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Sistema de manutencao por confiabilidade JANKEL LEBESCH FUKS Engenheio, Chete de Diviséo do Sistema de Agua Bruta da Sabesp 4JOKO BRILHA FILHO Encarregado Geral de Manuteneo na Sabesp ANTONIO TADEU CORS! Encarregado de Manutengao Elétrica e instrumentag&o na Sabesp ste trabalho apresenta a Manutengao de Sistema com uma arquitetura atualizada, mostrando como formar esta nova mentalidade na Empresa, a sua implantagao e seu aprimoramento; de modo a ser obtida uma estrutura de manutencao altamente organizada, eficiente @ atuante. ENGENHARIA DE MANUTENCAO 1. Consideragées sobre um Sistema de Manutencao 1.1. Conceito de Sistema de Manutencdo Um Sistema de Manutengéo € uma agregacio social com «um Limite Externo e pelo menos um Limite Intern. Limite Externo € a distingéo constitucional, psicol6gica ou espacial entre o ambiente extemo ¢ os membros do grupo, O Limite Interno é a distincao constitucional, espacial entre (0s membros, membros ¢ lidetes, e lideres. Diagramando te- ‘mos: Ver figura 1 (no fim do trabalho). Um Sistema de Manutengio se caracteriza pelos seguintes aspectos: a — Interagao com o meio externa Sao membros do Sistema que tem a fungio de interagir com 0 meio externo, tais como: contratacdes, compras de materiais, relacionamento com equipes de operacio, pedidos de clientes b — Imterapao interna ‘So membros do Sistema que possuem a funcio de manter 0 ‘Sistema agregado, unificado, ja que a tendéncia natural, se no houver esforco, € a desagregaszo. Suas Fungies sio de estabelecer as normas, 2s politicas de traba- Iho, e as filosofias de conduta, ¢—Lideranpa Existem és tipos de lideres: ~ O responsivel — que ocupa a funcao através do orpanogra- ‘ma da organizacio. ~ Oefetivo — que toma as decisves. ~Opsicoldgico — é0 mais poderoso para o grupo. d —A cultura do Sistema Define as condutas dos membtos do Sistema. ‘Sto: as regras; as normas; a tradiga0; 06 aspectos emocionais dos ‘membros; a auto-expressio et 154 DAE ¢ — Dindmica do Sistema Quando se analisa um Sistema consticufdo de pessoas, existem basicamente duas operacies: Atividades e Processos. '— Atividades: um Sistema esti em atividade quando opera so- ‘bre o ambiente para alcancar os seus objetivos. — Processos: um Sistema est em processo quando trabalha so- bre si préprio. [Neste caso ocotrem: ‘conflitos internos * conflitos encre Lideres * ptessGes externas: ‘As quancidades de processos e atividades sto inversamente proporcionais, ov seja, se um Sistema utiliza, muito tempo, ‘energia em Processos ocorrerd uma dimiuigao na quantidade de atividades. Logo, para a ctiacao ou a preservacdo da existéncia ‘de um grupo ou um Sistema de Manutencdo torna-se necessétia ‘uma ago que garanta esta existéncia. Um Sistema de Manutengio, dentro de uma organizacio, & tum subsistema de um Sistema maior, que € a prépria orpaniza- cio. Torna-se necessitia uma acio gerencial, para que 0 mesmo continue a existir © que possa creer ¢ se desenvolver com 0 passar do temnpo. Deve ficar bem clato neste panto que ado basta apenas ctiar um Sistema, ou um grupo, como sendo um agrupamento de pessoas ¢ deixar que 0 mesmo ande por si pto- brio; € preciso garancir que este Sistema possa existir, tenha es- aco e permissio para crescer e se desenvolver. A ctiaco de um Sistema de Manutengio, sem os devidos critérios, pode signifi- ‘eat 0 insucesso do empreendimento, das pessoas ¢ da propria empresa. 1.2. 