Sei sulla pagina 1di 34
RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 2 - Parte 1 Condig&o Necessaria e Condig&o Suficiente Negac&o de proposicdes compostas. Negacdo de proposicées quantificadas... Diagramas de Euler-Venn.... Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Condicaéo Necessaria e Condicao Suficiente Vamos considerar as seguintes proposigées: p: Guilherme é pernambucano. q: Guilherme 6 brasileiro. Considere agora a proposigo composta p ~ q: p > q:Se Guilherme 6 pernambucano,entSo Guilherme é brasileiro. Imagine que alguém te informou que de fato Guilherme é pernambucano. Voc’ j4 pode garantir que Guilherme é brasileiro? Sim! Desta forma, dizemos que Guilherme ser pernambucano é €6ndicaa SUficiehte para Guilherme ser brasileiro. Por que é condicdio suficiente? Porque basta saber que Guilherme & pernambucano para garantir que Guilherme € brasileiro. Generalizando, dizemos que no condicional p ~ q, SIRSCORMICRSISUTICTEnES Imagine agora que alguém te informou que Guilherme € brasileiro. Vocé garante que Guilherme é pernambucano? Nao! Ou seja, saber que Guilherme é brasileiro NAO E SUFICIENTE para saber que Guilherme é pernambucano. Mas uma coisa podemos garantir: para que Guilherme seja pernambucano, ele necessariamente tem que ser brasileiro. Ou seja, Guilherme ser brasileiro ¢ 66Hdicad Neeessaria para Guilherme ser pernambucano. Diz-se que p é& condicao suficiente de (ou para) q sempre que p->q. Em outras palavras, uma condicao suficiente aparece como antecedente de uma proposicéo condicional. Usando a mesma expresséo, q se diz condicéo necessdria de (ou para) p. Em outras palavras, uma condigéo necesséria aparece como consequente de uma condicional. Por exemplo, a proposigéo *Se Guilherme é pernambucano, entéo Guilherme é brasileiro” pode ser lida das seguintes maneiras: Guilherme ser pernambucano é€ condicgéo suficiente para Guilherme ser brasileiro. Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Guilherme ser brasileiro & condic&o necesséria para Guilherme ser pernambucano. Resumindo... p>? | pé ara q gé ara Exemplo: Considere a frase "Penso, logo existo”. Esta frase significa que "Se pense, entdo existo”, Lembre-se que 0 primeiro componente do “se..., entSo” é a condigéio suficiente. Desta forma: Pensar é GOHEIGSEISUFIEISHES! para existir © segundo componente do “se..., ent3o...” é a condicao necessaria Desta forma: Existir é G6ndigao NECESSAarial para pensar. Lembra da equivaléncia p > q @ ~q > ~p que estudamos na aula passada? Pois bem, a proposicdo “Se penso, entdo existo.” 6 equivalente a proposicdo: “Se nao existo, entéo ndo penso”, que pode ser escrita como: Nao existir é EOAAIGAS/SUTICIENES!para nao pensar. Nao pensar é GORdieae MECESSArial para nao existir. Vamos agora considerar as seguintes proposicées: p: Guilherme 6 recifense. q: Guilherme nasceu no Recife. Considere agora a proposic&o composta p + q: p< q:Guilherme é recifense se e somente se Guilherme nasceu no Recife. Esta frase tem o seguinte significado: “Se Guilherme é¢ recifense, ent&o Guilherme nasceu no Recife e se Guilherme nasceu no Recife, entéo Guilherme é recifense.”. Trata-se, portanto, de um bicondicional. Diz-se que p é condic&o necessdria e suficiente de (ou para) g, ou que q é condicéo necesséria e suficiente de (ou para) p sempre que pe>q. Por Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 3 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES exemplo, a proposicéo “Guilherme é recifense se e somente se nasceu no Recife” pode ser lida das seguintes maneiras: Guilherme ser recifense ¢ Sondig&olnecessarial/el/sUficiente para ter Guilherme nascido no Recife. Guilherme ter nascido no Recife ¢ SE TTCSISTSEUNEEEEE para Guilherme ser recifense. —m resumo: Po" POG 01. (MEC/2008/FGV) Com relaséo & naturalidade dos cidadaos brasileiros, assinale a alternativa logicamente correta: a) Ser brasileiro é condig&o necessaria e suficiente para ser paulista. b) Ser brasileiro é condicao suficiente, mas nao necessaria para ser paranaense. c) Ser carioca & condicio necesséria e suficiente para ser brasileiro. 4) Ser baiano é condicao suficiente, mas nao necesséria para ser brasileiro e) Ser maranhense é condig&o necessdria, mas no suficiente para ser brasileiro. Resolugao a) Brasileiro © paulista. False, pois pode ocorrer o caso de uma pessoa ser brasileira e n&o ser paulista. Contradigéo, pois os valores légicos das Proposic6es componentes de uma bicondicional devem ser iguais. Uma proposigéo bicondicional equipara-se a dois condicionais: Se uma pessoa é brasileira, entéo ela 6 paulista e, se uma pessoa é paulista, entao ela é brasileira. b) Brasileiro + paranaense. Falso, pois pode ocorrer 0 caso de uma pessoa ser brasileira e n&o ser paranaense. Como vimos, n&o pode ocorrer VF em uma condicional. c) Carioca <> brasileiro. Falso, pela mesma razio da alternativa A. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 4 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES d) Baiano -» brasileiro. Verdadeiro, pois ¢ impossivel que uma pessoa seja baiana e néo seja brasileira. Neste caso é impossivel ocorrer VF. E impossivel que o antecedente seja verdadeiro e o consequente falso. e) Brasileiro +» maranhense. Falso, pela mesma razio da alternativa B. Letra D 02. (Bacen/2006/FCC) Sejam as proposicées: p: atuac&o compradora de délares por parte do Banco Central q: fazer frente ao fluxo positive. Se p implica q, entéo: a) Fazer frente ao fluxo positivo 6 condic&io necessaria e suficiente para a atuaco compradora de délares por parte do Banco Central. b) A atuacéio compradora de délares por parte do Banco Central nao é condi¢ao suficiente e nem necessdria para fazer frente ao fluxo positivo. ©) A atuacdo compradora de délares por parte do Banco Central é condicao necesséria para fazer frente ao fluxo positivo. ) Fazer frente ao fluxo positive é condicéo suficiente para a atuagéio compradora de délares por parte do Banco Central. e) A atuago compradora de délares por parte do Banco Central é condigéo suficiente para fazer frente ao fluxo positivo. Resolucdo *p implica q” é 0 mesmo que p > 