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TIPOS DE DISCURSO
A fala dos personagens em uma narrao chama-se discurso. O discurso pode ser:
direto, indireto e indireto livre.
DISCURSO DIRETO
Ocorre quando o autor reproduz fielmente a fala do personagem. Aparecem, geralmente,
os dois-pontos e o travesso. Outra caracterstica o emprego de um verbo de elocuo
(dizer, perguntar, indagar, afirmar, responder etc.).
Ex: Pedro disse ao irmo: Pretendo viajar logo.
Animado, o jovem afirmou: Irei festa com ela.
Sua me lhe pediu: Volte cedo.
Carlos indagou: Onde est o caderno?
DISCURSO INDIRETO
Ocorre quando o autor diz com as suas prprias palavras o que teria dito o personagem.
Nesse caso, desaparecem os dois pontos e o travesso, bem como o verbo de elocuo,
sendo a orao que indica a fala introduzida por uma conjuno integrante.
Ex: Pedro disse ao irmo que pretendia viajar logo.
Animado, o jovem afirmou que iria festa com ela.
Sua me lhe pediu que voltasse cedo.
Carlos indagou onde estava o caderno.
Carta do leitor- As cartas do leitor so enviadas, em geral, para jornais e revistas como
maneira de conferir apoio ou demonstrar insatisfao com o material veiculado, seja ele
informativo ou publicitrio.No existe um modelo especfico para as cartas de leitores e h
veculos que publicam trechos ou a ntegra, conforme a repercusso do assunto.Com o
aumento da leitura pela Internet, jornais e revistas eletrnicas direcionam espao
especfico no projeto grfico para comportar as cartas do leitor.
A poesia o gnero que trata de questes emocionais, internas; o sujeito volta-se para si
mesmo e so abordados temas como aflies, paixes, conflitos internos, depresso, perda
etc.
Sua linguagem no precisa ser narrativa nem descritiva, ela se fixa em aspectos invisveis,
podendo s vezes ser um pouco desconexa e aberta a vrias interpretaes.
A poesia tem nfase na conotao, ou seja, as palavras esto no sentido figurado. Pode-se
usar e abusar das figuras de linguagem. O importante se expressar.