0Homeme a Organizacbo © mundo que cerca 0 homem moderno esta em constante transformacdo. O conhecimento cientifico ¢ as inovacées tecno- l6gicas multiplicam-se com uma rapidez. assustadora. No en- tanto, a mudanga nao é um fendmeno novo; € uma experiencia ‘universal que tem acompanhado o set humano desde os seus primBrdios. O Gnico faro novo é a velocidade de transforma- ‘96es, 0 que acaba provocando distorcées nas organizases, j& ‘que a organizagio como um todo interage diretamente com 0 meio ambiente, sencindo a necessidade da mudanca tépida pa- ra sobreviver — ¢ as pessoas dentro da organizacao, muitas ve~ 2¢s resistentes ¢ ndo perceptivas — a estas mudancas. Toma-se necessiria 2 criacdo de uma dindmamica na em- besa que permira aos seres humanos se localizarem neste mar revolto, ¢ tcacat as suas rotas para atingit seus objetivos. O im- portante, na otganizagio — ¢ aqui esti a chave do sucesso da ‘mesma — € que todos, dentro da organizacio, podem ¢ deve agar as suas proprias rotas, ¢ setem responsiveis por seus prS- nies caminhos. Esta dindmica deve ser uma constante preocu- acio da empresa, pois a cada dia que passa aumentam os rit- ‘mos de mudanca, € 2s pessoas evolucm com 9 passat do tempo. ‘Quando a empresa deixa de se preocupar com as mudancas ¢x- cernas, esti se deteriorando e selando a sua morte ou estado de vegetacdo. Na empresa, 2s pessoas se renovam por interaco co- ‘mo meio extemno, 0 ambiente, ja que sempre pessoas esto en- trando e saindo da empresa. Desta forma, sempre as mudancas externas acabam sendo inttoduzidas no interior da empresa, ¢ ‘se esta ndo estiver preparada ¢ acompanhando os ptocessos de mudanga, sentitd sérios conflitos que poderdo selar 0 seu desti- 0. TABELA1 Instalacao : Esta¢do Elevatéria de figua Bruta Sub-sistema —. n3o possui Sistema Nivel Cabine prim ria 13,2 kv Nivel] Equipamentos Quant. [Nivel Trafo de 2 mVA Disjuntor Seccionadora 02 02 02, BOCK) BCH) BGK) Conjunto motor bomba Motor Painel de coman- do Motor Termostato do mancal ot ot DD ot Bomba Bomba Valvula de suc- ¢ao Valvula de des~ carga Valvula de re- tengao or on on >>> ale on figua potavel Sistemas auxiliares Tluminag3o € forga Reservatdrio Rede de distri- buigio Lumindrias Painel de ali- mentagso Tomadas © inter- ruptores Exaustores Motor elétrico Painel de comando Sistema de drenagem da casa de bonbas néo tem Honbas Hotores Painéis (4) Considerados nivel “BY, em virtude de existirem unidades de reserva, 13. Sistema de Manutenlo — Fliosofia Administrativa ‘Um Sistema de Manutengio deve ser encarado como uma otganzizacio. Nao deve set visto apenas como pessoas isoladas, ‘executando atividades isoladas. E muito importante que a ‘nutengao dentro de uma empresa se torne um Sistema de M2- ‘nutengZo, uma unidade que tem seus objetivos muito bem de- finidos, ¢ possua uma dindmica propria para atingi-os. Esta di- ‘ndmica € 0 resultado da interacdo entre os vatios comportamen- tos individuais, interpessoais, grupais e subgrupais. A sobrevi- véncia deste Sistema, desta otganizacio, sera determinada pela capacidade de interacio do mesmo com o meio ambiente. Dai, 4 importincia da qualidade de participasio individual, de cada elemento do sistema, se consistente com caractetisticas das suas, atividades Um Sistema Organizacional complexo, como o caso de um Sistema de Manutengio, que possui virios subsistemas ou uni- dades, desenvolve caracteristicas proprias em cada uma destas. Isto acaba gerando