Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
"O ser
se o ser ele nao pode nao ser. se o nao ser , ele deixa de ser nao-ser. Hegel, Fenomenologia
do espirito. prefacio. "O boto desaparece no desabrochar da flor, e pode-se afirmar que
refutado pela flor. Igualmente, a flor se explica por meio do fruto como um falso existir da
planta, e o fruto surge em lugar da flor como verdade da planta. Essas formas no apenas se
distinguem, mas se repelem como incompatveis entre si. Mas a sua natureza fluida as torna, ao
mesmo tempo, momentos da unidade orgnica na qual no somente no entram em conflito,
mas uma existe to necessariamente quanto a outra, e essa igual necessidade que unicamente
constitui a vida do todo."
lgica de Hegel -> dinmica. "vir-a-ser". A flor suprime o boto, mas o preserva e o supera. Assim
como o fruto suprime a flor etc. (o fruto estava contido na flor; ele espera a flor e eleva oq ela ).
. flor suprime o botao mas tem algo do botao nela -> preservao e superao. AUFHEBUNG =
suprimir, preservar, elevar (msma palavra, 3 sentidos) -> suprassuno -> negatividade e
positividade. importante a passagem do ser q deixa de ser, e o ser q vem a ser. a flor ja contem
nela a sua negatividade q vai ser superada, vai seixar de ser pro botao vir a ser. flor ultrapassada
pelo botao mas ao mesmo tempo preservada por ele. o ser e no ao mesmo tempo. pensa as
coisas e a propria histria como alguma coisa orgnica. -> pressupoe a mudana da histoiria.
"Traduzindo-se esse pargrafo para nossa lngua, temos:"... 1), 2), 3). critica de marx a hegel: a)
sao tranformadas em sujetos as categorias logicas abstratas.
(nessa passagem ele mistura concepao dele com uma ideia do hegel)
(logica de hegel usada na dialtica, nas ideias. criticas de marx -> usar essa logica no material, na
histria.) hegel: realidade formal; marx: realidade emprica.