4. Desta forma: P 6 condic¢do suficiente para q. A atuacao compradora de délares por parte do Banco Central é condigdo suficiente para fazer frente ao fluxo positive. Letra E 03. (BB/2008-2/CESPE) A proposig&o “Se as reservas internacionais em moeda forte aumentam, entao o pais fica protegido de ataques especulativos” pode também ser corretamente expressa por “O pais ficar protegido de ataques especulativos 6 condic3o necessdria para que as reservas internacionais aumentem”. Resolugéo Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 5 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES “Se as reservas internacionais em moeda forte aumentam, entéo o pais fica protegido de ataques especulativos”, 0 primeiro componente € condig&o suficiente. Aumentar as reservas internacionais em moeda forte é Gondigad SORGIEREE para o pais ficar protegido de ataques especulativos. © segundo componente é condigio necessdria. “O pais ficar protegido de ataques especulativos ¢ ESRUigSSINSeeSEznig para que as reservas internacionais SfiiGGUaIFORES aumentem’”. Observe que a frase que nés construimos nao foi a mesma do enunciado. A frase do enunciado é a seguinte: “O pais ficar protegido de ataques especulativos é condigéo necessdria para que as reservas internacionais aumentem”. Esta faltando a expressdo “em moeda forte”. Mesmo assim, o CESPE considerou 0 item como certo. 0 item esta certo. Negacio de proposicées compostas Aprenderemos agora a construir a negacao de proposicées compostas. Dada uma proposicao p qualquer, uma outra proposicao, chamada negacao de p, pode ser formada escrevendo-se “E falso que ...” antes de p ou, se possivel, inserindo a palavra “néo”. Simbolicamente, a negagéio de p é designada por -p ou -p. Para que ~p seja uma proposig30, devemos ser capazes de classificé-la em verdadeira (V) ou falsa (F). Para isso vamos postular (decretar) o seguinte critério de classificagéo: A proposigéo ~p tem sempre © valor Iégico oposto de p, isto é, ~p € verdadeira quando pé falsae ~ p €falsa quando pé verdadeira. Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 6 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Exemplo: Paris esté na Franca. ~p1€ falso que Paris esta na Franca. ~ p+ Paris no esté na Franca. ~ pt N&o é verdade que Paris esté na Franca. Devemos ter certo cuidado ao negar as proposigées. Em termos de ldgica, a negacéio de uma proposig&o p serd a proposicéio ~p. A negacdo de “A parede € branca” é "A parece no € branca”. A negaco efetua a simples troca do valor verdade de p. Assim, quando pé verdadeira, ~ pé falsa; quando pé falsa, ~ p é verdadeira. Essa simplicidade légica se opée as varias complicagdes que a negacao coloca nos discursos. Considere ent&o a proposicao: “Guilherme jogou um livro na perna de Joao”. A negativa, de acordo com a Légica, limita-se a trocar o valor-verdade da afirmacéo feita. Limita-se e dizer que a afirmativa é falsa. Entretanto, essa falsidade pode recair em varios itens da afirmagao. i) N&o foi Guilherme quem jogou 0 livro, foi Alberto. ii) Nao jogou, apenas encostou. iii) Nao foi um livro, e sim um caderno. iv) N&o foi na perna, foi na barriga. v) Nao foi em Jodo, foi em Paulo. Como nos revela este exemplo, hé uma negagSo “externa”, aplicdvel a uma proposico inteira, e uma negacdo interna, aplicavel a algum componente da Proposicéo. Queremos com isso mostrar que, por exemplo, néo sao equivalentes as proposigdes ~(pag) € ~pa~q. Para evitar duvidas, enunciaremos as “formulas” de negacdo das proposicées compostas, demonstraremos e, em seguida, aplicaremos nas diversas questées de concurso. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 7 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Negacdo das proposicées usuais Afirmacao Negacao P ~P PAG ~PV~9 PVG ~PA~G Pd PA~G Pod (PA~Q (GA > P) por~g peg pyq Poderfamos montar esta tabela em uma linguagem informal para um melhor entendimento do leitor iniciante. Observe que hé varias maneiras de negar a proposicéo composta pelo “se e somente se”. Raramente a negacdo deste conectivo aparece em provas. ‘Afirmagao Negagao PAd Negue as duas proposigées e troque o conectivo “e” pelo conectivo “ou” Dvd Negue as duas proposigées e troque o conectivo “ou” pelo conectivo “e” Dog ‘Afirme o antecedente, troque o conectivo condicional pelo conectivo “e” e negue o consequente. PHeg Afirme a primeira “e” negue a segunda, coloque 0 conectivo “ou” e em seguida afirme a segunda “e” negue a primeira. Negue apenas o segundo componente & mantenha o conectivo. Negue apenas o primeiro componente e Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 8 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES mantenha 0 conectivo. Troque 0 conectivo “se e somente se” pelo conectivo “ou exclusivo”. |? 9 ~P ~4 PAG ~(pAg) ~PY~4 PVG ~(pva) ~PA~4| |VVF FOV F FovOoF F | |\VF FV FOV vovoeoF F |FVV F FOV vovoF F |FFVV FO ov voF oy v A tabela acima mostra que ~ (pq) € equivalente a ~ py -q e que ~(pvq)é equivalente a ~ pa~q. ~(PAG) > pv ~q ~(PY GQ) > PrA~d Estas duas equivaléncias so chamadas Leis de De Morgan em homenagem ao matematico inglés Augustus De Morgan (1806-1871). Demonstremos agora as formulas de negagao do condicional e do bicondicional. |P 4 ~P~4 Pd ~(p>q) PA~9 I~ P POT ~(p4>q) (pA~Q)V(Gr~ P) | \VV FF v E- F Foy F E | |VF FV F Vv v F F Vv Vv | FVV FV - F v F Vv Vv | FFVV Vv E FOF F F | ipo~a~poapyad Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 9 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES ~PIDPPA~T ~(DODS (PA~DV(GA~ P) ~pogepor~|g ~pege~peog ~pogepya O mais importante de tudo é manter em mente a seguinte tabela: Afirmacgaéo Negacéo PAG Negue as duas proposicées e troque o conectivo “e” pelo conectivo “ou' PY Negue as duas proposicgées e troque o conectivo “ou” pelo conectivo “e” PO ‘Afirme o antecedente, troque o conectivo condicional pelo conectivo “e” e negue o consequente. Vejamos alguns exemplos. Exemplo 1: Conjungao ~ (p49) =~ py ~¢ Afirmagéo: Vou ao cinema & vou ao teatro. Negac&o: Nao vou ao cinema 8 nao vou ao teatro. Exemplo 2: Disjungdo ~ (pv ¢) @~ pa~q Afirmagéo: Eu te ensino Logica 6U meu nome no é Guilherme. Negacdo: Nao te ensino Légica € meu nome é Guilherme. Exemplo 3: Condicional ~(p->g) = pa~q Afirmag&o: 58 for beber, 8At&O ndo dirija. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 10 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Negacao: Bebo & dirijo. Negacio de proposicées quantificadas Observe as seguintes expressdes: a)2x+6=0 b)x-350 Elas contém variaveis e seus valores ldgicos (verdadeira ou falsa) dependem do valor atribuido 4 variavel. a) 2x+6=0 € verdadeira se trocarmos x por -3 e é falsa para qualquer outro valor atribuido a x. b) x-3>0 € verdadeira, por exemplo, para v=8 e falsa, por exemplo, para Expressées que contém varidveis séo chamadas de sentencas abertas ou fungdes proposicionais. Como jé comentamos, tais expressdes n&o séo proposigées, pois seus valores légicos dependem dos valores atribuidos as varidveis. Entretanto, temos duas maneiras de transformar fungdes proposicionais em proposigées: atribuir valor as varidveis ou utilizar quantificadores. Quantificadores séo palavras ou expressdes que indicam que houve quantificag&o. Sao exemplos de quantificadores as expressdes: existe, algum, todo, cada, pelo menos um, nenhum. Note que os dicionérios, de modo geral, nao registram “quantificador”. Esse termo, no entanto, é de uso comum na Légica. Uma proposig&o é dita categérica quando ¢ caracterizada por um quantificador seguido por uma classe ou de atributos,um elo e outra classe de atributos. Vejamos exemplos de proposicées quantificadas. Proposiggo _ universal | Todo recifense é pernambucano. afirmativa Proposiggo __universal | Nenhum recifense é pernambucano. negativa Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br ret RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Proposicao Particular | Algum recifense é pernambucano. afirmativa Proposicao particular | Algum recifense nao é pernambucano. negativa Observe que a proposigéo universal negativa “Nenhum recifense € pernambucano” equivale a dizer que “Todo recifense nao é pernambucano”. Dessa forma, a expresso “nenhum” pode ser substituida pela expressdo “todo... nao ...”. © quantificador universal é indicado pelo simbolo ¥, que se lé: “todo”, “qualquer que seja”, “para todo”. O quantificador existencial € indicado pelo simbolo 3, que se |é: “algum”, “existe”, “existe pelo menos um”, "pelo menos um", “existe um”. Note que uma func&o proposicional (ou sentenga aberta) quantificada é uma proposigao. Ent&o, como proposiséo, pode ser negada. Negagao de proposicées quantificadas Em resumo, temos o seguinte quadro para negac&io de proposicées quantificadas. Afirmacao Negacao Particular afirmativa (“algum...”) | Universal negativa (“nenhum...” ou “todo... no ...”) Universal negativa (“nenhum...” ou | Particular afirmativa (“algum...”) “todo... ndo...”) Universal afirmativa (todo... Particular negativa ("algum... nao”) Particular negativa (algum... nao”) | Universal afirmativa (todo...”) Observe que se a proposico original utiliza o quantificador UNIVERSAL, a sua negacdo tera um quantificador PARTICULAR. Se a proposicao original tem um quantificador PARTICULAR, sua negaco utilizaré o quantificador UNIVERSAL. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 12 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Verifique ainda que se a proposicdo original ¢ AFIRMATIVA, sua negacéo seré NEGATIVA. Se a proposigao original € NEGATIVA, sua negag&o sera AFIRMATIVA. Vejamos alguns exemplos: p: Algum politico é honesto. p: Existe politico honesto. A proposic&o dada é uma PARTICULAR AFIRMATIVA. Sua negacéo seré uma UNIVERSAL NEGATIVA. ~p: Nenhum politico € honesto. ~p: Todo politico nae é honesto. q: Nenhum brasileiro europeu. q: Todo brasileiro nao é europeu. A proposic&o dada é uma UNIVERSAL NEGATIVA. Sua negacao sera uma PARTICULAR AFIRMATIVA. ~q: Algum brasileiro é europeu. ~q: Existe brasileiro que ¢ europeu. Fr: Todo concurseiro € persistente. A proposic&o dada é uma UNIVERSAL AFIRMATIVA. Sua negacdo sera uma PARTICULAR NEGATIVA. ~r: Algum concurseiro nao é persistente. ~r: Existe concurseiro que nao é persistente. 7: Algum recifense nao é pernambucano. 1: Existe recifense que ndo é pernambucano. A proposic&o dada é uma PARTICULAR NEGATIVA. Sua negac&o serdé uma UNIVERSAL AFIRMARTIVA. ~1: Tedo recifense é pernambucano. ‘Observagdo: Como saberemos se uma questo qualquer se refere & negagao? De trés maneiras: Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 13 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES i) A questo explicitamente pede a negacdo de uma proposicéo dada. ii) A quest&o fornece uma proposicéo verdadeira e pede uma falsa. iii) A questo fornece uma proposig&o falsa e pede uma verdadeira. 04, (ANCINE 2012/CESPE-UnB) A negagao da proposicao “Todo ator sabe cantar e dancar” é equivalente a “Existe ator que no sabe cantar ou que nao sabe dancar”. Resolucao A proposicéo dada no enunciedo utiliza 0 quantificador universal “todo”. Para negar uma proposicao como esta, devemos trocar 0 quantificador pelo particular (algum, existe,...) e negar o resto da frase. Observe que o “resto” da frase é composta pelo conectivo “e”. Sabemos, pelas Leis de DeMorgan, que para negar uma proposicéo composta pelo conectivo “e” devemos modificar os verbos e trocar o conectivo por “ou”. item estd certo. 05, (ANCINE 2012/CESPE-UnB) A proposicao a{(P v Q)+(-R)} & logicamente equivalente a proposicio {(-P)(+Q)} —> R. Resolusao Vamos analisar a proposicao dada: +{(P v Q)-»(-R)}. Observe que o objetivo desta proposicao é negar (jé que temos o simbolo da negacao fora das chaves) a proposicéo (P v Q)->(-R). Ora, e como negamos uma proposicéo composta pelo conectivo “se. ento..."7 Devemos repetir a primeira proposigo, trocar 0 conectivo “se..., ent pelo conectivo “e” e negar 0 segundo componente (negar 0 consequente). Desta forma, a proposig&o 1{(P v Q)-»(4R)} € equivalente proposicéo (P VQ) AR. O item esté errado. Observe que 0 enunciado negou os dois componentes e manteve 0 conectivo “se. entdo...”. 