uma certa complexidade no processo de coordenagio de cada subsistema, j4 que cada unidade desen- volve uma catacteristica préptia de trabalho. Dai a imporcincia de uma diretriz tinica que sirva para ‘orientar todas 2s unidades do Sistema e a0 proprio Sistema, €, a partit da ditetriz geral, cada unidade, pertencente 20 Sisterna ‘maior, desenvolve e cria as suas préprias dinmicas De uma forma ampla ¢ clara, as diretrizes podem ser as se- suintes: a —as relagdes entre as pessoas devem ser harmoniosas; b — 0 clima organizacional deve set altamente cooperativo, evitando que as pessoas se sintam perseguidas, confusas, frus- vwadas e inseguras; 155 ‘¢ — as pessoas devem se comunicat efetivamente, € no serem metas passadoras de informagdes; : d— aumentar o nivel de eficicia das pessoas, a0 invés de cé-las apenas cumprindo obrigasoes; € — aumentar o nivel de motivaczo das pessoas, propiciando o seu crescimento profissionat ¢ pessoal; f — aumentar a criatividade das pessoas: & —aumentar 0 em seresresponsiveis por seus aos, hh — desenvolver a capacidade de planejamento das pessoas, 20 invés de t-las apenas executando tarefas que Ihes foram impos- tas; — melhorar a utilizacio do tempo das pessoas. 2. Organizacao de um Sistema de Manutengéo Vamos analisar, a seguir, quais as principais caractetisticas para organizacdo de um Sistema de Manutencio, dentro do Conceito do Sistema, descrito no items 1. parigrafo 1.1. Neste item, nfo vamos nos preocupar com a dinamica do Sistema. ‘mas apenas com a sua constituicdo, o seu modelamento. Os as: ppectos que serio descritos a seguir sZo os principais pontos que 0s Lideres deverio dedicar a sua atencio. E muito importante ara o sucesso da organizac2o que o plano de organizacao, im- plantacéo ou desenvolvimento seja acompanhado de perto pe- los Lideres, ¢ se possivel implantado e desenvolvido pelos mes- ‘mos. Cada organizacio possui um certo grau de maturidade, ue na verdade esté diretamente relacionado com a maturidade das pessoas. Dai a necessidade de todo ¢ qualquer programa ser implantado pelas proprias pessoas ¢ liderancas, pois isto garan- te que a implantacio ser4 adequada 3 siruacao € maturidade da ‘organizacdo; 0 tempo fard o resto, ¢ através de Programas de Desenvolvimento Organizacional, a unidade cresceri e desen- volverd. Este critério evita 0 fracasso da implancacdo de “*pacotes” jé preparados, no adequados a realidade da organizacto. O apoio externo, ou a utilizacio de consultoria, deve vir na forma de otientacio, possibilirando aue toda a estrarégia de trabalho. quapro1 Demanda de Hxh NESES Equipamentos ols mar jun [jui[ago| set [out [nov|dez + + 4 __ Ltt 4 +- 4 + | HHH + LUI 156 tires d cra eign Ginee pany i ‘tae arnt Pe (Bite Fleet ete ie ahaa ake fer ate va snssannGheesee! me LEIco Fr Ids SElce eect oy JWG rpectara 422 sparse 99 . SRRRRBRRE ast MHA TESCO eB HEA ae (EOLA SE MESH Sgt he cr ciny ‘ieciowe FCWER"1 YAH ues one iene, pe as fe CADETS areaae ee Gri EMO eee Nera tsTorc a bIA ESTES BNEE 8"F Due fo} HOTS Op TETAS, lO Leck ear itm Foe ‘imrnsteo,rostate rust Simp a Hs f o i ae pansy ste Im Pam oe geeces seia desenvolvida para que as equipes alcancem os seus objeti- ‘vos. Os seguintes aspectos devem set abordados na Organizacio de um Sistema de Manutengio: 2.1, Objetivos Definigdo dos objetivos do 2.2. Politica de Manute Eodelincamento do" modus operandis'' da Manutengao. 2.3. Responsabilidade Eo vinculamento emocional das pessoas com os objetives. 