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EXERCÍCIOS/2006 Apostila

EXERCÍCIOS 2006

APOSTILA DE EXERCÍCIOS
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Professora:
TATIANA MAGIOLI

Edni de Castro Paranhos


Coordenador dos Cursos de Administração
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EXERCÍCIOS/2006 Apostila

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1º PERÍODO - PROFª: TATIANA MAGIOLI

1.(ITA 1995) Indique a alternativa em que há erro gramatical:


a) Disse que daria o recado a ele e lho dei.
b) Prometeu a resposta a nós e no-la concedeu.
c) Já vo-los mostrarei, esperai.
d) Procuravam João, encontraram-no.
e) Quando lhe vi, espantei-me.

2. (Unesp 2003) Há anos que existe vazamentos tóxicos em todos os rios do país,
causando danos à fauna e à flora. Precisamos sair da inércia ou essa situação levará-nos
a um desastre completo!
(Carta de leitor a um jornal, comentando desastre ecológico.)

Nesse texto, há duas situações em que a norma padrão do português do Brasil é


infringida.
a) Identifique as áreas da gramática em que ocorrem esses problemas: concordância,
regência, pontuação, colocação pronominal, ortografia etc.

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b) Redija novamente o texto, corrigindo-o.
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3. (PUC 2003) Observe as frases:

1. O mar ficava _____ apenas alguns quilômetros de lá. (a)

2. Chegou de viagem _____ cerca de duas semanas. (há)

3. Parou _____ uns 10 metros longe de mim. (a)

4. Não nos vemos _____ alguns anos. (há)

5. Você sabe daqui _____ quanto tempo o ônibus vai partir? (a)

Com os elementos colocados entre parênteses, ficam corretamente preenchidos os


espaços:
a) somente das frases 1, 2 e 4
b) somente das frases 3 e 5
c) somente das frases 2 e 4
d) somente das frases 1, 3 e 5

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e) de todas as frases

4.(FGV 2003) Observe a ocorrência da mesóclise nos seguintes exemplos:

- veremos + o = vê-lo-emos;
- faríamos + os = fá-los-íamos;
- veríamos + a = vê-la-íamos.

Assinale abaixo a alternativa em que a mesóclise ocorre de acordo com a norma culta.
a) Fa-los-ei.
b) Entende-los-ás.
c) Partí-las-ás.
d) Integrá-las-eis.
e) Intui-las-emos.

5. (PUC 2003) Assinale a alternativa em que o pronome colocado entre parênteses NÃO
preenche corretamente as lacunas.

a) O mal-entendido _____ aborreceu demais. (os)

b) Não fiquem preocupados: nós _____ ajudaremos. (lhes)

c) Na verdade, em muito pouco ____ judaríamos. (as)

d) Admiro_____ a dedicação para com o irmão. (lhe)

e) Posso dizer que ainda não __ conheço bem. (a)

6. (UFV.2000) "COLOCAÇÃO DO PRONOME - É menos difícil colocar-se um sujeito no


Ministério da Fazenda do que um pronome no seu competente lugar." Sem a
carnavalização dos exemplos colhidos, diríamos que a colocação pronominal está
adequada em:
a) O advérbio não repele [...] o pronome, pospondo-o ao verbo. Ex.: Não doute as rosas
da face / Nem as que tenho na mão... (Afonso Celso)
b) Também deve sempre preceder o verbo o pronome que forma adjetivos numerais. Não
é correto dizer-se: senta-se e quatro ou tenta-se e oito; e sim: sessenta e quatro, setenta
e oito.
c) O pronome precede sempre o verbo quando se trata de nomes próprios. Assim
ninguém diz, por exemplo, o Dr. Queira-se, ou o Dr. Abra-se; e sim: o Dr. Sequeira, o Dr.
Seabra.
d) Fosse Jesus no Horto das Oliveiras qualquer pessoa, teria completado a oração de
outro modo que não "Faça-se a vossa vontade..."
e) Em via de regra, em certos utensílios e objetos de uso doméstico ou agrário, o
pronome é sempre posposto ao verbo. Não é correto dizer-se: "um se cale de licor" ou "a
se foi do lavrador" e sim "um cálice de licor" e "a foice do lavrador".

Edni de Castro Paranhos


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7. (PUC 2001) A QUESTÃO É COMEÇAR

Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de


iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização
apressada, o "bom dia", o boa tarde, como vai?" já não funcionam para engatar
conversar. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever
também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com
que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da
conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha
texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo
o contrário: escrever para pensar; uma outra forma de conversar.
Assim fomos "alfabetizados", em obediência a certos rituais. Fomos induzidos a,
desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e
um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto.
Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos
nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que
tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. "
Pare aí", me diz você. "O escrevente escreve antes, o leitor lê depois." "Não", lhe
respondo, "Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo.
Não me deixe falando sozinho."
Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis,
imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre
ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem,
entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde.
(MARQUES, M. O. "Escrever é Preciso", Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p.13).

