33.

Queremos provar que injetiva e sobrejetiva.

Para ser injetiva:

(1 , 1 ) = (2 , 2 ) 1 = 2 1 = 2

Ora, fazendo a seguinte substituio:

+1= =

ficamos com:

(, ) = 21 (2 1)

Ento,

(1 , 1 ) = (2 , 2 ) 21 1 (21 1) = 22 1 (22 1)

21 1
(21 1) = (22 1) 21 2 (21 1) = (22 1)
22 1
Assuma-se que

1 > 2 1 , 2

Facilmente se v que, quando isto sucede, 21 2 sempre par e, por isso,

21 2 (21 1)

22 1

o que absurdo, logo, a funo injetiva.

Para ser sobrejetiva,

: (1 , 1 ) : (1 , 1 ) =

Para qualquer valor , este valor pode ser escrito como um produto dos seus fatores primos da
seguinte forma:

= ,
=1

Noutra forma, como o primeiro nmero primo sempre o 2,

= 2

=2

Ora, como todos os nmeros primos, depois do 2, so mpares, =2 nmero primo, logo
podemos fazer a seguinte concluso que admite a sobrejetividade da funo :

= 2 (2 1)

1
38. a)
injetiva se ( )(1 ) = ( )(2 ) 1 = 2 . Ora, ento,

( )(1 ) = ( )(2 ) ((1 )) = ((2 ))

Como injetiva (por hiptese assumida), ento

(1 ) = (2 ) =
Por isso,
() = ()
que uma igualdade verdadeira, o que prova a afirmao.

38. b)
Seja . Se sobrejetiva (por hiptese assumida), : () = .
Se tambm sobrejetiva (por hiptese assumida) e , : () = .
Logo,

( )() = (()) = () =

o que prova a afirmao.

38. c)
38. d)
38. e) i.
38. e) ii.

39.
A igualdade falsa, bastando encontrar um exemplo que a disprove. Considere-se:
{}, =
, = { ,
,
Ora, facilmente se v que:

( , ) = () =
=1 =1 =1

e que

( , ) = ({}) = {}
=1 =1 =1

Logo, conclui-se que uma igualdade falsa.

2
40. a)
Como

( ), (, )

ento

( )
(,)

Analogamente, sabe-se que

( )
(,)

Assim segue que

( ) ( ) ( )
(,)

Seja

( ) ( )

Desta forma,

( )

( )

Assim,
:

Logo

( ) ( ) ( )
(,)

e, por isso, finalmente,

( ) ( ) = ( )
(,)

3
40. b)
Como

( ) , (, )

temos que

( )
(,)

Analogamente, sabe-se que

( )
(,)

Assim segue-se que

( ) ( ) ( )
(,)

Seja

( )
(,)

Por absurdo, considere-se que

( ) ( )

Ento,

( )

( )

Assim,
:

Mais ainda,
(, ) :

Trata-se de um absurdo e facilmente explicvel. Como

( )
(,)

4
Teramos que

( )
(,)

Logo, devemos ter que

( ) ( )

e com isso,

( ) ( ) ( )
(,)

Logo, e finalmente, conclui-se que

( ) = ( ) ( )
(,)

43. a)
Pela identidade trigonomtrica

sin2 () + cos2() = 1,
ento escreve-se que

sin2 (()) + cos2 (()) = 1 sin2(()) = 1 cos2(())

Como cos2(()) = 2 , vem que

sin2 (()) = 1 2 (()) =

3
Visto que < , pertence ao 1 quadrante. Se 1 sin() > 0, logo
5 2

3 3 2 4
sin ( ( )) = 1 ( ) =
5 5 5

43. b)
Genericamente,

sin2() + cos 2() = 1

{ sin()
tan() =
cos()
Em particular, mas sem perder generalidade

sin2 (arctan()) + cos2(arctan()) = 1 sin2 (arctan()) + cos2 (arctan()) = 1

{ sin(arctan()) { sin(arctan())
tan(arctan()) = =
cos(arctan()) cos(arctan())

5
 sin2 (arctan()) + cos2 (arctan()) = 1 cos2(arctan()) (1 + 2 ) = 1
{ 2 {
cos 2(arctan()) = sin2 (arctan()) 2 cos 2(arctan()) = sin2 (arctan())

1
cos2(arctan()) = (()) =
(1 + 2 ) +

1
2 = sin2(arctan()) (()) =
{ (1 + 2 ) { +

Logo, como 2
< 2 ( ) < , est no 2 quadrante, logo sin() > 0, logo

2 25
sin(arctan(2)) = =
1 + 22 5

43. c)
5 5 5
arccos (sin ( )) = cos() = sin ( ) ( + ) = sin ( )
4 4 2 4
5 5 3
+ = + 2, arccos (sin ( )) = + 2,
2 4 4 4
Logo,
5 3
arccos (sin ( )) =
4 4

43. d)
Genericamente,
sin( + ) = cos() sin() + cos() sin()
Neste caso, ento ficamos com
12 4
sin (arcsin ( ) + arcsin ( ))
13 5
12 4 4 12
= cos (arcsin ( )) sin (arcsin ( )) + cos (arcsin ( )) sin (arcsin ( ))
13 5 5 13

Alguns termos so fceis de calcular:

4 4
sin (arcsin ( )) =
5 5
12 12
sin (arcsin ( )) =
13 13
Pela identidade trigonomtrica

sin2 () + cos2() = 1,
ento escreve-se que

sin2(()) + cos2(()) = 1 cos 2 (()) = 1 sin2 (())

Como sin2(()) = 2 , vem que

cos2 (()) = 1 2 (()) =

6
Ento,

12 12 2

cos (arcsin ( )) = 1 ( )
13 13

4 4 2

cos (arcsin ( )) = 1 ( )
5 5

Finalmente,

12 4 4 12 2 12 4 2 56
sin (arcsin ( ) + arcsin ( )) = 1( ) + 1( ) =
13 5 5 13 13 5 65

43. e)
Pela frmula do arco duplo,
1 cos(2)
sin2 () =
2
Se
4
arccos ( )
= 5
2
ficamos com

4 4 4 4
arccos ( ) 1 cos (arccos ( )) arccos ( ) 1
5 5 5 5
sin2 ( )= sin ( )=
2 2 2 2

Logo,
4
arccos ( )
sin ( 5 ) = 10
2 10

7
8