2.4. Fungies de um Sistema de Manutencao Consiste no conjunto de atividades que devem ser executadas. 2.5, Estrubura Organtzacional Representa a organizacao dos recursos para atingir os objetives. 2.6. Asividades Principais: aividades-fins do Sistema de Manutenca0. Secundirias: no fazem parte do escopo do Sistema, mas de- vyem ser executadas. 2.7. Dimensionamento das Equipes 4 — 0s paragrafos 2.1.a; 2.5. devem estar bem definides. b — subdimensionar as equipes. ¢—listar as atividades de manutencao. dd —estimar Homens x hora (Hxh. 2.8, Indicadores ‘So como uma biissola de orientasio. 2.9. Orgamento Anual Eo planciamento de atividades, transformado em dinheito, 2.10. Controle de Custos O controle de custos € 0 acompanhamento monetitio das ativi- dades do Sistema. E 0 contsole da “‘satide" do Sistema, poden- do ser visto como um termémerro que mede a temperatura do compo. ‘Os critérios sugeridos para um controle de custos sio: a — 05 custos devem ser controlados pelas atividades anterior mente definidas; isto facilita a organizacao do controle de cus- tos. b — dentro de cada atividade, 0 controle deve ser subdividide fem: matetiais; servicos; mao-de-obra; energia eléttica; ferra- mentas, etc. © — cada item do parigrafo anterior deve set subdividido em tantos quantos forem convenientes. Exemplo: matetiais: de manutencdo; ‘de conservaci de tratamenco; ‘de higiene ¢ limpeza e ete.; d — definigio de impressos especiais para circulacio dos dados. cema de Manutensio. 3. Implantacdo de um Sistema de Manutencao Neste item sio apresentadas etapas para formacao de um Sistema de Manutencdo. Estas etapas podem ser aplicadas na formacao de um Sistema propriamente dito, onde nao existe manutencio, ou numa unidade onde exista equipe de Manu- tencfo, porém, ndo dentro dos conceitos descritos ou, ainda, ‘num sistema que descja a sua implantagao. Esta fase, denomi- nada de implantacdo, € a mais importante: a ctiagio de um Sis- tema de Manutencao. Todas as caracteristicas que um Sistema de Manutencio ird cet no fucuro dependem de como este ini- cia. Esta fase de implantacio pode durar de um a dois anos. de- pendendo muito dos programas de trabalho ¢ do grau de ma- tutidade do grupo. Esta implantaczo deve it em paralelo com o Programa de Desenvolvimento Organizacional, que sera abordado posterior- mente. As etapas para implantacio de Sistema de Manutengio sho: sa D, 1.4. Escolhade Gerente Gora) Grande atencio deve ser dada na escolha da pessoa adequa- da para esta funcdo. Mais importante do que os requisitos tée- nicos Para 0 carko sio 05 requisitos pessoais. A influéncia que ‘sta pessoa exercerd sobre as equipes sera a difetenca entre o su- ceo € 0 insucesso do empreendimento, Notmalmente, os esti- los de lideranca sio em fungio de dois parametros: produgio ‘ou relacionamentos. sto significa que a maioria dos getentes se intetessa pela producto, sendo clasificados de ““durdes"’ ¢ ou- ttos pelos relacionamentos, sendo clasificados de ““bonzi- anhos" O Gerente sugerido para este cargo deve ter misto de inte- resse pela producio € por telacionamentos ¢ principalmente sostar de pessoas. Em tetmos pessoais, deve possuit as seguintes ‘caracteristicas: —respeitar aos outros ¢ a si préprio; — ter visio realista ¢ construtiva da vida; — interessar-se pelas pessoas; — saber elogiar e repreender: —ver qualidades no que esta sendo executado; —conhecer técnicas de Administracdo. Existem duas formas de conseguir um elemento, como 0 desctto: contratando-o, ou treinando uma pessoa que possua potencial. 