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Introduo
A Fenomenologia
O noema seria "o aspecto objetivo da vivncia (p. ex., rvore verde,
iluminada, no iluminada, percebida, lembrada, etc.)" (ABBAGNANO,
2000, p. 713). Dito de outra maneira, o noema seria o mundo
transcendente tal qual ele nos dado. Por sua vez, a nose " o aspecto
subjetivo da vivncia, constitudo por todos os atos de compreenso que
visam a apreender o objeto, tais como perceber, lembrar, imaginar, etc."
(Idem). Para Husserl, o filsofo deve deter-se no campo do
transcendental. no nvel da conscincia que o mundo se nos apresenta.
Pode-se dizer aqui que o mtodo fenomenolgico husserliano uma
proposta para encararmos o mundo como se fosse pela primeira vez. A
sedimentao conceitual que ns acumulamos ao longo da vida viria a
"obscurecer" nossa maneira de apreender as coisas.
A VARIAO EIDTICA
Concluso