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CONTEXTO OPERACIONAL
A Rede Energia S.A. (Companhia), sociedade de capital aberto, controlada pela Empresa
de Eletricidade Vale Paranapanema S.A., atua exclusivamente como uma holding
controladora de participações societárias, tendo como objetivo principal a participação
acionária em empresas controladas e coligadas diretas e indireta, vinculada à atividade de
geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, bem como
atividades necessárias ou úteis à consecução do seu objeto social ou a ele relacionadas.
DAS CONCESSÕES
Empres a de Distribuição de Energia V ale Paranapanema S.A . Região de A ssis no Oeste do Es tado de São Paulo (SP) 11.780 156.470 27
Cia. Forç a e Luz do Oes te Município de Guarapuava no Es tado do Paraná (PR) 1.200 48.695 1
Cia. de Energia Elétrica do Es tado do Tocantins - Celtins Es tado do Tocantins (TO) 277.621 416.390 139
Centrais Elétricas Matogros sens es S.A . - Cemat Es tado do Mato Gross o (MT) 903.358 992.368 141
Empres a Energética de Mato Grosso do Sul S.A . - Enersul Es tado do Mato Gross o do Sul (MS) 328.316 784.834 73
Controladas Indiretas
Centrais Elétricas do Pará S.A . - Celpa Es tado do Pará (PA ) 1.247.690 1.666.661 143
Capacidade Capacidade
C onces s ão / Us inas ins talada utilizada D ata da D ata de
C om panhia Term elétricas MW (*) MW (*) conces s ão vencim ento
C onces s ão de 6 us inas
term elétricas , s ão elas :
C om odoro, Cotriguaçú,
C entrais Elétricas Matogros s ens es S.A. - Guariba, Juruena,
C EMAT Paranorte e Rondolândia. 15,58 6,17 10/12/1997 10/12/2027
C onces s ão de 34 us inas
term elétricas , s endo 11
próprias e 23
tercerizadas , as m ais
repres entativas com
capacidade ins talada
acim a de 5 MW: Santana
do Araguaia, Breves ,
Portel, Alenquer, Jurutí,
C entrais Elétricas do Pará S.A. - C ELPA Monte Alegre e Orixim iná. 96,48 65,74 28/7/1998 28/7/2028
(*) Informações não auditadas.
Ajustes retrospectivos
Conforme nota explicativa nº 29, em 2008 foi homologado, na controlada CELPA, acordo
judicial para pagamento retroativo de Plano de Classificação de Cargos e Salários
(PCCS), no valor de R$ 75.000. A seguir apresentamos os efeitos nas demonstrações
financeiras:
Companhia
Nota Ajustes Ajustado Publicado
Ativo
Investim entos 18 (26.169) 1.670.488 1.696.657
Total do ativo não circulante (26.169) 2.888.038 2.914.207
Total do ativo (26.169) 3.065.546 3.091.715
Passivo
Prejuízos acum ulados (26.169) (170.223) (144.054)
Patrimônio líquido (26.169) 1.108.177 1.134.346
Total do passivo (26.169) 3.065.546 3.091.715
Resultado
Res ultado de participações s ocietárias (26.169) (22.466) 3.703
Resultado operacional (26.169) 263.500 289.669
Lucro líquido do exercício (26.169) 179.169 205.338
Lucro (prejuízo) líquido por ações (0,08) 0,56 0,64
Ativo
Im pos tos e contribuiçõe
Total do realizável a lon
Total do ativo não circu
PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS
Total do ativo
Ajustes a Valor Presente: os ativos e passivos de longo prazo, bem como, os de curto
prazo caso relevante, são ajustados a valor presente. Os principais efeitos apurados
estão relacionados com as rubricas “Consumidores”, “Impostos e Contribuições a
Compensar” e “Indenizações Trabalhistas”. Para o desconto a valor presente utilizou-se a
taxa do custo médio ponderado de capital (WACC) do setor elétrico, definida pela ANEEL,
para remunerar o capital das distribuidoras de energia elétrica.
Intangível: inclui os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à
manutenção da entidade ou exercidos com tal finalidade, como softwares e servidões de
passagem. Inclui também os ágios registrados na aquisição de subsidiárias, decorrentes
da diferença entre o preço de aquisição pago e o valor do patrimônio contábil da empresa
adquirida. Nos anos de 2008 e 2009, os ágios foram submetidos a testes de
recuperabilidade. Os demais ativos intangíveis serão amortizados somente caso sua vida
útil possa ser razoavelmente estimada, caso contrário serão considerados como de vida
útil indefinida, sendo assim sujeitos ao teste de recuperabilidade econômica no mínimo
anualmente.
Custos indiretos de obras em andamento: parte dos gastos da administração central é
apropriada às imobilizações em curso. Essa apropriação é feita mensalmente com base
em critérios adequadamente fundamentados.
Uma vez que a designação é feita, é irrevogável. Esses instrumentos, então, foram
mensurados na transição da Lei 11.638/2007, onde os custos de transação afetaram
diretamente o patrimônio líquido. Subsequentemente, os valores justos são remensurados
e os ganhos e perdas têm como contrapartida o resultado.
A controlada indireta Juruena Energia S.A, foi consolidada somente até 30/11/2009
devido a sua alienação para a T4U Brasil Ltda.
Com panhia
Ins tituição finance ira Tipo de aplicação Ve ncim ento Taxas % 2009 2008
Ins tituição finance ira Tipo de aplicação V e ncim e nto Taxas % 2009 2008
CONSUMIDORES
Cons olidado
Cons um idor e s : 2009 2008
Faturados 1.136.160 991.978
Não f aturados 225.457 218.710
1.361.617 1.210.688
Clas s e de cons um idor
Ativo cir culante :
Residencial
Industrial
(*)
Comércio, serviços e outr
Vide nota explicativa nº 11.
Rural
O saldo da conta de consumidores no consolidado inclui o registro dos valores referentes
à comercialização de energia de curto e longo prazo no montante de R$ 23.771, com
base em cálculos preparados e divulgados pela CCEE até o mês de dezembro de 2009.
