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13/08/10
Epidemiologia:
Metas:
• Priorizar o atendimento
• Treinamento da equipe de saúde
• Fornecer estratégia diagnóstica e terapêutica organizada
‒ Rapidez
‒ Alta qualidade de cuidados
‒ Eficiência
‒ Redução de custos
• Critérios de IAM
• Índice Relativo de CK: 100 x CK-MB
CK
• Índice Relativo
• <4%: Lesão muscular
• 4-25%: IAM
• >25%: Macroenzimas
• troponina apresenta maior especificidade para lesão miocárdica, na medida em que a
CK-MB é encontrada em tecidos não cardíacos
• Avaliação Complentar
• Eletrocardiograma
• Teste ergométrico
• Ecocardiograma
• Ecocardiograma com estresse
• Cintilografia Miocárdica
• Tomografia (escore de cálcio)
• Ressonância Nuclear magnética
• Estudo Hemodinâmico – cateterismo
• Eletrocardiograma
• É o método mais utilizado na avaliação inicial dos pacientes com dor
torácica
• O registro eletrocardiográfico não somente pode estabelecer relação
entre sintoma clínico e diagnóstico das síndromes coronárias agudas,
como também oferecer informações relevantes para a melhor opção
terapêutica e estratificação prognóstica
• Todos os pacientes com, ou suspeita de SCA devem realizar ECG
• Idealmente o ECG deve ser realizado em até 10 minutos após a
chegada ao hospital
O ECG deve ser repetido, nos casos não diagnósticos, pelo menos uma
vez, em até 6 horas
• Apresentações
– Normal ou inespecífico
– Alterações da Onda T
– Alterações do Segmento ST
– Bloqueio de Ramo Esquerdo
Normal ou inespecífico
Eletrocardiograma
• Arritmias: taquicardia (FC > 100 bpm), bradicardia (FC < 50 bpm) ou
bloqueio completo de ramo esquerdo novo ou presumidamente novo,
são marcadores de pior prognóstico
ESCORE TIMI
PROTOCOLOS
Protocolos:
• Rota 1
– Dor e ECG muito sugestivos de IAM. Admissão na Unidade
Coronária
• Rota 2
– Dor tipo “A” ou “B”, com ECG normal ou inespecífico. ECG com
infra de ST ou onda T invertida. BRE com dor não sugestiva de
IAM. Manter no PA ou admitir na Unidade Coronária por 9 a 12
horas. Seriar (0, 3 e 9 horas) ECG, Marcadores de Necrose
Miocárdica. Ecocardiograma. Se exames normais - Teste
ergométrico ou outra prova funcional em 9 a 12 horas
–
• Rota 3
• rota 4
– Suspeita de Tromboembolismo de Pulmão ou Dissecção da Aorta,
Doença esofágica. Admitir na Unidade Coronária. Realizar
marcadores de necrose miocárdica, Ecocardiograma trans
esofágico, angiotomografia e ressonância do tórax
• Rota 5
– Dor tipo “D”, ECG normal ou inespecífico. Alta imediata.
Recomendação de avaliação complementar ambulatorialmente
Avaliação da dor torácica
1. Dor Tipo A – Dor muito sugestiva, definitivamente anginosa. Quase
certeza do diagnóstico independente dos exames
2. Dor Tipo B – Isquemia é a principal hipótese. Exige exames
complementares para confirmação diagnóstica
3. Dor Tipo C – Isquemia não é a principal hipótese. Exige exames para
excluir o diagnóstico
4. Dor Tipo D – Isquemia improvável