3.2. Compreensio dos Objetivos © Gerente Geral deveri meditar ¢ compreender 0s objeti- vos da empresa c, aps isto, medicar ¢ comprecnder 0s seus p16- brios objerivos. E muito importante que os objetivos do Siste- ‘ma fiquem claros ¢ bem definidos. Uma sugestio: que 0 Ge- rente escreva estes objetivos ¢ 0 desempenho desejado numa fo- ha de papel, utilizando.se de, no maximo, 200 palaveas Quando conseguir fazé-lo, tera resolvida a primeira parte do seu trabalho, que €4 mais importante. 43.3. Critérios para Defini¢do da Estrutura Organizacional Cabe a0 Gerente Geral definir a sua estrurura de trabalho, ‘conforme descrito no item 2. Os passos sugeridos sio: a — definir os objetivos, conforme o item anterior; b — meditar sobre as responsabilidades do seu Sistema, confor- ime desctito no item 2.3. ¢ — meditar sobre as fungdes do seu Sistema, conforme descti- tono item 2.4, 7 d —estabelecer a estrutura, no que tanguc aos scus subordina- dos. Estes, mais tarde, deverio defini a sua otganizaczo, 3.4. Escolhadas Liderangas © Gerente Geral deverd escolher as pessoas com as quais trabalhard. A titulo de sugestio, o perfil destas pessoas é: = ter inceresse pelas pessoas; — que saiba elogiar ¢ repreender; — que saiba ver as qualidades nos servigos executados; —~ que possua bons conhecimentos te6ricos na area de sus especialidade; — nogies bisicas de administragao, Pagina 03/15/89 BEX WORE DO EQUIPANENTO PAT, 114576 BOMBA 14577 HOTOR ELETRICO 114578 FOBR iN4579 MOTOR ELETRICO 114580 BOMBA 114580 BOKER 114581 HOTOR ELETRICO 114582. ROMER 114882 BOMBA 114583 MOTOR ELETRICO 114504 BOMBA 114584 BOMBA 4114586 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114588 WOTOR ELETRICO PRINCIPAL ‘AL4508 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL {114588 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 4114588 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114588 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 4114589 BOMBR PRINCIPAL 114889 BOMBA PRINCIPAL 114889 BOKER PRINCIPAL 1114589 BOMBA PRINCIPAL, 114589 BOMBA PRINCIPAL 114589 BOMBA PRINCIPAL, 114589 BOMBA PRINCIPAL {114589 BOMBA PRINCIPAL 114889 BOKBA PRINCIPAL 114589 BONER PRINCIPAL 114990 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114590 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 4114590 WOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114590 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114590 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114590 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114991 BONER PRINCIPAL {14591 BOMBA PRINCIPAL ‘LLAS94 BORBA PRINCIPAL 114591 BOMBA PRINCIPAL 114591 BOMBA PRINCIPAL {14591 BOMBA PRINCIPAL {14591 BOMBA PRINCIPAL ‘114591. BOKBA PRINCIPAL {114991 BOMBA PRINCIPAL 114591 BOMBA PRINCIPAL 114592 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114592 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 114592 MOTOR BLETRICO PRINCIPAL 114592 ROTOR BLETRICO PRINCIPAL 114592 MOTOR BLETRICO PRINCIPAL 114592 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL RELAGRO DE EQUIPRRENTOS UR DPA- ALIAS RUD BOMEA DE RESFRIAMENTO- UNI C2 02 WOTOR ELETRICO AGR-UND 03 rs) BOMBA DE RESTRIAMENTO- UND 03 03 NOTOR ELETRECO AGB-UND O1 a BORBA RECALQUE AGUA BRUTA- 01 01 ‘BOMBA RECALGUE AGUR BRUTA- O1 0% WOTOR ELETRICO AGB-UND 02 % ‘BOMBA RECALQUE AGUR