De acordo com a Resolução ANEEL nº 552, de 14/10/2002, os valores das transações de
energia de curto prazo não liquidados nas datas programadas deverão ser negociados
bilateralmente entre os agentes de mercado.
Pode r público:
As operações de compra e venda de energia elétrica praticadas no período de setembro
de 2000 a dezembro de 2002, após os ajustes divulgados pela CCEE, tiveram seu
processo de liquidação concluído em julho de 2003. As demais operações de compra e
Federal
venda de energia elétrica praticadas no exercício de 2009 estão sendo liquidadas
mensalmente.
Cons olidado
Cons olidado
Não Circulante:
Movimentação:
2009 2008
Saldo no início do exercício 113.857 66.599
Aquis ição Eners ul - 9/2008 - 52.377
Perdas no exercício (13.111) (18.129)
Recuperação de perdas 7.357 6.261
Com plem ento de provis ão (979) 6.749
Saldo no fim do exercício 107.124 113.857
A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída considerando os critérios a
seguir:
Circulante
ICMS (a)
(-) Ajus te a valor pres
(a) O ICMS a compensar apurado na aquisição de bens do ativo imobilizado será
recuperado em até 48 meses. As Controladas procederam ao cálculo do AVP – Ajustes a
Valor Presente utilizando a taxa de 12,81% a.a., que representa o custo médio ponderado
de capital (WACC) que a ANEEL considera como a taxa de retorno adequada para os
ICMS ajustado
serviços de distribuição de energia, cuja metodologia está definida na Resolução ANEEL
nº 234 de 31/10/2006. Essa taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de
transações similares em condições de mercado. Tendo em vista a natureza,
complexidade e volume da recuperação a divulgação do fluxo de caixa e sua
temporalidade foi omitido, uma vez que o efeito líquido do AVP não é relevante.
Im pos to de renda (b
(b) Saldos negativos de imposto de renda e contribuição social apurados na Declaração
de Ajuste Anual de 2009 e Anos-Calendários anteriores, decorrentes de estimativas
pagas à maior e parceladas, que serão utilizados para compensação de tributos
administrados pela Receita Federal do Brasil - RFB e à medida que forem sendo pagas as
prestações do parcelamento da Lei nº 11.941/2009 (vide nota 22), e desde que o
montante já pago exceda o valor do imposto ou da contribuição, determinados com base
no resultado apurado nos respectivos períodos.
(c) Refere-se a pedido de revisão do PAEX junto a Receita Federal do Brasil - RFB
pleiteando a exclusão de débitos consolidados em duplicidade. A exclusão encontra-se
pendente de decisão administrativa.
Subvenção à baixa renda - tarifa social: O Governo Federal, por meio da Lei nº 10.438,
de 26/4/2002, determinou a aplicação da tarifa social de baixa renda, o que causou uma
redução na receita operacional das controladas, compensada por meio do Decreto
Presidencial nº 4.538, de 23/12/2002, em que foram definidas as fontes para concessão e
subvenção econômica com a finalidade de contribuir para a modicidade da tarifa de
fornecimento de energia elétrica aos consumidores finais integrantes da subclasse
residencial baixa renda, com consumo mensal inferior a 80 kWh ou com consumo entre
80 e 220 kWh, neste último caso desde que atendam a alguns critérios, conforme
estabelecido no artigo 5o da Lei nº 10.604, de 17/12/2002.
Consolidado
Saldo no início do exercício 25.268
Valor provis ionado 10.620
Valor hom ologado 105.206
Valor recebido (102.525)
Saldo no final do exercício 38.569
Saldos consolidados
Descrição de ativos e passivos regulatórios 2009 2008
Contas de com pens ação variação de cus tos da Parc. A - CVA
CVA2001 - Período de 2001 17.326 17.882
CVA2007 - Período Tarifário de 2006 a 2007 - 1.119
CVA2008 - Período Tarifário de 2007 a 2008 (1.027) 61.956
CVA2009 - Período Tarifário de 2008 a 2009 79.258 117.946
CVA2010 - Período Tarifário de 2009 a 2010 67.188 -
Subtotal 162.745 198.903
Majoração das Alíquotas de PIS/COFINS (1) 1
Diferim ento de Repos .Tarifária Rede Bás ica (91.323) (153.128)
Total de ativos e passivos regulatórios 71.421 45.776
Os valores que estão sendo compensados por meio da CVA impactam em aumentos,
bem como reduções, que serão percebidos nas tarifas de fornecimento de energia elétrica
de suas controladas no período de abril de 2009 a agosto de 2010, conforme
demonstrado abaixo:
Cons olidado
Ativo cir culante :
A ANEEL, por meio da Resolução Normativa ANEEL nº 1, de 12/1/2004, retificou os
montantes que haviam sido homologados pela Resolução nº 483, de 29/8/2002, relativos
à Energia Livre e alterou os prazos máximos de permanência da Recomposição Tarifária
Extraordinária - RTE nas tarifas de fornecimento de energia elétrica, excluindo desse
prazo a recuperação dos valores financeiros de itens da “Parcela A” e, por meio da
Energia livre
De acordo com estudo detalhado preparado pela Administração das Companhias, o prazo
determinado pela ANEEL é suficiente para a recuperação desses valores das empresas
(ENERSUL, CEMAT, EDEVP, CELTINS, Nacional e Bragantina), sendo que a CELPA
devido alteração na metodologia de amortização, o prazo de 52 meses foi insuficiente
para recuperação dos valores de Perda de Receita e Energia Livre. A Caiuá Distribuição
de Energia S.A., após atualizar seus saldos conforme determinação do Termo de
Notificação da ANEEL nº 285/2008 e Resolução Homologatória nº 735, de 04/11/2008
Não circulante :
que autoriza a cobrança da RTE nos municípios que estavam sob liminar, o prazo de 53
meses serão insuficientes para recuperação dos valores de Perda de Receita e Energia
Livre até a presente data, já constituindo provisão para perdas.