06. (ANCINE 2012/CESPE-UnB) A proposico “Se todo diretor é excéntrico e algum excéntrico é mau ator, ent&o algum diretor é mau ator” é logicamente equivalente & proposicao “Algum diretor ndo é exc&ntrico ou todo excéntrico é bor ator ou algum diretor é mau ator”. Resolugao Nés estudamos duas equivaléncias importentes envolvendo 0 conectivo “se..., ento...". Uma delas tem como objetivo transformar uma proposicao do “se..., entao...” em outra proposicao do “se..., entao. A outra equivaléncia nos ensina como transformar uma proposicao do “se..., entéo... em uma proposigae composta pelo conectivo *ou". Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 14 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Para tanto, devemos negar o primeiro componente, trocar 0 conectivo “ou” pelo “se. entao...” e copiar 0 segundo componente. Se todo diretor é excéntrico e algum exeéntrico é mau ator entio algum diretor é mau ator. coniponente F componente Vamos negar 0 primeiro componente. Temos uma proposicao composta pelo conectivo “e”. Devemos negar as duas partes e trocar o conectivo “e” pelo conectivo “ou”. Para negar uma proposicao com “todo”, trocamos pelo quantificador particular (existe, algum,...) € modificamos o verbo. Para negar uma proposic¢&o com “algum”, trocamos pelo quantificador universal (todo) e modificamos 0 verbo. Assim, a proposicao dada é equivalente a “Algum diretor nao é excéntrico ou todo excéntrico € bom ator ou algum diretor ¢ mau ator’. Lembre-se que o segundo componente deve ser copiado. item esta certo. Uma ressalva: nao aceito 100% 0 gabarito desta questao. Se Jodo nao é um ator ruim, isso n&o significa dizer que ele é um bom ator. Existe um meio termo. Da mesma forma, se Jo&o nao é rico, isto no significa dizer que ele é pobre. Existe um meio termo. De qualquer forma, esta questao serve de respaldo para eventuais recursos no futuro. 07. (PREVIC 2011/CESPE-UnB) A negac&o da proposicio “Se um trabalhador tinha qualidade de segurado da previdéncia social ao falecer, ento seus dependentes tém direito a pensdo” é logicamente equivalente a proposicao “Um trabalhador tinha qualidade de segurado da previdéncia social ao falecer, mas seus dependentes néo tém direito a pensdo". Resolucao Queremos negar uma proposicao composta pelo conectivo “se..., entdo...”. Devemos copiar o primeiro componente, negar o segundo e trocar o conectivo pelo "e”. Ficamos com: Um trabalhador tinha qualidade de segurado da previdéncia social 20 falecer e seus dependentes nao tém direito a pensdo. O item esta certo. A palavra MAS tem o mesmo sentido do conectivo “e”. 08. (ABIN 2010/CESPE-UnB) A negagao da proposic&o “estes papéis so rascunhos ou no tém mais serventia para o desenvolvimento dos trabalhos" é equivalente a "estes Papéis nao séo rascunhos e tém serventia para o desenvolvimento dos trabalhos” Resolucao Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 1s RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Para negar uma proposicéo composta pelo conectivo “ou”, devemos negar os dois componentes e trocar 0 conectivo pelo “e”. Afirmagao [Estes papéis sao] ou | nao tém mais serventia para o rascunhos desenvolvimento dos trabalhos Negagao Estes papéis nfo sao[e | tém mais serventia para o rascunhos desenvolvimento dos trabalhos O item estd certo. 09. (Banco da Amazénia 2010/CESPE-UnB) A negacao da proposicao "se Paulo estd entre os 40% dos homens com mais de 30 anos, entao Luisa tem mais de 30 anos” é "se Paulo nao esté entre os 40% dos homens com mais de 30 anos, ent&o Luisa néo tem mais de 30 anos". Resolucao Queremos negar uma proposicao composta pelo conectivo “se..., entao...”. Devemos copiar o primeiro componente, negar 0 segundo e trocar 0 conectivo pelo “e”. O item esta errado, j4 que ele negou os dois componentes (deveria ter negado apenas o segundo) e manteve o conectivo "se..., entéo...” (deveria ter trocado pelo “e”). 10. (BB 2008/CESPE-UnB) A negacdo da proposicao “As palavras mascaram-se" pode ser corretamente expressa pela proposicéo "Nenhuma palavra se mascara”. Resolucao A proposicao “As palavras mascaram-se” tem um quantificador universal implicito, ou seja, ela significa “Todas as palavras mascaram-se’. Para negar uma proposigéo com © quantificador universal “todo”, devemos trocar pelo quantificador particular (existe, algum,...) @ negar 0 restante da frase. Ou seja, a correta nagacao 6 “Alguma palavra nao se mascara” ou “Existe palavra que ndo se mascara”. O item esta errado. 11. (TRE-RJ 2012/CESPE-UnB) A negacao da proposicio “Se eu néo registrar minha candidatura dentro do prazo, também nao poderei concorrer a nenhum cargo” estard corretamente expressa por “Se eu registrar minha candidatura dentro do prazo, entao poderei concorrer a algum cargo”. Resolucao Queremos negar uma proposi¢ao composta pelo conectivo “se. copiar 0 primeiro componente, negar o segundo componente e trocar o conectivo pelo “e”. O item esté errado, j4 que ele negou os dois componentes (deveria ter negado apenas 0 segundo) e manteve o conectivo “se..., ento...” (deveria ter trocado pelo “e"). Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 16 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES 12. (Camara dos Deputados 2012/CESPE-UnB) A negacgo da proposicgo “Nao conhego esse empresério nem ouvi falar de sua empresa” pode ser expressa por “Conheco esse empresério e ouvi falar de sua empresa” Resolucao A proposigéo dada no enunciado significa “Nao conheco esse empresério e ndo ouvi falar de sua empresa”. A negagdo desta proposicéo é “Conheso esse empresario ou ouvi falar de sua empresa". O item esta errado, pois foi utilizado 0 conectivo “e” na negacao. Lembre-se das Leis de De Morgan: para negar uma proposicSo composta pelo “e", devemos negar os dois componentes € trocar 0 conectivo "e” pelo conectivo “ou”. 13. (PC-CE 2012/CESPE-UnB) A negacio da proposicao “Se houver corrupcao, os niveis de violéncia crescer&o” é equivalente a “Se n&o houver corrupcao, os niveis de violéncia nao crescerao”. Resolucao Para negar uma proposig&o composta pelo conectivo "se..., ento...” devemos copiar 0 primeiro componente, negar 0 segundo e trocar o conectivo pelo “e”, item esté completamente errado. 