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© Sexual é mitipla, poor, Deco Freud, ele fda mposicda: 0 Sexual éo rest imboizagto do Minha apresentago, aqui, é uma espécie de sintese — mui tobrevee que merecers vida — de um ta de rt anos no imbito do: usa: a questo basal & para empezar ‘uma expressio muito habitual, a identidade sexual —o que é assim chamado em pricandise, A tendéncia tual ¢ falar em identade de género, logo, a questo € saber se hoave uma simples mudanga de vocabularo ‘aso & mas profundo; iso & postivo ou & a marca de um recalque, eh recalqe, onde ests el? Talver voces sabam que me incino a pensar que “recalgue no pensamento” e “re calque na propria coisa’ — ou sea, na evolugto concreta do individuo — andam muitas vezes de mos dadas, Meu modo de proceder sera muito simples. Em primelzo lugar, vou me deter um pouco nas dist ‘questo de “por que introduziro género";em seguida, num se sgundo momento, sbogarelo funcionamento no see humano, em sua histéria primordial, dessa trade genero-sexo Sexual ‘AP CRRINYOCS CONICS CRU 'VEINIn Pew ws Menennta plas potencialidades conflituosas que enceram; ,8€ $80 ‘ras elas so muitas vezes a marca da negagdo, portant recalque. Deslocamentos podem ocular resalgues, Asim deslocamenta de questo da identidade sexual para & da identidade de ginero. Esse deslocamento esconde, ta © fato de que a descoberta freudiana fundamental ni est lado do género e do sexo ou do sexuado, mas na questi Sexual odo sexual Gosto de estbelecer a dstingdo, a partir de Freud, en sexual eo exuado, 0 que pertence ao “sexo. Afirmou-s, pl sivelmente, que aetimologia de “sexo” ¢“cortado” — de i “sexuado” implica mesmo a diferenga dos sexos ou diterenga ‘sexo, que, em alemio,diz-se Unterschied, ou “iferenca™. Sexual, por exempl, nos Trésensaios sobre a tora da sex dade, u Sea, sobre a teora do sexual ou do Sexual. Talvez uma esquistice minha falar do "Sexual e ndo do sexual, {para destacar bem essa oposgioe essa originaldade fet na do conceit! Sebe-se que em alemio existem dois te Hi, certamente, Gschlch, qu significa o sexo sexundal ha também o sexual ov o Sexual. Quando fala da sexual ampliada, a sexualidade dos Trésensaos, Feu refere-s pre a0 Sextal fem alemo: sexual] Seria impensivel que Fr Ittulasse sua obra inaugural: “Ttésensaios sobre a teria sexuado ou da sexuagio’ A Serualtheorie nao & uma Ge ‘hustheorie®, B uma sexuaidade que se quer nfo procria 13,04 mesmo nio peincipalmente sexuada, diferente do que noma justamente a "teproducio sexuada’ Portanto 0 Se mio € 0 sexuado; éessencialmente o sexual perverso infant A sexualidade dita ‘ampliada’éa grande descoberta ps naltca, mantida do inicio ao fim difieil de conceituar, tie prado sap procter cn, ‘ce ig ss: Ao cpt es OOF en ¢m Les entrada psc, po explo. Ha € nt A certament ada mai Galsiqueaniet, portant uteri, rida pels fantasia, regidn pel inconsciente (© thconslente, final no 0 Seal? A indagaio& pertinent) _OPSextal pars Freud, pois exeribr ow mesmo eneror 4. d- ferenga dos ses, pare no zr, derenga dos ptners eee ‘rs anal ox paagenital ara dfn, contigo Feud & contantement levado a reacion-lo com agullo que leno, ou se, com a atividade fextna ou de sexo, e Freud 0 fiz peas ts la sins da wcolaga de ideas. Pela vis da semelhunca,primciramente Freud busca semelhangas entre os prazeres do Sena, prazeres ds sexlidde infant ou ainda peazresperversos, eo que ¢ Carateristico da semalidade genital a saber, oorgasio, Seme hangs mais ou menos vidas, mais ou menos aici como agua apresenadaente o “woriso fli” do bebésaiado © 8 “xpress da satfagd sex posterior" (GW, Vp. 82). Ven, con agua, ov argumentos da contigdade uma ver que 0 Se Xaal€reencontado nos praeresprelininats, as peverses, contig a0 orgismo genta. Ou até mesmo o agumento da ‘onigidade “anata, aeespeto da qual Freud diz que jt ‘uma expéce de "esi 4 comtguidadeanatémica entre 2 vagina eo reo" “Mase gstria densi mals a assoclag ta "po oo sito’ que, raiclonalment, ene op asocaconistas,€ ita terse tipo de astocag" O prazer Seal et em oposito so praec sexadat Sem did, muita zs no real na busca das ativadadesexias, nas cracterstcas ecodmieas mest ‘mavezquese pode pensar —retomareissomalsadiante ter =queo Sexual em un fucionameato eeondmico que busca ‘tensie, diferente do sexuada, que visa ao clissco avo pelo raze, Averdadersopoico, prem, ndo és. Encontamos tina eapéce de subversio ds propria nog de oposiho lien, que ubltament se tora ua opoigo real ose, o prod Hn outras plas, o Sexual poderia er defini como" que 6 condenado pelo adult No encontranos um texto de Freud em que le fale da sexualidade infantil sem apresentar essa opo- Siglo, ndo como uma espécke de reasio contingent, mas como algo que define verdadsiramente a sexualidade infantile creio ‘ue, mesmo nos dias de hoje, a sexualidade infantil prop mente dts ¢o que mais repugna para a visio do adult. Ai hoje. o que hi de mais difellmenteaceito so os maus habit ‘como se diz, Cariosa defnigo, entio, por oposigo. Numa es pésie de peticio de principio, 0 sexual € eprovado porque & Sexual mas €sexual ou Sexeal, porque €reprovad. O Sexual & ‘resaleado, cle € recaleado por ser Sexual. “Aqui estamos nds, dante de wnva grande dificuldade: ir um Sexual ampliad, que s6 parece se sutentar em rego a0 sexuado, a sextalidae dita clssca Seré que introduzir terceio temo nos salvaré ou, 20 contro, aumentari a cont sho, realque? ‘0 terceio termo & 0 gener, introduzido inicalmente et lingua inglss, mas que, obviamente,tendew a ser traduaid transposto, para as diferentes inguas,o francés especialment Pensa-se que a nogio de género, com tamanho sucesso al mente ene 0s socidlogos, a feminists, os socélogos fei tas, fol introduzida por els, Na verdade,sabe-se bem hoje {oi introdtida polo sex6logo J. Money, em 1955, ¢ retom ‘como sucesso que sabemos, por R Stl termo “identidade nuclear de gener" ou” de genera” (core gender identity. Ele integra, iinero na seflexto propriamente pscanalitica™. Precisariamos entra, aqul, as infintas variagDes tentadoras do pensamento de Stoller, pensador nao co ral e muito interessante, mesmo que se contradiga mui es, Gostodecitar que diz toler, notadamente do pens to psicanaitico conterporaneo, que ele compara to at Roma Imperial, onde coexistiam os teplos das mall dlivindades nama espécie de fli confusio. “Trata-se apenas de um paréntese. Com Stoller, dele, nogio de génerotorna-s sindnimo de um <0 convcgbes,aconvegdo de pertoncer «um dos dos grupos so Ghai denis come masculno oa friin onde con viesiode que a designacio aum desses dois grupos fol coret Yoliarei mais adiante a este ermo "designacio 'Nio segue! aqui o pensamento de Soler. O que me in teresa €o surgimento deste novo par sexo/géner ou sexige. der, no binarismo anglo-saxonico, Sex €entenldo, sobretudo, «como biolgico,e