Subestação - Tucuruí/V
Subestação - Cametá
Valor Valor Valor Valor
Obras Status aplicado sub-rogado recebido a receber
Controlada CEMAT Em s erviço/curs o 372.669 348.436 99.067 249.369
Controlada ENERSUL Em s erviço - 28.740 24.456 4.284
Controlada CELPA Em s erviço/curs o 690 473.617 - 473.617
Total 373.359 850.793 123.523 727.270
TÍTULOS A RECEBER
Refere-se aos créditos recebidos da Denerge Desenvolvimento Energético S.A. (vide nota
explicativa nº 14 item a).
(c) É composto em sua grande maioria por faturas de energia elétrica novadas.
OUTROS ATIVOS
Valores a recuperar
Adiantam entos a for
PARTES RELACIONADAS
Alienação de bens e
Dis pêndios a reem b
Convênios de arreca
TRANSAÇÕES:
Receitas financeiras
Des pes as financeira
SALDOS ATIVOS:
Circulante
Dividendos
Em pres a Elétrica Br
SALDOS ATIVOS:
Não Circulante
Valores a recuperar
Em pres a de Eletricid
Denerge Des envolvi
QMRA Participações
SALDOS PASSIVOS
Não Circulante
Valores a reem bols
Em pres a de Eletricid
Em pres a Elétrica Br
Cia Nacional de Ene
TRANSAÇÕES:
Receitas financeiras
Despesas financeira
SALDOS ATIVOS:
Não Circulante
(a) Assunção de dívida, cessão de crédito e outras avenças
Como parte do processo de reorganização societária a Companhia, através de
instrumento particular de assunção de dívidas, cessão de créditos e outras avenças de
31/3/2006, assumiu as dívidas e os créditos a receber perante terceiros, empresas
Valores a recuperar
controladas e instituição financeira existentes nas empresas controladoras EEVP e
Denerge.
O saldo apurado neste contrato deverá ser quitado no prazo máximo de até dez anos,
devidamente atualizado pelo CDI acrescido de juros 2% a.a., vencendo em 31/12/2016.
Forma de Pagamento:
• Carência de 24 meses
• Prazo 86 meses
Esta repactuação foi aprovada pela ANEEL por meio do despacho nº 181 da
Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira de 29/1/2007.
Alienação:
Rede Peixe Energia S.A - 60 parcelas mensais e sucessivas com carência de três anos
vencendo a 1ª parcela em 3/4/2009 acrescidas de 100% do CDI mais 2% a.a
Aquisição:
Rede Comercializadora de Energia S.A e Rede Eletricidade e Serviços S.A - Entrada em
3 parcelas anuais com vencimentos em 30/6/06; 30/6/07 e 30/6/08 e mais 84 parcelas
mensais vencendo a 1ª em 30/7/08 todas acrescidas de 100% CDI mais 2% a.a.
Aquisição:
Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. - Entrada em 3 parcelas
anuais com vencimentos em 30/6/06; 30/6/07 e 30/6/08 e mais 84 parcelas mensais
vencendo a 1ª em 30/7/08 todas acrescidas de 100% CDI mais 2% a.a.
Em 17/7/2006, foi prorrogada a vigência do Contrato por mais 24 meses, anuído pela
ANEEL conforme Despacho nº 1781 SFF/ANEEL de 7/8/2006 e publicado no DOU de
8/8/2006.
Em 01/7/2008, foi prorrogada a vigência do Contrato para 21/7/2010, anuído pela ANEEL
conforme Despacho nº 652 SFF/ANEEL de 17/2/2009 e publicado no DOU de 20/2/2009.
O imposto de renda e a contribuição social correntes são calculados com base nas
alíquotas vigentes nas datas dos balanços. Os impostos e contribuições sociais diferidos
relativos às diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa da contribuição
social são registrados em contas patrimoniais. Demonstramos a seguir a composição da
base de cálculo e dos saldos desses impostos em 31 de dezembro:
Consolidado
A redução dos créditos fiscais diferidos em 2009 foi decorrente basicamente pela
reversão dos créditos fiscais na Companhia e utilização pela Companhia e suas
Controladas de prejuízos fiscais e base negativa da Contribuição Social para liquidação
de encargos moratórios incidentes sobre a dívida fiscal parcelada no âmbito do PAEX
face a migração para o parcelamento instituído pela Lei 11.941/2009.
Com pa nhia
Nã o circula nte
2009 2008
Imposto de Renda - Lei 11.638/2007 - 204.082
Contribuição Social - Lei 11.638/2007 - 73.470
Tota l - 277.552
Consolidado
Circulante Não circula nte
2009 2008 2009 2008
Imposto de Renda 21.747 19.373 8.656 7.805
Contribuição Social 8.076 6.992 3.115 2.810
PIS/COFINS - - - 229
Imposto de Renda - Lei 11.638/07 923 6.333 5.972 209.736
Contribuição Social - Lei 11.638/07 420 2.279 2.150 75.504
Tota l 31.166 34.977 19.893 296.084
Consolidado
2009 2008
Tes ouro Nacional (a) 37.755 54.036
Brades co - CDB 2.900 2.614
Banco do Bras il - C DB 216 197
Outros (b) 3.838 3.999
Total 44.709 60.846
INVESTIMENTOS
Companhia Nacional de
(b) Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. – ENERSUL - Em
11/9/2008 foi concluída a permuta sem torna, onde de um lado a Rede Energia S.A. e a
Rede Power do Brasil S.A., transferiram a totalidade das ações detidas na Rede Lajeado
Energia S/A (Rede Lajeado), Tocantins Energia S/A e Investco S.A. (Investco) para a EDP
– Energias do Brasil S.A. (EDP), em troca receberam a totalidade das ações detidas pela
EDP na Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. – ENERSUL. A Companhia e a
Resultado do exercício
Por natureza, o imobilizado está constituído da seguinte forma:
Valor do investimento
Ágio a amortizar
O imobilizado em curso refere-se substancialmente às obras de expansão em andamento
Em Se rviço:
do sistema de distribuição de energia elétrica.
Terrenos
totalmente depreciado.
Reservatórios, barrag
Edif icações, obras civ
Máquinas e equipamen
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de depreciação do exercício dividida pelo saldo médio
anual do imobilizado.
