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O QUE É UM ADMINISTRADOR?
A maior parte das pessoas que entram no campo administrativo aspira a tornar-se
administrador de alto nível. Os administradores de alto nível têm poder para tomar
as principais decisões que afetam o presente e o futuro de uma empresa.
Não são nem executivos, nem supervisores de nível operacional, mas servem como
ligação entre os dois grupos. Esses administradores conduzem a maior parte das
atividades de coordenação dentro da empresa e disseminam as informações aos
níveis acima e abaixo (DUBRIN,1998: 3).
Por exemplo: o administrador de nível médio pode falar aos supervisores e técnicos
sobre problemas de estoque, preparar um relatório e depois passar essa informação
à administração de alto nível. Entre as novas tarefas de nível médio está o auxílio
para as organizações empreenderem novos negócios e a procura de maneiras
criativas pra atingir metas.
Operadores e Especialistas
TIPOS DE ADMINISTRADORES
Esse administrador pode ser definido por aquele que trabalha em uma instituição
pública (governamental) ou em instituições sem fins lucrativos. Um empregado do
serviço público não é um administrador a menos que ele supervisione uma equipe
de trabalho.
Nos últimos anos, vários conceitos sobre a palavra empreendedor têm sido
relatados em diversos livros, revistas e artigos. Na maioria dos caso, se reporta a
uma pessoa que tem ampla visão de mercado e que é capaz de iniciar um novo
negócio em face ao risco e da incerteza, buscando crescimento e independência.
LÍDERES DE EQUIPE
O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO
Administrando o processo
Escola Clássica
Escola Comportamental
Essa escola proporciona aos administradores uma base científica para resolver
problemas e tomar decisões. Montana e Charnov (2003: 13) ressaltam que antes
das idéias de Taylor, grande responsável por essa escola, os trabalhadores
realizavam atividades de acordo com palpites. Ela usa uma ampla gama de técnicas
estatísticas e matemáticas. Para muitas pessoas, o uso de computadores na
administração é sinônimo de administração científica. Muitas técnicas quantitativas
para o controle da qualidade derivaram da administração científica. Um ponto fraco
na administração científica é que os dados que ela produz freqüentemente são
menos precisos do que parecem. Mesmo que a administração científica utilize
métodos precisos, muitos dados são baseados em estimativas de comportamento
humano que são menos confiáveis.
Abordagem Sistêmica
Ela destaca que não existe modo correto de administrar pessoas ou tarefas. Um
método que eleva a produtividade em uma empresa pode não dar certo em outra.
Ela é derivada dos aspectos de liderança da escola comportamental.
Particularmente, os psicólogos desenvolveram explicações detalhadas sobre quais
estilos de liderança funcionariam melhor em que situação. Um exemplo é o
administrador que dá mais liberdade de movimento aos membros competentes do
grupo. O senso comum também contribui bastante para abordagem contigencial.
Os administradores experientes sabem que nem todas as pessoas e situações
respondem de modo idêntico a situações idênticas. Megginson (2003: 41) lembra
que a principal autora dessa teoria é Joan Woodward