Observe a seguinte passagem do texto: "Pare aí", me diz você. "O escrevente escreve
antes, o leitor lê depois." "Não!" lhe respondo, "Não consigo escrever sem pensar você
por perto, espiando o que escrevo." Nela, o autor, utilizando o discurso direto, apresenta
um diálogo imaginário entre o autor e seu leitor, introduzindo a linguagem oral no texto
escrito. Por essa razão,
a) os pronomes oblíquos átonos foram colocados depois do verbo.
b) os pronomes oblíquos átonos são enclíticos.
c) os pronomes oblíquos átonos não foram utilizados no diálogo.
d) os pronomes oblíquos átonos são proclíticos.
e) os pronomes oblíquos átonos são mesoclíticos.

8. (ITA 1999)Assinale a opção que descreve corretamente UMA das ocorrências de


formas pronominais nos seguintes fragmentos:

(1) Ninguém tinha ensinado Porto a desenhar, mas a gente é assim mesmo: tem coisas
que a gente já nasce sabendo. (Angélica)
(2) Maria desenrolou um pedaço de corda (era fina, de náilon), experimentou ela no dedo,
alisou-alisou, espiou ela bem de perto, experimentou ela no pé. (Corda bamba)
(3) - Pronto, era só isso. - Sentou. (Angélica)

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a) Emprego de "a gente" com função de objeto direto (ou indireto).


b) Emprego de pronome pessoal reto com função de sujeito.
c) Emprego de "a gente" em períodos iniciados com pronome indefinido para manter a
indeterminação do sujeito.
d) Ênclise de pronome oblíquo.
e) Elipse de pronome reflexivo com verbo pronominal.

MARCELO BERABA

Desejo de matar

1 RIO DE JANEIRO - A TV Globo estreou mais uma série importada que enaltece os
¤grupos de ¢¥extermínio. Esta agora chama-se "Angel" e conta a história de um vampiro
bom que sai pela cidade eliminando vampiros maus. Para isso, o herói vampiro conta com
a ajuda de três pessoas, uma delas ¨delegada de polícia.
2 Parece que esta série é apenas um ªtapa-buraco na programação da emissora,
que nem fez muito alarde com o filme. Mas não é a primeira vez que a TV explora o tema.
Teve uma, "Justiça Cega", em que um juiz, inconformado com as amarras da lei, fazia
justiça com as próprias mãos.
3 O justiceiro passava o dia de toga examinando processos e à noite montava numa
moto e saía matando os ©bandidos que tinha sido obrigado a inocentar por falta de
provas.
4 A mensagem desses filmes é sempre a mesma. Não é ¢¤possível combater o
¢crime com os instrumentos que a sociedade coloca à disposição da £Justiça e das
polícias. É preciso montar polícias e ¢¢justiças paralelas, que usem as mesmas armas e
recursos imorais dos criminosos.
5 "Angel" e seus vampiros permitem várias interpretações. Uma delas é simples: o
combate ao crime já não é tarefa para homens comuns. Os criminosos estão cada vez
mais sofisticados. São seres mutantes. ¦Juízes e policiais comuns, por mais bem
preparados que estejam, não dão conta do recado.
6 A série é ¢¡lixo e não tem a menor importância. O problema é na vida real, quando
as empresas acham normal buscar formas de convivência com o ¥narcotráfico. Quando o
Estado acha normal que o §crime organizado monte banquinhas de apostas no meio das
calçadas. E quando o ¢£sistema penitenciário ajuda a organização dos presos para evitar
rebeliões.
7 Pensando bem, não ¢¦há por que se espantar com "Angel" e similares se as
deformações que procuram legitimar fazem parte do nosso cotidiano.
("Folha de São Paulo", 9 de março de 2001.)

9. (UFSM 2002) As palavras "extermínio" (ref.14), "Juízes" (ref.5) e "há" (ref.15) seguem,
respectivamente, a mesma regra de acentuação de
a) história - herói - saí.
b) polícia - várias - mês.
c) convivência - idéia - aí.
d) possíveis - séries - já.
e) penitenciário - saía - três.

10. (ITA 2002) Assinale a seqüência de palavras acentuadas pela mesma regra
gramatical:
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a) Cenário, circunstância, hífen, águia.


b) Está, já, café, jacá.
c) Eletrônica, gênero, bônus, ônibus.
d) Cenário, águia, referência, série.
e) Referência, pára, líder, série.

11. (ACCESS – TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – RIO DE JANEIRO)

A substituição do termo grifado por um pronome pessoal está correta, de acordo


com o nível culto, em:

a) Cantaremos todas as canções.