Em Se rviço:
Distribuição
Comercialização
A dministração
Em Se rviço:
Cus to
Geração
Distribuição
Comercialização
A dministração
As principais taxas anuais de depreciação por macroatividade, de acordo com a
Não V inculadas a Co
Resolução ANEEL nº 367/2009, são as seguintes:
Subtotal Cus to
Estrutura do sistema 2,50 - 5,00 V eículos 20,00
Regulador de tensão 3,50 - 4,80 Equipamento geral 10,00
Transf ormador de distribuição 5,00
Para fins de baixa dos recursos registrados nas Obrigações Vinculadas, deve ser
identificado e utilizado o percentual que o bem ou empreendimento baixado representa
em relação ao ativo imobilizado em serviço da respectiva atividade.
Para a apuração do valor da reintegração, deve ser utilizada a taxa média de depreciação
do ativo imobilizado da respectiva atividade em que tiverem sido aplicados os recursos
das Obrigações Vinculadas.
Desde 1/1/1996, essas obrigações não estão sendo mais atualizadas pelos efeitos da
inflação, tendo a seguinte composição em 31 de dezembro:
2009 2008
Participação da União 63.067 61.734
Participação dos Es tados 171.339 181.909
Participação dos Municípios 80.586 83.937
Participação do cons um idor 1.208.332 710.642
Doações e s ubvenções des tinadas a inves tim ento no s erv. concedido 248.282 240.934
Program a de Eficiência Energética - PEE 81 103
Pes quis a e Des envolvim ento - P&D 5.260 3.720
Univers alização do Serviço Público de Energia Elétrica 1.303.938 1.206.153
Outros 1.762 1.366
Total 3.082.647 2.490.498
Reavaliação
Em serviço:
Geração:
Servidões
Softw are
(*) A taxa média é calculada considerando a despesa de amortização do exercício dividida pelo saldo
médio anual do intangível.
Distribuição:
A mutação do intangível está demonstrada da seguinte forma:
Servidões
Em s e rviç o
Cus to
Ge ra çã o
D is trib u içã o
C o m e rcia liza çã o
Faixas de servidões: são direitos de passagem para linhas de transmissão associadas à
distribuição na área de concessão da Companhia e em áreas urbanas e rurais
particulares, constituídos por indenização em favor do proprietário do imóvel. Como são
permanentes, não há amortização.
Ad m in is tra çã o
Direitos de uso: são licenças de direito de propriedade intelectual, constituídos por
gastos realizados com a aquisição das licenças e demais gastos com serviços
complementares à utilização produtiva de softwares. Tais itens são amortizados
linearmente.
Subtota l
Orientação OCPC 02, os ágios foram amortizados até 31/12/2008 e a partir do exercício
social de 2009, foi aplicado o teste de recuperabilidade exigido pelo Pronunciamento
Técnico CPC 01.
FORNECEDORES
Am ortiza ç ã o
Circulante:
Suprim ento de ener
Arapucel Indiavaí
Curua Energia
Light Energia e Se
Cem ig
Circulante:
(a) Vide nota explicativa nº 11.
Encargos de uso da
PIS (a)
COFINS (a)
2009
660
3.041
Circulante
2008
375
1.725
2009
-
-
Com panhia
Não Cir culante
2008
-
-
Imposto de renda retido na f onte (a) 431 582 - -
Contribuição social (a) 1.159 - - -
Contribuições sociais retida na f onte (a) 151 - - -
Materiais e s erviços
Outros (a) 31 43 - -
5.473 2.725 - -
Parce lam e nto de tr ibutos :
PA ES (b) 92 89 232 311
PA EX (d) - 5.249 - 18.799
Lei 11941/09 (g) 4.169 - 10.588 -
4.261 5.338 10.820 19.110
Retenção contratual
Desverticaliz. trib. f ederais (f ) (2.836) (3.222) (6.936) (18.799)
Total 6.898 4.841 3.884 311
Total circulante
ICMS (a)
(a)
(b)
Refere-se aos impostos e contribuições apurados no exercício corrente.
FGTS (a)
(e) Parcelamento Ordinário – Parcelamentos concedidos pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil – RFB - referente saldo devedor de PIS e COFINS do ano
corrente, protocolados em 25/11/2009, o qual será pago em 60 parcelas mensais e
PIS (a)
sucessivas, corrigidas pelo Sistema Especial de Liquidação e Custódia, com o pagamento
da primeira parcela em 25/11/2009 e a última está prevista para ser liquidada em
30/10/2014
Os valores de multa de mora ou de ofício, multas isoladas, juros de mora e encargo legal
contabilizados como obrigação e baixados contra o resultado do período em decorrência
das reduções concedidas, não são computados na base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da
Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para a COFINS.
A primeira prestação foi paga no mês em que foi formalizado o pedido de adesão,
produzindo efeitos nos requerimentos formulados com o correspondente pagamento da
primeira prestação em valor não inferior ao estipulado na Lei.
Cons olidado
Tr ibutos
RFB PGFN Pre vidê ncia s ocial Total
Saldo re m ane s ce nte PAEX e m 30/9/2009 759.299 203.139 13.926 976.364
Redução de encargos (166.147) (82.356) - (248.503)
Liquidação de encargos (151.592) (5.696) - (157.288)
Primeira parcela (7.872) (1.948) - (9.820)
Saldo cons olidado e m 30/9/2009 433.688 113.139 13.926 560.753
Encargos 11.818 2.566 332 14.716
A mortizações (23.708) (5.846) (25) (29.579)
Saldo cons olidado e m 31/12/2009 421.798 109.859 14.233 545.890
3.4. Composição
M oe da nacional:
BNDES
Enermat
3.5. Composição do saldo devedor por moeda/indexador
M oe da nacional:
M oe da/Inde xador
M oe da Nacional:
M oe da/Inde xador
URTJLP
a.