gender, como sociocultural, e subjetivo tam bém. Dai o problema de uma politica da tradusio nas linguss «que nio dispunham do uso corrente do vocab “género. O Francs tinha mas ou menos, mas, soretudo, com referencia 20 “g2nero gramatca,questio muito rea eexpinhosa sobre 8 qual propore algumas noas complementares 20 final dest apresentagio". Q alemoem especial, do cispdedesse terme cxatamente, Nao enrarel em detalhes quanto 8 lingua ale, congue Gehl ignficagner ec an ne ep, alemao frediano, portato, em apenas a oposigao Cech sexual. Na verdad, os alemies, quando trauzem textos do in sles — eso € importante porgue se tata de ma verdadera interpretagio — sto levados a radurir sx por “sexo bilégico™ «gender por "sexo social’ o que é evidestemente, toda ma ‘ope tedrica, a qual io €dscutda Ostermos eos concets so armas, armas de guerra ge nero conta sex0, 0 género eo sex0 ands, poder sei ter, contra o Sexual. Em Solr, 0 nero contra 0 sex, pois, sulerindo a0 género, ele iva grande parte da problemitica de {qualquer confit. autor alemso como Rei Reiche ded 0 artigo “Gender ohne sex” ao medo peo qual, segundo flea introdusio do gnero —o "nero sen o sexo" — jus Tamcnte una Conceituagi envisada, que elimina totalmente o blema do sexo ou da sexuaidade.Reiche eitia principale te nog de “mares”, em especial de marca a cont que faz parte da tentaivastolleriana de definto gener ‘© que Reihe nio percebe,puree-me, €o fato de que 0 Tare opamp par generosexo & por ua ver, urna m contra a descoberta freudiana- “Frese momento que os movimento feminists em geral ‘entram no combate Slam eles, como se di, “ferencialistas” ‘04 io, o binarismo sexo/genero sempre acaba senda mais ou ‘menos mantic. Em Beauvoir distin ds termosnio €es- tabelecda, ou sj, a categoria de sexo tida como diferente d ‘quel de genero ainda nao havi sido apresentada na época de ‘sou livre, mas, na verdad, funciona, como pudemos mostrat Sua posigdo geral, poder sola dizer, éa de que osex0 biologi co deve ser concebido na base, mesmo que essa base deva set ‘completamente subyertda, Cito um techo de O segundo sexo: Em wed ees as log, eros Ea ‘ren euler} no pram er regan, ab Som cone Cg Sombtocs denisannocectetian™ & certamente um texto caracterstico do ambiente di ‘yoluntaistaeexstencialsta em que ese lvto € escrito (que, ps ‘otro lado, continua sendo muito interessante por suas num sas describes). Ora parece haver um duplo movimento ent ‘maior parte das feminists, entre as mais teorizadoras € a8 mi radicals, Hi um primeito movimento de subversia da noc sexo, chegando @ anuli-lo numa pura retroagio pelo género fino como acrenga uo sentimento de pertencer a um dos dis sexos. Assim, 0 transexual no acredita ser do sexo feminino, € sim do génerofeminin. Percebe-se que somos pus para ie iss ideins convergentes “uma massa de crengas”e"convig Be ‘sentimento de pertencera um grupo (um dos dos grandes gi 's humanos;, por fim, um elemento que se situa do ada sujeto ou do eu, eno do objet ou da “escolha de objeta [bro um panéntese para um comentirio meu, no de St ler. A “escolha” do genero, mesmio em correlagio com a colha” de objeto, ¢ profundamente diferente desta. Lemire nos da firmula de base de Freud no caso Schreber "ew Inomem) o amo (a um omen); nesta femal, “eu” po (ou considerarse como) um homem ou uma mulher: ‘questo do gener Assim, amb, na emul da hom lade segundo {Leonardo — ama — um menin imagem de Leonardo crane ‘Leonardo no eta, no ientiado a nero dams, ‘mesmo tomando seu lugar. Oe Perches que a nes do gnc &claramentindcpen dente da génese da escolha de objeto,| se Psscmos &etnlogla que Slr supe estar nai da identidade de género, ne i Em Maino ov feminno? (p31), Saler resume esa ctlogia em cinco ares 1 Una rg bilgi. 