BRUTA- 02 02 ‘SORBR RECALQUE AGUA BRUTR- 02 02 ‘MOTOR ELET.DACHIM, RECALQUE 01 01 BOWBA ENCHIMENTO RECALQUE 01 BOMBA ENCHTMENID RECALQUE 01 OTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 HOTOR ELETRICO PRINCIFAL- 03 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 WOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 03 oT ot a 03 3 0 3 a ‘BOKER PRINCIPAL BE RECALOUE 02 03 ‘BOMBA PRINCIPAL DE RECALGUE 03 ¢3 BOMBA PRINCIPAL BE RECALGUE 03 03 BOMBA PRINCIPAL DE RECALGUL 03 03 BONBR PRINCIPAL DE RECALGUE 03 03 BOHBA PRINCIPAL DE RECALQUE 03 03 ‘BONER PRINCIPAL DE RECRLQUE 03 03 BOKBA PRINCIPAL DE RECRLQUE 03 03 [BOMBA PRINCIPAL BE RECALOUE 02 02 BOMBA PRINCIPAL DE RECALQUE 03 03 NOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 03 MOTOR ELETRICO PRINCIPRL- 02 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 02 HOTOR ELETRICO PRINCIPRL- 02 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 02 02 02 ” 02 2 te BOMBA PRINCIPAL DE RECALOUL 02 02 BOMBA PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 BOMBA PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 BOMBA PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 2OKBA PRINCIPAL DE RECRLQUE 02 02 ‘BOMBA PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 BOWER PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 BOHBA PRINCIPAL DE RECRLQUE 02 02 BORER PRINCIPAL DE RECALQUE 02 02 DOHA PRINCIPAL DE RECRLQUE 02 02 HOTOR ELETRICO PRINCIPAL 01 NOTOR ELETRICO PRINCIPAL- 01 OTOR ELETRICO PRINCIPAL 01 WOTOR ELETRICO PRINCIPAL~ 01 HOTOR ELETRICO PRINCIPRL- 01 MOTOR ELETRICO PRINCIPAL - 01 o 4 1 o Oo o __ DAE, — ‘LOCAL SUBLOCAL Ist 229232339222233992 GVEHERT LAHAT CASA DE BOKER 2998 RRRR Hl i a3 ‘CmS9 DE BOMBAS (CRG DE. BOERS (CRSA DE BOMAS CAs DE BOHRA (RSA DE BONERS ‘CASA DE BOMBAS CASA DE ROMBAS ‘ORS DE BOMBAS (CRSA DE BOMBRS (CRGH DE BOMBERS (CRORE BOMBERS CASA DE BONERS (CRSA DE HOMERS (CASA DE BOMEAS (CRSA DE BOERS CASA DE BONERS CRSA DE BOMBS ‘CASK DE BOMRAS (CRSA DE BOMBAS (CRSA DE BOMBA (RSA DE BONS CSR DE ROMBRS (RSA DE BOMEAS CASK DE BUKBRS ‘ORS DE BONERS Nive. 159 ‘35. Detlnicho das Attidades de Manutencio (O Gerente Geral © a sua equipe de Lideres deverio definir as atividades das equipes ¢ os desempenhos desejados, de for- ‘ma clara ¢ precisa, Sugete-se a técnica da folha de papel, com 200 palavras no maximo. Os critérios para este passo podem set vistas no item 2. ‘3.6. Dimensionamento das Equipes Cabe, agora, a cada Lider, definit 0 dimensionamento das suas equipes. O etitétio i foi desctito no item 2. 417.— Diagramade Estrutura Fisica E um estudo detalhado da localizaco dos Lideres ¢ mem- bros do grupo. Algumas sugestSes para éste procedimento sao: a — os Lideres ndo deverio ter o seu local fisico de modo a.con- trolar as pessoas: 1b —acteditar que as pessoas sio capazes ¢ que gostam de traba- bar; ¢ — procurar deixar nos locais de trabalho os mais agradaveis ossiveis; d— delimicar bem as areas; ‘¢ ~ctiar locais de reunides de estudos; f —criar Sreas de lazer; g~ cstabelecer teas adequadas pata refeigdes. 4. Desenvolvimento Organizacional ‘Como ja vimos no item 1., um Sistema é uma agregacio so- 191 1isseo OPNeI G7e99433 07699441 97698909 D799K50. 