IGP-M
Os indexadores, base de atualização dos empréstimos e financiamentos
M oe
CDIda Nacional:
apresentaram as seguintes variações durante o trimestre:
URTJLP
R$
UFIR
Subtotal
3.6. Detalhamento dos empréstimos e financiamentos
URTJLP (Unidade d
Companhia:
Moeda nacional
TR (Taxa Referencia
b. Enermat: Assunção de dívida da controlada Centrais Elétricas
Matogrossenses S.A. - CEMAT junto a Enermat Investimentos e
Participações S.A. conforme instrumento de Assunção de Dívida firmado
em 12/8/2004, decorrente da operação de alienação da controlada indireta
Itamarati Norte S.A. – Agropecuária, com amortização em 6 parcelas
CDI (Certificado de D
anuais, com vencimento final em julho de 2010, atualizado por IGPM mais
6% ao ano.
c. Capital de giro: Diversos contratos com taxas de juros entre 1,50% a.a. e
12,68% a.a. acrescidas de CDI e taxa pré-fixada de 18.45% a.a., com
Moeda Estrangeira
A Companhia optou por designar o bônus perpétuo como mensurados a valor justo por
meio do resultado. Tal designação deve ser feita no momento inicial, todavia, a
Deliberação CVM nº 565/2008 que trata da Adoção inicial da Lei 11.638/2007 e da Medida
Provisória nº 449/2008 no seu item 6 autoriza a Companhia a fazer a classificação na data
de transição. O referido título quando considerado pelo custo apresenta uma
inconsistência entre o reconhecimento do passivo pelo seu valor de face (emissão) e o
valor efetivamente negociado, pelo qual a Companhia poderia recomprá-lo. O valor de
mercado, ou seja, o valor que o título está sendo negociado pode ser considerado como
valor justo, pois os preços são divulgados e negociados em mercado ativo. Assim, não
houve necessidade da utilização de modelos internos para sua precificação, pois os
preços obtidos neste mercado podem ser considerados adequados. O valor de face
destes títulos somente será exigido na hipótese de insolvência da Companhia, o que
acaba não representando adequadamente o valor do passivo. Assim, a designação a
valor justo destes títulos, por meio do resultado produz uma informação mais relevante a
respeito da posição patrimonial e financeira da Companhia, reduzindo a inconsistência de
mensuração, além de ser útil como base para avaliação de riscos e investimentos da
Companhia.
Consolidado:
Moeda nacional
Prazos de amortização:
Subcréditos “B” e “C”: em 40 prestações trimestrais, com a seguinte progressividade: 15%
em 12 prestações trimestrais e sucessivas, cada uma no valor do principal vincendo deste
percentual, dividido pelo número dessas prestações de amortização ainda não vencidas,
vencendo-se a primeira em 15/12/2006 e a última em 15/9/2009;
85% em 28 prestações trimestrais e sucessivas, cada uma no valor do principal vincendo
deste percentual, dividido pelo número dessas prestações de amortização ainda não
vencidas, vencendo-se a primeira em 15/12/2009 e a última em 15/9/2016;
• Programas Luz no Campo e Luz para Todos, com maior representatividade nas
controladas CELPA, CEMAT, CELTINS e ENERSUL, nos montantes de
R$ 219.930, R$ 367.340, R$ 36.340 e R$ 67.745, respectivamente em
31/12/2009, todos com prazo de carência de 24 meses e prazo de amortização
em 120 meses acrescidos de taxas de juros entre 5% a.a. e 7,18% a.a., com
amortização mensal.
c. Finame
d. Arrendamento Mercantil
Vencimento Saldos
2010 6.253
2011 13.320
2012 2.377
2013 559
Total 22.509
e. Capital de giro
Captação com taxas de juros entre 1,21% e 20,27% a.a. acrescidas de CDI, IPCA, TR e
IRP e taxa pré-fixada de 18.45% a.a., com vencimento da última parcela ocorrendo em
setembro/2018. Dentro destas operações existem contratos com taxa de juros contratada
de 1,50%, 1,60% e 2,50% a.a. e efetiva de 2,55%, 1,88% e 3,11% a.a. respectivamente,
que contemplam os custos de transação, que são apropriados ao resultado mensalmente,
conforme deliberação CVM nº 556/08. Em 2009 foram amortizados R$ 8.575.
Vencimento Saldos
2010 7.002
2011 5.973
2012 4.921
2013 3.840
2014 2.811
2015 2.058
2016 1.447
2017 826
2018 215
Total 29.093
f. Investimentos
g. Custo de transação
Moeda estrangeira
Vencimentos Saldos
2010 232
2011 169
2012 20
Total 421
Cabe acrescentar que o montante do principal dessa operação foi protegido contra as
oscilações da variação cambial, por meio de instrumentos derivativos em reais.
CEMAT: acordos estruturados em 18/3/1998 e 22/9/1999, com taxas de juros que variam
de 6,02% a 8,20% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial. O vencimento da
última parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é semestral.
CELPA: acordo estruturado em 31/12/1997, com taxas de juros que variam de 4,3% a
11% a.a., mais taxa Libor semestral e variação cambial. O vencimento da última parcela
ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é semestral e final.
ENERSUL: acordo estruturado em março de 1997, com taxas de juros que variam de
6,20% a 8,20% a.a., mais taxa Libor acrescida de 0,81% a 0,88% a.a e variação cambial.
O vencimento da última parcela ocorrerá em abril/2024. A forma de amortização é
semestral.
f. Capital de giro – Captação em Iene pelas controladas CELPA e CEMAT com taxa
de juros de 6,38% a.a. e variação cambial ocorrendo o último vencimento em
fevereiro/2010.
Vencimento Saldos
2010 2.338
2011 948
2012 1.648
2013 487
Total 5.421
3.7. Garantias
Vencimento
Vencimento
3.9. Movimentação de empréstimos, financiamentos
2010
2011
2012
2013
2014
3.10. Condições restritivas
Saldo em 31 de dez
condições restritivas e contemplam cláusulas que requerem que a Companhia e suas
controladas mantenham determinados índices financeiros dentro de parâmetros pré-
estabelecidos.
