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Teoria Nebular (Reformulada)

Teoria sugerida em 1755


pelo filósofo alemão
Immanuel Kant e
desenvolvida
em 1796 pelo
matemático francês
Pierre-Simon Laplace.

Segundo essa hipótese o


Sistema Solar ter-se-ia
originado há cerca de
4.600 milhões de anos a
partir de uma
vasta nuvem de gás e
poeira -
a nebulosa solar
primitiva.
A - Nébula / Nuvem
Solar Primitiva - nuvem
fria gigante de baixa
densidade, constituída
por gases e poeiras.
Contração da nuvem de
gases e poeiras devido à
força gravítica, com
aumento da temperatura
e velocidade de rotação.

B - Formação do Disco
ProtoPlanetário – disco
achatado de gases e
poeiras devido à
contração e rotação da
nébula solar; materiais
como o hidrogénio e o
hélio mantêm-se
gasosos, mas outros
materiais como o ferro, o
níquel, o alumínio e os
silicatos condensam.
B
C – Formação da
ProtoEstrela – no centro
do disco protoplanetário
onde a concentração
matéria era maior.

C
Devido à rotação do
disco na zona mais
interna, próxima da
protoestrela,
acumularam-se materiais
mais densos e
resistentes às elevadas
temperaturas (metais e
materiais rochosos),
enquanto que na zonas
mais externas
acumularam-se materiais
mais leves e sujeitos a
temperaturas mais
baixas (gases e gelo).
D – Formação de
Planetesimais – colisão
e agregação de materiais
devido à atração
gravitacional, dando
origem a objetos cada vez
maiores.

E – Formação dos
ProtoPlanetas – colisão
e aglutinação de
planetesimais com
formação de corpos
homogéneos de natureza
rochosa na zona interna
e de natureza rochosa e
gasosa na zona externa
do disco planetário.
E – Formação dos Planetas
1. Aumento da Temperatura
Impacto

! Conversão da Energia Cinética em calor, aquando do choque dos planetesimais.


! Retenção de elevadas quantidades de energia devido a impacto intenso e
constante.
Desintegração Compressão

! Compressão das zonas internas sob o peso crescente da acumulação de novos


materiais.
! Retenção do calor resultante da compressão, devido à baixa condutividade
térmica das rochas.

! Desintegração de elementos radioativos (urânio e tório) e libertação de calor.


! Retenção do calor resultante da radioatividade, devido à baixa condutividade
térmica das rochas.
2.Fusão e Diferenciação

!   Fusão dos materiais terrestres.


!   Distribuição heterogénea dos
materiais: concentração dos
elementos mais densos no interior e
os menos densos à superfície do
planeta.
!   Arrefecimento e formação da crosta
terrestre.
3. Desgaseificação – formação da Atmosfera + Hidrosfera

hidrogénio, hélio, azoto, dióxido


de carbono, vapor de água,…

Atmosfera

Geosfera
Hidrosfera
Os cometas (essencialmente gelo) e os asteróides (metais e rochas) evoluíram a partir
dos materiais restantes do disco planetário.

Entre Marte e Júpiter sobreviveu ainda a chamada cintura de asteróides. Ao que tudo
indica seriam protoplanetas que nunca chegaram a formar um planeta devido às
perturbações gravitacionais causadas por Júpiter.

Argumentos a Favor da Teoria Nebular


-planetas no mesmo plano equatorial do sol;
-órbitas dos planetas quase circulares;
- explica a existência de 2 grupos de planetas: rochosos / internos / telúricos e gasosos /
externos;
- estudo da composição de diversas nebulosas comprova uma comprova a existência de
gases e materiais rochosos.
Nébola Solar
u

Estrela - Sol
1 estrela – 99% da massa do Sistema Solar
8 planetas principais
Alguns planeta anões (órbita muito inclinada e não totalmente desimpedida)
Dezenas de planetas secundários (orbitam em torno dos primários)
Pequenos corpos celestes – cometas, asteróides e meteoróides
Planetas Principais

Planetas Gasosos
Planetas Características Planetas Características
Mercúrio !  pequenas dimensões !  grandes dimensões
Júpiter
Telúricos / Menores /
Terrestres / Internos

!  pequena massa !  grande massa

/ Externos /Jovianos
Gigantes / Gasosos
Vénus ! Constituição rochosa e !  baixa densidade
metálica. Saturno
!  muitos satélites naturais
Terra !  elevada densidade movimento de rotação
!  poucos ou nenhum Úrano
rápido
Marte satélite natural !  estrutura: núcleo e
!  movimento de rotação Neptuno
manto
(Lua) lento !  atmosfera extensa
!  estrutura: crosta, manto constituída por gases
e núcleo leves, como hidrogénio e
!  atmosfera inexistente, hélio.
rarefeita ou constituída por
gases pesados
Corpos muito primitivos do Sistema Solar
(1<Ø<20Km), com órbitas geralmente muito
excêntricas relativamente ao Sol, só visíveis quando se
aproximam deste (estrela). Cometa Halley
Período: 76 anos
Constituição:
Constituição: material rochoso,
!  Núcleo (Ø<10Km) : rocha, água e gases congelados material metálico, H20, CO2, HCN,
NH3, S2, etc.
!  Cabeleira (c<15 Km): partículas sólidas desprendidas
e gases libertados
!  Cauda (c ≈ milhões de Km) : gases e material
pulverizado
Origem:
Cintura de Kuiper (para lá das órbitas de Neptuno e
Plutão) Cometa Hale-Bopp

