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O começo do século 20 viu a ascensão de uma figura singular para a história: Carl
Gustav Jung. Hoje faço o convite para refletir sobre dois conceitos que ele desenvolveu
e que são muito úteis aos comunicólogos de plantão : arquétipos e inconsciente
coletivo. Já ouviu falar deles?
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As figuras materna e paterna são exemplares disso. Todas as culturas exibem algo
similar no que diz respeito ao mito da criação. O cristianismo tem Deus Pai (Javé ou
Jeová). O Islamismo tem Allah. Os nórdicos tinham Odin, assim como os egípcios
traziam Osíris. A figura materna também se faz presente. Seja como Maria, Ísis ou
outro nome qualquer. Jesus, em sua jornada, é similar a Buda ou Hórus. Para não falar
de Thor, Brahman, Mohammad ou no anjo Gabriel. Por que isso? Porque existem
imagens elementares presentes em todas as culturas. Arquétipos como O Pai Celestial,
a Grande Mãe e o Herói ou o Arauto.
Por exemplo, uma das propagandas brasileiras mais célebres já feitas chama-se Hitler
da W/Brasil para a Folha de São Paulo. Nela, o texto e a imagem trabalham um
arquétipo conhecido como a Sombra. É como um ͞lado mal͟ presente em todos nós.
Aspectos obscuros que existem dentro da personalidade de cada um. Sempre
esperamos ou procuramos vilões nas histórias e estórias. É o instinto natural. Se há
heróis, devem existir igualmente vilões.