2A desig do sec, ‘tudes parents (ora pl qua ena & perce nt val a ana é ps 4. Tentmenosbiopigucos 5. 0.eu corporal em desenvolvimento. pans, ec otorl em deserter respond rene autoperepet pela raga de eu core sex tp 52) Ors, Salar elimina esto for coma scunareSe erlang eauena (p35: “mesto quand a naomi dette ov [+] ond desenvave um sennentancasnees do estado de macho ou eases designagi do eave seloccie fone (5). O iors 2 porate ‘grupados muta venes por toler (desig ses rentais). Resta discutir trés fatores. a me A) Aforeabiolégica A influéncia genética e hormonal sabre escolha do ge hezo discutida paso a psso: pode-se, de fat, conceber essa fflugncia de duas maneiras. idea (mais ou menos disutivel ‘experimentalmente) ce uma determinacio hormonal do “cére- bro” pode tericamente raduzir-s:diretamente, por um "ps. ‘uisma" macho on fémea — nada o prova ct. as dus nota da in 50); ou porinermédio do deternvinismo, peo cere, mente ade Stoller. NSo posso deixar de me reportar ao longo relatoclinico e, depos, ao pés-relato clinica, apresentado no capitulo 5 (Contribuigo da biologi a identidade de gener. Restam juntos, pois, os fatoresB (fendmenosbiopsiquicos) °C (designago + atitudes parentais). Como a teoria propria de Stoller €essencialmente ado fatorB, comego por ete 8) Sob o termo “fend menos biopsiquicos” Na verdad € toa uma teoria baseada na simbiose que re- toma constantemente, Podemos encontr-Ia nas piginas 38 ¢ Seguintes 53 e soguintes (capitulo 3, “nase nas mies") mas também, por exemplo, em La perversion, forme érotique de la haine, no capitlo 8 "Angistia de simbiose e desenvolvimento da masculinidad’) ‘A relerncia esencial € a toria de Margaret Mabler, na Franga; fel para nésimaginarmos o dominio que esse pen: samento exerceu sobre o pensamento anglo-saxdnico desde 1952 eexerce quase até hoje. Para resumi em powcas palavras, Margaret Mahler infere da observagio de eriangas autsticas e sibidticas « postlado lnguager seria eno, um revlador ou um reatvo” dese instint: “Anecesidadepsiguica tora senecesdadepamatical™ “A gramdica radu a Meta, como a dea tadur 0 objet (9597) (is com esta idea de parents entre a coisas, de uma passagem das familias de pessoas as familias de coisas, encon- framor algo que prefigura o Lev Straus de O pensamento se Ea Grane no melo esa mulipicade decal agbes multasvezes densa, eta poe as isa em ordem dis tinguindo + Classifeds cores. Claasifcages abet. Sua deinio das casifiapes toners se tomada 20 alta, podria parecer absurda. Como cris poves pode “restinginseesrtamente ao individual”? Com poder ha “lingua desponidas de ger dss? O propo thee et una cathe! Sem pr dlrs 598) o chins dsp uname de "prog ceau Alpe, mesmo asin, devas dus ase! ‘que La Graseie parece querer dizer com esta ds Co seguine Que cera ings nao vo além do substan, ‘no chegam alé a elas de classe 830 lnguas dias classifica + Que um nivel superior auséncla de asl lasicago conretaprocede, por assim diet de priximo, por analogia entre os membros da mgd nn), mason oasis, en pena A hsp comets seria “tera em (, 610. Em nose pla