Nuvem de Oort (para lá da cintura de Kuiper) Período: 2500 anos


Constituição: material rochoso, material
metálico, H20, CO2, HCN, NH3, S2,
etc.
cauda

cabeleira
núcleo
Corpos rochosos (alguns
metálicos) de dimensões
variáveis (a maioria
1,5<Ø<750Km) e formas
irregulares – que seguem as
leis gerais do movimento
em torno do sol.
Localização:
!   NEA (asteróides próximos
da Terra)
!  C intura de Asteróides
(entre Marte e Júpiter)
!  Asteróides Troianos (órbita
de Júpiter)
!  A s t e r ó i d e s C e n t a u r o s
(zona externa do Sistema
Solar)
Formação de
Asteróides
Corpos (restos de cometas ou corpos da
cintura de asteróides) provenientes do
espaço, que se tornam incandescentes
(fragmentação e/ou vaporização) ao
atravessarem a atmosfera, devido ao atrito
provocado pelos gases atmosféricos.
Aerólitos

Vida na Galáxia
A inteligência, interesse sobre o que está acontecendo no Universo, é um desdobramento da vida
na Terra, resultado da evolução e seleção natural. Os seres inteligentes produzem manifestações
artificiais, como as ondas eletromagnéticas moduladas em amplitude (AM) ou frequência (FM)
produzidas pelos terráqueos para transmitir informação (sinais com estrutura lógica). Acreditando que
possíveis seres extra-terrestres inteligentes se manifestam de maneira similar, desde 1960 se usam
radiotelescópios para tentar captar sinais deles. Esta busca leva a sigla SETI, do inglês Search for
Extra-Terrestrial Intelligence, ou Busca de Inteligência Extra-Terrestre. Até hoje não houve nenhuma
detecção, mas esta busca se baseia em emissões moduladas de rádio, que produzimos Siderólito
aqui na Terra
somente nos ultimos 60 anos. Hoje em dias, as tramissões de dados por ondas eletromagnéticas estão
sendo superadas por transporte de informação O SETIpor
utiliza ondas
fibras de rádio
óticas, quepara
nãoprocurar sinais extraterrestres
são perceptíveis porque as ondas
a distâncias
interestelares. de rádio viajam à velocidade da luz mas não são absorvidas pelas nuvens de poeira
e gás do meio interestelar. Dentro de um raio de 80 anos-luz da Terra existem cerca
de 800 estrelas similares ao Sol. Podemos ver algumas destas estrelas a olho nu: Alfa
Centauri, Tau Ceti, Epsilon Eridani, 61 Cygni e Epsilon Indi. O projeto Phoenix procura
por sinais em cerca de 1000 estrelas na vizinhança solar.

Siderito
Crateras Meteoríticas
Estrutura Interna dos Planetas
!  Densidade
!  Campos Gravitacionais
!  Campo Magnético
!  Sismologia
!  Temperatura

Cartografia
!  Fotografias
!  Imagens Radar
!  Albedo (medida da quantidade de radiação
solar refletida por um objeto em relação à
quantidade de energia incidente)

Composição Química
!  Análises Laboratoriais (amostras)
!  Análises Espectrais (objetos distantes)

Estudos de Cronologia
!  Datação Relativa
!  Datação Absoluta (métodos isotópicos)

Estudos de Meteoritos,
Asteróides e Cometas
!  Composição
!  Estrutura
Os processos que originam determinadas estruturas no planeta Terra,
originam as mesmas estruturas noutros planetas, quer na atualidade, quer no
passado geológico – Actualismo Geológico.

Estruturas Endógenas Estruturas Exógenas Estruturas Exóticas


Estruturas que resultam Estruturas que têm uma
Estruturas que resultam da de processos que ocorrem origem exterior ao planeta.
ação de processos e forças à superfície do planeta.
que atuam a partir do interior
dos planetas.
Ex: crateras de impacto de
Ex: rios, dunas, arribas, meteoritos
Ex: falhas, dobras, fissuras, …
cones vulcânicos, filões, …

Planetas Geologicamente Ativos Planetas Geologicamente Inativos


Planetas em que não é possível observar ou detetar sinais
Planetas em que é possível observar ou detetar sinais da
da dinâmica externa e/ou interna, ou seja, nem estruturas
dinâmica externa e/ou interna, tais como erupções
endógenas nem exógenas.
vulcânicas, sismos, movimentos tectónicos, escorrências
de água, etc.
Ex: Terra e Vénus Ex: Mercúrio, Marte e Lua
Fonte de Energia Interna
!   Radioatividade: libertação de grandes
Fonte de Energia Externa
quantidades de energia a partir da desintegração ! Sol: fonte de energia responsável pela
atómica de elementos químicos presentes nas atuação de agentes que modelam
rochas (urânio, tório, potássio, etc); (meteorização/erosão) a superfície de alguns
planetas;
!   Compressão / Contração Gravitacional:
libertação de energia resultante de períodos de ! Impactismo: libertação de energia
compressão do planeta; proveniente do impacto por meteoritos
(crateras de impacto).
!   Bombardeamento Primitivo: libertação de
energia proveniente das colisões primitivas.

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