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Conclui o autor que a grande empresa nesta nova economia não é mais autônoma e
auto-suficiente. “Suas operações reais são conduzidas com outras empresas: não apenas
com as centenas ou milhares de empresas subcontratadas e auxiliares, mas dezenas de
parceiras relativamente iguais, com as quais ao mesmo tempo cooperam e competem
nesta admirável mundo novo econômico, onde amigos e adversários são os mesmos”.
(p.184)
A empresa horizontal e as redes globais de empresas
Segundo o autor, a empresa horizontal apresenta sete tendências
principais:
1 – organização em torno do processo;
2 – hierarquia horizontal;
3 – gerenciamento em equipe;
4 – medida do desempenho pela satisfação do cliente;
5 – recompensa com base no desempenho da equipe;
6 – maximização dos contatos com fornecedores e clientes; e
Este novo modelo corporativo criou a “produção enxuta”, que muitos chamam de
“enxuto e perverso”. No extremo, tem-se a “empresa vazia”, negócio especializado em
intermediação entre financiamento, produção e vendas. Mas, para operar na nova
economia em redes, as empresas precisam tornar-se mais efetivas que econômicas, e a
proposta é a própria empresa organizar-se em rede.
A partir da análise das redes de empresas do Japão, Coréia, China, Hong Cong,
Cingapura e Taiwan, Castells demonstra que os modelos de organização empresarial
são produzidos pela interação da cultura, história e instituições e
1 – Redes de fornecedores;
2 – Redes de produtores;
3 – Redes de clientes:
4 – Coalizões-padrão – potenciais definidores de padrões globais
5 – Redes de cooperação tecnológica.