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Ensino Médio: Polinômios e Equações algébricas


 A função polinomial  Algoritmo da divisão polinomial
 Grau de um polinômio  Zeros de um polinômio
 Igualdade de polinômios  Eq. algébricas e Transcendentes
 Soma de polinômios  Métodos de resolução algébrica
 Produto de polinômios  Teorema Fundamental da Álgebra
 Espaço vetorial de polinômios  Algumas identidades polinomiais
 Sobre o grau de um polinômio  Algumas desigualdades polinomiais

A função polinomial
Um polinômio (função polinomial) com coeficientes reais na variável x é uma função
matemática f:RR definida por:
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
onde ao, a1, a2, ..., an são números reais, denominados coeficientes do polinômio. O
coeficiente ao é o termo constante.
Se os coeficientes são números inteiros, o polinômio é denominado polinômio inteiro
em x.
Uma das funções polinomiais mais importantes é f:RR definida por:
f(x) = a x² + b x + c
O gráfico desta função é a curva plana denominada parábola, que tem algumas
características utilizadas em estudos de Cinemática, radares, antenas parabólicas e
faróis de carros. Ver o link A função quadrática nesta mesma página para entender a
importância da função polinomial quadrática.
O valor numérico de um polinômio p=p(x) em x=a é obtido pela substituição de x
pelo número a, para obter p(a).
Exemplo: O valor numérico de p(x)=2x²+7x-12 para x=3 é dado por:
p(3) = 2×(3)²+7×3-12 = 2×9+21-12 = 18+9 = 27

Grau de um polinômio
Em um polinômio, o termo de mais alto grau que possui um coeficiente não nulo é
chamado termo dominante e o coeficiente deste termo é o coeficiente do termo
dominante. O grau de um polinômio p=p(x) não nulo, é o expoente de seu termo
dominante, que aqui será denotado por gr(p).
Acerca do grau de um polinômio, existem várias observações importantes:
1. Um polinômio nulo não tem grau uma vez que não possui termo dominante.
Em estudos mais avançados, define-se o grau de um polinômio nulo mas não o
faremos aqui.
2. Se o coeficiente do termo dominante de um polinômio for igual a 1, o
polinômio será chamado mônico.
3. Um polinômio pode ser ordenado segundo as suas potências em ordem
crescente ou decrescente.
4. Quando existir um ou mais coeficientes nulos, o polinômio será dito
incompleto.
5. Se o grau de um polinômio incompleto for n, o número de termos deste
polinômio será menor do que n+1.
6. Um polinômio será completo quando possuir todas as potências consecutivas
desde o grau mais alto até o termo constante.
7. Se o grau de um polinômio completo for n, o número de termos deste
polinômio será exatamente n+1.
É comum usar apenas uma letra p para representar a função polinomial p=p(x) e P[x]
o conjunto de todos os polinômios reais em x.

Igualdade de polinômios
Os polinomios p e q em P[x], definidos por:
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
q(x) = bo + b1x + b2x² + b3x³ +...+ bnxn
são iguais se, e somente se, para todo k=0,1,2,3,...,n:
ak=bk
Teorema: Uma condição necessária e suficiente para que um polinômio inteiro seja
identicamente nulo é que todos os seus coeficientes sejam nulos.
Assim, um polinômio:
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
será nulo se, e somente se, para todo k=0,1,2,3,...,n:
ak= 0
O polinômio nulo é denotado por po=0 em P[x].
O polinômio unidade (identidade para o produto) p1=1 em P[x], é o polinômio:

p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ + ...+ anxn


tal que ao=1 e ak=0, para todo k=1,2,3,...,n.
Soma de polinômios
Consideremos p e q polinômios em P[x], definidos por:
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +... + anxn
q(x) = bo + b1x + b2x² + b3x³ +... + bnxn
Definimos a soma de p e q, por:
(p+q)(x) = (ao+bo)+(a1+b1)x+(a2+b2)x²+...+(an+bn)xn
A estrutura matemática (P[x],+) formada pelo conjunto de todos os polinômios com a
soma definida acima, possui algumas propriedades:
Associativa: Quaisquer que sejam p, q, r em P[x], tem-se que:
(p + q) + r = p + (q + r)
Comutativa: Quaisquer que sejam p, q em P[x], tem-se que:
p+q=q+p
Elemento neutro: Existe um polinômio po(x)=0 tal que
po + p = p
qualquer que seja p em P[x].
Elemento oposto: Para cada p em P[x], existe outro polinômio q=-p em P[x] tal que
p+q=0
Com estas propriedades, a estrutura (P[x],+) é denominada um grupo comutativo.