Ingres s os
Encargos
DEBÊNTURES
3.11. Movimentação
Companhia e Consolidado
Moeda nacional
Saldo em 31 de dezembro de 2008 - - -
Ingres s os - 370.000 -
Encargos 854 - -
Ingres s os de cus to da trans ação - - (2.679)
Trans ferência de cus to da trans ação (728) - 728
Am ortização de cus to da trans ação 14 - -
Saldo em 31 de dezembro de 2009 140 370.000 (1.951)
Vencimento R$
2010 714
2011 714
2012 650
2013 414
2014 173
Total 2.665
TAXAS REGULAMENTARES
Consolidado
2009 2008
Circulante
Quota de Res erva Global de Revers ão - RGR 7.674 6.761
Com pens ação financeira utilização recurs os hidricos 254 273
Program a incentivo fontes alternativas energia - Proinfa 15.212 2.214
Quota da Conta de Cons um o de Com bus tível - CCC 30.816 19.430
Taxa de fis calização - ANEEL 1.068 924
Conta Des envolvim ento Energético - CDE 10.238 10.586
Outras 544 576
Total 65.806 40.764
Consolidado
2009 2008
Circulante
Fundo N acional D es envolvim ento Científico Tecnológico - FND CT 1.633 8.219
Minis tério de Minas e Energia - MME 866 4.132
Ins tituições de Pes quis a 30.038 33.000
Program a de Eficiência Energética - PEE 58.171 40.219
Total 90.708 85.570
Não Circulante
Pes quis a e des envolvim ento científico e tecnológico 32.506 24.722
Program a de Eficiência Energética - PEE 42.058 28.130
Total 74.564 52.852
OBRIGAÇÕES ESTIMADAS
Consolidado
2009 2008
Provisões sobre folha de pagam ento 27.539 30.096
Provisão de im pos tos sobre folha de pagam ento 8.268 8.767
Im posto de renda - 35
Contribuição s ocial - 21
Total 35.807 38.919
Provisão Provisão
(a) As ações judiciais de natureza cível referem-se, em sua grande maioria, a discussões
sobre o valor de contas de energia elétrica, em que o consumidor requer a revisão ou o
cancelamento da fatura; à cobrança de danos materiais e morais pelo consumidor,
decorrentes da suspensão do fornecimento de energia elétrica por falta de pagamento,
por irregularidades nos medidores de energia elétrica ou decorrentes de variações na
tensão elétrica ou de falta momentânea de energia; bem como ações em que
consumidores pretendem a devolução de valores, em razão do aumento das tarifas de
energia determinado pelas Portarias nº 38 e nº 45/1986, do extinto Departamento
Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE, no período de congelamento de preços
do Plano Cruzado.
INDENIZAÇÃO TRABALHISTA
Circulante Não Circulante
Plano Plano
Vencim ento Bresser PCCS Total Bresser PCCS Total
2010 62.546 18.750 81.296 - - -
2011 - - - 61.065 18.750 79.815
2012 - - - 83.373 18.750 102.123
Ajus te a valor pres ente (a) (3.427) (1.245) (4.672) (19.871) (4.782) (24.653)
Total 59.119 17.505 76.624 124.567 32.718 157.285
Plano Bresser
OUTROS PASSIVOS
Consolidado
Circulante Não circulante
2009 2008 2009 2008
C onvênios de Arrecadação 4.881 3.205 - -
Taxa de ilum inação pública 37.025 15.148 - -
C onta paga em duplicidade 10.212 8.207 - -
Adiantam ento de cons um idores 14.908 11.837 21.280 9.453
ELETROBR ÁS - principal e juros em prés tim o com puls ório 852 850 - -
Encargos tarifários (a) 6.864 7.237 - -
Aquis ição de acervo 56 56 2.937 2.937
R es erva para revers ão/am ortização (b) - - 7.324 7.324
Operações com s w ap - - 346.790 183.773
Ajus te à Lei 11.638/07 - 2.437 12.644
R ede Lajeado Energia S.A. 124 2.959 28.863 26.526
Juruena Energia S.A - - 3.590 -
C . R. Alm eida S.A. - Engenharia e Cons truções (c) 18.210 - 31.576 -
Entidades s eguradoras 4.977 2.750 - -
Outros credores 10.656 5.710 2.530 -
Outros 6.258 15.931 20.573 25.342
Total 115.023 73.890 467.900 267.999
3.14. Reservas
Nº d e co n s u m id o r e s (*) M W h (*) R$
C las s e d e co n s u m id o r : 2009 2008 2009 2008 2009 2008
Res idenc ial 3.633.062 3.461.033 6.382.560 5.384.305 2.646.185 2.080.191
Indus trial 38.270 35.278 4.024.698 3.897.514 1.327.113 1.156.498
Comerc ial, s erv iç os e outras ativ idades 351.471 340.698 3.857.844 3.248.164 1.699.102 1.369.959
Rural 416.773 355.051 1.489.897 1.181.726 391.200 285.491
Poder públic o 43.944 41.544 1.044.433 886.045 443.371 349.726
Iluminaç ão públic a 3.484 3.103 903.789 768.259 196.413 155.942
Serv iç o públic o 4.969 4.832 647.899 581.422 184.427 155.641
Cons umo próprio 1.057 1.040 53.547 48.024 - -
Fornec imento não f aturado - - - - 6.498 14.556
Rec eita do us o rede elétric a - 25 - - 168.683 105.211
Rec ompos iç ão tarif ária ex traordinária - - - - (1.579) 13.526
Reduç ão rec eita baix a renda - - - - 117.610 91.567
Fornec imento não f aturado - repos iç ão tarif ária - - - - 116.584 (12.341)
Pr ov is ão reduç ão tarif a irrigaç ão - - - - (3.037) (2.760)
Fornec imento não f aturado - Luz para Todos - - - (23.529) 35.089
Fornec . não f aturado - RTE majoraç ão - - - - -
4.493.030 4.242.604 18.404.667 15.995.459 7.269.041 5.798.296
Suprimento - - 2.552.982 1.861.167 238.654 201.797
Outras rec eitas - - - 79.271 75.048
(*) Informações não auditadas. 4.493.030 4.242.604 20.957.649 17.856.626 7.586.966 6.075.141
M Wh(*) M Wh(*) R$ R$
DESPESAS OPERACIONAIS
Companhia
De s pe s as Ge r ais e Outr as
De s pe s as com V e ndas Adm inis tr ativas De s pe s as Ope r acionais
2009 2008 2009 2008 2009 2008
Pes soal 36.124 29.945 93.131 71.451 - -
