição.
b) Subtração
Neste exemplo, observamos que não é possível tirar 4 dezenas de 1 dezena, então
retiramos 1 centena da ordem superior para que possamos subtrair 4 dezenas de 11 dezenas,
cujo resultado é 7. Ficamos com 5 centenas para subtrairmos 2 centenas e obtemos o resultado
correto desta operação. Este fato também é ensinado como macete de tomar emprestado na casa
à esquerda sem, muitas vezes, a correta explicação do procedimento.
c) Multiplicação
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2.7.2. Relação entre a representação binária e decimal e a potência
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II. Desvantagens do sistema binário
a) Necessidade de registros longos para armazenamento de números.
Exemplo:
(597)10 = (1001010101)2
Observa-se que foi necessário um registro com capacidade de armazenamento de dez
símbolos binários para representar a grandeza decimal (597)10 de apenas três dígitos decimais.
Tal qual no sistema numérico decimal, cada posição de "digito" de um número octal tem
um peso particular o qual determina a magnitude daquele número. O peso de cada posição é
determinado por alguma potência da base do sistema numérico. O da extrema esquerda será
MSB (bit mais significativo) e o da extrema direita será LSB (bit menos significativo).
Exemplo: (2456)8
Forma fatorada: (3456)8 = 2 . 83 + 4 . 82 + 5 . 81 + 6 . 80
O sistema hexadecimal (hexa) foi criado com o mesmo propósito do sistema octal, para
minimizar a representação de um número binário que é o utilizado em processamento. Tanto os
números em hexa como em octal são os meios de manipulação do homem, porém existirão
sempre conversores internos à máquina que os converta em binário, com o qual a máquina
trabalha.
Analogamente, se considerarmos quatro dígitos ou bits binários, o maior número que se
pode ser expresso por esses quatro dígitos é 1111 ou em decimal 15, da mesma forma que 15 é
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o algarismo mais significativo do sistema hexadecimal, portanto com a combinação de 4 bits
ou dígitos binários pode-se ter o algarismo hexadecimal correspondente.
Assim, com esse grupamento de 4 bits ou dígitos, podem-se definir 16 símbolos, 0 até
15. Contudo, como não existem símbolos dentro do sistema arábico que possam representar os
números decimais entre 10 e 15 sem repetir os símbolos anteriores, foram usados os símbolos
A, B, C, D, E e F, portanto o sistema hexadecimal será formato por 16 símbolos alfanuméricos:
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F.
Exemplo: (1AF3)16
Forma fatorara: (1AF3)16 = 1 . 163 + A . 162 + F . 161 + 3 . 160
O que equivale à: 1 . 163 + 10 . 162 + 15 . 161 + 3 . 160
O complemento de um número é o que falta a este número para atingir o valor da base.
Exemplo:
Complemento de (7)10 10 – 7 = 3
No sistema binário para chegar-se ao complemento, obtém-se primeiramente o falso
complemento.
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(1011)2
0100 → Complemento falso
Vamos analisar agora as regras gerais para converter números entre duas bases
quaisquer.
As conversões entre bases são necessárias para que se possa melhor entender algumas
das causas dos erros existentes nas representações digitais de quantidades, pois o homem utiliza
o sistema decimal e os computadores as convertem para bases binária, hexadecimal, ou outra.
A conversão entre bases pode ser realizada por meio de divisões sucessivas, que
funciona para qualquer combinação de bases, ou então, para os casos em que a base de origem
e de destino pertencem a mesma base logarítmica, a conversão pode ser feita simplesmente por
reagrupamento dos algarismos.
A conversão de um número na base 10 para uma base diferente realiza-se em duas fases:
1. A parte inteira é convertida segundo o método das divisões sucessivas:
Para realizar a conversão divide-se o número decimal pelo valor da base desejada,
sucessivamente até que o enésimo dividendo não possa mais ser dividido por b. Os restos das
divisões indicarão o resultado da conversão, sendo o primeiro resto equivalente ao dígito menos
significativo e o último ao mais significativo, ou seja, o resultado é a sequência de baixo para
cima do último quociente mais todos os restos obtidos.
Exemplos:
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a) Base decimal para base binária:
(10)10= (1010)2
(235)10= (353)8
(162)10= (A2)16
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a ser o próximo multiplicando. Faz-se sucessivamente esta operação até que consiga uma
precisão satisfatória. Lê-se os algarismos separados de cima para baixo.
Ex. 1. (0,03125)10 = ( )2
= (0,00001)2
Ex. 2: (0,1)10 = ( )2
0,1 0,2 0,4 0,8 0,6 0,2 0,4 0,8 0,6 0,2
x 2 x2 x 2 x 2 x2 x2 x2 x2 x2 x2
0,2 0,4 0,8 1,6 1,2 0,4 0,8 1,6 1,2 0,4
0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 ...
(0,00011 0011...)2
dízima periódica
Devemos notar neste exemplo que, na conversão das bases, parte dos dígitos da
representação binária são descartados, por limitação do número de dígitos representáveis, o que
gera um erro de arredondamento.
Ex. 3: Vamos converter 15,6510 para a base 2, com 5 e com 10 algarismos fracionários:
2.11.2. Conversão base binária, base octal e base hexadecimal base decimal
Para converter base binária, base octal e base hexadecimal em base decimal, se utiliza o
Teorema fundamental da Numeração, ou seja, basta efetuar a expressão, na forma usual (Base
decimal), a forma fatorada.