0 CESPE negou os dois componentes e manteve © conectivo "se..., entdo...”. A correta negacao da proposicéo dade € “Ha corrupg&o e os niveis de violéncia nao crescem”, 14. (PC-CE 2012/CESPE-UnB) A negagao da proposicio “Toda pessoa pobre é violenta” é equivalente a “Existe alguma pessoa pobre que nao é violenta”. Resolucéo O item esté certo. Para negar uma proposicao com o quantificador universal, devemos utilizar 0 quantificador particular (existe, algum, existe algum, pelo menos um, etc.) € modificar o verbo. ‘Afirmacio | Toda pessoa pobre é violenta Negacao | Existe alguma | pessoa pobre que nao é viclenta. 15. (PC-CE 2012/CESPE-UnB) Considerando que Jorge nao seja pobre, mas pratique atos violentos, € correto afirmar que Jorge ¢ um contraexemplo para a afirmacao: “Todo individu pobre pratica atos viclentos”. Resolucao © que € um contraexemplo? Ora, é um “exemplo” que torne a proposigéo falsa. E como vamos saber quando a proposicao é falsa? Basta construir a sua negac3o!! A negacao de “Todo individuo pobre pratica atos violentos” é “Existe individuo pobre que néo pratica atos violentos” (trocamos o tipo de quantificador e modificamos o verbo). Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 17 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Assim, um contraexemplo sera um individuo pobre que nao pratique atos violentos. Jorge nao é um contraexemplo. Para que ele fosse um contraexemplo para a frase, ele deveria ser pobre e no praticar atos violentos. 0 item esté errado. 16. (TRE-RJ 2012/CESPE-UnB) A negac3o da proposicao “Se eu néo registrar minha candidatura dentro do prazo, também no poderei concorrer a nenhum cargo” estaré corretamente expressa por “Se eu registrar minha candidatura dentro do prazo, ent&o poderei concorrer a algum cargo”. Resolugao Qualquer tentativa de negar uma proposi¢o composta pelo “se..., entdo...” utilizando © préprio conectivo “se..., entao...” estaré errada. Assim, o item esta errado. (TRE-RJ 2012/CESPE-UnB) P: Se nao ha autorizacao legislativa ou indicacéo dos recursos — financeiros correspondentes, entéo, n&o had abertura de créditos suplementares ou de créditos especiais. Considerando a proposicéo acima, que tem por base o art. 167, inciso V, da Constituig&o Federal de 1988, julgue os itens seguintes. 17. Na proposic&io P, a negacio do consequente estaria corretamente expressa por: “Ha abertura de créditos suplementares ou ha abertura de créditos especiais”. Resolucao © consequente € a segunda proposicéo de uma proposicaéo composta pelo conectivo “se... entdo...”, ou seja, 6 a proposicao que fica depois do “entao”. Queremos, portanto, negar a proposicao “nao ha abertura de créditos suplementares ou de créditos especiais.”. Para negar uma proposig¢éo composta pelo “ou”, devemos negar os componentes e trocar 0 conectivo pelo “e”. O item esta errado, j4 que o conectivo nao foi trocado. 18. (FCC-2011-Banco do Brasil - Escriturrio) Um jornal publicou a seguinte manchete: "Toda Agéncia do Banco do Brasil tem déficit de funcionarios." Diante de tal inverdade, o jornal se viu obrigado a retratar-se, publicando uma negacao de tal manchete. Das sentencas seguintes, aquela que expressaria de maneira correta @ negaco da manchete publicada é: @) Qualquer Agéncia do Banco do Brasil no tém déficit de funciondrios. b) Nenhuma Agéncia do Banco do Brasil tem déficit de funcionérios. ) Alguma Agéncia do Banco do Brasil ndo tem deficit de funcionérios. d) Existem Agéncias com déficit de funcionarios que no pertencem ao Banco do Brasil. ) O quadro de funcionarios do Banco do Brasil esta completo. Prof, Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 18 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Resolucdo A negacio de uma proposicéo universal afirmativa (“todo negativa (“algum... ndo”). ") é a particular Afirmacao| Toda Agéncia do Banco do Brasil tem déficit de funcionarios. Negagao | Alguma| Agencia do Banco do Brasil nao tem deficit de funcionérios. Letra C 19. (FCC - 2009 - TJ-SE - Técnico Judicidrio - Programacao de Sistemas ) Considere as seguintes premissas: p : Trabalhar € saudavel q : O cigarro mata. A afirmagao “Trabalhar nao é saudavel" ou "o cigarro mata" é FALSA se a) p é falsa e ~q é falsa. b) pé falsa eq é falsa. c) pe q sao verdadeiras. d) p é verdadeira e q é falsa. ) ~p é verdadeira e q é falsa. Resolugéo A afirmagéo dada foi “Trabalhar nao é saudavel ou o cigarro mata”. Em simbolos, a proposigao dada foi ~p v q. A proposig&o é composta pelo conectivo “ou”. Quando é que uma proposiga0 composta pelo conective “ou” é falsa? Quando ‘os dois componentes sao falsos. Assim, concluimos que ~p é falsa (ou seja, p é verdadeira) e q é falsa. Letra D 20. (FCC - 2008 - TRT - 189 Regi&o (GO) - Técnico Judicidrio - Tecnologia da Informagao) Considere as proposicdes: p: Sansao é forte. q: Dalila é linda. Anegaco da proposigo p A~q & Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 19 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES a) Se Dalila n&o é linda, entéo Sansdo é forte. b) Se Sanséo néo € forte, ent&o Dalila ndo é linda. c) Nao é verdade que Sanséio € forte e Dalila ¢ linda. d) Sansdo néo é forte ou Dalila é linda. e) Sans&o n&o é forte e Dalila é linda. ResolucSo Queremos negar a proposi¢ao p A ~q. Em suma, queremos negar uma proposicao composta pelo conectivo “e”. Como fazer? De acordo com as leis de DeMorgan, devemos negar os dois componentes e trocar 0 conectivo por “ou”. Assim, a negac&o pedida é ~p vq. Passando para a linguagem corrente, a proposicao da resposta é: Sans&o nao é forte ou Dalila é linda. Letra D 21. (PCPA 2007/CESPE-UnB) Uma proposicéio da forma A v -B é equivalente a uma proposigSo da forma —(AAB), isto é, essas proposicdes tém exatamente os mesmos valores V e F. Considere que A simbolize a proposicdo “Pedro tem 20 anos de idade” e B simbolize “Pedro é assistente administrativo”. Assinale a ‘opgao equivalente 4 negacao da proposicao “Pedro tem 20 anos de idade e é assistente administrativo”. A) Pedro n&o tem 20 anos de idade e nao é assistente administrativo. B) Pedro ndo tem 20 anos de idade ou Pedro nao é assistente