Produto de polinômios
Sejam p, q em P[x], dados por:
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
q(x) = bo + b1x + b2x² + b3x³ +...+ bnxn
Definimos o produto de p e q, como um outro polinômio r em P[x]:
r(x) = p(x)·q(x) = co + c1x + c2x² + c3x³ +...+ cnxn
tal que:
ck = aobk + a1bk-1 + a2 bk-2 + a3bk-3 +...+ ak-1 b1 + akbo
para cada ck (k=1,2,3,...,m+n). Observamos que para cada termo da soma que gera
ck, a soma do índice de a com o índice de b sempre fornece o mesmo resultado k.
A estrutura matemática (P[x],·) formada pelo conjunto de todos os polinômios com o
produto definido acima, possui várias propriedades:
Associativa: Quaisquer que sejam p, q, r em P[x], tem-se que:
(p · q) · r = p · (q · r)
Comutativa: Quaisquer que sejam p, q em P[x], tem-se que:
p·q=q·p
Elemento nulo: Existe um polinômio po(x)=0 tal que
po · p = po
qualquer que seja p em P[x].
Elemento Identidade: Existe um polinômio p1(x)=1 tal que
p1 · p = p
qualquer que seja p em P[x]. A unidade polinomial é simplesmente denotada por
p1=1.
Existe uma propriedade mista ligando a soma e o produto de polinômios
Distributiva: Quaisquer que sejam p, q, r em P[x], tem-se que:
p · (q + r) = p · q + p · r
Com as propriedades relacionadas com a soma e o produto, a estrutura matemática
(P[x],+,·) é denominada anel comutativo com identidade.

Espaço vetorial dos polinômios reais


Embora uma sequência não seja um conjunto mas sim uma função cujo domínio é o
conjunto dos números naturais, usaremos neste momento uma notação para sequência
no formato de um conjunto.
O conjunto P[x] de todos os polinômios pode ser identificado com o conjunto S das
sequências quase-nulas de números reais , isto é, as sequências da forma:
p = (ao,a1,a2,a3,a4,...,an,0,0,0,...)
Isto significa que após um certo número natural n, todos os termos da sequência são
nulos.
A identificação ocorre quando tomamos os coeficientes do polinômio
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
e colocamos os mesmos entre parênteses e após o n-ésimo coeficiente colocamos
uma quantidade infinita de zeros, assim nós temos somente uma quantidade finita de
números não nulos, razão pela qual tais sequências são denominadas sequências
quase-nulas.
Esta forma de notação
p = (ao,a1,a2,a3,a4,...,an,0,0,0,...)
funciona bem quando trabalhamos com espaços vetoriais, que são estruturas
matemáticas onde a soma dos elementos e a multiplicação dos elementos por escalar
têm várias propriedades.
Vamos considerar S o conjunto das sequências quase-nulas de números reais com as
operações de soma, multiplicação por escalar e de multiplicação, dadas abaixo.
Sejam p e q em S, tal que:
p = (ao,a1,a2,a3,a4,...,am,0,0,0,...)
q = (bo,b1,b2,b3,b4,...,bn,0,0,0,...)
e vamos supor que m < n.
Definimos a soma de p e q, como:
p+q = (ao+bo,a1+b1,a2+b2,...,an+bn,0,0,0,...)
a multiplicação de p em S por um escalar k, como:
k.p = (kao,ka1,ka2,ka3,ka4,...,kam,0,0,...)
e o produto de p e q em S como:
p·q = (co,c1,c2,c3,c4,...,cn,0,0,0,...)
sendo que
ck = aobk + a1bk-1 + a2bk-2 + a3bk-3 +...+ ak-1b1+akbo
para cada ck (k=1,2,3,...,m+n).
O conjunto S com as operações definidas é: associativo, comutativo, distributivo e
possui elementos: neutro, identidade, unidade, oposto.