Exemplos:
1) Converter (100)2 na base decimal:
(100)2 = 1 x 22 + 0 x 21 + 0 x 20 = (4)10
2) Converter (353)8 na base decimal:
(353)8 = 3 x 82 + 5 x 81 + 3 x 80 = (235)10
3) Converter (A2)16 na base decimal:
(A2)16 = A x 161 + 2 x 160 = 10 x 161 + 2 x 160 =(162)10
4) Converter 4F5H para a base 10 .
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Solução: Lembramos que o H significa que a representação é hexadecimal (base 16).
Sabemos ainda que F16=1510. Então:
4x162 + 15x161 + 5x160 = 4x256 + 15x16 + 5 = 1024 + 240 + 5 = 126910
5) Converter 34859 para a base 10.
Solução: 3x93 + 4x92 + 8x91 + 5x90 = 3x729 + 4x81 + 8x9 + 5 = 2187 + 324 + 72 + 5 =
258810.
6) Converter 7G16 para a base 10.
Solução: Uma base b dispõe dos algarismos entre 0 e (b-1). Assim, a base 16 dispõe
dos algarismos 0 a F e portanto o símbolo G não pertence à representação hexadecimal.
7) Converter 1001,012 para a base 10.
Solução: 1x23 + 0x22 + 0x21 + 1x20 + 0x2-1 + 1x2-2 = 8 + 0 + 0 + 1 + 0 + 0,25 = 9,2510
8) Converter 34,35 para a base 10.
Solução: 3x51 + 4x50 + 3x5-1 = 15 + 4 + 0,6 = 19,610
9) Converter 38,38 para a base 10.
Solução: Uma base b dispõe dos algarismos entre 0 e (b-1). Assim, a base 8 dispõe dos
algarismos 0 a 7 e portanto o algarismo 8 não existe nessa base. A representação 38,3 não
existe na base 8.
0 000 0
1 001 1
2 010 2
3 011 3
4 100 4
5 101 5
6 110 6
7 111 7
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Exemplos:
1) Converter (1111000111)2 na base octal:
(1111000111)2 = (001.111.000.111)2 = 001
111
000
111
= (1707)8
1 7 0 7
Exemplos:
1) Converter (1010111100110111)2 na base hexadecimal:
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(1010111100110111)2 = (1010|1111|0011|0111)2 = (AF37)16
2) Fazer o retorno do resultado obtido:
(AF37)16 = (1010|1111|0011|0111)2 = (1010111100110111)2
3) 110101011012 = 110.1010.11012 (separando em grupos de 4 bits, sempre
começando da direita para a esquerda)
Sabemos que 1102 = 616; 10102 = A16 ; 11012 = D16 ; portanto 110101011012 =
6AD16
Dois passos:
Converter hexadecimal para binário;
Converter binário para octal.
Exemplo:
Converter (3C7B)16 para base octal
Primeiro convertendo para binário temos:
(3C7B)16 = (0011.1100.0111.1011 )2
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Segundo Convertendo de binário para octal
(0011.1100.0111.1011) = (001.111.000.111.1011)2= (36173)8
Para converter números de uma base b para uma outra base b' quaisquer (isso é, que
não sejam os casos particulares anteriormente estudados), o processo prático utilizado é
converter da base b dada para a base 10 e depois da base 10 para a base b' pedida.
Exemplo: Converter 435 para ( )9.
435 = (4 x 5 + 3)10 = 2310 ==> 23/9 = 2 (resto 5) logo 435 = 2310 = 259
I. Operação de adição
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Te2 Te1 Te0 C0=A0+B0+Te0
A2 A1 A0 C1=A1+B1+Te1
+ B2 B1 B0 C2=A2+B2+Te2
=
C3 C2 C1 C0 C3=Ts2
Ts2 Ts1 Ts0 Te0=0;Te1=Ts0; Te2=Ts1;
II. Subtração
Em qualquer que seja a base, quando a operação de subtração A0-B0=C0 de uma coluna
é menor do que 0 deve-se pedir um emprestado à coluna da esquerda, subtraindo-se 1 do
algarismo da primeira parcela e somando-se a base a coluna em que se está realizando a
operação A0-B0+b=C0 e Ts=1.
Ex: Em decimal quando realizamos 24-07, na primeira coluna C0=4-7=-3 que é menor
do que 0. Logo pede-se 1 emprestado a coluna da esquerda subtraindo 1 do algarismo da
primeira parcela que é 2, e soma-se a base que é 10 a primeira coluna que é 4.
24 C0=4+10-7=7
-0 7 C1=2-1-0=1
C1C0
Esta seção apresenta as quatro operações básicas no sistema binário: adição, subtração,
divisão e multiplicação.
a) Adição
0+0=0
0+1=1
1+0=1
1+1= 10
1+1+1= 11
Para somar dois números binários, o procedimento é o seguinte:
Exemplo 1:
*
1100
+ 111
-------
29
Exemplo 2:
**
1100
+ 1111
------------
= 11011
Explicando: Nesse caso acima, na quarta coluna da direita para a esquerda, nos
deparamos com uma soma de 1 com 1 mais a soma do 1 ( * ) que veio da soma anterior. Quando
temos esse caso (1 + 1 + 1), o resultado é 1 e passa-se o outro 1 para frente.
b) Subtração
0-1=1 e vai 1* para ser subtraído no dígito seguinte
1-1=0
1-0=1
0-0=0
Para subtrair dois números binários, o procedimento é o seguinte:
* ***
1101110
- 10111
-------
= 1010111
c) Multiplicação
A multiplicação em binário é feita da mesma maneira que em decimal.
0x0=0
0x1=0
1x0=0
1x1=1
30
11011=27
X 101=5
11011
00000
+11011
10000111=135
d) Divisão
Procede-se como em divisões no sistema decimal.
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