Cantaremo-las
b) Peço-te que não respondas aos mais velhos.
Peço-te que não os respondas.
c) Nós encontramos nossos amigos na reunião.
Nós encontramos-os na reunião.
d) Põe a cama no quarto.
Põe-na no quarto.
e) Vamos comprar os livros na cidade.
Vamos comprar-los na cidade.

12. ESAF – AUDITOR FISCAL DO TESOURO NACIONAL

Indique o período que apresenta colocação pronominal contrária às regras da norma


padrão.

a) Causou-lhe decepção a reação inesperada da irmã, embora não lhe ficasse querendo
mal por isso.
b) Ai! Nem me quero lembrar dos dias em que andavam se agredindo sem quê nem
porquê!
c) Ninguém dirigiu-se ao chefe, em ocasiões como aquela, dando-se ares de tanta
importância!
d) Depois de algum tempo, os amigos se reencontraram, muitos sem nem o terem
desejado.
e) Nunca lhe darei tanto dinheiro, que o faça tornar-se um beberrão.

13. ESAF – TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – ATENDENTE JUDICIÁRIO

Assinale a alternativa correta quanto ao emprego de pronomes.

a) José, espere-me um pouco; eu quero ir consigo à audiência.


b) Ele não mim informou da presença do juiz eleitoral na cerimônia.
c) A mim me parece que a constituição deve ser referendada por um plebiscito.
d) Lembro-me de ti a todo momento; sinto uma profunda saudade de você.
e) Já recebi o recado de que aqueles processos são para mim despachar.

14. ESAF – CONSELHO DE JUSTIÇA FEDERAL

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Marque a alternativa em que há erro quanto à colocação de pronome oblíquo átono.

a) Para Josefa, que encorajou-me a repetir estas histórias, ofereço este livro.
b) Pedro arriou o feixe de lenha, voltou-se para os filhos e sorriu.
c) Infelizmente, não lhe foi possível dominar as divagações.
d) As linhas irregulares da costura tumultuaram-se no avesso da roupa.
e) O esgotamento, confundiu-se com a fome, ia envolvendo o velho lenhador.

15. FESP – TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL

“Já o mesmo não se pode dizer de um serviço de bondes”


Das alterações feitas na frase acima, aquela em que a colocação do pronome átono
sublinhado contraria a norma culta do português contemporâneo do Brasil é:

a) Já o mesmo não se haveria de dizer de um serviço de bonde.


b) Já o mesmo não estaria se dizendo de um serviço de bonde.
c) Já o mesmo não deveria-se dizer de um serviço de bonde.
d) Já o mesmo não poderia dizer-se de um serviço de bonde.
e) Já o mesmo não teria se dito de um serviço de bonde.

16. ACCESS – TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – AGENTE


ADMINISTRATIVO

Na passagem “De repente, foi assaltada por um adolescente, que a roubou ... ”
o pronome pessoal oblíquo está em posição proclítica.
Segundo a norma culta, esta é a colocação correta, porque:

a) a oração é iniciada por palavra interrogativa


b) há uma palavra de valor negativo na frase
c) o verbo não está no futuro do presente
d) a oração é subordinada desenvolvida
e) há um advérbio antes do pronome

17. ACCESS – TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – AGENTE


ADMINISTRATIVO

Se substituirmos as palavras sublinhadas em:


1. “ ... com a aprovação dos que presenciaram a cena ...”
2. “ ... a violência começa a gerar expectativas ...”
por pronomes pessoais, as substituições corretas, de acordo com a norma culta,
estarão na seguinte alternativa:

a) com a aprovação dos que presenciaram-na/a violência começa a as gerar


b) com a aprovação dos que a presenciaram/a violência começa a gerar-lhes
c) com a aprovação dos que presenciaram ela/a violência começa a gerar elas
d) com a aprovação dos que a presenciaram/a violência começa a gerá-las
e) com a aprovação dos que a presenciaram/a violência começa a gerar-las.

18. ACCESS – TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – ATENDENTE JUDICIÁRIO


Edni de Castro Paranhos
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De acordo com a norma culta, há ERRO no emprego do pronome sublinhado em:

a) Isto não é trabalho para eu fazer.


b) Mandei-o entrar.
c) O tempo traz consigo o esquecimento.
d) Ao avarento não lhe peço nada.
e) Vossa Excelência conseguiu realizar todos os vossos propósitos

19. (Unicamp 2003) Em setembro de 2003, uma universidade brasileira veiculou um


convite-propaganda para a palestra "Desenvolvimento da saúde e seus principais
problemas", que seria proferida por José Serra, ex-ministro da saúde. Do convite-
propaganda fazia parte uma foto de José Serra sobre a qual foi colocada uma tarja branca
com o seguinte enunciado:

A "Universidade X" ADVERTE:


ESSA PALESTRA
FAZ BEM À SAÚDE

a) Esse enunciado faz alusão a um outro. Qual?


b) Compare os dois enunciados.
c) O convite-propaganda situa a "Universidade.
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