Características do grau de um polinômio


Se gr(p)=m e gr(q)=n então
gr(p.q) = gr(p) + gr(q)
gr(p+q)<max{gr(p),gr(q)}

Algoritmo da divisão de polinômios


Dados os polinômios p e q em P[x], dizemos que q divide p se existe um polinômio g
em P[x] tal que
p(x) = g(x) q(x)
Se p em P[x] é um polinômio com gr(p)=n e g é um outro polinômio com gr(g)=m<n,
então existe um polinômio q em P[x] e um polinômio r em P[x] com gr(r)<gr(g), tal
que:
p(x) = q(x) g(x) + r(x)
Um caso particular importante é quando tomamos g(x)=x-c e
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
Como para todo k=1,2,3,...,n vale a identidade:
xk-ck = (x-c)( xk-1 + cxk-2 + c²xk-3 +...+ ck-2x+ck-1 )
então para
p(x) = ao + a1x + a2x² + a3x³ +...+ anxn
temos que
p(c) = ao + a1c + a2c² + a3c³ +...+ ancn
e tomando a diferença entre p(x) e p(c), teremos:
p(x)-p(c) = a1(x-c) + a2(x²-c²) + a3(x³-c³) +...+ an(xn-cn)
o que garante que podemos evidenciar g(x)=x-c para obter
p(x)- p(c)=(x-c) q(x)
onde q=q(x) é um polinômio de grau n-1. Assim, podemos escrever:
p(x)=(x-c) q(x)+p(c)
e é claro que r(x)=p(c) é um polinômio de grau 0.

Zeros de um polinômio
Um zero de um polinômio real p em P[x] é um número c, que pode ser real ou
complexo, tal que p(c)=0. O zero de um polinômio também é denominado raiz do
polinômio.
Uma consequência do Algoritmo da Divisão de polinômios é que:
x-c é um fator de p se, e somente se, r(x)=f(c)=0
o que é equivalente a:
c é um zero de p, sse, x-c é um divisor de p=p(x)

Equações Algébricas e Transcendentes


Uma equação algébrica real na variável x é uma relação matemática que envolve
apenas um número finito de operações de soma, subtração, produto, divisão e
radiciação de termos envolvendo a variável x.
Exemplos
1. 2x²+3x+7=0
2. 3x²+7x½=2x+3

A função exponencial exp(x)=ex pode ser escrita como um somatório com infinitos
termos contendo potências de x:
ex = 1 + x +x²/2! + x³/3! + x4/4! + x5/5! +...
assim, a equação
x²+7x=ex
não é uma equação algébrica, o que equivale a dizer que esta equação é
transcendente.
Quando a equação é da forma:
p(x) = 0
onde p é um polinômio real em P[x], ela será chamada equação polinomial.
Quando uma equação possui a variável sob um sinal de radiciação ela é chamada
equação irracional.
Exemplo: 2x²+3x+7 =0 e 3x²+7x½=2x+3 são equações algébricas. A primeira é
polinomial, mas a segunda não é polinomial. Esta segunda é uma equação irracional.
Observação: Uma equação algébrica irracional sempre poderá ser colocada na forma
de uma equação polinomial. Quando uma equação algébrica irracional é transformada
em uma equação polinomial, as raízes da nova equação poderão não coincidir com as
raízes da equação original e as raízes obtidas desta nova equação que não servem
para a equação original são denominadas raízes estranhas.
Exercício: Apresentar uma equação irracional que tenha raízes estranhas.