07698517 07699475 07698695 07699018 07698667 07699395, o7699026 07692992 a7698879 B7698861 SUE ibe ae ' rn INSTRUMENTACAG — OPNI/OZ 22/08/88 & 26/08/28 o7 - 03663 am ws GRUPO OL su3z01n002 REGISTROS OOS HANOMETROS:VERIFICAR E INSPECIONAP. VALVULA REGULAOORA Of PRESSAO OLL TLIMPAR E AJUSTAR. TUBULACAO £ REGISTRO DAS TOMAMAS DE PRESSAO:INSPECIONAR» VALVULAS SOLENOIDES: VERIFICAR CONEXOES. SERVO-PURGADOR DO RESFRIADGR INTEPMEDTARIO:VEPIFICAR ¢ LIMPAR TUBULACOES € CONEXOES PNEUMATICAS :INSPECIONA-LOS, PRESSOSTATOS:VERIFICAR E AFERTR,SE NECESSARTO. TERMOMETRO OA AGUA OE REFRIGEPACAO: VERIFICUE-N. MANOMETROS: VERIF -AFERICAO E LIMPEZA.INSPECIONE INTERNA F EXTEPNAMENTE INSPECTONA-LOS ,AFERI-LOSE REAPERTAR CONEXOES HIORAULICAS. (OME TRG: WAVE OE FLUXO:VERIFICAR E LIMPAR,SE NECESSARTO A SINALIZACAQ, PRE OSTATOS:VEPIFICAR F AFFRIRLS OY" VALVULAS SOLENOTOE Dc ARE AGUATINSCERTORAR © LIMPAR. TERMOMETRO: VERIFICAR £ AFERIR,SE NECESSARTO. MANOMETPO:VERIFICAR E AFERIP SE NECESSARIO. we Q. ee poem ta DINAMICA DE MANUTENGAO 1. Generalidades Os equipamentos apresentam desgastes que, se no forem observados ¢ cortigidos, inevitavelmente provocario a patads ddos mesmos, com feflexos no sistema produtivo, podendo mes- ‘mo acartetatsécios problemas de seguranca as pessoas ¢ instala- es Quando isto ocorte, estamos diante de uma Manucencio Corretiva (MC), e teremos que arcar com as consequéncias de- cortentes da mesma ‘O principal objetivo da Manutengao Preventiva (MP) é pro- piciar meios para que os equipamentos se mantenbam em con- digdes de atender is necessidades de producao. A MP deve agi antes de que o desraste ou quebra de alzum componente para- lise a maquina, ow seja, antes do ponto TI (vide figura 4). ‘Um programa adequado de MP, «raz inimeros benef ddentre os quaissalientamos: a— Aumento da sida il dos equipamentos Teoticamente, a MP poderia prolongarinfinitamente a vida de tum equipamento; poréim isto ndo € vidvel, pois a partir de um. cert nivel de desgaste ¢ de obsolescéncia, os custos de MP so tio altos, a0 ponto de set mais econdmico trocarmos 0 equipa- mento. b— Aumento da Confiabilidade de Produsdo ‘AMP pode set prolongada de modo a minimizar 0 impacto so- bre a produgio. A falta de MP pode a qualquer instante parai- sar pacial o¥ totalmente o sistema produtivo e, quanto maior expectativa desta paralisagio, menor seré a confiabilidade de produc. €— Custos mais baixos Desde que o planejamento da MP scja efewado de mancita adequada, e na medida a mais exata possvel das reas necessi- ddades, seguramente seu custo seri vias vezes inferior, se com- parado ao custo da MC. Isto ocorte pelas seguintesrazbes: — através do planejamento da MP € possivel otimizar-se os re- cursos de mao-de-obra, materiais, equipamentos, ferramentas, transporte, ete; — as imtervengdes de manutengio preventiva, sincronizadas com as horas de menor demanda, possbilitam minimizar as perdas de producto, 0 que nao ocorre com a MC, pois esta no ‘escolhe hora para titara maquina de sevvico: = frequentemente 0 desgaste ou a quebra de algum compo: rnente provoca uma reacio em cadeia onde varios outros compo- nentessi0 solicitados por esforgos que excedem sua condicto de projeto, vindo também a danifica-se, com consequéncias ata- ‘es pata Os equipamentos e instalacdes, e gerando com isto cus- tos imprevisives — um componente bastante significativo na aproptiagio dos custos operaciomas € o estoque de matctiais de consumo ¢ pe- «as sobressalentes. A parti do plancjamento da MP € possivel pestio otimizada destes estoques; d— Moral da equipe mais elevado ‘A MP minimiza substancialmence a ocorréncia de “Situacdes cde Emergéncia”, nas quais a equipe de manutengao & solicita- aa