A dministradores - - 23.177 22.792 - -
Material 1.041 1.055 14.044 11.774 - -
Serviç o de terc eiros 122.822 103.043 142.966 105.043 - -
Compensação f in. p/ utiliz. rec ursos - - - - 1.147 6.675
Deprec iação e amortiz ação - - 20.129 17.032 209 202
A rrendamentos e aluguéis 124 88 14.564 13.213 - -
Seguros 213 148 4.725 2.224 - 433
Tributos 1.789 1.438 12.222 6.943 12.160 10.041
Prov is ão (líq. de rev ers ão) (6.734) (2.475) - - (10.690) (6.484)
Doações, contrib. e subvenç ões - - 436 - 7.653 7.011
Outros 7.023 10.968 9.813 19.202 955 348
Total 162.402 144.210 335.207 269.674 11.434 18.226
Cons olidado
De s pe s as Ge r ais e
De s pe s as com V e ndas Adm inis trativas
2009 2008 2009 2008
Remuneraç ão 28.266 22.739 87.667 73.099
Enc argos s ociais - INSS 5.451 4.898 10.914 9.462
Enc argos s ociais - FGTS 1.826 1.724 4.420 2.976
Enc argos s ociais - Outros 190 227 950 1.427
Progr. de inc . a aposent. e dem. voluntária 33 73 1.177 1.190
Contribuiç ão c omo mantenedor da f undaç ão 299 182 631 763
Indeniz ação sobre o s aldo do FGTS 59 102 1.164 952
( - ) Transf erênc ias para ordens em curs o - - (13.792) (18.418)
Total de s pe s as com pe s s oal 36.124 29.945 93.131 71.451
OUTROS RESULTADOS
Com panhia Consolidado
2009 2008 2009 2008
Receitas:
Ganhos na alienação de bens e direitos 4.166 1.811 28.861 8.794
Outras receitas 3.862 - 8.531 6.498
Total 8.028 1.811 37.392 15.292
Despesas:
Perdas na des ativação de bens e direitos - - 28.903 18.181
Perdas padrão baixa renda - - 5.842 -
Perdas na alienação de bens e direitos - 10.042 5.224 5.029
Perdas (a) - - 3.138 23.632
Outras des pes as - - 21.698 31.091
Total - 10.042 64.805 77.933
Companhia Consolidado
2009 2008 2009 2008
Outras receitas financeiras
Juros s obre faturas energia - - 14.588 23.720
Multas m oratórias e com pens atórias - - 2.499 1.467
Des ágio na aquis ição crédito fis cal - - 669 3.554
Outras receitas financeiras (3.302) 4.944 2.875 (21.361)
Total (3.302) 4.944 20.631 7.380
Outras despesas financeiras
IOF/CPMF 2.321 9.713 26.507 30.376
Taxas bancárias 2.056 1.347 5.247 3.339
Variações m onetárias devoluções tarifárias - - 13.172 6.956
Des contos concedidos - - - 557
Multas por infrações - - 34.263 28.913
Encargos de acordo indenizatório (a) - 60.000 -
Recuperação de des pes as - - 515 (5.711)
Outras des pes as financeiras 1.184 591 12.679 11.773
Total 5.561 11.651 152.383 76.203
(a) Vide nota explicativa nº 29.
A Controlada indireta, Juruena Energia S.A., foi alienada em 29/12/2009, por R$ 29.500,
com recebimento de R$ 10.000 no ato da negociação e os demais R$ 19.500 com
vencimento em 2010.
(b) CELTINS
A CELTINS, por meio de seu Departamento Jurídico, considera boas as chances de êxito
do citado recurso administrativo e avaliará o ajuizamento de ação judicial caso o
julgamento deles pela ANEEL não sejam satisfatório.
(c) CEMAT
A ANEEL através da Resolução Homologatória nº 784, de 24/3/2009 e Nota Técnica nº
091/2009/SRE/ANEEL, de 17/3/2009, homologou o resultado definitivo da segunda
revisão tarifária periódica estabelecendo que as tarifas de fornecimento de energia
elétrica da CEMAT ficam reposicionadas em –5,91% (menos cinco vírgula noventa e um
por cento).
A CEMAT, por meio de seu Departamento Jurídico, considera boas as chances de êxito
do citado recurso administrativo e avaliará o ajuizamento de ação judicial caso o
julgamento deles pela ANEEL não sejam satisfatório.
(d) CELPA
A CELPA, por meio de seu Departamento Jurídico, considera boas as chances de êxito
do citado recurso administrativo e avaliará o ajuizamento de ação judicial caso o
julgamento deles pela ANEEL não sejam satisfatório.
(e) CAIUÁ – D
(f) EDEVP
(g) EEB
A ANEEL através da Resolução Homologatória nº 802, de 7/4/2009 e Nota Técnica nº
124/2009/SRE/ANEEL, de 1/4/2009, homologou o resultado definitivo da Segunda
Revisão Tarifária Periódica, da Controlada Empresa Elétrica Bragantina S.A. - EEB,
estabelecendo que as tarifas de fornecimento de energia elétrica ficam reposicionadas em
2,19% (dois vírgula dezenove por cento).
(h) CNEE
(i) ENERSUL
O efeito financeiro deste reajuste tarifário anual será totalmente compensado com o ajuste
financeiro decorrente do recálculo da revisão tarifária periódica de 2003, de R$ -76.522
mil (setenta e seis milhões, quinhentos e vinte e dois mil reais negativos), tornando nulo o
efeito a ser percebido pelos consumidores da ENERSUL, o que, na prática, representa
0% (zero por cento) de aumento tarifário. A tarifa de energia com efeito nulo para os
consumidores vigorarão de 8/4/2009 a 7/4/2010.
Os planos do grupo Rede Energia são patrocinados pelas seguintes empresas: Rede
Energia S.A., Caiuá Distribuição de Energia S.A., Companhia de Energia Elétrica do
estado do Tocantins – CELTINS, Companhia Força e Luz do Oeste, Companhia Nacional
de Energia Elétrica, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A.,
Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A., Empresa Elétrica Bragantina S.A.,
Rede Comercializadora de Energia S.A., Elucid Solutions S.A., Denerge –
Desenvolvimento Energético S.A., Rede Power do Brasil S.A. e BBPM – Participações
S.A.
