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Questões propostas a partir dos seminários

Juventude:

Se realmente os temas álcool e drogas não aparecem no discurso dos jovens como uma questão
de primeira ordem, que afeta diretamente a vida deles e quando acionados estes temas estão
relacionados a outros, não seria necessário identificar as situações em que o consumo de álcool e
drogas aparece como problema para que a construção da nossa intervenção tenha como pontos
ordenadores essas situações? Descobrindo assim o que constitui problemas para eles.

Política (relatório gestão 2003-2006)

Se ainda se considera que o consumo abusivo ou a dependência em álcool/drogas é atribuído a


uma falha moral, a idéia que essas pessoas devem ser tratadas em instituições de caráter fechado,
que devem ser isolados da sociedade por representar um perigo à ordem das coisas, ao fornecer
aos alunos do ensino médio os principais pontos da reforma psiquiátrica que inclui cuidados com
os usuários de drogas, tentar desmistificar essas pessoas como portadoras de um mal a sociedade,
que devem ser incluídas na comunidade a qual pertencem e não isoladas.

Clínica:

Se a redução de danos é uma das principais estratégias da nova política de saúde, como tratar do
assunto com alunos do ensino médio desfazendo o senso comum que diz que dar insumos e
propor trocas de substancias acaba por ser um incentivo a continuação do uso. Pela característica
especial do público alvo da intervenção (jovens, muitos menores de idade) temos que encontrar
uma forma de falar sobre o assunto com eles que chame a atenção para o fato de ser a redução de
danos uma estratégia de promoção da saúde e traze-los para dentro das unidades de tratamento
em saúde mental.

Estigma:

Se existem esteriótipos positivos quanto ao consumo de álcool e drogas, como o do bom bebedor
que sabe se controlar e negativos, como do indivíduo que bebe sozinho e se os jovens têm
padrões de consumo próprios, diferentes dos adultos, por gênero e classe social, os esteriótipos
relacionados ao consumo de drogas (licitas e ilícitas) também obedecerá essa lógica do consumo,
assim a estigmatização vai se ligar a esses padrões de consumo e a esteriótipos diferentes. É uma
dificuldade ao se falar de estigmatização dos usuários pois cada grupo obedece a um padrão, o
que pode ser estigma em um grupo pode não ser em outro, o que demanda de nós uma
identificação através da conversa com os jovens de como esses esteriótipos são definidos e como
agem em cada grupo.

Medida socioeducativa (SINASE):

O jovem estudante do Ensino Médio alvo de nossa intervenção tem características e anseios
semelhantes as do jovem que comete um ato infracional. Acham que ele deve ser esse jovem em
conflito com a lei tratado com criminoso e sofrer medidas punitivas ou que a educação seria a
melhor alternativa para a recuperação desse jovem? Existe uma empatia entre eles?
Metodologia:

De que melhor forma nos podemos nos organizar para deixar o jovem confortável para falar das
questões relacionadas a álcool e drogas, questões que fazem parte das suas vidas, de maneira a
conseguirmos extrair falas que possam orientar a estruturação de nossa intervenção?

Álcool e drogas. Dados emidemilogicos:

Se pela pesquisa apresentada o consumo de certas drogas é muito inferior ao de outros países,
podemos levar em consideração que os aspectos sociais e econômicos influenciam no caso
brasileiro desenvolver mais problemas relativos a saúde da população que nesses países (como no
caso dos EUA)?

Assistência Social - SUAS:

Em que medida o jovem vê a sua família como influência na sua constituição como individuo? Eles
consideram o relacionamento com seus familiares bom? Acham que famílias em situação de
vulnerabilidades são mais propensas a terem problemas com seus jovens?

Valentin Heigl

Perguntas para formulação da intervenção

Aos adolescentes:
1. O que é ser adolescente? Como vocês pensam/sentem a adolescência? Quando alguém
chama você de adolescente, como é isso?
2. O que a escola representa na sua vida?
3. A juventude é alienada?
4. O que é estigma?
5. O que é uma oficina/intervenção?
6. O que vocês acham de adolescentes usuários de álcool e outras drogas? (O adolescentes
usuário ad precisa de ajuda, cuidados,...)
7. Como vocês resolveriam o “problema” das drogas?
8. Como é a sua vida?
9. O que é saúde?
10. Que razões levam uma pessoa a usar drogas?
11. O que vocês fariam caso alguém próximo estivesse com problemas de uso de drogas?

À equipe:

12. Seria razoável levar um usuário ad para a oficina?


13. Que razões levam uma pessoa a usar drogas?
14. Que relação existe entre pobreza/periculosidade/ad?
15. Como conversar francamente com os adolescentes sobre o uso de drogas que fazem,
mesmo que de maneira indireta?
16. O que é oficina/intervenção para os adolescentes?

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