trabalhar sob pressio para que o sistema sciatestabelecido 0 mais rapido possivel. Esta situaco pot vezes gera conflitos ea- tue as equipes de operacdo € manutencio. Um sistema nio po- de ser mantido a custa de noites de sono lazer e convivio fami- liar interrompidos ios, 2, Equilibrio entre Manuteneéo Preventiva e Corretiva. Um plano de Manutencao Preventiva visa basicamente a obtencdo de elevado nivel de confiabilidade operacional, ou se- 162 ia, a reducao dos custos decostentes de perda de produsao, da- 1968 nas instalagdes, custos de imagem negativa, etc. Podemos dizer, grosso modo, que estes custos sfo inversa- mente proporcionais aos gastos com a execucto da Manurencao Preventiva. Ver figura 5. Do ponto de vista econémico ndo € dificil determinarmes 0 ponto de menor custo otal. Acontece que este ““modelo’’ po- de ser aplicado com sucesso em uma empresa comercial, po- 1€m, em uma empresa de servigo pablico ele seria desastroso, pois aquela tem como objetivo minimizar 0 custo e maxirmizat 09 lucro, € esta tem como objetivo prestar 0 melhor sersico ‘possivel ao menor custo posstoel. Prestar um bom servico no € apenas fornecer um produro com qualidade dentro de padtdes fixados internacionalmente, ‘mas também é importante que baja confiabilidade neste forne- ccimento, E € af que surge 0 mérito da implantacio de M Pre- ventiva, pois € principalmente através de sua implementacéo ‘que conseguiremos aumentar a confiabilidade. ‘Dentro deste enfogue, 0 equilibrio cntre MP ¢ Manut. Cor- tetiva deve ser obtido a partir da fixacio de um padrio de con- ilidade. Uma ver fixado esse padrio, a questio reside em implementar 2 manutencio preventiva até alcancé-lo. 3 Implantagao de um Programa de Manuten¢do Preventiva. Para se iniciar a implantacao de um programa de MP, é de fundamental imporvancia conhecermos quais 0s equipamencos que compdem as nossas instalagbes, qual o grau de influéncia ‘que cada um deles exerce sobre a producio, o que seus fabri cantes recomendam em tctmos de manutencao, cnfim, €neces- sitio que tenhamos um ctitério de implantacio do plano. Su- ‘gerimos as seguintes etapas de implantacao: Etapa 1 — Cadastramento e determinasio da prioridade; Etapa 2 — Montage do arquivo técnico, ou agrupamento das informacées existentes sobre os equipamentos ou sistema; Etapa 3 — Elaboracio do programa de MP: Etapa 4 — Implantacao; Exapa 5 — Acompanhamentos e acertos (feed back). ‘Cada uma dessas etapas podera ser desenvolvida da seguin- te maneira’ Etapa | — Cadastramento ¢ determinacao de prioridades. (Os passos para realizaco desta etapa sao 0s seguintes: — Divisio do complexo de producio em sistema e subsiste- mas; b— Relacionamento dos equipamentos de cada subsistema; ¢ — Classificagdo dos sistemas e subsistemas pot sua importan- cia na instalacio como um todo: Classificacdo dos equipamentos em funcio da sua impor- tancia do sistema ou subsisterna; ¢ — Montagem da telacio de equipamentos por ordem de tiotidade. ‘A classificacio dos sistemas, subsistemas ¢ equipamentos «em funcao da sua importancia, deve ser efetuada em funcao da Politica de Manutencdo, como segue: ‘Nivel 1 (substituigao antecipada) Eo nivel mais importante; pertencem a cle os equipamen- tos que estdo direcamente envolvidos com a produgio, tais co- mo bombas de recalque d’agua, sistemas de clorasio,enfim, aqueles equipamentos cujas paralisacées sem programacio

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