Métodos de resolução algébrica


Alguns tipos especiais de equações podem ser resolvidos.
Equação do 1o. grau: A equação ax+b=0 com a diferente de zero, admite uma única
raíz dada por:
x = -b/a
Equação do 2o. grau: A equação ax²+bx+c=0 com a diferente de zero, admite
exatamente duas raízes no conjunto dos números complexos, dadas por:
x1=(-b+R[b²-4ac] / 2a
x2=(-b- R[b²-4ac]/ 2a
onde R[z] é a raiz quadrada de z.
Nesta página há dois links que tratam sobre o assunto: Equações do Segundo grau
que dá um tratamento mais detalhado sobre o assunto e Cálculo de raízes de uma
Equação do 2o.grau que é um formulário onde você entra com os coeficientes e
obtém as raízes sem muito esforço.
Equação cúbica: A equação ax³+bx²+cx+d=0 com a não nulo, admite exatamente
três raízes no conjunto dos números complexos que podem ser obtidas pela fórmula
de Tartaglia (Cardano).
Veja o nosso link O método de Tartaglia (Eq. do 3o.grau) onde você poderá encontrar
material mais aprofundado sobre o assunto.
Para obter apenas o cálculo das três raízes de uma equação do 3o. grau, vá ao nosso
link Raízes de uma Equação do 3o. grau.
Equação quártica: A equação ax4+bx³+cx²+dx+e=0 com a não nulo, admite
exatamente quatro raízes no conjunto dos números complexos que podem ser obtidas
pela fórmula de Ferrari.
Equação quíntica: Para equações de grau maior ou igual a 5, não existem métodos
algébricos para obter todas as raízes, mas existem muitos métodos numéricos que
proporcionam as raízes de tais equações com grande precisão.
Existe uma versão da planilha Kyplot disponível gratuitamente na Internet, que
dispõe de um mecanismo capaz de calcular com grande precisão raízes de equações
polinomiais de grau n.
Em Português, há um excelente livro que trata sobre Equações Algébricas e a história
da Matemática subjacente: "O Romance das Equações Algébricas, Gilberto G. Garbi,
Makron Books, São Paulo, 1999."

Teorema Fundamental da Álgebra


Teorema (Gauss): Toda equação algébrica polinomial com coeficientes reais ou
complexos, admite no conjunto dos números complexos, pelo menos uma raiz.
Teorema equivalente: Toda equação algébrica polinomial de grau n, com
coeficientes reais ou complexos, admite exatamente n raízes, no conjunto dos
números complexos.
Consequência: Toda equação algébrica polinomial real de grau n, admite no máximo
n raízes, no conjunto dos números reais.

Algumas identidades polinomiais


Ver o link Produtos Notáveis nesta mesma página onde existem 33 identidades
polinomiais, sendo algumas não triviais.

Algumas desigualdades polinomiais


Algumas desigualdades bastante comuns que podem ser obtidas a partir das
identidades polinomiais:
1. a²+b² > 2ab
2. (a+b)/2 > R[a.b]
3. a²+b²+c² > ab+ac+bc
onde R[x] é a raiz quadrada de x e o símbolo > significa maior ou igual.
Há vários livros de Matemática dedicados somente a desigualdades pois uma grande
parte da Matemática é construída através deste conceito. Áreas onde existem muitas
aplicações para as desigualdades são a Análise Matemática e a Programação Linear.

Construída por Ulysses Sodré. Atualizada em 24/mar/2005.

Adição e Subtração de Polinômios


O procedimento utilizado na adição e subtração de polinômios envolve técnicas de redução de
termos semelhantes, jogo de sinal, operações envolvendo sinais iguais e sinais diferentes. Observe
os exemplos a seguir:

Adição

Exemplo 1

Adicionar x2 – 3x – 1 com –3x2 + 8x – 6.

(x2 – 3x – 1) + (–3x2 + 8x – 6) → eliminar o segundo parênteses através do jogo de sinal.

+(–3x2) = –3x2
+(+8x) = +8x
+(–6) = –6

x2 – 3x – 1 –3x2 + 8x – 6 → reduzir os termos semelhantes.


x2 – 3x2 – 3x + 8x – 1 – 6

–2x2 + 5x – 7

Portanto: (x2 – 3x – 1) + (–3x2 + 8x – 6) = –2x2 + 5x – 7

Exemplo 2

Adicionando 4x2 – 10x – 5 e 6x + 12, teremos:

(4x2 – 10x – 5) + (6x + 12) → eliminar os parênteses utilizando o jogo de sinal.

4x2 – 10x – 5 + 6x + 12 → reduzir os termos semelhantes.

4x2 – 10x + 6x – 5 + 12

4x2 – 4x + 7

Portanto: (4x2 – 10x – 5) + (6x + 12) = 4x2 – 4x + 7

Subtração

Exemplo 3

Subtraindo –3x2 + 10x – 6 de 5x2 – 9x – 8.

(5x2 – 9x – 8) – (–3x2 + 10x – 6) → eliminar os parênteses utilizando o jogo de sinal.

– (–3x2) = +3x2
– (+10x) = –10x
– (–6) = +6

5x2 – 9x – 8 + 3x2 –10x +6 → reduzir os termos semelhantes.