seri ma act dy dese, ¢ mo tna clscaio pel deren A caver eta srs a nora ‘kp ring com Sa tt sogio de “pensamentscager” quanto com rs conce renovada do “totemismo’ ie = Segundo a Grass dasifcesconrts pda ser: ~Otjevasvando eer peter ene ones tos ov ab asd (Gene neta) Saja it qe“ elaonam com una parte do corpo uma scam bt sco stressor mmorimento doco cmos metic), YA part If (610 begins) eta cla: ‘rats Lag spare (p. 1} tro ifn gue conta Justamente nossa hips aclasfcagt lsat sql es £ formula ma ou menos cn tems de dregs oe ‘menos ge irene a Grasere prope ue plopa ds dsc abe vata (p 61) em * Vata ent animado einai. sonia teers rvs ere roo de * Homie erhuma no humano. + Vt, ete ser rane mach eos oles ee "Unni nt er rte ser race, + Graal, enter nt ser ume. + Mascunsa etre ser ach too or ute srs + Semulita eno masclinooeminino co anoxia, Corbet, qe fr cferen a a Gaerne ca Acaio apenas ojos secundles 1) Un dos interes de La Gracie mostrar quest lin tpo de elec una tndencin sores ds cain ies, A lsat (annadinnimae) sets tsa ths nas primi seria agua "din iat ¢ ama mde aera no ‘con comoaa com oan ae ae a ‘Es amr gies peta Born cla ‘enuda pce peer lsat sei: art ‘poses qo die deters ne gal efor ual ‘Ser eum scape spoter, pedo ndopor pos manent ‘im malo snag No ena acre o erm, a Sig ae ou wtp ceo eo: ht uadecan spec tara sna )A cassifcagdo sexualsta comporta multas vezes rts eros (p. 618): masculino, feminino e neuro. Oneutro sendo 0, assexuado, endo o inanimado. {G) Haverla, pols, segundo La Grasset, sempre: + Uma evolusio geal do vitalismo” para o“sexualismo te, dentro do sexualsmo, uma sobrevivéncia de um inanimadbo, ‘Usurpagdes ou ainda expansées”(p. 614), ou “invash (p-618). ‘Notadamente, “na classificagio serualista,tenta-s arb ‘um género gramatical a muitos ojetos que no possem nataral’ Isto ocorre de acordo com dis mecanismos: + "Psicoldgica”: analogs seminticas (tal objeto spare se 20 masculine ou ao femiino), "Morfolgico" as palavras erminadas em a, em atin femininas, ') De minha parte, proponho a seguinte del + De que o sistema sesuaista 6 aqucle que melhor se ta uma cassificagdo sigorosa pela dferenga: « dos x08) provavelmente, em virude da logica bingiaflico/cas ‘Que se presta esta difeenga, + De que, paradoxalmente, ele também & 0 que m presta is usurpaes de territrio ene os génetos. "usurpagio pela diferenca masculinffeminino, que, és, por exemplo, invadiu quase todo 0 etritrig. Seja uma invaso de um género pelo outo, Ess ‘maloria das yezes, mas nem sem lino sobre feminine, com apetenso de que omasculino¢ 0 gfnero “no marca (adanee mise por xen), Inversamente a plea eminina prom, em fact se diznosermarcada~otsnda, Alden em coms esea Damas teminino (9 ltd agi desgnacto (8), 0s pals que registra 0 nscmento deen Madchen ako pena regia re er ne rou aseruad ent, com infinta cat ge supelremos ds = Lage entrees "urea ds nes (1) una ues ds eto (5) No melhor dos ets, podeiamos sree que na guerra dos gneros (1) eto “naclnisne? (dasaicetora ascalno conta ore" tora“ objeto” de cate “zum (nea direna gi, poser cla sn tne em terms de il, ifn sun) "sao objeto” dobar ot stems gl (-0), ej sera contemporsneo conhecemos. si ‘ "No dein dsr nivel no eta, que pests ast“ uid deren matcalinaminin loge se vé daa 8 Perturbrs, a contaminate Prometa de tna precede tga bniiat Viti de certo “anton de pene” Due? ee i

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