administrativo. C) Pedro tem 20 anos de idade e nao é assistente administrativo. D) Pedro nao tem 20 anos de idade ou Pedro é assistente administrativo. Resolugio Para negar uma proposigéo composta pelo “e”, devemos negar os dois componentes e trocar 0 conectivo pelo “ou' Desta forma, a negag&o da proposigéo “Pedro tem 20 anos de idade e & assistente administrativo” é “Pedro n&o tem 20 anos de idade ou néo é assistente administrativo. Letra B 22. (FCC - 2008 - TRT - 2@ REGIAO (SP) - Técnico Judiciario ) A negacao da sentenca "A Terra ¢ chata e a Lua é um planeta.” é: Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 20 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES a) Se a Terra € chata, ent&o a Lua nao € um planeta. b) Se a Lua ndo € um planeta, ent&o a Terra no € chata. c) A Terra néio € chata e a Lua nao é um planeta. d) A Terra no é chata ou a Lua é um planeta. e) A Terra nao é chata se a Lua ndo é um planeta. ResolucSo Essa questéo foi muito boa!! E foi copiada depois pelo CESPE (veja a proxima questao). Para negar a proposic&o composta pelo “e”, devemos negar os dois componentes e trocar 0 conectivo pelo “ou”. Desta forma, a negacdo de “A Terra é chata e a Lua é um planeta.” é “A Terra nao é chata ou a Lua no é um planeta.” © que devemos fazer ent&o? Ora, devemos marcar uma alternativa que tenha o mesmo significado légico de “A Terra nao é chata ou a Lua nao é um planeta.” Vamos, portanto, assinalar uma proposig&o equivalente a ela. Para transformar uma proposic&o composte pelo conectivo “ou” em uma condicional, devemos negar apenas o primeiro componente e trocar 0 conectivo. Desta forma, sao equivalentes as proposicées: “A Terra nao é chata ou a Lua nao é um planeta.” Se a Terra é chata, entdo a Lua nao é um planeta. Letra A 23. (TRE-MA 2009/CESPE-UnB) Com base nas regras da légica sentencial, assinale a opcéo que corresponde a negacao da proposicao "Mario é contador e Norberto é estatistico.” A) Se Mério nao é contador, entéo Norberto nao é estatistico. B) Mario nao € contador e Norberto nao ¢ estatistico. C) Se Mério no é contador, ent&o Norberto é estatistico. D) Se Mario é contador, entao Norberto nao é estatistico. E) Se Mério € contador, entao Norberto é estatistico. Resolucdo Para negar a proposicéo composta pelo Ye", devemos negar os dois componentes e trocar 0 conectivo pelo “ou”. Desta forma, a negacdo de *Mério Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 2 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES € contador e Norberto é estatistico.” é “Mario nao é contador ou Norberto nao é estatistico.” © problema é que esta frase no se encontra nas alternativas. Observe que hd varias alternativas com o conectivo “se...,entSo...”. O que devemos fazer entéo? Ora, devemos marcar uma alternativa que tenha o mesmo significado légico de “Mario nao é contador ou Norberto nao é estatistico.” Vamos, portanto, assinalar uma proposic&o equivalente a ela. Para transformar uma proposic&o composta pelo conectivo “ou” em uma condicional, devemos negar apenas o primeiro componente e trocar o conectivo. Desta forma, séo equivalentes as proposicées: “Mario nao é contador ou Norberto nao é estatistico. Se Mario é contador, entéo Norberto nao é estat Letra D 24, (Administrador - FUNASA - CESGRANRIO 2009) Qual é @ negacdo da proposicao “Alguma lampada esta acesa e todas as portas estao fechadas”? (A) Todas as lémpadas est&o apagadas e alguma porta esta aberta. (B) Todas as lémpadas estao apagadas ou alguma porta esta aberta. (C) Alguma lampada esté apagada e nenhuma porta esté aberta. (D) Alguma lampada esté apagada ou nenhuma porta estd aberta. (E) Alguma lémpada esta apagada e todas as portas esto abertas. Resolugdo Vamos negar os componentes separadamente e, em seguida, trocar 0 conectivo pelo “ou' P: Alguma lampada esta acesa. A negagao da proposic&o particular afirmativa é a universal negativa. ~P: Todas as lampadas nao esto acesas. Ou seja, todas as lampadas estao apagadas. Q: Todas as portas estao fechadas. A negacao da proposicdo universal afirmativa é a particular negativa. ~Q: Alguma porta nao esta fechada. Ou seja, alguma porta esta aberta. Prof. Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 22 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES A negacdo da proposicao dada é: Todas as lampadas estao apagadas ou alguma porta esta aberta. Letra B 25. (Analista CAPES CESGRANRIO 2008) Sejam p € q proposicées simples & ~p e ~q, respectivamente, as suas negacées. A negagéo da proposicéo composta pongé (A) ~p oq (B) ~pq (C) pq (D) pang (E)paq Resolucao ‘A proposig&o dada pelo enunciado é a seguinte: p + ~q Para negar uma proposig&o composta pelo "se...,entdo...” devernos negar apenas o segundo componente e trocar 0 conectivo pelo “e”. Lembre que a negacio de ~q é q. Portanto, a negag&o da proposigde composta p > ~q € pq. Letra E 26. (Agente de Estagdo - Metro - SP 2010/FCC) Considere as proposigdes simple: p: Maly € usudria do Metré e q: Maly gosta de dirigir automével A negacao da proposic&o composta pa ~ q é: (A) Maly nao é usuaria do Metré ou gosta de dirigir automével. (B) Maly nao é usudria do Metré e ndo gosta de dirigir automével. (C) Nao 6 verdade que Maly nao é usuaria do Metré e nao gosta de dirigir automovel. (D) N3o é verdade que, se Maly nao é usudria do Metré, ent&o ela gosta de dirigir automovel. (E) Se Maly n&o é usuéria do Metrd, entéo ela n&o gosta de dirigir automével. Resolucéo Lembre-se que o simbolo ~ representa o conectivo “e”. Para negar uma proposig&o composta pelo “e”, negue as duas proposigées e troque o conectivo “e” pelo conectivo “ou” Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 23 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Desta forma, a negagio de pa~qé~pvq. ~p : Maly no € usudria do Metré. q: Maly gosta de dirigir autordvel. ~ pv q: Maly no ¢ usuaria do Metré ou Maly gosta de dirigir automével. LetraA 27. (METRO-SP 2009/FCC) Sao dadas as seguintes proposicdes simples: p : Beatriz é morena; q : Beatriz é inteligente; r : Pessoas inteligentes estudam Se a implicag3o (» A ~r) > ~q 6 FALSA, entéio é verdade que (A) Beatriz 6 uma morena inteligente e pessoas inteligentes estudam. (B) Pessoas inteligentes ndo estudam e Beatriz é uma morena néo inteligente. (C) Beatriz 6 uma morena inteligente e pessoas inteligentes nao estudam. (D) Pessoas inteligentes ndo estudam mas Beatriz é inteligente e ndo morena. (E) Beatriz ndo é morena e nem inteligente, mas estuda. Resolucao O enunciado fornece uma proposicao falsa e pede uma verdadeira. Devemos negar a proposicéo dada. E como negamos uma proposicdo composta pelo “se..., ento...”