5x2 + 3x2 – 9x –10x – 8 + 6

8x2 – 19x – 2

Portanto: (5x2 – 9x – 8) – (–3x2 + 10x – 6) = 8x2 – 19x – 2

Exemplo 4

Se subtrairmos 2x³ – 5x² – x + 21 e 2x³ + x² – 2x + 5, teremos:

(2x³ – 5x² – x + 21) – (2x³ + x² – 2x + 5) → eliminando os parênteses através do jogo de sinais.

2x³ – 5x² – x + 21 – 2x³ – x² + 2x – 5 → redução de termos semelhantes.


2x³ – 2x³ – 5x² – x² – x + 2x + 21 – 5

0x³ – 6x² + x + 16

– 6x² + x + 16

Portanto: (2x³ – 5x² – x + 21) – (2x³ + x² – 2x + 5) = – 6x² + x + 16

Exemplo 5

Considerando os polinômios A = 6x³ + 5x² – 8x + 15, B = 2x³ – 6x² – 9x + 10 e C = x³ + 7x² + 9x +


20. Calcule:

a) A + B + C

(6x³ + 5x² – 8x + 15) + (2x³ – 6x² – 9x + 10) + (x³ + 7x² + 9x + 20)


6x³ + 5x² – 8x + 15 + 2x³ – 6x² – 9x + 10 + x³ + 7x² + 9x + 20
6x³ + 2x³ + x³ + 5x² – 6x² + 7x² – 8x – 9x + 9x + 15 + 10 + 20
9x³ + 6x² – 8x + 45

A + B + C = 9x³ + 6x² – 8x + 45

b) A – B – C

(6x³ + 5x² – 8x + 15) – (2x³ – 6x² – 9x + 10) – (x³ + 7x² + 9x + 20)


6x³ + 5x² – 8x + 15 – 2x³ + 6x² + 9x – 10 – x³ – 7x² – 9x – 20
6x³ – 2x³ – x³ + 5x² + 6x² – 7x² – 8x + 9x – 9x + 15 – 10 – 20
6x³ – 3x³ + 11x² – 7x² – 17x + 9x + 15 – 30
3x³ + 4x² – 8x – 15

A – B – C = 3x³ + 4x² – 8x – 15

Adição, subtração e multiplicação de polinômios

Nas situações envolvendo cálculos algébricos, é de extrema importância a aplicação de regras nas
operações entre os monômios. As situações a serem apresentadas abordarão a adição, a subtração e
a multiplicação de polinômios.

Adição e Subtração

Considere os polinômios –2x² + 5x – 2 e –3x³ + 2x – 1. Vamos efetuar a adição e a subtração entre


eles.
Adição

(–2x² + 5x – 2) + (–3x³ + 2x – 1) → eliminar os parênteses realizando o jogo de sinal

–2x² + 5x – 2 – 3x³ + 2x – 1 → reduzir os termos semelhantes

–2x² + 7x – 3x³ – 3 → ordenar de forma decrescente de acordo com a potência

–3x³ – 2x² + 7x – 3

Subtração

(–2x² + 5x – 2) – (–3x³ + 2x – 1) → eliminar os parênteses realizando o jogo de sinal

–2x² + 5x – 2 + 3x³ – 2x + 1 → reduzir os termos semelhantes

–2x² + 3x – 1 + 3x³ → ordenar de forma decrescente de acordo com a potência

3x³ – 2x² + 3x – 1

Multiplicação de polinômio por monômio

Para entendermos melhor, observe o exemplo:

(3x2) * (5x3 + 8x2 – x) → aplicar a propriedade distributiva da multiplicação

15x5 + 24x4 – 3x3

Multiplicação de polinômio por polinômio

Para efetuarmos a multiplicação de polinômio por polinômio também devemos utilizar a


propriedade distributiva. Veja o exemplo:

(x – 1) * (x2 + 2x - 6)

x2 * (x – 1) + 2x * (x – 1) – 6 * (x – 1)

(x³ – x²) + (2x² – 2x) – (6x – 6)

x³ – x² + 2x² – 2x – 6x + 6 → reduzindo os termos semelhantes.

x³ + x² – 8x + 6

Portanto, nas multiplicações entre monômios e polinômios aplicamos a propriedade distributiva da


multiplicação.

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