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AÇO RÁPIDO - INTRODUÇÃO

Aço rápido, High Speed Steel (HSS), em inglês, Liga de aço composta por 0,67 a 1,3% C, 5
a 12% Co, 3,75 a 4,5% Cr , 0,3% Mn, 4 a 9% Mo , 2 a 20% W, 1 a 5% V e apropriad
o tratamento térmico.
O uso principal do aço rápido continua a ser na fabricação de várias ferramentas de corte:
brocas, fresas, serras, bits de usinagem, discos para cortar engrenagens, etc.Q
uando um aço ferramenta contem um combinação com mais de 7 % tungstênio, molibidenio e v
anádio, com mais de 0.60% carbono, ele é chamado Aço Rápido. Esse termo, que descreve su
a habilidade de cortar metais "rápido", é usado desde 1940 quando a ferramenta de aço
predominante era a de alto teor de carbono, que não era capaz de cortar em altas v
elocidades.
O tipo principal T-15 com 18% de tungstênio não mudou sua composição desde 1910 e era o
tipo mais usado até 1940, quando foi substituído pelo molibdênio(M-2). Hoje em dia, ap
enas 5-12% do aço rápido usado na Europa é desse tipo e apenas 2% nos EUA.
A adição de 10% de tungstênio e molibdênio no total maximiza a dureza efetiva e a resistên
cia do aço rápido e mantém essas propriedades sob altas temperaturas geradas quando se
corta metal.
O aço rápido revolucionou a prática de usinagem naquela época, dando um grande aumento n
a produtividade. As velocidades de corte puderam ser aumentadas em uma ordem de
grandeza: de 3 a 5 m/min com ferramentas de aço carbono para 30 a 35 m/min com os
aços rápidos. Exatamente por isso, estes aços levaram este nome.
Metal duro é o nome dado a uma liga de carboneto de tungstênio, produzido por metalu
rgia do pó. O produto é obtido pela prensagem e sinterização de uma mistura de pós de carb
oneto e outros materias de menor ponto de fusão, chamados aglomerantes (cobalto, c
romo, níquel ou uma combinação deles).
Seu advento no final da década de 20, na Alemanha, quando Karl Schröter conseguiu pr
oduzir em laboratório WC em pó pela primeira vez, provocou o segundo grande impulso
na área dos materiais de ferramenta de corte (o primeiro foi com o surgimento do aço
rápido). Com os metais duros, as velocidades de corte puderam ser aumentadas na u
sinagem de aço comum, e passou a ser possível a usinagem de materiais endurecidos co
mo cilindros de ferro fundido para laminação.
Na época, quando foram verificadas as excelentes propriedades de dureza e resistênci
a ao desgaste desse material, os alemães logo o batizaram de widia (de wie diamant
do alemão, como diamante), fazendo referência à semelhança das propriedades desse mater
ial com as do diamante, o que até certo ponto é um exagero. Materiais descobertos po
steriormente como o CBN (nitreto cúbico de boro) merecem mais essa honraria.
Com os metais duros, as velocidades de corte puderam ser aumentadas em praticame
nte uma ordem de grandeza: de 35 m/min com os aços rápidos para 250 a 300 m/min com
os metais duros.
Na prática, a relação custo/beneficio do metal duro é bem melhor que a do aço rápido, mas e
algumas condições de usinagem ele quebra ou lasca precocemente, principalmente quan
do há vibração, nestes casos o aço rápido tem melhor vida útil.
Por exemplo:
Se tenho uma máquina rígida e peça bem fixada, posso utilizar os maiores parametros da
ferramenta de corte, e com certeza o metal duro é a melhor opção.
Se tenho uma máquina com folgas ou peça que não esta bem fixada, o aço rápido suporta melh
or a usinagem por ser mais tenaz.

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