? Afirme o antecedente, troque o conectivo condicional pelo conectivo “e” e negue o consequente. Na proposigéio (p A ~r) + ~q 0 antecedente é (p A~r) e 0 consequente é ~q. Afirmamos o antecedente (p A~r). Colocamos 0 conectivo “e”. (pa~r)n Negamos 0 consequente ~g. Ora, anegacdo de ~q é a proposicéio q. (@A~r)Aq p : Beatriz é morena; ~r: Pessoas inteligentes ndo estudam. q: Beatriz é inteligente; (pn~r) Aq: Beatriz € morena e pessoas inteligentes ndo estudam e Beatriz é inteligente. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 24 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES (C) Beatriz é€ uma morena inteligente e pessoas inteligentes nao estudam. Diagramas de Euler-Venn 0 estudo das proposicdes categéricas pode ser feito utilizando os diagramas de Euler-Venn. E habitual representar um conjunto por uma linha fechada e ndo entrelagada. = Relembremos o significado, na linguagem de conjuntos, de cada uma das Pproposicées categéricas. Todo A é B < Todo elemento de A também é elemento de B. Nenhum A é B © A e B sao conjuntos disjuntos, ou seja, néo possuem elementos comuns. Algum A é B © Os conjuntos A e B possuem pelo menos 1 elemento em comum. Algum A nao € B < O conjunto A tem pelo menos 1 elemento que nao é elemento de B Vejamos como representar cada uma das proposig&es categéricas utilizando os diagramas de Euler-Venn. Todo AéB A proposicao categérica “Todo A é B” é equivalente a: A é subconjunto de B. A é parte de B. A esta contido em B. B contém A. Prof, Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 25 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES B éuniverso de A. B & superconjunto de A. Se sabemos que a proposicéo “Todo A é B” é verdadeira, qual sera o valor légico das demais proposigées categéricas? “Algum A é B” é necessariamente verdadei “Nenhum A é B” é necessariamente falsa. “Algum A nao é B” é necessariamente falsa. Algum A éB A A proposigao categérica “Algum A € B” equivale a “Algum B é A” Se “algum A é 8” € uma proposigéo verdadeira, qual seré o valor légico das demais proposigdes categéricas? “Nenhum A é necessariamente falsa. “Todo A é B” e “Algum A nao é B” sao indeterminadas. Observe que quando afirmamos que “Algum A é B” estamos dizendo que existe pelo menos um elemento de A que também é elemento de B. Nenhum AéB A proposig&o categérica “Nenhum A é B” equivale a: Nenhum Bé A. Todo A nao éB. Todo B nao é A. AeB s&o conjuntos disjuntos. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 26 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Se “nenhum A é 8” é uma proposicéio verdadeira, qual seré o valor Iégico das demais proposigSes categéricas? “Todo A é B” é necessariamente falsa. “Algum A nao é B” é necessariamente verdadeira. “Algum A é B” é necessariamente falsa. Algum A nao éB A Observe que “Algum A no é B” ndo equivale a “Algum B nao é A”. Por exemplo, dizer que “Algum brasileiro nao é pernambucano” no equivale a dizer que “Algum pernambucano nao é brasileiro” Se “algum A nao é B” é uma proposicéo verdadeira, qual sera o valor légico das demais proposigées categoricas? “Nenhum A é B” é indeterminada, pois poderia haver elementos na interseg&o dos conjuntos A e B. “algum A € B” é indeterminada, pois pode haver ou n&o elementos na intersec&o dos conjuntos A e B. “Todo A é B” é necessariamente falsa. 17. (TRF 2004/FCC) Considerando “todo livro é instrutivo” como uma proposicio verdadeira, é correto inferir que: a) “Nenhum livro é instrutive” é uma proposig&o necessariamente verdadeira. b) “Algum livro é instrutive” é uma proposicao necessariamente verdadeira. c) “Algum livro nao é instrutivo” é uma proposicao verdadeira ou falsa d) “Algum livro € instrutivo” é uma proposico verdadeira ou falsa. e) “Algum livro nao é instrutivo” é uma proposi¢&o necessariamente verdadeira. Resolugao Instrutive Prof, Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br a7 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Diante do diagrama e da teoria exposta, concluimos facilmente que a resposta correta € a letra B, Se todo livro € instrutivo, podemos efirmar que algum livro € instrutivo. 18. (IPEA 2004/FCC) Considerando “toda prova de Légica é€ dificil” uma proposicao verdadeira, é correto inferir que: a) “nenhuma prova de Légica é dificil” 6 uma proposic&o necessariamente verdadeira. b) “alguma prova de Légica é dificil” € uma proposigéo necessariamente verdadeira. c) “alguma prova de Légica é dificil” é uma proposigdéo verdadeira ou falsa. d) “alguma prova de Logica néo é dificil” é uma proposig3o necessariamente verdadeira. e) “alguma prova de Logica nao é difici € uma proposicao verdadeira ou falsa. Resolucéo Quest&o idéntica a anterior. Dict C Provas de Légica Ora, se todas as provas de légica sdo dificeis, podemos garantir que alguma prova de légica é dificil. Letra B 19. (TRT/2006/FCC) As afirmacées seguintes so resultados de uma pesquisa feita entre os funciondrios de certa empresa. “Todo individuo que fuma tem bronquite”. “Todo individue que tem bronquite costuma faltar ao trabalho". Relativamente a esses resultados, é correto concluir que: a) existem funcionérios fumantes que nao faltam ao trabalho. b) todo funciondrio que tem bronquite é fumante. c) todo funciondrio fumante costuma faltar ao trabalho. d) é posstvel que exista algum funciondrio que tenha bronquite e néo falte habitualmente ao trabalho. e) é possivel que exista algum funcionario que seja fumante e nao tenha bronquite. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 28 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Resolucdo costueafeluar a0 wabao bronguite Pelo diagrama exposto, percebemos que todo funcionario fumante costuma faltar ao trabalho. Letra Cc 20. (TRT-PR 2004/FCC) Sabe-se que existem pessoas desonestas e que existem corruptos. Admitindo-se verdadeira a frase "Todos os corruptos séo desonestos", é correto concluir que: a) quem nfo é corrupto é honesto. b) existem corruptos honestos. ¢) alguns honestos podem ser corruptos. d) existem mais corruptos do que desonestos. e) existem desonestos que sao corruptos. Resolucéo Desonestos Coruptos Vamos analisar cada uma das alternativas de per si. a) Esta alternativa ¢ falsa, pois podem existir pessoas que no sdo corruptas e que so desonestas. b) Esta alternativa ¢ falsa, pois todo corrupto é desonesto. c) Esta alternativa é falsa, pois todo corrupto € desonesto. d) Esta alternativa é falsa, pois podem existir pessoas que ndo so corruptas e que so desonestas. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 29 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES e) Esta alternativa & verdadeira, pois todos os corruptos séio desonestos e, portanto, existem desonestos corruptos. Letra E 21. (TCE-PB 2006/FCC) Sobre as consultas feitas a trés livros X, Ye Z, um bibliotecdrio constatou que: > Todas as pessoas que haviam consultado Y também consultaram X. ~ Algumas pessoas que consultaram Z também consultaram X. De acordo com suas constatagées, ¢ correto afirmar que, com certeza: a) pelo menos uma pessoa que consultou Z também consultou Y. b) se alguma pessoa consultou Z e Y, entéo ela também consultou X c) toda pessoa que consultou X também consultou Y. ) existem pessoas que consultaram Y e Z. e) existem pessoas que consultaram Y e nao consultaram X. Resolugdo A proposig&éo “Todas as pessoas que haviam consultado Y também consultaram X" 6 representada assim: Algumas pessoas que consultaram Z também consultaram X. Isto significa que ha elementos comuns aos conjuntos X e Z. Porém, ndo sabemos qual a relag&o que existe entre 0 conjunto Z e 0 conjunto Y. Por essa razio, deixaremos uma parte do conjunto Z pontilhada para demonstrar esta incerteza. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 30 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Observe que ndo sabemos se 0 conjunto Z e 0 conjunto Y possuem elementos comuns. Vamos analisar as alternativas. a) pelo menos uma pessoa que consultou Z também consultou Y. Nao temos certeza se os conjuntos Z e Y possuem elementos comuns. Esta alternativa é falsa. b) se alguma pessoa consultou Z e Y, entao ela também consultou X. Esta alternativa é verdadeira. Se alguma pessoa consultou Z e Y, entao esta pessoa consultou Y. Se esta pessoa consultou Y, entdo ela também consultou X. Concluimos que se alguma pessoa consultou Ze Y, entao ela também consultou X. c) toda pessoa que consultou X também consultou Y. Esta alternativa é falsa. Podemos apenas afirmar que toda pessoa que consultou Y também consultou X. 4) existem pessoas que consultaram Y e Z. No temos certeza se os conjuntos Z e Y possuem elementos comuns. Esta alternativa é falsa. e) existem pessoas que consultaram Y endo consultaram X. Esta alternativa é falsa, pois todas as pessoas que haviam consultado Y também consultaram X. Resposta: Letra B 22. (SEFAZ-SP 2009/FCC) Considere o diagrama e seguir, em que U é o conjunto de todos os professores universitarios que sé lecionam em faculdades da cidade X, A € 0 conjunto de todos os professores que lecionam na faculdade A, B é 0 conjunto de todos os professores que lecionam na faculdade Be M 60 conjunto de todos os médicos que trabalham na cidade X. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 31 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES Em todas as regides do diagrama, é correto representar pelo menos um habitante da cidade X. A respeito do diagrama, foram feitas quatro afirmagées: I. Todos os médicos que trabalham na cidade X e so professores universitarios lecionam na faculdade A. I. Todo professor que leciona na faculdade A e nao leciona na faculdade B é médico. II. Nenhum professor universitério que sé lecione em faculdades da cidade x, mas nao lecione nem na faculdade A e nem na faculdade B, é médico. IV. Algum professor universitério que trabalha na cidade X _ |leciona, simultaneamente, nas faculdades A e B, mas nao é médico. Esté correto 0 que se afirma APENAS em (A) I. (8) Tell. (©) L, We lv. (D) Helv. (EV Resolucao Vamos analisar cada uma das alternativas de per si. I. Todos os médicos que trabalham na cidade X e sao professores ersitarios lecionam na faculdade A. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 32 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES u O item I € falso, como pode bem ser visto no diagrama acima. A regio pintada de vermelho possui pelo menos um elemento que é médico que trabalha na cidade X (pois é elemento de M), é professor universitério que sé leciona em faculdades da cidade X e ndo leciona na faculdade A. II. Todo professor que leciona na faculdade A e nao leciona na faculdade B é médico. " O item II é falso, como pode ser visto no diagrama acima. A regiao pintada de vermelho possui pelo menos um elemento que leciona na faculdade A, ndo leciona na faculdade B e nao é médico. III. Nenhum professor universitario que sé lecione em faculdades da cidade X, mas nao lecione nem na faculdade A e nem na faculdade B, é médico. Prof. Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 33 RACIOCINIO LOGICO PARA POLICIA FEDERAL PROFESSOR: GUILHERME NEVES A regido pintada de vermelho indica o conjunto das pessoas que sé lecionam em faculdades da cidade X (elementos de U), no leciona nem na faculdade A @ nem na faculdade B e ndo so médicos. O item III é falso. IV. Algum professor universitario que trabalha na cidade X leciona, ultaneamente, nas faculdades A e B, mas nao é médico. u m { De acordo com a regido pintada de vermelho, percebemos que todos os professores universitérios que trabalham na cidade X e que lecionam simultaneamente nas faculdades A e B n&o s&o médicos. O item IV é verdadeiro. Letra E Prof, Guilherme Neves ~www.pontodosconcursos.com.br 34

Potrebbero piacerti anche