O grupo Rede Energia tem como “veículo financeiro” dos seus planos de benefícios
previdenciários a REDEPREV – Fundação Rede de Previdência, pessoa jurídica de direito
privado, com funcionamento autorizado pela Portaria nº 47, de 24/10/2003, do Ministério
da Previdência Social – Secretaria de Previdência Complementar. É resultado do
processo de fusão das seguintes fundações: a) FUNREDE – Fundação Rede de
Seguridade; b) FUNGRAPA – Fundação Grão Pará de Previdência e c) PREVIMAT –
Fundação de Previdência e Assistência Social dos Empregados da CEMAT.
• Auxílio-doença;
• Suplementação do auxílio-doença;
A Renda Mensal Vitalícia, uma vez iniciada, é atualizada monetariamente a cada ano, e
nessa fase é considerada Benefício Definido. O custeio do plano é feito pelos
participantes ativos (90%) e pelas patrocinadoras (10%).
A tábua de mortalidade mínima usada é a AT83, nas últimas avaliações atuariais utilizou-
se a tábua de mortalidade disponibilizada pelo IBGE, com redução de 22% na
mortalidade. Na presente avaliação utilizamos a AT2000 – Male.
Planos de Benefícios
Elétricas BD-I R Elétricas-OP
N úm ero Participantes 30 2.173 2.173
N úm ero As s is tidos 247 7 37
N úm ero Beneficiários Pens ionis tas 100 11 -
377 2.191 2.210
Outras informações:
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Gerenciamento de risco
Instrumentos derivativos
Banco Société Générale Fev/10 a Mai/12 73.107 (45.150) (26.623) (44.804) (26.030)
Ponta ativa USD + 0% 57.756 93.013 55.977 84.091
Ponta passiva IGPM + 4,78% 102.906 119.636 100.781 110.121
Banco Itaú BBA S.A. Fev/10 a Mai/15 141.153 (86.382) (50.034) (86.695) (50.090)
Ponta ativa USD + 0% 111.513 175.275 106.250 154.693
Ponta passiva IGPM + 5,36% 197.895 225.309 192.945 204.783
Sw ap NOTES UNITS
Unibanco S.A. Fev/10 a Fev/12 106.760 (71.500) (35.650) (73.198) (38.180)
Ponta ativa USD + 0% 87.060 116.850 84.604 104.894
Ponta passiva IGPM + 5,70% 158.560 152.500 157.802 143.074
Sw ap CAPITAL DE GIRO
Banco Safra S.A. Jan/09 a Fev/10 35.262 117 38.002 144 36.346
Ponta ativa IENE + 5,20% 11.140 119.926 11.184 111.684
Ponta passiva CDI + 2,0138% 11.023 81.924 11.040 75.338
Sw ap Juros Bônus Perpétuos
Unit Notes
BID
Capital de Giro
Bônus Perpétuos
Tesouro Nacional
Teste de Sensibilidade
Como essas operações visam proteger dívidas vinculadas à moeda estrangeira, a ponta
cambial não apresenta riscos significativos, pois eventuais alterações serão compensadas
pela dívida subjacente. Logo, a variável que pode gerar prejuízos e que será sensibilizada
é o IGP-M ou CDI, embora a liquidação, quando ocorrer, será pela diferença entre as
pontas.
31/12/2009
Ce nário Ce nário
Obje tivo de he dge de Ce nár io pos s íve l re m oto (alta de
r is co de m e r cado Ris co pr ováve l (alta de 25%) 50%)
Sw ap BID
Sw ap NOTES UNITS
Sw ap CAPITAL DE GIRO
Banco Saf ra S.A . IENE + 5.2% vs CDI + 2.0138% (102) (126) (150)
O ano de 2009 foi marcado pela consolidação da gestão ambiental no Grupo Rede
Energia, planejada e iniciada nos anos de 2007 e 2008, incluindo a implantação do
Sistema de Gestão Ambiental, Saúde e Segurança do Trabalho – SGASST, sensível
aumento de treinamentos e conscientização ambiental, gestão de resíduos, regularização
ambiental de linhas de distribuição, adequações de engenharia, mudanças de rotinas e
implantação de novos procedimentos, lançamento de campanhas de consumo
consciente, entre outras ações.
Em função dos efeitos que as mudanças climáticas podem acarretar a sociedade, bem
como com a dinâmica econômica, social e ambiental de suas atividades de geração,
distribuição e comercialização de energia elétrica, as empresas Grupo Rede Energia
submeteram-se a inventariar suas emissões de gases de efeito estufa em sua cadeia de
fornecimento de energia elétrica, deram continuidade a outros programas como a inclusão
dos sistemas isolados de distribuição de energia ao Sistema Interligado Nacional (SIN),
por meio da implantação de linhas de distribuição no Estado de Mato Grosso e do Pará e
conseqüente desativação de usinas térmicas a diesel o que contribui com a redução da
emissão de CO2, e a substituição de veículos da frota própria por outros novos, dando
preferência à utilização do álcool como combustível, sempre que possível.
Foram desenvolvidas também, ações visando: a busca pela melhoria contínua das
condições da saúde e segurança no trabalho e da preservação do meio ambiente;
assegurar o atendimento aos requisitos legais que impactam diretamente na saúde e
segurança do colaborador e no meio ambiente; eliminar ou minimizar riscos associados
às atividades das empresas; e assim estabelecer uma imagem responsável da
organização perante os colaboradores e comunidade.
O grupo Rede Energia, através dos compromissos ambientais assumidos em sua Política
de Sustentabilidade, e na implementação de projetos, programas e ações que visam
promover a preservação do meio ambiente, a prevenção da poluição e o consumo
consciente, investiu cerca de R$ 9,8 milhões em 2009.
EVENTO SUBSEQUENTE
O referido Termo Aditivo será assinado pelas Controladas Distribuidoras até o final do 1o
trimestre de 2010 e a aplicação da nova metodologia de cálculo, será implementada no
primeiro reajuste a ser realizado em 2010, com efeitos a partir de fevereiro de 2010.
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